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Difilobotríase - A doença do salmão e truta

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FACULDADE MUNICIPAL PROFESSOR FRANCO MONTORO FMPFM
FERNANDA CARRIÃO RIBEIRO
HELLEN SOUZA PINHEIRO
DIFILOBOTRÍASE
Mogi Guaçu SP
2017
FERNANDA CARRIÃO RIBEIRO
HELLEN SOUZA PINHEIRO
DIFILOBOTRÍASE
Trabalho apresentado para o curso de Enfermagem na disciplina de parasitologia a Profa. Dra. Fernanda Elisa Colla Jacques. 
Mogi Guaçu SP
2017
RESUMO
A presente pesquisa quer proporcionar aos leitores, o conhecimento da doença (Difilobotríase), já que a mesma é de grande importância para saúde pública, pois boa parte de seus casos são assintomáticos, ocasionando assim uma proliferação maior da doença, pois pacientes que a desenvolvem através da ingestão de peixe cru contaminado, começam a eliminar seus ovos pelas fezes, contaminando outros, dando início ao ciclo de vida de seus causadores: parasitos.
Sabe-se que são conhecidas 50 espécies de parasitos causadores, porém somente 13 dessas, podem trazer malefícios à saúde humana. Sabe-se ainda que existam parasitos diferentes, para hospedeiros diferentes e locais diferentes, temos como exemplo, Diphyllobothrium latum que pode ser encontrado somente em peixes de água doce, já o D. pacificum tem como preferência os peixes de água salgada esses dois parasitos são os causadores da doença na América Do Sul e através destes e de outras espécies que foram detectados em outros lugares do mundo, que iremos estudar sua morfologia, transmissão, ciclo de vida, sintomas e tratamento.
HISTÓRICO 
Histórico e Prevalência mundial
Devido a diferenças culturais e alimentares, mudanças no ambiente, à tênia (do peixe) vem evoluindo junto aos seres humanos. Relatos de difilobotríase foram fundados a partir de amostras arqueológicas recuperadas onde os ovos se mostravam bem preservados, elas nos apresentaram informações sobre dieta, cultura, saúde e o aparecimento, o desaparecimento e sua migração ao longo da historia. Por entre os estudos paleoparasitológicos foi descoberto que Diphyllobothrium tem seus registros datados pela pré-história, período romano, período medieval e período moderno do velho mundo (Ásia, África e Europa) (LE BAILLY; BOUCHET apud MACHADO et al.,2014).
No ano de 1879 na América do Norte foram relatados as primeiras incidências de difilobotríase, já em 1894 indicaram fatores como sexo, idade, ocupação juntamente com a fato de a pessoa ter ou não anemia a pacientes com D. latum, porém a comunidade cientifica não aceitou, 1928 houve casos nos Estados Unidos e Canadá de imigrantes russos e finlandeses com a doença, em 1932 houve relatos de mais 250 novas infecções por difilobotríase, em 1936 a área da saúde começou a dar uma atenção maior a doença. O primeiro caso da doença na América do Sul aconteceu na Argentina em 1911 em um imigrante russo. Em 1950 no Chile o segundo caso na América do Sul foi relatado em turistas Norte-americanos, após a ingestão de trutas arco-íris no Chile. Coprólitos de 2.000 a 3.000 a.C. com ovos de D. pacificum mostram que a difilobotríase também é uma doença velha na América do sul, atingindo além de Chile e Argentina países como Equador, Brasil e Peru (SCHOLZ et al. apud MACHADO et al.,2014). 
Graças a globalização, o aumento internacional de viagens e comercializações, e a disponibilidade de peixes frescos em todo mundo, a doença do peixe cru (difilobotríase) vem aparecendo frequentemente na Europa e EUA (MASSON; PINTO apud MACHADO et al.,2014). 
Difilobotríase é uma doença comum em países como Japão, Sérvia, Chile, Escandinávia e América do Norte, sua prevalência é de um pouco mais de 2%. No Brasil mesmo sem ter estatísticas oficiais, os casos são mais comuns são no Sudeste e Sul do país onde se encontra oscilação na temperatura (MASSON; PINTO apud MACHADO et al.,2014). 
