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PLANO DE TRATAMENTO PERIODONTAL Conjunto de estratégias no processo infeccioso inflamatório. Após 28 dias depois de adequar o paciente, poderemos sondar novamente essas áreas da boca do paciente. Repetir o periograma e chegar a novas medidas da saúde bucal do paciente. Ele só será avaliado a cada retorno de consulta no ISG e IPV. Pode seguir três caminhos: Se a terapia básica foi eficiente o paciente consegue controlar a placa e teve redução do seu caso, ele vai para terapia periodontal de suporte. Intervalos básicos para cada paciente de quando ele tem que retornar. Se precisar fazer uma nova intervenção periodontal de um novo episodio de periodontite, em uma bolsa periodontal profunda, anatomia radicular complicada, molares superiores podemos lançar mão da terapia cirurgia, corrigir até mesmo defeitos ósseos rasos ou até mesmo exodontias. Da terapia cirurgia pode ir para a restauradora também. Caso ele não se encaixe em nenhuma das situações acima ele pode ir para a terapia restauradora, que é muitas vezes o final do tratamento do paciente. (prótese por exemplo). Ele sempre voltará para a terapia periodontal de suporte. FLUXOGRAMA: Controle da doença Reavaliação (no mínimo 28 dias) Terapia cirúrgica Terapia periodontal de suporte Terapia restauradora Acesso cirúrgico aos tecidos Sempre o paciente vai ficar em Dentistica ou prótese para Fatores retentivos acompanhamento/manutenção devolver a função mastigatória. Características 1)multidisciplinariedade Enxergar as necessidades do paciente numa visão geral, ver o que precisa ser feito (exodontia, prótese, implante, orto). Otimizando os resultados 2) Singularidade Individual para cada paciente. 3) Dinamismo 4) Flexibilidade Condições do paciente financeira influencia, devemos sempre buscar alternativas possíveis. Ver o tempo do paciente e como vamos agir em cada consulta. Considerações na estrutura de tratamento Priorização das necessidades terapêuticas do paciente Escutar a queixa principal do paciente, exemplo estética, e em cima dela vamos fazer nossa abordagem. Analise individual do paciente a fim de determinar as necessidades de cada caso e que esta analise nos permita diferentes estratégicas terapêuticas, sempre é bom ter mais de uma possibilidade. 2) Analise integral das deficiências funcionais e estéticas Analisar multidisciplinarmente as necessidades do paciente Integração de diferentes especialidades odontológicas buscando otimizar o resultados que de resultados mais satisfatórios a longo prazo. Perio x Protese e Endo andam juntos. Maximização dos resultados: estabilidade do tratamento a longo prazo Racionalização baseada em sequencia lógica de procedimentos A sequencia terapêutica deve seguir uma linha que permita o restabelecimento gradual da saúde dos tecidos orais Condição para manutenção da saúde obtida (terapia periodontal de suporte ao paciente) Trabalhar por sextantes para corrigir e motivar o paciente a redução de placa, não podemos colocar uma prótese sobre um tecido com problemas periodontais. FASES: - ADEQUAÇÃO ORAL O que fazemos na primeira consulta (IPV, ISG) Muitas vezes a quantidade de calculo não nos permite num exame preciso então fazemos uma adequação oral de procedimentos básicos, como por exemplo, adequação supragangenvial, exodontia de restos radiculares. Para dar sequencia a procedimentos mais complexas depois. Periodontia, endodontia, cirurgia, reabilitação provisória (oclusão) Procedimentos preliminares Influencia sobre o sucesso de outro tratamento - RESTABELECIMENTO FUNCIONAL E ESTÉTICO Fase restauradora (prótese, dentistica). - MANUTENÇÃO (TPS) Acompanhamento e monitoramento constante dos resultados obtidos. Remover FRP, profilaxia supra e subgengival para os tecidos ganharem resistência e a sondagem ser maios precisa. Explicar para o paciente porque ele está voltando várias vezes para consultar; na clinica a gente antevê o processo inflamatório antes de ele ocorrer. Diagnóstico antecipado que prevê os problemas Terapia de periodontal de suporte, damos as condições para o paciente prosseguir com a profilaxia dos dentes em casa. CONSIDERAÇÕES DE REVELANCIA NA DETERMINAÇÃO DO PLANO DE TRATAMENTO Obtenção de informações preliminar que possibilitem estabelecer o caráter e a severidade da doença e o prognóstico terapêutico. Diagnóstico