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Aprendizagem Cognitiva Perceptiva

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Título do texto 2: Aprendizagem cognitiva perceptiva
Linha fina: Esquemas cognitivos do adulto são derivados dos esquemas sensório-motores da criança e os processos responsáveis pelas mudanças são assimilação e acomodação
Olhos: 
As contribuições de Piaget foram incontáveis, como por exemplo, uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e, depois da assimilação, o equilíbrio é, então, alcançado
Após ter havido a acomodação, a criança tenta novamente encaixar o estímulo no esquema e aí ocorre a assimilação. Por isso, a acomodação não é determinada pelo objeto e, sim, pela atividade do sujeito sobre este, para tentar assimilá-lo
O balanço entre assimilação e acomodação é a adaptação. É o processo pelo qual o indivíduo cognitivamente capta o ambiente e o organiza, possibilitando a ampliação de seus esquemas. Na assimilação, o indivíduo usa as estruturas que já possui
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A equilibração é o processo da passagem de uma situação de menor equilíbrio para uma de maior equilíbrio. Uma fonte de desequilíbrio ocorre quando se espera que uma situação ocorra de determinada maneira, e esta não acontece
Do ponto de vista biológico, organização é inseparável da adaptação. São dois processos complementares de um único mecanismo, sendo que o primeiro é o aspecto interno do ciclo, do qual a adaptação constitui o aspecto externo
Sugestões de imagens e legendas:
Foto de crianças
Uma das realizações de Piaget foi a realização de testes em crianças, um processo que possibilita a existência de experiências significativas para quem as vivencia
Foto do Jean Piaget
O suíço Jean Piaget usou os princípios biológicos, área de sua formação, no entendimento dos problemas epistemológicos
Foto de um bebê mamando
Durante o desenvolvimento sensório motor, a criança faz uso de percepções sensoriais, como a sucção, para explorar o mundo que a cerca
Foto de uma criança de mais ou menos 7 anos
No chamado desenvolvimento pré-operatório, a criança se vê envolta em uma realidade existencial, que é um mundo interior de representações
Por Yago Felipe Hennrich
Por Yago Felipe Hennrich elaborou esse artigo, como Trabalho de Processos Psicológicos Básicos 2, apresentado no curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu – Uniguaçu, como requisito parcial para obtenção de nota do 1º bimestre do 2º período. Sua professora foi Darciele Mibach. 
Jean Piaget revolucionou a educação. Uma de suas maiores realizações dentro da abordagem da aprendizagem foi a realização de testes avaliativos em crianças, um processo que possibilita a existência de experiências significativas para quem as vivencia. Piaget teve princípios epistemológicos comuns com Vygotsky e Wallon e elaborou a epistemologia genética, observando o processo da criança ao estabelecer relações da parte com o todo dos objetos e situações envolvidas. 
A partir daí iniciou o estudo do processo do conhecimento. Algumas fases de desenvolvimento infantil são descritas por Piaget, como Pré-operatório, Operatório Concreto e Operatório Formal. Já Vigotsky tem sua ideia centrada em algumas teorias, como Zona de Desenvolvimento Proximal, que se refere ao desenvolvimento atual da criança (nível de desenvolvimento efetivo ou real) e o desenvolvimento que poderá atingir (nível de desenvolvimento potencial).
Para Vigotski, o ser humano precisa ser interdependente nesse processo. Ele questiona se as divisões entre as dimensões cognitivas e afetivas do desenvolvimento psicológico, para Wallon, são genéticas e organicamente sociais. A estrutura orgânica do ser humano supõe a intervenção da cultura para uma atualização. Assim, a teoria do desenvolvimento cognitivo de Wallon tem como foco a psicogênese da pessoa completa.
Os estágios de desenvolvimento do ser humano (impulsivo-emocional, sensório-motor e projetivo, personalismo, categorial e adolescência), apresentados por Wallon, sucedem-se em fases com predominância afetiva e cognitiva. A reflexão pedagógica sobre um homem dotado de razão, afetividade, inteligência, corpo e desejo possibilitará a criação de um espaço educativo, que será o lugar de construção dos saberes, por meio do diálogo, de reflexão, de pesquisa e da troca entre os pares de maneira crítica e politizada. 
