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PPP VI atividade III relatorio final ultimo

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UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E A DISTÂNCIA 
POLO: NOVO PABUSSU - CAUCAIA 
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
ADRIANA OLIVEIRA DE SOUSA 
ANTONIA DE FATIMA DA SILVA 
ANTONIA GLICE BONIFACIO FERREIRA 
 
 
 
CUIDANDO DO AMBIENTE TAMBÉM SE APRENDE 
 
 
Caucaia/2017 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E A DISTÂNCIA 
POLO: NOVO PABUSSU - CAUCAIA 
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO 
 PPP VI 
 
 
 
Relatório Final do Estágio apresentado como exigência da 
disciplina de Pesquisa e Prática Pedagógica – PPP VI do Curso 
de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Aberta do 
Brasil Universidade Estadual do Ceará, sob a Coordenação da 
Professora Keila Andrade Haiashida. 
 
 
Aprovado em:_______/_______/_______ (DIA, MÊS, ANO). 
 
 
ORIENTADORA: KEILA ANDRADE HAIASHIDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
[...] O Estágio é um campo de conhecimento, uma apropriação 
do estagiário com a profissão docente e com os seus 
profissionais em seu local de trabalho, no concreto das suas 
práticas. (LIMA, 2009) 
AGRADECIMENTOS 
 
Ao Deus por ter nos dado saúde e força para com sabedoria saber 
enfrentar as dificuldades surgidas durante nosso estagio. 
Ao Professor Marcos e ao Diretor da escola 7 de Setembro que nos 
recebeu de braços abertos; principalmente ao professor Marcos que nos ajudou 
bastante sempre quando necessário. 
 A nossa orientadora Keila Andrade Haiashida, pelo suporte e no pouco 
tempo qυе lhe coube, pelas suas correções е incentivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO_______________________________________________________8 
2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO________________________________12 
2.1 INFRAESTRUTURA DA ESCOLA_________________________________12 
2.2 ENTRADA E O ESPAÇO ESCOLAR_______________________________12 
2.3 PERFIS SOCIO ECONOMICO DA COMUNIDADE__________________14 
3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 
ESTAGIO___________________________________________________________15 
3.1 OBSERVAÇÃO DA SALA DE AULA E DA AÇÃO DO 
PROFESSOR___________________________________________________15 
3.2 PLANEJAMENTO DO PROJETO DE TRABALHO___________________17 
4. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA________________________________________19 
5. JUSTIFICATIVA_____________________________________________________20 
6. OS DEZ DIAS DE REGENCIA_________________________________________21 
7. APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DE ESTAGIO_______________________27 
8. CONCLUSÃO_______________________________________________________29 
9. REFERÊNCIAS______________________________________________________30 
10. APENDICES________________________________________________________32 
11. ANEXOS___________________________________________________________36 
RESUMO 
Este relatório é fruto do estagio supervisionado que teve como objetivo principal trabalhar 
multidisciplinarmente a questão do meio ambiente fazendo um percurso pelas demais 
disciplinas. Assim pudemos conscientizar e incentivar à preservação do mesmo. 
Assim reafirmamos que se cada um fizer sua parte e usar boas atitudes, para que as outras 
pessoas vejam e façam o mesmo o mundo torna-se um ambiente melhor. Pudemos mostrar 
para as crianças que cada um de nós é parte fundamental na luta pela preservação do meio 
ambiente, por isso fizemos questão que as crianças assimilassem bem sobre o assunto 
abordado. 
As atividades desenvolvidas e os resultados obtidos foram positivos para o assunto abordado; 
tanto que o professor Marcos irá utilizar nosso projeto no turno da tarde com outras series. 
 
Palavras-chave: Estagio; Meio Ambiente; Preservação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
This report is the result of a supervised internship whose main objective was to work 
multidisciplinary on the environment by making a journey through the other disciplines. So 
we were able to raise awareness and encourage the preservation of it’s we reaffirm that if 
everyone does their part and use good attitudes, so that other people see and do the same the 
world becomes a better environment. We were able to show the children that each of us is a 
fundamental part in the fight for the preservation of the environment, so we made sure that the 
children assimilated well on the subject addressed. The activities developed and the results 
obtained were positive for the subject addressed; So much so that Professor Marcos will use 
our project in the afternoon shift with other series. 
Keywords: Internship; Environment; Preservation. 
8 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Neste relatório apresentamos nossa prática de regência, as dificuldades e o 
aprendizado ao longo do mesmo. Para o curso de Pedagogia o estágio é de fundamental 
importância, pois podemos ter contato com a sala de aula e com as dificuldades que o 
professor passa durante o dia a dia. Para tanto este relatório é composto por descrições do 
nosso estágio e pelas experiências vivenciadas na escola. 
Dando conclusão ao estágio supervisionado do curso de pedagogia, vivenciando 
uma experiência na pratica onde se aplicou grande parte dos fundamentos aprendidos ao lon-
go do período com os princípios teóricos estudados agora trabalhados em sala de aula. Nesse 
momento aliou-se a teoria a pratica, demostrando assim o quanto é enriquecedor e importante 
esse momento da formação acadêmica e profissional do futuro docente. 
Para o curso de Pedagogia o estágio é de fundamental importância, pois podemos 
ter contato com a sala de aula e com as dificuldades que o professor passa durante o dia a dia. 
Durante o estágio podemos perceber os desafios do professor em sala de aula e como ele con-
segue driblar as dificuldades vivenciadas no seu cotidiano; ao nos colocarmos em seu lugar, 
na turma do primeiro ano do fundamental I e vivenciarmos suas dificuldades e situações do 
cotidiano, podemos perceber que o professor tem que realmente amar aquilo que faz, pois 
requer de paciência e de saber controlar percalços que aparecem. 
Essa prática teve como objetivo além de observar a vivencia do professor em sala 
como o de aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, bem como confron-
tá-los com a prática pedagógica propriamente dita, buscando firmar uma prática significativa. 
Dentro deste pressuposto, procurou conviver e observar uma forma de direcionar a prática 
pedagógica como uma ação sustentada em, que englobam uma linha filosófica de aprendiza-
gem e sua efetividade. 
Para tanto se encontra descrito neste trabalho às observações não só do processo 
em sala de aula, como também do ambiente escolar como um todo; o projeto de docência das 
aulas, do qual se apresentam o referencial teórico, a metodologia, os procedimentos, os recur-
sos, as experiências e reflexões vivenciadas no período de regência em sala de aula, que se 
apoiou na tendência sociointeracionista do processo de aprendizagem. Descreve-se como foi 
feita a avaliação das produções e atividades realizadas pelos alunos, as considerações finais e 
no final, o plano de aula, entrevistas, apêndices, e anexos. 
O estágio supervisionado foi realizado pelo trio: Adriana Oliveira de Sousa, An-
tônia de Fatima da silva e Antônia Glice Bonifácio Ferreira, em uma turma de 1°ano do ensi-
9 
 
 
no fundamental do turno da manhã do colégio 7 de setembro localizado a Avenida Dom Al-
meida Lustosa, bairro Jurema, distrito de Caucaia – município de Fortaleza – Ceará. 
 
