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AULA 14 – PJ ESTRADAS – DRENAGEM Profª Erika Pastori - Engenharia Civil – ESTRADAS & AEROPORTOS ESTRADAS & AEROPORTOS - COLETAR, -CONDUZIR E -LANÇAR, COM MAIOR EFICIENCIA -> O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL E EM LOCAL ADEQUADO, TODA ÁGUA QUE : -SE ORIGINA, -QUE CORRE/CAI NA SUPERFÍCIE OU CRUZA A PLATAFORMA VIÁRIA E QUE PODE COMPROMETER A SEGURANÇA DO USUÁRIO, A ESTABILIDADE GEOTÉCNICA DO MACIÇO OU REDUZIR A VIDA ÚTIL DO PAVIMENTO . 1- OBJETIVOS MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS -DEGRADAÇÃO DA PLATAFORMA VIÁRIA E DO MEIO AMBIENTE; -DIMINUIÇÃO DA VIDA DO PAVIMENTO; -AUMENTO NOS CUSTOS OPERACIONAIS DOS VEÍCULOS; -AUMENTO NOS ÍNDICES DE ACIDENTES; -AUMENTO NOS CUSTOS DOS USUÁRIOS; -DANOS ÀS PROPRIEDADES LINDEIRAS; 2- CAUSAS DA DRENAGEM INEFICIENTE MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS - SUPERFICIAL - SUBSUPERFICIAL -PROFUNDA -TALVEGUE / TRAVESSIA -ESPECIAIS 3- TIPOS DE DRENAGEM MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS - SUPERFICIAL - VALETAS 3- TIPOS DE DRENAGEM CONDUTOS LIVRES NÃO SUBMETIDOS A PRESSÃO CONTRUIDOS DIRETAMENTE NA TERRA A MONTANTE, IMPEDINDO-AS DE ATINGIR O PÉ DO ATERRO OU TALUDE DE CORTE. A DRENAGEM SUPERFICIAL DE UMA RODOVIA TEM COMO OBJETIVO INTERCEPTAR E CAPTAR AS ÁGUAS DE CHUVA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL, DA PRÓPRIA RODOVIA OU DE PROXIMIDADES, CONDUZINDO-AS A UM DESÁGUE SEGURO. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS - SUPERFICIAL - CANALETAS 3- TIPOS DE DRENAGEM CONDUTOS LIVRES NÃO SUBMETIDOS A PRESSÃO, NORMALMENTE USADAS QUANDO AS CONDIÇÕES TECNICAS DA ESTRADA É TAL QUE IMPOSSIBILITA O USO DA VALETA DEVIDO A EROSÃO. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS - SUPERFICIAL - SARGETAS 3- TIPOS DE DRENAGEM SUA FUNÇÃO É CAPTAR E CONDUZIR ADEQUADAMENTE AS ÁGUAS QUE PRECIPITAM SOBRE A PLATAFORMA E CONDUZI-LAS ADEQUADAMENTE ATÉ O PONTO DE DESCARGA, QUE PODE SER A CAIXA COLETORA DE UM BUEIRO GREIDE OU EM UMA DESCIDA D’ÁGUA. É IMPORTANTE POIS EVITA EROSÃO NA BORDA DO ACOSTAMENTO E TALUDE DE ATERRO. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS - SUPERFICIAL 3- TIPOS DE DRENAGEM - ESCADAS D ÁGUA MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS - SUPERFICIAL - BOCA DE LOBO/ BUEIROS 3- TIPOS DE DRENAGEM SUA FUNÇÃO É CAPTAR E CONDUZIR ADEQUADAMENTE AS ÁGUAS QUE PRECIPITAM SOBRE A PLATAFORMA E CONDUZI-LAS ADEQUADAMENTE ATÉ O PONTO DE DESCARGA, QUE PODE SER A CAIXA COLETORA DE UM BUEIRO GREIDE OU EM UMA DESCIDA D’ÁGUA. É IMPORTANTE POIS EVITA EROSÃO NA BORDA DO ACOSTAMENTO E TALUDE DE ATERRO. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS SUPERFICIAL - BUEIRO DE GREIDE 3- TIPOS DE DRENAGEM SUA FUNÇÃO É CAPTAR ÁGUAS DA PLATAFORMA (VIA SARJETAS E CAIXAS). EM GERAL, PARA O DIMENSIONAMENTO DE UM BUEIRO GREIDE DEVE-SE LEVAR EM CONTA OS SEGUINTES CRITÉRIOS: -TEMPO DE RECORRÊNCIA DE CHUVAS DE 25 A 50 ANOS; -COBRIMENTO MÍNIMO 0,50M. Caixas coletoras: Fornece a ligação entre a sarjeta e o bueiro greide, captando água das seções a montante dos bueiros. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de PavimentaçãoW.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS SUPERFICIAL - DISSIPADORES DE ENERGIA 3- TIPOS DE DRENAGEM Construído geralmente em concreto e pedra no formato de uma caixa escavada no terreno, esse dispositivo tem a função de reduzir a velocidade de escoamento da água. São aplicados em saídas de valetas e sarjetas, descidas d’água de aterro e saída de bueiro tubular. