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AULA 12 necrose asséptica 2 [Modo de Compatibilidade]

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Necrose asséptica cabeça do fêmur
Fabrício Brasil
Necrose asséptica cabeça do fêmur
1910 – Legg, Calve e Perthes
doença que afetava crianças
achatamento cabeça femoral
* necrose asséptica e ∅ inflamatória
1937 – Schnelle
doença em 12 cães
mesma manifestação (crianças)
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Necrose asséptica - Etiopatogenia
Exata ainda é desconhecida
hereditariedade
infecção, traumatismo
desequilibrio hormonal
anormalidades vasculares
* alterações patológicas
NECROSE ISQUÊMICA EPÍFISE CABEÇA FÊMUR
Necrose asséptica - Etiopatogenia
Hereditariedade
cruzamento cães afetados ∅ desenvolveu 
unilateral
Desequilíbrio hormonal
alterações morfológicas � maturidade sexual
unilateral
raças com maturidade precoce sem doença
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Necrose asséptica - Etiopatogenia
Traumatismo
repetido na região do suprimento sg
* excesso saltos
* isquemia epífise proximal femoral
Necrose asséptica - Epidemiologia
- sem predisposição sexual 
- unilateral (bilateral 16% casos)
- 5 a 8 meses idade
- raças toy e miniaturas 
� pinscher, poodle
� yorkshire terrier
� west highland terrier
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Necrose asséptica – Sinais Clínicos
- precoce - incômodo 
- claudicação
- dor (principalmente abdução)
- crônico
� crepitação, atrofia muscular
� encurtamento membro, restrição mov.
� impotência funcional completa
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Necrose asséptica – Sinais Clínicos
Necrose asséptica – Sinais Radiográficos
Inicial
peq. áreas radiotransparência cabeça fêmur
espessamento colo femoral (reabsorção osc)
Tardio 
achatamento cabeça femoral no aspecto 
dorsal com áreas radiotransparência
aspecto fragmentado
fraturas patológicas e sinais DAD
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Pinscher
Poodle
Necrose asséptica – Tratamento
Conservativo
∅ alterações radiográficas – difícil!! 
confinamento gaiola (social e aderências)
Cirúrgico
excisão cabeça e colo femorais
técnica adequada - +/- 95% sucesso
realizar antes do aparecimento DAD
� DAD > período recuperação
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Técnica radical
eliminação cabeça e colo femorais
↓ DOR
- ∅ contato ósseo cabeça à pelve
- interposição tecido cicatricial 
- pseudoartrose
Artroplastia cabeça e colo femorais
Técnica radical
Animais com presença de DAD ou luxação 
ideal peso inferior à 25 KG
- remoção com osteótomo/martelo
serra gigli
- ângulo adequado
Artroplastia cabeça e colo femorais
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Artroplastia cabeça e colo femorais
Necrose asséptica – Tratamento
Fisioterapia
BID – iniciar 3º dia PO
30-35 movimentos flexão e extensão
continuar 4 a 6 após cirurgia
compressas com gelo (30 min – TID)
* vasoconstrição 
* relaxa/ muscular
* ↓ condução nervosa � analgesia
↓ edema
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