Sendo a escola o espaçono qual se deve favorecer, a todos os cidadãos, o acesso 
ao conhecimento e o desenvolvimento de competências, ou seja, a possibilidade de apreensão 
do conhecimento historicamente produzido pela humanidade e de sua utilização no exercício 
efetivo da cidadania é que lançamos um olhar investigativo, no espaço escolar, que se 
configura como: 
 “Espaço institucional e se constitui o palco das diversas interações, 
sobretudo entre os intervenientes, professores e alunos e na relação entre eles, 
na qual aparecerão a autoridade e o poder, num primeiro momento, 
representados na figura do professor.” (SILVA, Raimundo Paulino 2012 apud 
GOUVEIA-PEREIRA, 2008 p. 84). 
Lançamos um olhar nas ações desenvolvidas pelo profissional de educação, como 
mediador do processo de aprendizagem, e um olhar mais apurado sobre o processo de 
aprendizagem dos alunos do ensino fundamental I, um dos níveis da Educação básica no 
Brasil que vem regulamentada no art.32 da nossa constituição. “Art. 32. O ensino 
fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-
se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: 
Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006.” 
Sendo, portanto, o espaço escolar local onde irá modificar os pensamentos e atitu-
des dos alunos, tornando-os pessoas mais sensíveis e cidadãos mais conscientes é que traba-
lharemos com as crianças, em roda de conversa, exposição de mural, apresentação de vídeos, 
os tipos de materiais descartados em nosso ambiente, a coleta seletiva do lixo, levar as crian-
ças a entender a importância e o cuidar do meio ambiente e que os materiais descartados po-
dem ser reutilizados com oficinas de brinquedos recicláveis, sempre mediando suas aprendi-
zagens de forma dinâmica com intuito de desenvolverem uma postura crítica em suas atitudes 
tanto no ambiente escolar como em suas casas no cuidado com o meio ambiente. 
Foi através do estágio que nos deparamos com as mais diversas situações singula-
res existentes no Fundamental I da qual podemos adotar postura de um profissional deste 
segmento da educação, assim como também conseguir resolver qualquer problema que exis-
tisse dentro da sala de aula. 
10 
 
 
Foi feito uma pesquisa de campo para identificarmos como a escola funciona e 
bem como o Projeto Político Pedagógico ajuda a mesma a promover o desenvolvimento cog-
nitivo e intelectual das mesmas, assim despertando a curiosidade através das leituras, teatro e 
atividades lúdicas desenvolvidas na instituição de ensino. 
“Planejar é pensar sobre aquilo que existe, sobre se quer alcançar, com que meios 
se pretende agir”. (Oliveira, 2007. Pág., 21). O planejamento foi uma ferramenta fundamental 
na organização do nosso projeto bem como as atividades desenvolvidas no mesmo. 
O projeto que esse trabalho destina-se é não só as crianças aprenderem a ler como 
a respeitar o meio ambiente. Nesse sentido no artigo sobre Reciclagem e Meio ambiente, uma 
questão de saúde pública Nogueira (2003, p. 94) afirma que: 
Os projetos, na realidade, são verdadeiras fontes de investigação e criação, 
que passam sem dúvida por processos de pesquisas, aprofundamento, analise 
depuração e criação de novas hipóteses, colocando em prova a todo o mo-
mento as diferentes potencialidades dos elementos do grupo, assim como su-
as limitações. Tal amplitude nesse processo faz com que os alunos busquem 
cada vez mais informações, materiais, detalhamentos, etc., fontes estas de 
constantes estímulos no desenrolar do desenvolvimento de suas competên-
cias. 
 
É importante salientar para a produção de conhecimentos não só para o aprendi-
zado como para a atenção das crianças e tudo que acontece ao nosso planeta se não cuidarmos 
bem dele. Conforme a Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, toda e qualquer conduta que ve-
nha a prejudicar o meio ambiente será punido com sansões, sendo administrativas ou penais. 
Nosso projeto se tratou de uma ação interdisciplinar que abrangeu todas as áreas 
das disciplinas ali estudadas, explicamos a importância do meio ambiente, fizemos um painel 
do meio ambiente incluindo imagens do planeta, de criança, plantas, agua, ar, solo, animal, 
para demonstrar como é, e como cuidar, trabalhou-se com materiais recicláveis confeccionan-
do materiais, onde fizemos brinquedos com rolos de papel higiênico, garrafas pet, caixas de 
leite, demonstrando assim outras utilidades, chamaram a atenção quanto à degradação e polu-
ição do meio, que não devemos jogar lixo nos rios e na rua, pois além de causar poluição nas 
aguas, também atrai doenças através dos mosquitos. Participamos das atividades extraclasses 
na escola, tais como: a abertura dos jogos extraclasse, a apresentação do dia “D da leitura”, 
enfim, falamos sobre esse assunto e de como devemos cuidar de forma correta para que no 
futuro tenhamos um meio ambiente mais limpo e saudável. Nosso projeto denominou-se: 
11 
 
