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Prova Brasil (2) (1)

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UNIVERSIDE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Didática da Alfabetização e do Letramento, Direitos Humanos, História da Educação e da Pedagogia, Introdução a Educação Virtual.
Nome: Edivane Aparecida Martins
RA: 1890601773
Nome: Francieli de Souza Santos.
RA: 9929034913. 
Nome: Nadir de Fatima Beva
RA: 8529947557
Nome: Priscila Teresinha L. Sestari 
RA: 1812556575
Nome: Viviane Marques
RA: 9929030254 
 
 
Análise dos Resultados da Prova Brasil 2013 da 
Escola Municipal Luiza A Ferreira – EF
Série: 3º período.
Tutora: Katiane Pereira dos Santos
					 
 
 
Telêmaco Borba, 30 de maio
2016
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é um estudo feito pelas alunas de Pedagogia da Faculdade Anhanguera de Ensino á distância sobre a Prova Brasil aplicada a alunos do 5º ano do ensino fundamental, com o intuito de conhecer o sistema educacional brasileiro e avaliar como anda o direito de aprender dos alunos de cada escola de um determinado município do estado do Paraná. 
No contexto social, a criança começa a desenvolver seus princípios morais, religiosos, hábitos culturais, sociais, nível de escolaridade dos pais, valorização da escola e a educação que é oferecida nos primeiros anos de vida em casa, no meio em que vive com os seus familiares, assim como a personalidade da criança, os estímulos externos influenciam nas relações individuais com o meio escolar e o desempenho no ato de aprender.
Ao contrário do que muitos pensam a Prova Brasil não se preocupa em avaliar o aluno individualmente, e sim o sistema de ensino da unidade avaliada, promovendo um balanço da situação educacional no país, como se fosse um retrato da educação brasileira que permite a possibilidade de melhorias na forma de ensino. 
O papel mais adequado da gestão escolar é de incentivar os alunos e ressaltar a importância da prova, a qual é uma aliada dos próprios professores, que têm a oportunidade de articular o que por eles é produzido em sala de aula com os resultados obtidos da avaliação, assim, reorientar suas intervenções pedagógicas em busca da melhoria da aprendizagem das crianças.
Como a Prova Brasil é uma avaliação em larga escala que procura avaliar a escola e não o aluno, identifica-se uma grande possibilidade de melhoria na qualidade da educação, já que o Ministério da Educação através do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) estabelece uma política de apoio as escolas com o menor desempenho, por isso a importância que a prova seja aplicada com seriedade. 
2. O QUE É A PROVA BRASIL 
A Prova Brasil é uma avaliação aplicada a cada 2 anos somente em escolas públicas, rurais e urbanas de todo País, que tenham mais de 20 alunos matriculados em sala de aula. O objetivo identificar o desempenho do grupo escolar e não do aluno. 
A prova é aplicada em alunos do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio, mas no trabalho apresentado será estudado apenas turmas do 5º ano. 
Segundo Oliveira e Souza (2010, p. 794) os resultados das avaliações externas tiveram sua importância acentuada a partir da década de 1990:
A partir da década de 1990, a avaliação de sistemas escolares passou a ocupar posição central nas políticas públicas de educação, sendo recomendada e promovida por agências internacionais, pelo Ministério da Educação e por Secretarias de Educação de numerosos estados brasileiros, como elemento privilegiado para a realização das expectativas de promoção da melhoria da qualidade do ensino básico e superior.
A prova aplicada aos alunos do Ensino Fundamental não concentra todo o conteúdo das disciplinas oferecidas, as questões são elaboradas pelo Governo Federal, através de especialistas das disciplinas aplicadas que classificam por grau de dificuldade com base no raciocínio dos próprios alunos. O conselho verifica os itens resolvidos pelo aluno eliminando aquele que tem a possibilidade de acerto por chute e atribui uma nota de 0 a 500 pontos para cada uma das questões. Cerca de 60% das perguntas são de nível médio e as restantes se dividem entre fáceis e difíceis.
A prova é aplicada aos alunos com o prazo de duas horas. No caso dos alunos do 5º ano as provas são abordadas em duas matérias: português e matemática. Enquanto a primeira foca na capacidade de leitura e interpretação de textos a outra avalia as competências de grandezas, medidas, espaço, forma e operações. O site da Inep fornece simulados e modelos da prova para os alunos que querem se preparar para a realização da prova.
O monitoramento da qualidade básica de ensino pode ser feito através de indicadores, para orientar as políticas públicas durante a avaliação. O INSE (Indicador de nível socioeconômico das escolas de Educação Básica) ajuda a identificar o perfil social, econômico e cultural dos alunos que frequentam uma determinada Escola. 
O objetivo é evidenciar uma das principais condições dos processos de ensino e de aprendizagem. Para tanto, requer a definição do conceito de indicador e da realidade social, tendo em vista, a perspectiva metodológica adotada através dos dados disponíveis.
É aplicado aos alunos através de um questionário, as informações sobre a renda familiar, à posse de bens e contratação de serviços de empregados domésticos pela família dos estudantes e ao nível de escolaridade de seus pais ou responsáveis, bens que possui dentro da casa saneamento básico, moradia e entre outros, são dados obtidos através do preenchimento dos questionários contextuais do estudante, fornecidos pelo Inep em circunstância da avaliação Nacional de desempenho escolar.
O monitoramento da qualidade da educação básica, por meio de indicadores, é uma atividade essencial para a orientação e a avaliação das políticas públicas educacionais e das formas de gestão dos sistemas de ensino do país. A introdução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), índice que sintetiza indicadores de fluxo (taxa média de aprovação na etapa de ensino, calculada a partir dos dados do Censo Escolar da Educação Básica) e de desempenho (proficiência média padronizada dos alunos, aferida pelas avaliações do Sistema de Avaliação da Educação Básica) possibilitou, de forma objetiva que, governantes, gestores e sociedade civil acompanhassem o desenvolvimento da educação básica, a partir da mensuração dessas duas dimensões, tanto das escolas quanto das redes de ensino brasileiras (FERNANDES, 2007).
Após aplicar o indicador aos avaliados é possível fazer um levantamento dos resultados obtidos através de média aritmética simples, o que permite ter uma visão geral do padrão de vida dos alunos situados em cada grupo da escala.
O quadro a seguir explica como funcionam esses grupos de classificação que os entrevistados se encaixam devido ao perfil analisado pelo INSE:
 
