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RADIOLOGIA_ POSICIONAMENTO DA COLUNA.pdf

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sábado, 12 de novembro de 2011
POSICIONAMENTO DA COLUNA
COLUNA CERVICAL: 
 Incidência AP de “boca aberta” C1 e C2 coluna cervical: Estruturas mostradas: dente (processo odontoide) e corpo vertebral de C2,
massas laterais de C1, articulações interpofisárias entre C1 e C2 devem ser demonstrada claramente por meio da boca aberta.
Patologias: (especialmene fratura) envolvendo C1 e C2 e estruturas adjacentes de tecido mole. Demonstram fratura do odontoide e
de JEFFERSON. 
Incidência AP axial coluna cervical:  Incidência AP da coluna cervical: Estruturas demonstradas vértebras de C3 a T1 devem estar
visível sem superposição, os uncos dos corpos de C3 a C7 apresentam sem superposição. 
RC: incide com angulação cefálica de aproximadamente 10 a 15° em relação ao filme, centralizando no plano sagital mediano, entrando no nível da cartilagem
tireóidea. 
Incidência AP da coluna cervical: A linha infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã) deve estar perpendicular ao filme. RC incide com angulação cefálica de
aproximadamente 10 a 15° em relação ao filme, entrando no nível da cartilagem tireóidea. 
Incidência em perfil da cervical: Estruturas mostradas: corpos vertebrais cervicais, espaços articulares intervertebrais, pilares articulares, processos
espinhosos e articulações zigapofisárias. Patologias: estruturas de tecido mole adjacentes. São demonstradas espondilose e osteoartrite. RC perpendicular,
direcionado horizontalmente para C4. 
  
  
Incidência oblíqua anterior e posterior coluna cervical: Incidência oblíqua anterior e posterior coluna cervical: Estruturas mostradas: oblíqua anterior (forames
intervertebrais e pedículos no lado do paciente), oblíqua posterior: (forames intervertebrais e pedículos no lado do paciente). Patologias: é demonstrada
estenose envolvendo o forame intervertebral. RC podálica de 15° para C4 (nível da margem superior da tireóide). DFR de 150 a 180 cm. 
Incidência perfil cervicotorácica (do nadador) cervical MÉTODO DE TWINING para C4-T3: São demonstrados os corpos vertebrais e espaços discais
intervertebrais de C4 a T3. A cabeça umeral e o braço mais distante estão aplicados e devem apresentar-se distais a T4 ou T5. Patologias: várias fraturas de
compressão e subluxação são demonstradas. É uma incidência quando não se visualiza a C7 a T1 no perfil da coluna cervical. RC perpendicular entrando na T1. 
Perfil esquerdo ou direito dinâmico (em flexão e extenção) da coluna cervical:  Estruturas mostradas: corpos vertebrais cervicais, espaços articulares
intervertebrais, pilares articulares, processos espinhosos e articulações zigapofisárias. RC: perpendicular ao filme radiográfico, entrando no nível superior da
cartilagem tereóide.  
 Incidência AP ou PA para C1-C2 (dente) MÉTODO DE FUCHS (AP) OU MÉTODO DE JUDD (PA) coluna cervical: Estruturas mostradas: o dente (processo
odontoide) e outras estruturas de C1 a C2 dentro do forame magno. Patologias: envolvendo o dente e estruturas ósseas em volta do anel de C1. 
AP (MÉTODO DE FUCHS): elevar o queixo conforme necessário para trazer a LMM (linha mentomeatal) quase perpendicular à mesa (paciente em decúbito
dorsal). 
PA (MÉTODO DE JUDD): essa é posição inversa da AP. o queixo está apoiado na mesa e estendido para trazer a LMM quase perpendicular à mesa 
Incidência AP da coluna torácica: Estruturas mostradas: corpos vertebrais torácicos, espaços de articulações intervertebrais,
processo espinhoso e transverso, costelas posteriores e articulações costotransversais. Patologia: fraturas e incluindo fraturas
de compressão e escoliose. RC perpendicular entrando em T7, que está (8 a 10 cm) abaixo da incisura jugular. 
   
Incidência em perfil da coluna torácica: Estruturas mostradas: corpos torácicos, espaços intervertebrais e forames
intervertebrais. As vértebras torácicas mais superiores (T1 a T3) não são bem visualizadas. Patologias: envolvendo a espinha
torácica, como as fraturas de compressão, subluxação ou cifose. RC perpendicular entrando em T7, que está (8 a 10 cm) abaixo
da proeminência. 
  Incidência oblíqua (oblíqua anterior ou posterior) da coluna torácica: Estruturas mostradas: articulação zigapofisárias. Patologia:
envolvendo as articulações interpofisárias da coluna torácica. São feitas oblíqua direita e esquerda para comparação. RC
perpendicular , entrando em T7, que está (8 a 10 cm) abaixo da incisura jugular. 
COLUNA LOMBAR 
Incidência em perfil da coluna lombar: Estruturas mostradas: são visíveis os forames intervertebrais de L1 a L4, corpos vertebrais,
processos espinhosos e articulações de L5 a S1. Patologias: são demonstradas fraturas, espondilolisteses, processos
neoplásticos e osteoporose das vértebras lombares. RC centralizar em L3 no nível da margem costal inferior (4cm acima da crista
ilíaca). Angular 5° podálico 
  
Incidência AP ou PA coluna lombar: Estruturas mostradas: corpos lombares, articulares intervertebrais, processos espinhosos e
transversos, articulações S1 incluindo aproximadamente de T11 ao sacro distal. Patologias: patologias das vértebras lombares,
incluindo fraturas, escolioses e processos neoplásticos. RC centralizar no nível de L3, que pode ser localizado pela palpação da
margem costal inferior (4cm acima da crista ilíaca). 
  