Chegada da doença no Brasil
Nas águas brasileiras não tem salmão. O Ministério da Agricultura diz que até o começo dos anos 90 o salmão vinha do Canadá. Por volta de 2003 à importação de salmão (toneladas) passou a vim do Chile, sendo uma parte congelada via aérea e a outra vinha por caminhão sendo salmão fresco. O produto vinha para a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) e comerciantes como restaurantes japoneses, supermercados e churrascarias o compravam por ali, alguns deles faziam suas compras direto com os importadores. Alguns estados faziam suas compras direto com os importadores ou com a CEAGESP. Casos relacionados ao consumo de salmão também foram notificados em estados como Minas Gerais, Bahia, Distrito Federal e Rio de Janeiro (SÃO PAULO, 2008).
EPIDEMIOLOGIA
Diphyllobothrium latum é um parasito humano, pois em hospedeiros que não são humanos os ovos produzidos pelo cestoide acabam sendo quase todos inférteis. A epidemiologia se baseia no consumo de peixe mal cozido, cru ou defumado de forma errada e de contato com dejetos humanos em lagos (URQUHART apud HENRIQUE, 2005).
Esse parasito do intestino é um problema na saúde publica, pois além de transtorno a seus pacientes, quase 80% dos casos são assintomáticos, e os portadores eliminam ovos nas fezes enquanto não se tratarem. As condições no saneamento básico podem interferir levando os ovos para mares, rios e lagos, podendo contaminar peixes locais, onde haverá contaminação dos animais e dos humanos que ingerem aqueles peixes (SÃO PAULO, 2008).
Nem todos os tipos de peixes podem ser contaminados. Normalmente peixes de água salgada, peixes que comem alguns peixes e crustáceos e também peixes de agua rasa ou que habitam baías são contaminados mais facilmente, ainda mais quando é local de despejo de dejetos humanos sem tratamento. Dificilmente há contaminação em peixes que vivem no alto mar (SÃO PAULO, 2008).
Os peixes mais contaminados com larva de Diphyllobothrium são as trutas e o salmão. Diversos países tiveram surtos causados pelo salmão pelo fato de ser consumido cru. Tanto no Japão quanto no Brasil, descendentes de japoneses já tinham a noção de que haveria chances de o salmão conter larva e o consumiam assado. Os pratos orientais crus eram preparados com outro tipo de peixe (SÃO PAULO, 2008).
Fonte de infecção
A infeção de D. latum ocorre com a ingestão de peixe mal cozido, cru ou defumado incorretamente que contenha as larvas plerocercóides deste parasito (EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008).
O consumo de sashimis e sushi se tornou comum entre os brasileiros. Diversos restaurantes tem esse tipo de prato em seu cardápio para consumo, inclusive por self-service (LÍRIO et al. apud SANTOS, 2008).
O homem que foi infectado também é considerado um transmissor da doença pelo fato de conter ovos desse parasito em suas fezes (FORTES apud SANTOS, 2008). 
Transmissão
Há transmissão não ocorre diretamente de uma pessoa para a outra. Os hospedeiros considerados definitivos a partir das fezes eliminam ovos que vão para o meio ambiente, esse processo ocorre durante todo o tempo que o verme adulto estiver no seu intestino, começando a transmissão. A pessoa infectada diariamente solta nas fezes mais de mil ovos de Diphyllobothrium (FORTES; SÃO PAULO apud SANTOS, 2008).
Hospedeiros
Os hospedeiros do D. latum são o cachorro, gato, leopardo, urso, veado, raposa prateada, aves, o homem e outros animais. Já os hospedeiros do D. pacificum são mamíferos marinhos, como focas e otárias, o homem é considerado hospedeiro ocasional e não faz parte do seu ciclo. OS hospedeiros do D. dendriticum são as gaivotas (ACHA & SZYFRES; VERONESI et al.; REY apud SANTOS, 2008). 
Susceptibilidade e Resistência
Os humanos são susceptíveis mundiais. Pessoa que já tiveram a doença pode se reinfectar consumindo alimentos contaminados novamente, pois a primeira infecção não a torna imune à mesma (SÃO PAULO, 2008).