Jean Piaget formou-se em Biologia e procurou utilizar os princípios biológicos na compreensão dos problemas epistemológicos. No desenvolvimento cognitivo, ele ressaltou que, no desenvolvimento biológico, a inteligência é construída sobre um equipamento biológico inato e se desenvolve numa sequência pré-determinada. É um processo ativo e interativo, construído pelo sujeito em interação contínua com o meio. Descreveu estágios de desenvolvimento cognitivo - a inteligência vai mudando profundamente ao longo do desenvolvimento; o sujeito passa por períodos de reorganização profunda, seguidos de períodos de integração, durante os quais um novo estágio é alcançado e as mudanças são assimiladas. A cada estágio de desenvolvimento corresponde um sistema cognitivo específico, que determina todo o funcionamento do sujeito, ou seja, cada estágio resulta do anterior e prepara o seguinte.
Suas contribuições foram incontáveis: a construção do conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento. Em outras palavras, uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e, após a assimilação, o equilíbrio é, então, alcançado.
Josiane Lopes, (revista Nova Escola - ano XI - Nº 95) cita que para quando o equilíbrio se rompe, o indivíduo age sobre o que o afetou, buscando se reequilibrar. E para Piaget, isso é feito por adaptação e por organização.
Teorias 
		Alguns autores sugerem que imaginemos um arquivo de dados na cabeça. Os esquemas são análogos às fichas desse arquivo, ou seja, são as estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente organizam o meio. São estruturas que se modificam com o desenvolvimento mental e que se tornam cada vez mais refinadas, à medida em que a criança se torna mais apta a generalizar os estímulos. Por esse motivo, os esquemas cognitivos do adulto são derivados dos esquemas sensório-motores da criança e, os processos responsáveis por essas mudanças nas estruturas cognitivas são assimilação e acomodação.
		Assimilação é o processo cognitivo de colocar (classificar) novos eventos em esquemas existentes. É a incorporação de elementos do meio externo (objeto, acontecimento etc) a um esquema ou estrutura do sujeito. Em outras palavras, é o processo pelo qual o indivíduo cognitivamente capta o ambiente e o organiza, possibilitando, assim, a ampliação de seus esquemas. Na assimilação o indivíduo usa as estruturas que já possui.
		Já a acomodação é a modificação de um esquema ou de uma estrutura, em função das particularidades do objeto a ser assimilado. Pode ser de duas formas, visto que se pode ter duas alternativas: criar um novo esquema, no qual se possa encaixar o novo estímulo, ou modificar um já existente, de modo que o estímulo possa ser incluído nele.
		Após ter havido a acomodação, a criança tenta novamente encaixar o estímulo no esquema e aí ocorre a assimilação. Por isso, a acomodação não é determinada pelo objeto e, sim, pela atividade do sujeito sobre este, para tentar assimilá-lo. O balanço entre assimilação e acomodação é chamado de adaptação. Em outras palavras, é o processo pelo qual o indivíduo cognitivamente capta o ambiente e o organiza, possibilitando, assim, a ampliação de seus esquemas. Na assimilação, o indivíduo usa as estruturas que já possui.
.
		A equilibração, por sua vez, é o processo da passagem de uma situação de menor equilíbrio para uma de maior equilíbrio. Uma fonte de desequilíbrio ocorre quando se espera que uma situaçãoocorra de determinada maneira, e esta não acontece.
		Segundo MATUI (1995), para responder como se dá a construção do conhecimento no adulto, partindo da biologia do bebê, Piaget elaborou a epistemologia genética, uma teoria evolutiva do conhecimento. Elaborando testes de inteligência para crianças francesas, Piaget observou o processo da criança em estabelecer relações da parte com o todo dos objetos e situações envolvidas. A partir daí, iniciou o estudo da construção do conhecimento, observando que na interação com o meio externo, o indivíduo busca sua melhor sobrevivência, visando uma constante equilibração.