  
  
 
OLUNA LOMBAR FLEXÃO E EXTENSÃO LATERAL: Híperflexão:Usando a pelve como uma estaca, peça ao paciente para assumir a
posição fetal (inclinado para frente) e puxar as pernas para cima o quanto for possível. Híperextensão:Usando a pelve como um
ponto de apoio, peça ao paciente para mover o tronco e as pernas posteriormente o quanto for possível para hiperestender o eixo
longitudinal do corpo. 
  
  
  
  
Perfil L5-S1 coluna lombar: Estruturas mostradas: espaços articulares L4-L5 e L5-S1 abertos. Patologias: espondilolistese
envolvendo L4 a L5 ou L5 a S1 e outras patologias de L5 a S1 são evidenciadas. RC perpendicular com apoio ou fazer angulação
caudal de 5° a 8° com menos apoio, centralizar o rc 4 cm inferior à crista ilíaca e 5 cm posterior à EIAS. 
  
  
  
Incidência oblíqua- oblíqua posterior ou anterior coluna lombar: Estruturas mostradas: são visíveis as articulações zigapofisária
(OPD e OPE mostram o lado de baixo, OAD e OAE mostram o lado de cima). Os cães escoceses devem ser visualizados e as
articulações zigapofisária devem aparecer abertas. Patologia: defeitos nas porções interarticulares (ex, espondilólise). RC
centralizar em L3 no nível da margem costal inferior (4cm acima da crista ilíaca). 
SACRO E CÓCCIX 
Incidência AP axial do sacro 15° cefálico: Estruturas mostradas: uma incidência AP não encurtada do sacro, as articulações S1 e a
junção L5-S1. Patologia: patologia do sacro. RC com angulação 15° cefálica, para entrar 5cm superior à sínfise púbica. 
Incidência em PA do cóccix: Paciente de decúbito ventral com angulação podálica de 20 a 25°. 
Incidência AP axial de L5-S1 coluna lombar: Estruturas mostradas: espaços articular L5-S1 e articulações sacrilíacas na
incidência AP. Patologias: é demonstrada a patologia de L5-S1 e articulações sacrilíacas. RC angulação cefálica 30° (homens) a
35° (mulheres). O RC deve estar a nível da EIAS. 
Incidência AP axial (articulação sacroilíaca): Estrutura mostrada: articulação sacroilíaca, articulação L5-S1 e todo sacro.
Patologia: a incidência é útil para avaliação de fratura e luxações ou subluxações das articulações S1. RC angular o RC 30° a 35°
cefálico (geralmente para homens requer cerca de 30° e as mulheres 35°). Direcionar ao ponto da linha média cerca de 50cm
abaixo do nível EIAS. 
Incidência AP axial do cóccix: Estruturas mostradas: cóccix sem superposição do próprio cóccix e da sínfise púbica. Patologia:
patologia do cóccix. RC angular o RC caudalmente em 10° para entrar 5cm superior à sínfise púbica. 
INCIDÊNCIA LATERAL DO SACRO: RC perpendicular ao plano sagital,direcionar o RC de 8 10 cmposterior à ElAS (centralização
para o sacro). 
COLUNA VERTEBRAL PARA ESCOLIOSE PROJEÇÃO AP (Posição de Ferguson) 
Posição: Paciente ortostático descalço, o P.M.S. projetado sobre o centro da linha que divide o filme longitudinalmente.Raio
Central: Perpendicular na horizontal, entrando no centro da coluna vertebral e saindo nomeio do filme utilizado.Filme: 35x91
(minhocão) com écran cônico, observando o efeito anódico para obter uma imagem mais homogênea da coluna
vertebral.Observação: Esta Incidência é utilizada para o estudo panorâmico da coluna vertebral. Dfofi: 1.50 m 
Incidência AP “mandíbula em movimento” MÉTODO DE OTTONELLO coluna cervical: Estruturas mostradas: coluna cervical inteira com mandíbula embaçada.
Patologias: envolvendo o dente e as estruturas ósseas em torno do anel de C1. RC perpendicular, centrado em C4 (margem superior da cartilagem tireóide). 
COLUNA TORÁCICA:
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RADIOLOGIA às 05:59
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2 comentários:
Rose Dutra 16 de agosto de 2013 12:23
GOSTEI ESSA INFORMAÇÃO E BEM INSTRUTIVA ,PRINCIPALMENTE PRA MIM QUE ESTOU ME FORMANDO EM RADIOLOGIA . 
ROSECLEIDE
Responder
Ana Carlas Carvalho de Alencar 16 de agosto de 2013 18:55
Adorei as dicas.
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