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS SUBSUPERFICIAL 3- TIPOS DE DRENAGEM CAMADAS DRENANTES (PAVIMENTO) Material granular situado acima do subleito - DRENOS DE PAVIMENTO MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS SUBSUPERFICIAL 3- TIPOS DE DRENAGEM MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS PROFUNDAS- TRINCHEIRAS Parte da parte que infiltra, podendo formar lençóis subterrâneos. Dreno profundo longitudinal Dreno espinha de peixe Dreno sub-horizontal Colchão drenante 3- TIPOS DE DRENAGEM MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS TALVERGUES TRAVESIAS Os dispositivos para transposição dos talvegues podem ser bueiros, pontilhões e pontes e servem para destinação final da água drenada. Os bueiros podem ser dimensionados como canais, vertedouros ou orifícios 3- TIPOS DE DRENAGEM MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS ESPECIAIS -DRENOS VERTICAIS - DRENOS HORIZONTAIS PROFUNDOS - RESERVATÓRIOS DE ACUMULAÇÃO TRAVESIA 3- TIPOS DE DRENAGEM MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS 4- DIMENSIONAMENTO Tempo de Concentração Definições: É o tempo em que leva para que toda a bacia considerada contribua para o escoamento superficial na seção estudada. É o tempo que leva uma gota de água mais distante até o trecho considerado na bacia Fórmulas empíricas é uma informação importante, porém difícil de ser obtida, o projetista deve saber que não é possível obter o valor do tempo de concentração por um simples método. Recomenda-se uso da fórmula cinemática No inicio do escoamento temos o escoamento superficial da rodovia que podem ser obtidas pelo método da velocidade. Relação: Tempo = Comprimento (L )/ Velocidade (V) T1 = L1/ (60xV1) , T2= L2/(60xV2), T3= L3/(60xV3)....., Ti = Li/(60xVi ) L= comprimento (m) V= velocidade (m/s) T= tempo de concentração do trecho (min) Que serão os escoamentos superficiais por valas de terra, valas de grama, canaletas, galerias circulares, retangulares etc. Tc = T1 + T2 + T3 + ....+ Ti Determinação das Vazões de Projeto função das áreas das bacias hidrográficas -AM e da velocidade de escoamento- V que por sua vez relaciona as diretrizes do órgão gestor rodoviário. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS 4- DIMENSIONAMENTO Em canaletas, valas, tubos, canais poderão ser usados a equação de Manning na forma: V= k x S 0,5 Sendo: V= velocidade (m/s); R= raio hidráulico (m), n= coeficiente de rugosidade de Manning, K=rugosidade de Manning pode ser obtido pela Tabela de acordo com o uso da terra ou regime de escoamento S= declividade em (m/m). MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentossubmetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS 4- DIMENSIONAMENTO MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS 4- DIMENSIONAMENTO Calcular os tempos de escoamento superficial (Travel Time) de dois trechos, sendo o primeiro de vala gramada densa com 120m de comprimento e declividade de 7% (0,07m/m) e o segundo de escoamento na sarjeta com 270m e 2% (0,02m/m) de declividade Verificando a Tabela e usando grama densa, com k=0,46 e como S=0,07m/m e L=120m, usando a fórmula V= k x S 0,5 = 0,46 x 0,07 0,5 = 0,12m/s Como T=L/(V x 60) = 120/(0,12 x 60) = 6,67min Portanto, T1= 6,67min. No segundo trecho temos L=270m , S=0,02m/m e escoamento na sarjeta com k=14,09 conforme Tabela (3.1), teremos: V= k x S 0,5 = 14,09 x 0,02 0,5 = 1,99m/s Como T=L / (V x 60) = 270/(1,99 x 60) = 2,26min Portanto, T2= 2,26min. O tempo de escoamento total será T1+T2 = 6,67min + 2,26min =8,93min MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS 4- DIMENSIONAMENTO Intensidade Equação de chuva válida para a região i = f (tc, Tr) tc ≥ 5 min Períodos de Retorno período de retorno para determinação da vazão de projeto que subsidiará o dimensionamento. Está associada ao risco que se quer assumir na obra a ser implantada. MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS 4- PERIODOS DE RETORNO DERSA MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS INFRAESTRUTURA Fontes: Introdução aos Métodos de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis; Manual de Técnicas de Pavimentação W.de Senço – Manual de Pavimentação DNIT 7 Métodos Empíricos: Baseiam-se em fórmulas; Baseiam-se em experiências; Restritos a pavimentos submetidos à condições idênticas; As aplicações limitam-se ao clima, materiais e condições de carga a que são submetidos. Tipos: Métodos empíricos que não empregam ensaios de resistência dos solos; � Método do Índice de Grupo ( IG ) ESTRADAS & AEROPORTOS
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