Figura 1: Tabela de classificação INSE (fonte: INEP)
Segundo o Inep a prova tem caráter experimental. As notas não são entregues aos alunos, mas sim a escola. Os alunos são divididos em escalas de proficiência: Insuficiente, Básico, Proficiente e Avançado. Para alunos do 5° ano são considerados alunos Proficientes e Avançados aqueles que atingiram 200 pontos em português e 225 pontos em matemática. 
Cada escola recebe um material com a sua nota e com a média do município, do Estado e do País. Esse material também explica o significado da nota alcançada, para poder identificar os pontos fracos e positivos, assim o que o aluno ainda precisa reforçar em sua jornada de aprendizagem. 
De acordo com as definições publicadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnísioTeixeira (INEP):
A Prova Brasil foi idealizada para produzir informações sobre o ensino oferecido por município e escola, individualmente, com o objetivo de auxiliar os governantes nas decisões e no direcionamento de recursos técnicos e financeiros, assim como a comunidade escolar no estabelecimento de metas e implantação de ações pedagógicas e administrativas, visando à melhoria da qualidade do ensino.
Dessa maneira, através das notas dos alunos divulgadas por Escola possibilita que o MEC e as secretarias municipais e estaduais de educação a criar metas que ajudem a melhorar a qualidade de ensino na rede pública, garantindo o direito do aluno de “Aprender”. Por isso essa etapa avaliativa é tão importante e cada aluno faz a diferença na hora de apresentar os resultados, demonstrando qual é a real situação educacional do País.
O Ministério da Educação através do IDEB (índice de desenvolvimento da Educação Básica), reúne todos os resultados da Prova Brasil e, avalia os municípios e escola que apresentam menores índices de desempenho para aplicar uma política de apoio que atendam às necessidades da escola identificada. Essas políticas e métodos de melhoria vão variar para cada caso de acordo com o perfil analisado.
Nos últimos anos de provas aplicadas foram criadas estratégias educacionais como por exemplo o PAR (Plano de ações Articuladas) e o PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola), o primeiro é elaborado no Município e o segundo no âmbito Escolar. O PDE nada mais é que uma ferramenta de apoio que auxilia os gestores Escolar das escolas com menores IDEBS, identificando as principais dificuldades para elaborar um plano de Ação, que melhor se encaixe com a situação encontrada para atingir as metas de melhoria na qualidade de ensino. Lembrando que as escolas consideradas priorizadas recebem recursos destinados à implantação de ações pelo MEC.
3. PERFIL SOCIOECONÔMICO CULTURAL E AMBIENTAL - ESCOLA MUNICIPAL LUIZA ALMEIDA FERREIRA – ENSINO FUNDAMENTAL
De acordo com o boletim do desempenho da Escola Municipal Luiza Almeida Ferreira, no que tange aos Indicadores Contextuais, O Indicador de Nível Socioeconômico indica grupo Nível V, correspondente à descrição dos níveis da escala do INSE (nota Técnica INEP) respectivamente:
Nível V : os alunos, de modo geral, indicaram que há em sua casa um quantitativo maior de bens elementares; bens complementares, como videocassete ou DVD, máquina de lavar roupas e computador (com ou sem internet); bens suplementares, como freezer, um telefone fixo, um carro, além de uma TV por assinatura e um aspirador de pó; não contratam empregada mensalista; a renda familiar mensal é maior, pois está entre 2 e 12 salários mínimos; e seu pai e sua mãe (ou responsáveis) completaram o ensino fundamental, podem ter concluído ou não o ensino médio, mas não completaram a faculdade.
71 alunos realizaram a prova, sendo 85.54% a taxa de participação da escola. 
Figura 2: Proficiência de língua portuguesa (fonte: INEP)
Figura 3: Descrição dos níveis de proficiência – Português (fonte: INEP)
Figura 4: Proficiência de Matemática (fonte: INEP)
 
