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RELATORIO DO ESTAGIO fundamental 1º

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19
	
CURSO DE PEDAGOGIA
 
 CLARISSA NUNES DA SILVA 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR PEDAGOGIA II ENSINO FUNDAMENTAL I
Cidade
2019
CLARISSA NUNES DA SILVA 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR PEDAGOGIA II ENSINO FUNDAMENTAL I
Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular em Pedagogia –Anos iniciais do ensino fundamental,no curso de Pedagogia.
Orientador: profª. Maria Nilse Favato
Tutor Eletrônico: Maria Nilse Favato
Tutor de Sala: Gardênia Freitas 
Cidade
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	4
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO	8
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	13
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	15
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA	21
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS	32
CONSIDERAÇÕES FINAIS	35
REFERÊNCIAS .....................................................................................................................37
INTRODUÇÃO
O presente estagio teve como objetivos aprimorar ideias e práticas em sala de
Aula, tivemos oportunidade de refletir o que vamos escolher futuramente. É tempo
de conhecer, analisar e experimentar as práticas tão sonhadas teoricamente.
O estágio foi realizado na escola municipal professora Anita Marques Dourado, sendo na sala de Fundamental I tendo o total de 20 alunos, a escola é localizada no campo, povoado de meia Hora, cidade Irecê-BA.
O primeiro contato com a escola foi através do reconhecimento do espaço e profissionais envolvidos, as interações existentes, o educar e o cuidar, tão importante para o trabalho junto as crianças do fundamental I.
As observações foram feitas a respeito dos recursos disponíveis na escola, funcionalidades administrativas, acompanhamento das aulas do professor e no âmbito da escola em geral.
O estágio em docência nos anos iniciais do ensino fundamental 1º e 2º ano, acompanhou-me a professora regente Ana Margarete Bizerra Costa, que me passou todos os conteúdos com os quais estava trabalhando, alimentação saudável, agricultura familiar, folclore, projeto de leitura, entre outros.
A experiência vivida através da pratica em sala de aula mostrou-me claramente o que significa ser professor.
Escolhi observar 1º e 2º ano do ensino fundamental, pois a alfabetização é um dos passos mais importante para a educação, saber como explicar determinados conteúdos, buscando sempre novas estratégias para ter bons resultados.
Portanto, é no estágio pratico em sala de aula, que o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeiçoar para exercer com êxito sua futura profissão.
 