	De acordo com COLL, MARCHESSI, PALACIOS & COLS (2004), para Piaget a meta sempre é a adaptação. A adaptação leva o indivíduo a procurar uma resposta adequada aos problemas que encontra em cada momento. 
	No entanto, segundo PIAGET in POZO (1998), a aprendizagem seria produzida quando houvesse um desequilíbrio ou conflito cognitivo entre dois processos complementares: a assimilação e acomodação. Piaget define a acomodação como qualquer modificação de um esquema assimilador ou de uma estrutura. “Esquema é aquilo que é generalizável numa determinada ação”. PIAGET in MATUI (1995:122).
	Se há um desequilíbrio, ou seja, um esquema não correspondente, a característica de um objeto, é necessário modificar o esquema prévio para restaurar o equilíbrio. Veja quadro Organização intelectual
 
	Piaget tem algumas outras contribuições, como: a organização e a adaptação, os esquemas, a assimilação e acomodação, a teoria da equilibração. A organização e a adaptação se justificam. Jean Piaget, para explicar o desenvolvimento intelectual, partiu da ideia que os atos biológicos são atos de adaptação ao meio físico e organizações do meio ambiente, sempre procurando manter um equilíbrio. Assim, ele entende que o desenvolvimento intelectual opera do mesmo modo que o desenvolvimento biológico (WADSWORTH, 1996). Para Piaget. a atividade intelectual não pode ser separada do funcionamento “total” do organismo (1952, p.7).
Do ponto de vista biológico, organização é inseparável da adaptação. São dois processos complementares de um único mecanismo, sendo que o primeiro é o aspecto interno do ciclo, do qual a adaptação constitui o aspecto externo.
Ainda segundo Piaget (PULASKI, 1986), a adaptação é a essência do funcionamento intelectual, assim como a essência do funcionamento biológico. É uma das tendências básicas inerentes a todas as espécies. A outra tendência é a organização, que constitui a habilidade de integrar as estruturas físicas e psicológicas em sistemas coerentes. Ainda de acordo com o autor, a adaptação acontece através da organização, e assim o organismo discrimina entre a miríade de estímulos e sensações com os quais é bombardeado e as organiza em alguma forma de estrutura. Esse processo de adaptação é, então, realizado sob duas operações, a assimilação e a acomodação.
Desenvolvimento
No desenvolvimento sensório motor (0 a 02 anos), Piaget chamou de inteligência sensório-motora um tipo de inteligência baseada na percepção da realidade e na ação motora sobre ela. Nessa etapa, a criança faz uso de percepções sensoriais (por exemplo, a sucção) para explorar o mundo que a rodeia e suas ações são práticas: pegar, jogar, morder.
	Para PIAGET & INHELDER (2003), na falta de função simbólica, o bebê ainda não apresenta pensamento, nem afetividade ligada a representações que permitam fazer evocações de pessoas ou objetos na ausência deles. Nesse estágio, a criança elabora uma estrutura cognitiva para que possa dar a ela um suporte a futuras construções e atitudes que irá cometer, construções perceptivas e intelectuais. O mesmo se dá sobre a afetividade subsequente, que é determinada por certo número de reações afetivas elementares. Já no desenvolvimento 
No desenvolvimento pré-operatório (02 a 07 anos), estágio também chamado de inteligência verbal ou intuitiva, a criança se vê envolta em uma realidade existencial, que é um mundo interior de representações. A função simbólica da criança permite a ela a formação de símbolos mentais, que representam objetos, pessoas ou acontecimentos ausentes. Deste modo, a criança pode antecipar um resultado, utilizando representações (signos, símbolos, imagens e conceitos) como substitutas da realidade não presente. A linguagem para a criança é enriquecida rapidamente e as respostas adequadas já serão raciocínios. São desarticulados e ainda precisam de lógica, porque a criança só consegue ver o mundo a partir dela mesma. Para COLL, MARCHESI, PALACIOS & COLS (2004), nesse período, o pensamento infantil é descrito por Piaget como um período de espera das nove grandes transformações operatórias, que acontecerão nas próximas etapas. Por isso, ressaltou as limitações da criança nessa fase. Veja quadro Limitação do pensamento. 