 
Cuidando do ambiente também se aprende. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 
A instituição Escolar de Educação Infantil e Ensino Fundamental 7 de setembro é 
pertencente à rede municipal de ensino de Caucaia - Ceará, com sede Avenida Dom Almeida 
Lustosa, 2322, no bairro de Jurema. CEP Nº. 61650-000; telefone: 32372777; emailsetedese-
tembro.escola.@yahoo.com.br. Tem como mantenedora Prefeitura Municipal de Caucaia, 
com inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ: 07616162000106; Censo 
Escolar nº 23063726. 
É constituída por contrato registrado na Lei de criação n°1011 de 20 de maio de 
1997. Fundada em 1996, pelo Prefeito José do Carmo Marinho, inicialmente denominada: 
Escola Carmosita da Silva Marinho em homenagem à senhora genitora do mesmo, porém na 
vigência de outro Prefeito Sr. José Gerardo Arruda, mudou de nome, sendo denominada e 
vigorando até hoje de: Escola Ensino Fundamental Sete de Setembro. 
A Escola de Ensino Fundamental 7 de setembro, como instituição educacional 
tem por finalidade ministrar a educação básica nos níveis: Educação Infantil, Ensino Funda-
mental e a Modalidade Educação de Jovens e Adultos, conforme a legislação educacional 
vigente, proporcionando o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício 
da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
2.1 INFRAESTRUTURAS DA ESCOLA 
A Escola 7 de Setembro (em homenagem a Independência do Brasil) conta com 
um número de 840 alunos, 48 professores, 20 funcionários e cinco membros do núcleo gestor. 
Atualmente a escola dispõe de 37 dependências sendo 18 salas de aulas, sala de professores, 
sala para o Programa Mais Educar, sala de coordenação, sala de direção, secretaria, biblioteca, 
laboratório de informática, sala para atendimento especializado, cantina, uma rampa logo na 
entrada, dois pátios, cozinha, refeitório e uma quadra de esporte, que fica atrás da escola. A 
escola é grande, bem estruturada; o único problema visto é que não possui um parquinho para 
as crianças brincarem na hora do recreio. Nessa hora elas ficam soltas e levam o tempo a 
brincar de correr o que acarreta sempre em algumas quedas. 
2. 2 ENTRADA E O ESPAÇO ESCOLAR 
A escola apresenta um amplo estacionamento, dois portões de entrada sendo que 
um permanece fechado; o portão principal dá acesso à entrada de professores e alunos e é 
13 
 
 
coberto; logo na entrada da escola existe uma rampa que dá acesso ao pátio da escola bem 
com a acessibilidade de crianças cadeirante, no meio do pátio há duas arvores com bancos de 
cimento ao redor, as salas de aula ficam divididas em quatro corredores, dois corredores da 
educaçãoinfantil I, onde existem três salas: 1°, 2°, e 3° ano do ensino fundamental I de um 
lado e do outo 4°e 5° ano; do lado direito do corredor ficam as salas do coordenador, a secre-
taria e a biblioteca; existe outro pátio que dá acesso às salas do ensino do fundamental II, bem 
como ao refeitório e cantina, nesse pátio ficam as salas dos professores e a sala do grêmio. 
A escola foi reformada e encontra-se em bom estado de conservação, com amplos 
corredores, salas arejadas e claras, amplas janelas, banheiros em perfeitas condições de uso. A 
biblioteca é bastante frequentada pelos alunos, atendendo e suprindo as necessidades de pes-
quisas. A escola oferece acesso aos portadores de deficiência no núcleo de Atendimento Edu-
cacional Especializado com uma equipe de Pedagoga, Psicóloga, Psicopedagoga, Terapeuta 
Ocupacional, Fisioterapeuta, Assistente Social Fonoaudióloga. Oferecendo além da Educação 
Básica pautada na nossa LDB os seguintes Projetos: Projeto Mais Educação, Projeto Educa-
ção Aberta, Projeto Navegando na leitura, Atendimento Educacional Especializado, Programa 
Dinheiro direto na Escola, Projeto de Intervenção Pedagógica (PIP). 
A gestão é democrática onde toda a comunidade escolar contribui nas ações que 
influenciam no destino da escola, O PPP (Projeto Político Pedagógico) teoricamente é o resul-
tado de um planejamento, que amadurecidos em reuniões coletivas entre professores, gesto-
res, funcionários, alunos e comunidade escolar da Escola 07 de Setembro molduram e pintam 
com diferentes cores a concepção político-filosófico educacional existente e possível na esco-
la. A escola tem compromisso com a educação inclusiva, já que a exclusão social é um sinal 
de alerta para a comunidade, pois ela desencadeia uma série de desajustes. A educação é uma 
das formas de minimizar esta problemática, desde que atenda às necessidades da comunidade 
na qual está inserida. Dentre os desafios que o projeto político pedagógico traz, está à amplia-
ção das oportunidades educacionais, o resgate de valores positivos ao convívio social, difusão 
dos conhecimentos e sua reelaboração crítica, aprimoramento da prática escolar visando à 
elevação cultural e cientifica das diversas camadas. 
A proposta de trabalho da escola para articulação com a família e a comunidade é 
feita através de reuniões, palestras e festividades. As avaliações dos alunos do Fundamental I 
são paralelas, são realizadas avaliações diagnosticas, oferecendo maior atenção aos alunos de 
baixo rendimento através do programa Mais Educação e Luz do Saber. Esse projeto Luz do 
14 
 
 
Saber é um recurso didático e tem por objetivo contribuir para a alfabetização de crianças, 
além de promover a inserção na cultura digital. 
2. 3 PERFIS SOCIO ECONOMICO DA COMUNIDADE 
A escola sete de setembro localizada no bairro Jurema atende a pessoas de classe 
média baixa, atendendo prioritariamente alunos do próprio bairro, e demais bairros vizinhos. 
Os discentes são de baixo poder econômico e os pais possuem formação básica, trabalham em 
comércio, indústria, empregados domésticos dentre outros serviços. Muitas vezes a criança 
chega à escola com fome e isso afeta seu aprendizado. Nota-se também que os pais, muitas 
vezes não se interessam pelos filhos, alegando falta de tempo, claro que não são todos. Mais 
na maioria das vezes que as crianças levaram atividade para fazer em casa sempre voltava 
com ela por fazer. E o professor sempre procurando conversar com os pais sobre as atividades 
e como sempre a mesma desculpa: sem tempo. Também com destaque para as condições de 
moradia e uma família desestruturada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
3-DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO 
3.1 OBSERVAÇAO DA SALA DE AULA E DA AÇAO DO PROFESSOR 
A observação foi feita na turma do 1º ano manhã do professor Marcos. A sala de 
aula é bem ampla e iluminada; possuem dois ventiladores, uma estante com livros de histori-
nhas enviados pela Secretaria de Educação, armário onde são guardados recursos como jogos 
educativos; um quadro contendo os numerais de 1 a 99, colados na parte de baixo do quadro e 
acima as letras do alfabeto; um mural de chamada na parede onde nessa turma possui 26 alu-
nos matriculados, sendo dois alunos especiais. 
De início fomos apresentados aos alunos sendo explicada a nossa presença na sala 
de aula, depois observamos como o professor conduz a turma, os momentos de descontração 
com cantigas, brincadeiras, e de domínio da turma, modos de falar com os alunos, e nisso 
fomos comprovando que o professor demostra domínio de sala e fala com desenvoltura num 
tom de voz ameno, nem alto nem baixo demais, o contato visual é direto, aproxima-se dos 
alunos ao falar, possui bom humor e uma boa aparência, e veste-se adequadamente. 
Os alunos apresentam níveis de aprendizagem diferenciados onde a maior parte da 
turma é mais atrasada, com isso verificamos que os motivos são vários; os que já sabem al-
guma coisa, são acompanhados pelos pais, fazem aulas de reforço, são mais disciplinados, ou 
são oriundos de escolas particulares onde tiveram um aprendizado bem substancioso na turma 
do Infantil 5, já aqueles que são mais atrasados os motivos são muitos, além da falta dos re-
cursos dos pais, muitos desses alunos não tem suas tarefas de casa feitas porque muitos pais 
não sabem ou não podem ensinar e outros por falta de tempo, e muitos até por desinteresse 
mesmo, pois há alunos que só vai à escola simplesmente porque a mãe quer apenas “jogar o 
filho lá” e ficar em casa tranquila. 
Mais com tudo isso a vantagem é que os alunos são participativos, e como o pro-
fessor tem total controle sobre a turma e estão sempre dispostos a participar das atividades, 
embora tenha às vezes um aqui ou outro acolá que brinca, mais sempre com a interação, o 
professor consegue fazer com ele se engaje e participe das atividades propostas. 
Segundo o professor Marcus, essa turma é bem diversa, pois enquanto alguns alu-
nos são mais espertos e alguns não são é necessário que se trabalhe com atividades diversas 
colocando alguma coisa que já foi visto e outra não, dentro do contexto deles, pois se não for 
assim àqueles alunos que são mais instruídos poderiam vir sentirem-se desmotivados por já 
16 
 