 Figura 5: Descrição dos níveis de proficiência – Matemática (fonte: INEP)
4. ANÁLISE COMPARATIVA
Escola Municipal Rogério Borba 
 
66 alunos realizaram a prova com taxa de participação de 83.54%.
Nível de Proficiência: Grupo IV.
Figura 6: Proficiência de língua portuguesa (fonte: INEP)Figura 7: Proficiência de Matemática (fonte: INEP)
Escola Municipal Elvira Rosas
41 alunos realizaram a prova com a taxa de participação de 97.62%
Nível de proficiência: Grupo III.
Figura 8: Proficiência de língua portuguesa (fonte: INEP)
Figura 9: Proficiência de Matemática (fonte: INEP)
Escola Municipal Evangelina Bit dos Santos
47 alunos realizaram a prova com uma taxa de participação de 65.28%.
Nível de proficiência: Grupo III. 
Figura 10: Proficiência de língua portuguesa (fonte: INEP)
	
Figura 11: Proficiência de Matemática (fonte: INEP)
Escola Municipal Marcos Lemes
23 alunos realizaram a prova com taxa de participação da escola de 109.52%.
Nível de proficiência: Grupo III
Figura 12: Proficiência de língua portuguesa (fonte: INEP)
	Figura 13: Proficiência de matemática (fonte: INEP)
Ao entrar no site da INEP, é possível ver todos os dados de qualquer escola, de qualquer Município, Estado e País. 
No presente trabalho as escolas escolhidas são da cidade de Reserva no Paraná. Ao comparar as Escolas podemos perceber que o nível Socioeconômico das famílias ficou entre III e V, ou seja todas as famílias possuem bens elementares (TV a cores, geladeira, etc), celular, computador (com ou sem internet), um banheiro, em alguns casos, DVD, máquina de lavar roupas, carro, TV por assinatura, freezer e aspirador de pó, nenhuma família possui empregada doméstica mensalista, e a renda das famílias fica entre 1 e 12 salários mínimos. 
O grau de instrução escolar dos pais das crianças avaliadas, em três das escolas (Elvira Rosas, Evangelista e Marcos lemes) pode ter ingressado no Ensino Fundamental, completado ou não os estudos. Na escola Rogerio Borba os pais das crianças entrevistadas, podem ter concluído o Ensino Médio, mas não ingressaram na Faculdade. E na escola Luiza Almeida Ferreira, podem ter ingressado na Faculdade, mas não completaram a formação.
A Escola com maior número de alunos que frequentam a 5ª serie é a escola Luiza Almeida Ferreira com 71 alunos com 85.54% de participação na prova Brasil, sendo a escola Marcos Lemes a mais participativa com 109.52% e com apenas 23 alunos, sendo a que contem menos alunos no 5º ano.
Das matérias curriculares a Escola que teve maior desempenho na matéria de Língua Portuguesa foi a Escola Marcos Lemes com 52.18% dos alunos acima da média e 47.83% alunos abaixo da média.
A Escola com menor desempenho em Língua Portuguesa foi a Escola Evangelista Bit dos Santos com 84.92% dos alunos abaixo da média, seguida pela escola Rogerio Borba com 80.37% dos alunos abaixo da média. 
Já na matéria de Matemática a que teve maior desempenho, sendo a única acima do Nível V para as duas matérias curriculares, a escola Marcos Lemes com 86.95% acima da média contra 13.05% abaixo da média. E a escola com menor desempenho em Matemática foi a escola Rogerio Borba com 78.3% dos alunos abaixo da média, seguida da escola Evangelina Bit com 74.56% e a escola Elvira Rosas com 71% abaixo da média.
Para melhor visualizar o desempenho das escolas, observar o gráfico a seguir:
	Escola
	Média de Português (%)
	Média de matemática (%)
	Luiza Almeida Ferreira
	39,5
	44,06
	Marcos Lemes
	52,18
	86,95
	Rogério Borba
	19,14
	21,7
	Elvira Rosas
	24,24
	29
	Evangelina Bit dos Santos
	15,07
	25,45
Figura 14: Desempenho de Escolas