Estágio lógico formal
Este período é onde o pensamento lógico alcança sua expressão máxima e é aplicado de forma coerente e sistemática. A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais à representação imediata, nem somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis, logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade. Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas.
Um exemplo: Se pedem para a criança analisar um provérbio, como “de grão em grão, a galinha enche o papo”, ela trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.
Referências 
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jésus & Colaboradores. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Psicologia Evolutiva. V.1 - Porto Alegre: Artmed, 2004. 
MATUI, Jiron. Construtivismo - Teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995.
PIAGET, Jean & INHELDER, Bärbel. A Psicologia da Criança. Rio de Janeiro: Difel, 2003.
PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.
WADSWORTH, Barry. Inteligência e Afetividade da Criança. 4. Ed. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli, 1996.
Box 1
Organização intelectual
Piaget descreve o desenvolvimento como um processo de estágios sucessivos. Se a criança explica em parte o adulto, pode-se dizer também que cada período do desenvolvimento anuncia em parte os períodos
	Período
	Faixas Etárias Aproximadamente
	Sensório-Motor
	Nascimento até 1 1/2 a 2 anos.
	Pré-Operatório
	2 a 6-7 anos.
	Operatório-Concreto
	6-7 anos a 11-12 anos.
Fonte - PIAGET & INHELDER (2003:11). 
Box 2
Limitação do Pensamento 
	Aparência perceptiva / traços não observáveis:
	A criança não realiza inferências a partir de propriedades não-observáveis diretamente
	Centração / descentração
	O foco está em um só ponto de vista (o próprio) evitando outras possíveis dimensões
	Estados / transformações
	Não faz relação dos estados iniciais e finais de um processo
	Irreversibilidade / reversibilidade
	Não refaz mentalmente o processo seguido até voltar ao estágio inicial
	Raciocínio transdutivo / pensamento lógico
	Faz associações imediatas entre as coisas raciocinando do particular ao particular
 Fonte: COLL, MARCHESI, PALACIOS & COLS (2004:144)
Box 3
Princípios da Teoria Cognitiva
A Teoria Cognitiva foi desenvolvida pelo suíço Jean Piaget e os princípios que foram base para o seu trabalho são conhecidos como o conceito da adaptação biológica, portanto não foram ideias originais. Piaget tomou esse conceito pré-existente e o aplicou sabiamente ao desenvolvimento da inteligência dos indivíduos, à medida que amadurecem, da infância até a vida adulta, baseado em sua própria conclusãode que a atividade intelectual não pode ser separada do funcionamento “total” do organismo. A teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo classifica o desenvolvimento em quatro etapas, e comprova que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas. Ou seja, geralmente, todos os indivíduos vivenciam todos os estágios na mesma sequência. Porém, o início e o término de cada estágio sofrem variações, dadas às diferenças individuais de natureza biológica ou do meio ambiente em que o indivíduo está inserido.
Pílulas
Desenvolvimento intelectual das crianças
Imagem - Vygotsky
Psicólogo renomado, o bielo-russo Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) foi descoberto nos meios acadêmicos ocidentais somente após sua morte, aos 38 anos. O intelectual foi pioneiro na ideia de que o desenvolvimento intelectual das crianças acontece em consequência das interações sociais e condições de vida. Segundo conceito de Vygotsky, a evolução mental da criança é um processo contínuo de aquisição de controle ativo sobre funções inicialmente passivas.
Psicologia do Desenvolvimento
Imagem - Wallon
Henri Paul Hyacinthe Wallon (1879-1962) foi um psicólogo, filósofo, médico e político francês que se tornou muito conhecido em função de seu intenso trabalho científico a respeito da Psicologia do Desenvolvimento, direcionada, principalmente, à infância, na qual assume uma postura interacionista. A obra de Wallon é caracterizada pela ideia de que o processo de aprendizagem é dialético, ou seja, não é aconselhável afirmar verdades absolutas. O caminho correto é revitalizar perspectivas e possibilidades.

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