 
terem aprendido todas as tarefas apresentada, afinal o livro PNDL deve ser visto na sua totali-
dade. 
Nas atividades trabalhadas, foi visto tarefas em que se avaliasse o conhecimento 
prévio, através de analises: silábicas, fonéticas, vocálica e estrutural, trabalhando palavras 
simples tais como: rato, gato, galo, faca, fada, bola, cola, mala, no quadro utilizando como 
recurso letras e figuras que foram colocadas no quadro que favoreceram o diálogo, a troca de 
ideias para aquisição de conhecimentos dos alunos, trabalhando um aluno por vez e avaliando 
seus conhecimentos prévios e aprendizagem. Também nas atividades de matemática, ciências, 
história, geografia, religião, através das atividades e conversas informais foi feito esse proces-
so. 
Na sala foi nos apresentada uma criança especial, no início foi bem arredia conos-
co, mais com o passar do tempo e dos dias e a mediação com o professor que sempre a cha-
mava pelo nome e dizia; Nataly dê bom dia às tias, dê um abraço, diga obrigado. Também 
observamos que o professor buscou dar bastante atenção à criança especial, (até agora não 
tem laudo e por isso, o professor procura incluir ela nas mesmas atividades das outras ativida-
des as quais ela desenvolve muito bem, às vezes até melhor do que os outros alunos), também 
ela é muito participativa. Verificamos também que as aulas do professor são bem dinâmicas, 
procurando sempre incluir todos os alunos e interagindocom cantigas quando eles estão des-
motivados, onde busca sempre novas formas lúdicas, e até dança, tudo pra que as crianças se 
animem e interajam com a turma, no final ele acaba conseguindo e quando vemos estão lá 
todos os alunos na sala, cantando, dançando, respondendo às perguntas do professor. 
O plano de aula semanal constava horários das aulas, e o diário de classe atualiza-
do diariamente, porém há dias que a escola pública realiza atividades fora do cronograma e o 
professor tem que adaptar ao diário, por exemplo; hoje as aulas serão de português e matemá-
tica, então uma muitas das vezes o diário volta a ser modificado pra atualizar e ou a aula da-
quele horário fica adiada pra outro dia. 
Essas informações nos foram repassada para que ficássemos por dentro como a 
escola pública funciona e também como o professor reage a essas alterações e sua metodolo-
gia utilizada, pois segundo ele, a turma é mesclada, compõem-se de alunos que conhecem o 
alfabeto todo, as vogais, as consoantes, reconhecem fonemas, e outros que ainda não sabem 
por esse motivo o mesmo sempre utiliza da chamada ao quadro, onde através de uma ativida-
de silábica e vocálica, avalia o aluno. 
17 
 
 
 Ao chegarmos à escola depois de verificarmos sua estrutura e tamanho da qual é 
bem espaçosa e da quantidade de alunos e da sujeira em volta percebemos que um projeto na 
área de meio ambiente, envolvendo o lixo e reciclagem seria muito importante pra escola, 
porque nas horas de recreio os alunos deixavam os copos dos lanches pelos cantos, jogavam 
sacos de xilito, biscoitos, sucos e outra coisa pelo chão, e também pelo motivo de que escola 
possui um espaço atrás não construído e com o tempo enche de mato atraindo insetos, e con-
sequentemente doenças, além do que com o mato grande atrai também pessoas inescrupulosas 
trazendo perigo aos alunos e professores. 
3.2 PLANEJAMENTOS DO PROJETO DE TRABALHO 
De acordo com as observações desenvolvidas pensamos em um projeto com o te-
ma “Cuidando do Ambiente Também se Aprende”, visando conscientizar as crianças desde 
cedo a cuidar do meio ambiente e leva-las a perceber a importância do meio ambiente, dos 
cuidados com o lixo, e da coleta seletiva, para o meio ambiente e para o equilíbrio ecológico. 
Através de nossas observações, tanto dentro da escola como em seu entorno percebemos exis-
tir uma realidade de descaso com o meio ambiente e aí o assunto de lixo foi apresentado. 
Mostrando o projeto ao professor regente da turma, o mesmo nos deu algumas 
orientações e sugestões, até nos mostrou um jogo pedagógico da escola chamado de LIXO, o 
qual nos ajudou na interação dos alunos nas atividades dirigidas. 
Conforme o regimento escolar da escola 7 de setembro em seu Art.4º diz: 
Art.4º - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: 
I) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a 
arte e o saber; 
(II) Pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; 
III) Garantia da qualidade da ação educativa, com vistas ao desenvolvimento inte-
gral do aluno; 
IV) Respeito à liberdade e apreço à tolerância; 
V) Valorização do profissional da educação; 
18 
 