A escolha escolhidas pelas alunas para a pesquisa, a escola Luiza Almeida Ferreira está com 39.5% alunos acima da média contra 60.5% abaixo da média em Português. Em matemática 44.06% acima da média contra 55.94% abaixo da média. Sendo as escolas Rogerio Borba, Elvira Rosas e Evangelista as que estão em situações mais críticas e que precisam de mais apoio do MEC para criar um Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) que venha melhorar o ensino, garantindo o Direito das crianças de aprender.
5. CONCLUSÃO
 	Com base na pesquisa proposta acreditamos que a Prova Brasil é uma ferramenta muito importante para identificar os pontos positivos e negativos de cada escola e comparar com as demais escolas de outras localidades do Município, Estado e do País. E assim as unidades públicas que apresentam situações mais críticas em seu desempenho, podem receber auxilio do Governo (MEC), que através do PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) implantado nas escolas, possam desenvolver as melhorias necessárias pelo resultado apresentado pela avaliação. Também ficou claro durante o trabalho que o desempenho dos alunos não depende isoladamente do grau de instrução dos pais e nem dos fatores socioeconômicos dos entrevistados, o que garantiria a escola Luiza almeida Ferreira o melhor desempenho na avaliação, neste comparativo. O desempenho depende diretamente do aluno, de sua disposição em aprender e no conjunto da educação oferecida em casa e na escola. Podemos observar que a escola com maior desempenho na Prova Brasil, é de Nível socioeconômico III, e tem a menor quantidade de alunos ingressados no 5º ano. 
No site do INEP não informa quantas turmas tem cada escola e quantos alunos são permitidos em cada sala de aula, para podermos afirmar se a quantidade de alunos durante a aula influência na educação e na metodologia de ensino. 
Ao que esta equipe de educandas do curso de pedagogia intui e afere como relevância para qualificar, portanto, uma escola, não há de se limitar a analisar a relação social da instituição com o aluno. Ponderam-se fatores como estrutura física, administrativa, política e uma relação quantitativa da instituição com a comunidade. Assim, uma escola estruturada pedagógica e administrativamente terá um potencial de ensino distribuído e relativo ao número de alunos que atende.
 De modo geral analisando o resultado da avaliação destas escolas ponderamos que o Brasil está longe de ter uma educação a altura de Países desenvolvidos, mas que tem criado métodos e planos de desenvolvimento que coloca a caminho de alcançar a melhoria de forma gradativa, a qual os resultados podem variar de acordo com o tempo.
6. BIBLIOGRAFIA
FERNANDES, R. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Brasília, 26 p. 2007
http://portal.inep.gov.br/web/saeb/resultados-2013 – Acesso 26/04/2016
Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas de Educação Básica (INSE) disponível em: http://sistemasprovabrasil.inep.gov.br/provaBrasilResultados/view/boletimDesempenho/boletimDesempenho.seam – acesso em 26/04/2016
Prova Brasil: avaliação tem foco na escola, disponível em: http://portal.inep.gov.br/prova-brasil – acesso em 28/04/2016.
SOARES, T. M. Utilização da Teoria da Resposta ao Item na Produção de Indicadores Socioeconômico. Pesquisa Operacional, v.25, n.1, p.83-112, 2005.
SOUZA, Sandra Maria Zákia Lian; OLIVEIRA, Romualdo Portela de. 
Sistemas estaduais de avaliação: uso dos resultados, implicações e tendências. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 141, p. 793-822, set/dez. 2010, disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n141/v40n141a07.pdf - acesso em 27/04/2016.
Romanelli, Thais; Guia da Prova Brasil: Entenda como funciona a prova que avalia o sistema educacional de todo o país (2013) http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/guia-prova-brasil-00108.shtml - acesso em 02 de maio de 2016.

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