periodontal (determinar o caráter e severidade da doença) Condições sistêmicas Diabetes, fumo, gravidez, hipertensos, paciente com lesão de furca (prognóstico menor) Obtenção de informações que estabeleçam o perfil comportamental do paciente. Idade Nível sócio econômico Hábitos de higiene (se é bom ou não) Se ele é colaborativo. FICHA DE PLANO DE TRATAMENTO (PRONTUARIO ESPECIFICO) contém: Nome, data de nascimento, sexo. Aspectos metabólicos/comportamentais Fumante, número de cigarros por dia, stress, diabetes, osteoporose, historia de doença periodontal na família, se já esteve gravida, se já se submeteu a tratamento periodontal antes e observações. Diagnóstico periodontal. Periodontite crônica ( localiza 30% dos sistios acometidos ou generalizada) Peridontite agressiva (localiza 30% dos sistios acometidos ou generalizada) Periodontite associada a condição sistêmica, qual é ela _______ anotar. Doença Periodontal/Necrosante (gengivite ou periodontite) Abscesso (gengival, periodontal, Pericoronário) Trauma oclusal associado, anotar o elemento e o tipo. Periodontite associada a lesão endodôntica (primaria, endo-perio) e qual(is)dente. Condições associada ao desenvolvimento ou adquiridas (restaurações inadequadas, fratura radicular, sulco palatino). Associadas a caractesticias de tecido mole (crescimento gengival, causa) SEQUENCIA DE EXECUÇÃO (etapas) Urgências Tratamento de quadros agudos: Drenagem de abscessos Gun, Pun (alterações ulcerativas necrosante). Agudização de processos crônico Situação: fazemos uma raspagem supragengival, e ao mesmo tempo fizemos uma descontaminação mais subgengival damos condição para esse tecido, mas iremos dessa forma ter inflamação no fundo da bolsa e esse processo que era crônico irá agudizar. Fraturas/ perfurações radiculares Resolver primeiro a dor, a emergência do paciente. Coletas de dados Exame inicial, anamnese, IPV, ISG, FRP PSR PERIOGRAMA (se der acima de 3mm) Exame radiográfico (pode determinar qual dente irei começar a tratar) Determinar o tipo de doença periodontal do paciente. Preparo Supragengival Pode ser feito antes do exame, pois facilita a coleta de dados. Avaliação da capacidade de controle de placa Proporcionar condições de controle de placa Com remoção de FRP. Orientação de higiene, meios para controle de placa seja ele mecânico e/ou químico. Terapia Subgengival Começamos em áreas de prioridade: bolsas mais profundas ou áreas que necessitam de complementação cirúrgica ou reparadora. Sequência: severidade da doença ou necessidades restauradoras/cirúrgicas paciente não vai para cirurgia com contaminação supragengival, procuramos remover o máximo de contaminação. Número de sessões: vou tratar por sextantes, quadrantes, hemiarcos ou arcos devemos sempre planejar. Número de dente por sessão: considerando a severidade da doença, dificuldades anatômicas, dentes posteriores. SEMPRE VAMOS reavaliar as áreas que foram raspadas com o IPV e ISG, se eu fizer uma sondagem a profundidade o tecido que eu raspei ele está buscando aderência na superfície radicular, ou seja os hemidesmossomosestão tentando se inserir naquele cemento que foi descontaminado, seu eu sondar eu rompo essa cicatrização. Controlamos a placa para evitar que ela se estabeleça em uma área de fraca arquitetura que é o epitélio juncional longo. O paciente só vai para terapia cirurgia com IPV e ISG de no máximo 30%, se não ira falhar e vamos perder mais inserção ainda. 5) REAVALIAÇÃO Tempo mínimo: 1 mês (28 DIAS), o tempo de turn over do colágeno. Realizar novo exame periodontal - Controle efetivo do sangramento - Ganho de inserção/redução significativa da PS. Sucesso depende da terapia periodontal de suporte. Insucesso: Nova sessão de r aspagem e alisamento (Rap), cirurgia periodontal (geralmente em casos de lesão de furca ou bolsas profundas) 6) Terapia cirúrgica Eliminação/redução de bolsas (ou cirurgia de aumento de coroa clinica) Regeneração periodontal Finalidade protética Mucogengival (cirurgia = enxertos gengivais) Implantes (Não fazemos raspagem nos implantes, podemos usar tratamento químico ou laser) 7) Terapia Periodontal de suporte (TPS) Determinação da confiabilidade de dentes com prognóstico questionável PBS e NCI: estáveis? ISG: generalizado? Reincidente? IPV: abundante? Localizada? INTERVALO DAS RECHAMADAS
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