 
(VI) Valorização da experiência extraescolar; 
VII) Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
Dentro desta filosofia, destaca-se a liberdade do docente em ensinar dentro dos 
princípios éticos e de cidadania, dando destaque a importância do aluno em construir seus 
conhecimentos de forma coletiva e interativa, tendo a oportunidade de se expressar e expor 
suas ideias, fazendo com que o ensino seja multidisciplinar e interdisciplinar e que o respeito, 
a cooperação, a afetividade e a responsabilidade como valores essenciais para si e para o gru-
po a que pertence em família, escola, e onde for sendo estimulado na sua construção como 
futuro cidadão. 
A escolha do tema do nosso projeto “Cuidando do Ambiente Também se Apren-
de” buscou atender tanto aos objetivos do PPP da escola quanto às diretrizes dos Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCNs para a educação ambiental). O projeto destinou-se não só as 
crianças a aprenderem a ler, mas também a respeitar o meio ambiente. Nesse sentido no arti-
go sobre Reciclagem e Meio ambiente, uma questão de saúde pública Nogueira (2003, p. 94) 
afirma que: 
“Os projetos, na realidade, são verdadeiras fontes de investigação e criação, que pas-
sam sem dúvida por processos de pesquisas, aprofundamento, analise depuração e 
criação de novas hipóteses, colocando em prova a todo o momento as diferentes po-
tencialidades dos elementos do grupo, assim como suas limitações. Tal amplitude 
nesse processo faz com que os alunos busquem cada vez mais informações, materi-
ais, detalhamentos, etc., fontes estas de constantes estímulos no desenrolar do de-
senvolvimento de suas competências”. 
É importante salientar para a produção de conhecimentos não só para o aprendi-
zado como para a atenção das crianças e tudo que acontece ao nosso planeta se não cuidarmos 
bem dele. Conforme a Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, toda e qualquer conduta que ve-
nha a prejudicar o meio ambiente será punido com sansões, sendo administrativas ou penais. 
Conforme nossas observações pela localidade da escola que é rodeada de lixo, 
mato, uma quantidade de muitas pessoas acometidas de doenças transmitidas pelo mosquito 
aedes aegypit, sendo elas: dengue, Zica, chikungunha, nos reunimos e pensamos em um proje-
to que viesse intervir de forma positiva nesse quadro. E também de forma interdisciplinar en-
volver todas as disciplinas nesse contexto com atividades de intervenção na leitura escrita, e 
matemática. 
 