Período Pré-Patente
Demora-se em media 5 ou 6 semanadas para o hospedeiro começar a soltar ovos nas fezes, desde a data de sua contaminação. (EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008).
DESCRIÇÃO DO PARASITO
ClassificaçãoO gênero Diphyllobothrium pertence ao filo Platyhelminthes, classe Cestoda, ordem Pseudophyllidea, e família Diphyllobothridae.
Morfologia
O Diphyllobothrium spp. é chamado de “tênia” do peixe, entre os parasitos que podem habitar o corpo humano ele é o maior chegando ao comprimento de 10 metros, com mais de 3000 proglotes chega a alcançar 25 metros em alguns casos já descritos. O parasito em seu estado adulto chega a permanecer de 10 a 25 anos no intestino delgado dos seres humanos (EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008). 
Espécies
Das 50 espécies que se tem conhecimento apenas 13 são relacionadas à infecção humana, porém na América do Sul apenas o D. latum e o D. pacificum estão associados a casos em humanos. Entre as duas, D. latum é a mais encontrada no continente Sul americano, sendo, a mais importante no Brasil relacionada a casos humanos (EDUARDO et al.; CAPUANO et al. apud SANTOS, 2008). 
 A identificação parasitaria é relevante, pois o D. latum infecta peixes que vivem em água doce, e o D. pacificum é visto somente nos peixes de água salgada (ACHA & SZYFRES; CAPUANO et al. apud SANTOS, 2008). 
Espécies pouco frequentes que chegam a parasitar o ser humano são D. cordatum, D. houghtoni, D. ursi, D. dendriticum, D. lanceolatum, D. dallia, D. yonagoensi, D. osmeri e D. vogeli (VERONESI et al.; SÃO PAULO; LÍRIO et al. apud SANTOS, 2008). 
CICLO DE VIDA
O hospedeiro definitivo é o homem, entretanto, outros mamíferos (canídeos e felídeos, domésticos ou silvestres, ursos, etc) que consomem peixes crus, podem servir de hospedeiros. O ciclo vital do parasita envolve dois hospedeiros intermediários: o primeiro é um pequeno crustáceo do plâncton (copépode) e o segundo é uma espécie de peixe de água doce ou anádromo (peixes que migram da água salgada à água doce para procriar). Os ovos imaturos são liberados através das fezes (1). 
Sobre condições apropriadas, os ovos se desenvolvem (em aproximadamente 18 a 20 dias) (2) até o estágio de “coracídeo” na água (3). Após a ingestão por um “copépode”, o “coracídio” se desenvolve em larva “procercóide” (4). Este crustáceo é ingerido por pequenos peixes. A larva “procercóide” é liberada do crustáceo e migra para a musculatura do peixe onde se desenvolve em larva “plerocercóide” (5) que é o estágio de infestação para seres humanos. Como os seres humanos geralmente não ingerem pequenos peixes crus ou mal-cozidos, estes não representam importante fonte de infecção. Entretanto, os pequenos peixes podem ser ingeridos por espécies de peixes maiores e predadores (6).
Nestes casos, a larva “plerocercóide” pode migrar para a musculatura do peixe predador e os seres humanos se infestam pelo consumo do peixe cru ou mal cozido (7). Após a ingestão, a larva “plerocercóide” se desenvolve em verme adulto imaturo, localizando-se no intestino delgado. Os vermes adultos do D. latum se aderem à mucosa intestinal através do escólex (8) e podem chegar a medir mais de 10 metros de comprimento, com mais de 3000 proglotes. Os ovos imaturos são liberados dos proglotes (mais de 1 milhão de ovos por dia por verme) (9) e passam para as fezes (1). Os ovos podem ser observados nas fezes, cinco a seis semanas após a infestação (ANVISA, 2005).
SINTOMAS
A grande maioria dos casos é assintomáticos, os que não são podem apresentar dor e desconforto abdominal, vômito, náusea, flatulência, emagrecimento e diarreia intermitente. Por um período de tempo prolongado há riscos de se ter anemia megaloblástica pela falta de vitamina B12, pois o parasito interfere na absorção dessa vitamina. Pode conter diversos vermes no intestino humano (SÃO PAULO, 2008).