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 
A lei de diretrizes e bases da educação – LDB 9394/96 e os PCN (Parâmetros 
Curriculares Nacionais), para a educação ambiental. No Brasil, a obrigatoriedade de promo-
ver a Educação Ambiental (EA) “em todos os níveis de ensino” inicia-se com a Constituição 
Federal de 1988 (Cap. VI, art. 225, parágrafo 1, inciso VI), seguida da inclusão do tema meio 
ambiente nos Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC - PCN (BRASIL, PCN, 1997), con-
solidando-se como política pública com a Lei nº 9.795[1], de 27 de abril de 1999, regulamen-
tada em 2002. 
Os PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais – tema transversal Meio Ambiente e 
Saúde (BRASIL, MEC, 1997) caracterizam a educação ambiental como uma questão que exi-
ge cuidado e atenção, e alerta para os cuidados que são indispensáveis para a manutenção e 
continuidade da vida no planeta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. JUSTIFICATIVA 
Um estudo de como podemos desde cedo cuidar do meio ambiente tem como ob-
jetivo conscientizar tanto as crianças como os adultos a importância dos cuidados com o meio 
ambiente, incluindo o lixo, as consequências, a coleta seletiva e sua importância para o meio 
em que vivemos sendo assim foi passada para os mesmos como fazer o descarte correto dos 
materiais, e levar a informação da importância de cada um deles para o nosso equilíbrio eco-
lógico. 
Através deste projeto pudemos trabalhar junto às crianças conhecimentos na escri-
ta, numeração, bons hábitos no meio em que vivemos e na sociedade. Foi realizado um levan-
tamento dos conhecimentos prévios acerca do tema, destaque aos diversos tipos de materiais 
descartados no espaço escolar e para que servem as latas de coleta seletiva que tem na escola. 
Mesmo porque atualmente já se vê muitas notícias nos canais de informações e assim sendo 
não há como deixar de trabalhar esse assunto tão importante e necessário com as crianças, 
para que elas entendam a importância de cuidar. Todos nós precisamos entender que sefizer-
mos um pouquinho da limpeza começando em nosso ambiente escolar e passando essas in-
formações para as crianças cedo, talvez melhoremos o mundo em que vivemos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. OS DEZ DIAS DE REGENCIA 
Este relatório é uma síntese das aulas de regências. Todas as etapas do Estágio 
Supervisionado foram importantes e enriquecedoras, mas os momentos vividos na sala de 
aula foram momentos inesquecíveis e desafiadores que contribuíram para a nossa formação. 
No inicio de nosso estagio o professor regente da turma não estava, pois houve 
mudanças no período depois de nossa observação, foi colocada uma professora para a 
disciplina de matemática e o professor Marcos que nos acompanhou de principio ficou com as 
demais disciplinas. Então a pedagoga Nara ficou conosco em nosso primeiro dia do estagio. 
Após a acolhida e a oração pregamos um painel na sala de aula e através dele 
começamos com uma conversa informal sobre o meio ambiente; ao longo de nossa conversa e 
com as informações obtidas diante dos questionamentos que fazíamos colocávamos cartazes 
com imagens de lixões, rios e lagoas poluídas; catadores de lixo e fabricas de reciclagem. 
Depois apresentamos a turma outro cartaz com produtos feitos de materiais reciclados e como 
poderíamos ajudar os catadores que fazem a coleta desse material separando o material de 
maneira correta. 
 Todo esse material foi para destacar mais perante a turma, o concreto, o real, 
pois não basta só falar, mais mostrar, então os componentes do ambiente que estavam 
expostos no mural confeccionado por nós e colado na parede da sala de aula, facilitando nossa 
abordagem para o tema do projeto: “Cuidando do ambiente também se aprende”, e ao mesmo 
tempo íamos revezando enquanto uma falava, outra segurava cartazes e interagiam também 
com novas informações e interagindo com os alunos sondando os conhecimentos prévios dos 
mesmos. 
Através dessas imagens demonstramos como podemos cuidar do meio ambiente, 
manter ele limpo, e como ele é importante para nós e para nossa saúde. Algumas crianças 
comentaram que se deixar o lixo acumulado junta insetos que fazem mal. No segundo 
momento fizemos a leitura colando na lousa o poema lixo: “Menino não jogue o lixo no chão, 
se você joga um, a população joga um montão. Menino não jogue o lixo no chão, o lixo da 
cidade não cabe na lata, o lixo da cidade causa doença e mata. Menino não jogue o lixo no 
chão, o lixo é uma grande poluição do solo, do ar e da agua. O lixo junta insetos e outros 
bichos, no solo, no ar e na agua. Menino não jogue o lixo no chão”. 
Com isso levantamos a questão “O que é lixo?”, Para onde vai o lixo? Tudo que 
jogamos fora é lixo? Em que produtos podemos transformar novamente o que é jogado fora? 
Esse foi o momento em que os alunos expressaram oralmente suas hipóteses e afixamos no 
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quadro da sala de aula. Foram trabalhadas algumas palavras do texto em lousa para reconhe-
cimento tais como: Lixo, Lata, menino, etc., e depois os alunos procuraram em revista e jor-
nais as palavras estudadas na lousa e colaram no caderno. Nessa atividade avaliamos os alu-
nos que conheciam e os que ainda não conheciam as letras do alfabeto. No terceiro momento 
foi apresentado um vídeo turma da Monica: “É preciso reciclar”, as crianças ficaram bem 
atentas prestando muita atenção, algumas comentaram que já haviam assistido, e outras que 
foi a primeira vez, mais foi muito bom, notamos que ficaram bem admiradas; em outro mo-
mento trabalhamos com eles uma atividade interdisciplinar de matemática e meio ambiente. E 
a atividade de casa do livro didático, páginas 38 e 39 – noções de soma. Com relação à avali-
ação ela foi continua diária, sempre observando os alunos na participação e sua evolução du-
rante as aulas. 
No segundo dia apresentamos de novo nosso projeto para os alunos, pois muitos 
não tinham vindo à aula anterior, então trabalhamos com uma atividade xerocada sobre o 
meio ambiente para eles colorirem. Confeccionamos com a turma caixas de papelão cobertas 
com papel de cobrir pipas, nas cores amarelo vermelho, azul, verde e marrom, pra representar 
os latões de lixo da coleta seletiva, colocando os nomes: papel, plástico, vidro, metal, orgâni-
co, e isso à medida que íamos desenvolvendo essa etapa explicavam aos alunos e assim a par-
ticipação de todos foi bem interativa e notamos que todos ficaram bem entusiasmados, tanto 
que ao final da aula, ao perguntarmos eles já nos diziam de que se tratava cada caixinha de 
lixo. 
Após o recreio foi aula de português, onde trabalhamos os animais com a escrita 
na lousa do alfabeto dando destaque as vogais circulando-as e após esse escrevemos na lousa, 
nomes de animais iniciados por vogais tais como: abelha, elefante, iguana, onça e urso, depois 
em outro momento houve a realização de atividade no livro didático páginas 66 e 67 – com-
pletar nomes de animais com vogais e consoantes e no final atividade de história que constou 
de um passeio com os alunos por dentro das dependências da escola, identificando os locais 
onde ficam os depósitos de coleta seletiva do lixo e pontos críticos dentro da escola. 
O professor Marcos nos pediu licença para ensaiar com as crianças uma música 
que seria apresentada em comemoração ao dia das mães. Depois o professor escreveu na lousa 
a agenda para que os mesmos copiassem a atividade de casa deles e o que eles fizeram no 
decorrer da manhã. No final da aula entregamos lápis de escrever como incentivo e premiação 
pela participação de todos na aula. Aula foi bem proveitosa, os alunos foram bem participati-
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vos, muitos já conhecem as vogais e consoantes, prestam bastante atenção; alguns sabem mais 
e outros precisam de ajuda; alguns não se concentram na aula e ficam com dificuldades para 
fazer as atividades e ficam perguntando, nesse momento fazemos a mediação auxiliando. 
No terceiro dia falamos sobre a terra, o lixo e os animais; fizemos leitura em gru-
po do poema “TERRA”: A terra é linda, rios e mares, tantos lugares pra serem vistos, campos, 
cidades, pessoas e bichos, mais tudo isso sofre com o lixo. Explicamos e comentamos sempre 
perguntado a eles: porque o lixo faz mal? O que ele faz? O que devemos fazer com o lixo? 
Também falamos sobre poluição. Perguntamos aos alunos se sabiam o que é poluição? Quais 
os tipos de poluição? E explicamos que o barulho também é um tipo de poluição, a fumaça e 
os lixos. Na sequência foi escrito na lousa o alfabeto completo e íamos mostrando letra por 
letra e perguntando se era vogal ou consoante; quando era vogal circulávamos, alguns sabiam 
outros não. Trabalhamos também silabas simples com as letras: B, C, L, R, T, P. Interagimos 
com eles formando palavras começadas com as consoantes em destaque. Trabalhamos carta-
zes sobre os tipos de paisagens urbanas e rurais. E enfim nessas atividades percebemos como 
a turma se comportava, alguns respondiam e outros não, depois avaliarmos seus cadernos, 
pois pedíamos que escrevessem no caderno, víamos que muitos haviam feito e outros não. 
Estudamos sobre a agua no quarto dia, falamos sobre o desperdício da mesma e os 
cuidados que devemos ter com ela para que nunca nos falte. Colocamos o poema sobre ela na 
lousa e fomos lendo todos juntos. A agua é nossa amiga, com ela podemos contar, pra lavar e 
tomar banho e nossa sede matar, vamos todos a proteges e a natureza preservar, proteger suas 
nascentes para agua não falta, não fique triste amiga agua, de você vamos cuidar, conscienti-
zar a humanidade, para a vida que nos dá. Em sequencia perguntamos por que a água é impor-
tante e qual sua utilidade? Depois apresentamos cartaz com figuras das utilidades da água e 
seuscuidados. Na lousa foram trabalhadas algumas palavras do poema e confeccionamos jun-
tas plaquinhas de conscientização com a frase: Agua é preciso economizar; em papel cartão 
branco colado em palitos de picolé. Foram distribuídos balões na cor azul representando uma 
gota. Ao realizarem essa atividade as crianças demostraram atitudes de compreensão da im-
portância e cuidado com a agua; avaliamos suas participações através de relatos das crianças. 
 Em outro momento foi à aula de religião, que se deu em roda de conversa fora da 
sala, à história foi do bom samaritano, abordando o cuidado com o próximo, com a natureza, e 
com tudo que Deus deixou como missão para nós cuidarmos, foi um momento muito provei-
toso. Nesse dia a escola recebeu mais um aluno especial, todos foram muito receptivos com o 
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colega e sua interprete. As crianças foram dispensadas ás 9 horas, pois haveria reunião com os 
pais. Todos estavam animados com sua plaquinha de intervenção, que iriam levar para casa e 
fazer a conscientização junto a seus familiares. 
No quinto dia houve a contação da história “A magia do alfabeto”, após a leitura, 
fizemos questionamentos com as crianças porque algumas letras não foram à festa? Quem 
ficou sem ir à festa? Qual o castigo que as letras receberam da fada? Escrevemos na lousa o 
alfabeto dando destaque as vogais, escrevendo-as separadas das consoantes, fizemos uma ati-
vidade com as crianças o “bingo das vogais” através dessa atividade podemos avaliar quais 
crianças sentiam dificuldades em identificar as letras e tivemos que ajudar; como estratégia 
utilizamos tampinhas de garrafa com as vogais coladas, elas eram sorteadas e o aluno tinha 
que identificar a vogal e completar as palavras no bingo. 
No segundo tempo durante a aula de matemática, escrevemos na lousa números 
de 1 a 20 e convidamos as crianças a ficar de pé e cantar a música “Minha boneca de lata”, 
nessa hora o professor Marcus e a professora Nara (matemática), vieram também cantar junto 
com a gente na frente e até nos ajudaram na coreografia, as crianças faziam os movimentos 
pedidos na música, através dessa música trabalhamos os numerais e os materiais que podem 
ser reutilizados para fazer brinquedos como exemplo da boneca de lata. Como tarefa de casa 
foi utilizada o livro didático deles. Contagem numérica e as paginas 42 e 43. 
 No dia seguinte iniciamos a aula com as formas Geométricas, através de figuras 
coladas em papel cartão, na lousa, com o recurso do poema sobre as formas geométricas: Eu 
sou o retângulo, cresci mais de um lado pra ficar diferente do senhor quadrado. Eu sou o cír-
culo, sou igual à lua, sou o mais bonito lá da minha rua. Eu sou o triangulo, tenho três biqui-
nhos, para fazer chapéu para os palhacinhos. Trabalhamos as quantidades de letras das pala-
vras: quadrado, retângulo, triangulo e círculo, pedimos que as crianças observassem na sala 
quais objetos existem na sala que possuem a forma geométrica; utilizamos um jogo das for-
mas geométricas confeccionado de caixa de papelão e jornal. Incluímos atividade xerocada 
sobre as formas geométricas, onde os alunos receberam pedaços de cartolina com as forma e 
deviam colar na folha no lugar correto. No segundo tempo trabalhamos números, com o re-
curso de um cartaz contendo números de 1 a 10, os alunos eram desafiados a colocar dentro 
de um espaço no painel a quantidade solicitada de palitos de picolé. Após esse momento hou-
ve uma atividade xerocada em folha relacionada à explicação, onde eles deviam desenhar 
palitos na folha conforme a quantidade pedida. Nesse dia não houve atividade para casa. 
25 
 