Os sintomas são parecidos com o da úlcera péptica, da ileíte ou com uma apendicite. Os principais sintomas são os digestivos, mas pode haver manifestações neurológicas também, por exemplo, ataques epileptiformes, tóxicas ou obstrutivas. A obstrução do ducto biliar ou intestinal por uma grande quantidade de vermes é mais difícil, mas não impossíveis e é necessária intervenção cirúrgica nesses casos (REY; EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008). 
Fortes apud Santos (2008), disse que “Em certas condições, o D. latum é capaz de liberar uma substância tóxica que, ao atingir a circulação, destrói as hemácias”. 
TRATAMENTO
Para o tratamento de difilobotríase se utiliza praziquantel na medida de 10mg por kilo do paciente, via oral em apenas uma dose. Por ser restrito a alguns casos o tratamento tem que ser acompanhado por um médico. A possibilidade de cura é alta devido ao tratamento. Vitamina B12 é administrada em casos de anemia juntamente com doses de acido fólico e complexo vitamínico B, para prevenção de neuropatias e normalização sanguínea (VERONESI et al.; EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008).
Praziquantel é o remédio mais eficaz para esse parasito, também há alternativas medicamentosas para este tipo de doença (SÃO PAULO, 2008).
MEDIDAS
Para controlar a difilobotríase são necessárias medidas preventivas, elas são tomadas com a função de impedir que essa doença vire endêmica em diversas regiões brasileiras (EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008). 
A educação ambiental e sanitária vinda da população são de enorme importância, buscando orientar as pessoas que seus dejetos têm que ter um destino higiênico, e a tratar o esgoto de forma adequada antes de manda-lo para lagos e rios (FORTES; EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008).
Ainda como fonte de educação ambiental, não de deve destruir microcrustáceos, pois eles servem de alimento para peixes (FORTES apud SANTOS, 2008).
A orientar pessoas a comerem o peixe assado ou cozido é indispensável. Se for consumi-lo cru, a orientação é de congelamento por 24 horas a -18ºC ou irradiar o produto, dessa forma se inativa o parasito. Se o congelamento for por sete dias a uma temperatura de -20ºC não somente o Diphyllobothrium como outros parasitas encontrados em peixe cru são inativados crus (EDUARDO et al.; SÃO PAULO apud SANTOS, 2008).
A conscientização de restaurantes japoneses e fornecedores de peixe sobre as medidas preventivas são indispensável, medidas como aquisição de pescados de fornecedores oficiais inspecionados e a realização de processos adequados de manipulação, conservação, refrigeração e cozimento completo ou congelamento do peixe (EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008). 
Tratar as pessoas que já estão infectadas, com a dose do medicamento correto, contribui para controlar a doença, já que a eliminação de ovos nas fezes acabará após o tratamento (ACHA; SZYFRES apud SANTOS, 2008). 
Órgãos governamentais são indispensáveis para o controle da doença, a vigilância epidemiológica deve monitorar qualquer aparecimento da doença e intervir, evitando a continuação da transmissão da doença. A vigilância sanitária também inspeciona os peixes e retira os que estiveram parasitados do consumo humano (FORTES; EDUARDO et al. apud SANTOS, 2008). 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Alerta e recomendações referentes a casos de Difilobotríase no município de São Paulo. 2005.
HENRIQUE, S. S. Difilobotríase causada pelo Diphyllobothrium latum. In: ______. RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR. Curitiba: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná,2005. p. 12-20.
MACHADO, J.M. et al. Difilobortríase humana pelo consumo de peixe: revisão de literatura PUBVET, Londrina, V. 8, N. 23, Ed. 272, Art. 1815, Dezembro, 2014. 
SANTOS, L. C. DIFILOBOTRÍASE: ZOONOSE DE CAUSA ALIMENTAR IMPORTÂNCIA DO PESCADO NA VEICULAÇÃO DE PARASITAS. 2008. 46 f. Trabalho de Conclusão do Curso (Medicina veterinária) - Centro Universitário FMU, São Paulo, 2008.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Informações básicas sobre a difilobotríase: perguntas e respostas. São Paulo, Jan. 2008.

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