 
No sétimo dia o tema foi minha casa onde abordamos os tipos de moradia; ativi-
dade oral na lousa com desenhos e explicações sobre os tipos das mesmas, e o cuidado com o 
ambiente onde moram como a importância e o cuidado da limpeza do lar e o cuidado com o 
lixo. Houve atividades de colagem sobre as diversas moradias existentes ao nosso redor; ati-
vidade na lousa de analise estrutural (contagem) e analise fonética das letras. Depois do re-
creio houve aula de educação física com outro professor. 
Voltando da aula o professor Marcos pediu para contar uma historia bíblica de Jo-
nas que tratava da desobediência a Deus, esse foi um momento muito importante, pois o pro-
fessor fez com que eles refletissem sobre a desobediência e os males que ela causa. Nesses 
momentos em roda de conversa é que percebemos a realidade em que nossos alunos vivem, 
foi um momento de muita aprendizagem. 
No oitavo dia o tema foi às doenças transmitidas pelo mosquito da dengue; foram 
abordadas as causas da doença e da relação que a falta de cuidados com o lixo tanto da nossa 
casa como do ambiente ao nosso redor pode prejudicar a nossa saúde. Iniciamos com conver-
sa informal mostrando o mosquito e fazendo diversas perguntas as crianças, tais como: se elas 
já tinham ouvido falar sobre aquele mosquito? O que ele causava as pessoas? E como poderí-
amos fazer para que ao nosso redor pudéssemos não deixar aquele mosquito proliferar? 
Fizemos a leitura do poema: “Copinho jogado, vidrinho largado, lixo espalhado 
por todo lado, pneus e latas, lá vem o mosquito que não é molde não, combata a dengue tome 
cuidado, você e a água não podem ficar parados”. Com esse pequeno texto trabalhou a analise 
estrutural como a quantidade de letras e silabas; letra inicial e final, porém só com algumas 
palavras do poema. Levamos para esta aula um mosquito da dengue confeccionado de garrafa 
pet no qual chamou muito a atenção das crianças. Realizamos atividade xerocada relacionada 
ao que foi abordado em aula; com essa atividade procuramos despertar nas crianças a consci-
ência de que cada um é responsável no processo de prevenção a dengue, e as outras doenças 
provocadas pelo mosquito Aedes Aegypti. Depois as crianças se dirigiram para o pátio para as 
apresentações do “Dia D da leitura” projeto de leitura do colégio que é desenvolvido pela res-
ponsável da biblioteca, Dona Raimundinha. Os alunos do professor Marcos cantaram a músi-
ca “Era uma casa muito engraçada” houve nesse dia apresentações de músicas, representações 
teatrais por outas turmas do fundamental I. Foi um dia bastante proveitoso para todos. 
26 
 
 
Quase na etapa final de nosso estagio aplicamos noções de soma na lousa e pude-
mos verificar que eles entendem bem do assunto, assim complementamos o assunto com uma 
atividade xerocada sempre aperfeiçoando a analise estrutural do texto que utilizamos no dia. 
Nesse dia confeccionamos brinquedos com os materiais reciclados que as crianças 
levaram e no dia seguinte no final da nossa regência fizemos uma exposição dos brinquedos. 
Para casa a professora Nara adaptou atividades do livro didático utilizado por eles para com-
plementação do conteúdo abordado em sala. Foi uma aula bastante prazerosa para eles. 
Enfim é chegado o dia D, de nossa regência, foi inesquecível para todos. Fizemos 
uma reapresentação do nosso projeto através de vídeo, eles ficaram encantados. Glice levou 
um teatrinho que foi confeccionado por ela e alguns bichinhos feitos de caixa de leite, fazendo 
uma pequena apresentação e interagindo com as crianças. Para concluir e realmente perceber 
que as crianças aprenderam o que passamos para elas foi feita a brincadeira do caminhão do 
lixo; onde escolhemos um dos alunos e ele ia passando de mesa em mesa recolhendo o lixo e 
para surpresa nossa quando ele chegou às lixeiras ele separou todo o lixo bem direitinho. 
Preparamos também uma mesa com tudo o que foi feito em sala. Lembrando que 
no decorrer de nosso estagio tudo o que foi feito por eles fizemos um álbum para que eles se 
lembrassem daqueles momentos que passamos juntos. Todos da escola ficaram maravilhadoscom nosso trabalho; principalmente o professor Marcos que no final disse que ia utilizar nos-
so projeto nas demais salas de aula que ele lecionava. 
 
 
 
 
 
 
 
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7. APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DE ESTAGIO 
Durante a observação tanto na escola, que é bem espaçosas, e arredores a qual 
contem áreas não construídas e com mato, que acumulava lixo e durante o recreio aluno lan-
chando e jogando o lixo no chão, foi pensada a necessidade de tentar um trabalho de introdu-
ção que além de alfabetizar de forma interdisciplinar, também fizesse uma abordagem ao as-
sunto do meio ambiente, para que as crianças pudessem assimilar que o meio que vivemos, 
pode ser desde nossa casa, a comunidade, bairro, cidade, país e até todo o planeta, incluindo 
mar, terra e ar. A sala escolhida foi à classe de alfabetização do 1º ano do fundamental I do 
Prof. Marcos, composta por alunos bem diversos, com vivências e realidades bem diferentes, 
porém bastantes participativos e carinhosos, acredito que talvez por terem vindo da série cur-
sada anteriormente, a serie do infantil V. Foram dez dias de aula de bem envolventes e criati-
vos, contando com a participação tanto dos alunos, quanto com os professores da sala. 
A sala escolhida foi à classe de alfabetização do 1º ano do fundamental I do Prof. 
Marcos, composta por alunos bem diversos, com vivências e realidades bem diferentes, porém 
bastantes participativos e carinhosos. Foram dez dias de aulas bem envolventes e criativos, 
contando com a participação tanto dos alunos, quanto com os professores da sala. 
De modo geral fomos desenvolvendo as aulas à medida que íamos conhecendo a 
turma, pois os alunos eram bem diversificados, alguns evoluídos em sua aprendizagem outros 
não. No entanto sempre buscamos desenvolver estratégias que abrangesse a turma toda, utili-
zando sempre recursos visuais, como cartazes, poesias impressas e expostas no quadro, fanto-
ches, sempre com o objetivo de chamar a atenção de todos para aula, sempre voltadas ao nos-
so projeto, sendo que nossas avaliações junto às crianças e seu desempenho nas atividades 
foram feitas no dia a dia através das tarefas e das conversas que tínhamos com eles. 
 Assim buscamos respeitar as particularidades de cada criança, valorizando suas 
participações e interesse. Durante a regência a turma do professor Marcos recebeu alguns 
alunos especiais e procuramos da melhor maneira possível favorecer suas participações nas 
aulas. Enfim, nós conseguimos alcançar nossos objetivos que puderam ser vistos dia a dia 
junto às crianças, com o apoio do professor Marcos que muito nos orientou. 
 Esse contato direto com o aluno nos permitiu como professor ser um agente do 
conhecimento interdisciplinar, pois hoje com esse mundo globalizado, a cada dia que passa, 
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surgem assuntos mais ou menos que deve ser tratado pelo professor e como o tempo é escas-
so, a interdisciplinaridade se torna imprescindível pra que possamos ensinar todo o currículo, 
participando desde a introdução até a produção do conhecimento. 
Durante a execução do projeto foi percebido que a escola foi pintada, os locais 
com mato foram limpos, e nas horas de recreio os alunos colocavam os lixos de seus lanches 
nas lixeiras, e no final todos ficaram comprometidos em cuidar do lixo de sua casa, além de 
não jogar no chão e nem deixar na rua a não ser no dia do carro do lixo. 
Também os outros professores das series do 2º ao 5º que foi o que tivemos mais 
contato, ficaram também bastantes entusiasmados em aplicar um trabalho semelhante nas suas 
turmas, então assim sentimos que nosso objetivo foi atingido, que seria sensibilizar nosso pú-
blico pra questão de cuidar do meio ambiente, um importante quesito pra nossa sobrevivência 
nesse planeta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. CONCLUSÃO 
Essa foi uma das muitas etapas de aprendizado que ainda virão. Foi gratificante 
poder fazer parte da vida dessas crianças e aprender com elas. Assim concluo que esse foi um 
período agradável e pratico de experiência dentro da área que eu quero atuar, permitindo um 
complemento do ensino teórico. Foi gratificante perceber que nosso projeto chamou a atenção 
da direção da escola para o problema do lixo ao redor da mesma. E que todos em conjunto 
com o professor Marcos irão colocar em pratica o que começamos. É esplêndido perceber 
como fomos um degrau para um novo começo para aquela instituição. 
Sinto-me entusiasmada com essa profissão, apesar de ter seus altos e baixos. Os 
estágios supervisionados deveriam ter uma carga horária bem maior e que pudéssemos fazer 
no bairro em que moramos assim a experiência poderia ser pelo menos uns seis meses. Em 
minha atuação em sala de aula tive a oportunidade de refletir e analisar onde e como devo 
melhorar como profissional da área de Pedagogia. 
A experiência adquirida em sala de aula mesmo que tenha sido pouca, me fez 
compreender melhor as teorias da educação; mesmo sabendo que na maioria das vezes fica 
tudo só no papel. Apesar de difícil esse foi um estagio bem enriquecedor para meu aprendiza-
do, mesmo diante das dificuldades consegui vence-las uma a uma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9. REFERÊNCIAS 
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http://www.pedagogia.com.br/artigos/avaliacaoformativa/?pagina=2 Acesso em: 27/04/2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
 
 
 
 
APENDICES 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
 
 
 
AVALIAÇAÕ DE NOSSO TRABALHO PELO PROFESSOR MARCUS E PELA 
PROFESSORA NARA. 
 
 
35 
 
 
 
FREQUENCIA DO ESTAGIO 
 
 
 
 
 
 
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ANEXOS 
 
 
 
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