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A escola campo chama-se Anita Marques Dourado foi designada, nos impactou desde o primeiro encontro , na primeira vista deparamos com um ambiente cheio de vida , agradavel , plantas coloridas, aparentemente bem cuidado.
A escola possui 02 salas de aula pequenas mais bem estrturadas, 01 pequena cantina, 02 minusculos banheiros, 01 patio pequeno e uma esperançosa área murada, a qual do lado direito é uma area de plantio de hortaliças e um pequeno pomar onde recentemente foi contuido um quintal da infâcia contuido pela comunidade com materiais reciclavéis , do lado esquerdo uma quadra poliespotiva da comunidade onde é disponivél para escola para jogos e recriação com os alunos. Temos ainda uma secretaria com um acervo bibliotecário que funcionam numa salinha à parte , dentro do telecentro de informatica também parte da escola .
O horário de funcionamento da escola no matutino de 7:30 às 11:30 e no vespertino 13:30 as 17:30.
Atualmente a escola atende as seguintes modalidades de ensino: Educação infantil (pré escola) ensino fundamental 1º e 2º ciclos ( de alfabetização a 5º ano do ensino fundamental I), ao todo são 4 turmas sendo 02 no turno matutino e 02 no turno vespertino. 
O quadro de funcionarios são 01 cordenadora , 01 diretora , 02 professoaras concursadas e 02 professoaras contratadas , sendo uma da materia Educação fisica e artes, uma atendente de sala (contratada), 02 vigilantes noturnos (concursados) e 02 assistentes de serviços gerais ( na limpeza e na merenda sendo 01 contratada ).
Além disso a escola também conta com um organizado e atuante colegiado que atua diretamente ligado a comunidade escolar e local, fortalecendo-as numa proposta de gestão democratica e participativa. 
A escola mantém sempre limpa e arejada , a sala de aula que atende os alunos da educação infantil é pintada de cor lilás, o piso é de cerâmica, fica dois armarios dos professores, contém um ár condicionado, a sala é toda decorativa com calendarios, alfabeto, alguns livros e brinquedos educativos .
 Após a observação da rotina da professora Ana Margarete Bizerra Costa foi possivel entender a organização e como são desenvolvidos os planejamentos , pois em toda quinzena junta alguns professores de escolas que atende o ensino fundamental , junto com a coordenadora de educação do campo Edileuza, para elaboração de atividades a serem trabalhadas . 
 O projeto politico pedagogico da escola foi atualizado em 2019 estava bem detalhado , e na ocasião do estágio pode-se perceber que as projeções encontradas nele se cumpriam no seu dia-a-dia, o que justifica a necessidade da escola de implementa-lo e não apenas fazê-lo para cumprir com a obrigação de aprenta-lo a secretaria de educação .Assim comprova que este documento é um retrato fiel de sua realidade diária .
 A escola é formada por alunos de classe média-baixa . Algumas familias recebem o salário minimo , outras bolsa familia e outras nem se quer tem emprego ou renda , por isso a unidade escolar se proculpa com a vida integra desses estudantes.
 Além da transmissão de conhecimentos o papel primordial da escola é proucurar dar a vontade de ser feliz, despertando esse desejo , o aluno mesmo que não mude seu futuro , conscientiza-se desse valor e produz .
 A escola trabalha a integridade do aluno, hoje visando o sucesso total. Para que haja uma melhor sistematização do trabalho com a pedagogia por projetos, a escola produz algumas variáveis didáticas como : As sequências de atividades de ensino/apredizagem , ou sequência didáticas, uma organização das diferentes atividades ao longo de uma unidade , que propociona ao professor rever sempre o que deu ou não deu certo , realizar diferentes estrategias de ensino e intervenções mais eficaz a cada planejamento, além de facilitar a avaliação processual do aluno .
 A escola se esforça para atender as exigências da secretária de educação , respeitando no entanto os valores da comunidade escolar, sabe-se que cada ser humano é livre para suas escolhas ,então, tanto os educadores quantos os educandos podem professar o seu credo religioso ou preferencia politica , desde que seja com integridade para não manchar o desempenho da equipe . A verdade ,a ajuda mútua e o respeito ao outro fazem parte da convivência cotidiana.
 Fonseca (2003) defende uma concepção de escola com a instituição social um lugar plural , onde se estabelecem relações sociais e politicas , espaço social de transmissão e produção de saberes e valores culturais. 
(FONSECA,2003,p.101) A escola em questão demostra essa concepção na prática , tanto nas atividades programadas quanto nas conversas informais em sala de aula.
 Após toda analise feita sobre o ducumento foi encontrado alguns documentos que norteiam o P.P.P, como a Base Comum Curricular ,PCN e também a proposta metodologica para as ecolas rurais, com titulo Eucacional Rural-sustentabilidade do campo, a mesma é o roteiro do professor trabalhar em sala de aula.
 Sobre o projeto politico pegagogico o professor para assumir a sala de aula tem que ser pedagogo , ou esta cursando.
 A secretaria de educação disponibiliza em média duas vezes por ano agentes de saúde e infermeiros para da palestras a pais e alunos sobre os quidados com saúde e higiene .
 O direito do aluno com necessidades educativas especiais tem sido atendido pelaintituição , a escola sempre buscando novas estrategias e inovações para receber esses alunos, existe alguns alunos principalmente do ensino fundamental, com laudo de himperatividade , cadeirantes , e todos tem atendimetos especializados no CERMULT , que atende alunos especiais da rede, escola pública com todos os procedimentos necéssarios.
 A escola trabalha , brincadeiras infantis que influenciam a apredizagem dos alunos , praticando parlendas , canções sobre o campo (rural),hortaliças,cantigas de roda , projeto de leitura, pinturas , vogais e consoantes , pratica numerais abrangendo varias disciplinas, também é ultilizado o metodo pelo professor , de realizar avalição diagnostica com cada criança em individual , tendo como objetivo de desenvolver a aprendizagem e perceber quais as dificuldades de cada criança , para que o professor revise o conteúdo e tenha sucesso nas proximas avaliações.
 Com relação à familia e comunidade , precisamos reconhecer a grande importância da participação para o cotidiano escolar , a escola defende um modelo de gestão democratica e participativa, aberta a colaboração de todos os envolvidos , tanto a comunidade escolar qunto local,garatindo o estreitamento de laços entre ambas partes, gerando benificios para instituição escolar, além de estabelecera relação recipora de respeito , confiança e valorização entre si, é umprocesso de trasformação que vai se contruindo aos poucos, até por falta de conhecimento da educação como algo vital para a vida das crianças, pois por falta de conhecimento de algumas familias que não tiveram oportunidade ao estudo , elas conseguem valorizar e reconhcer a importancia da instituição escolar e a estimular os estudos de seus filhos ao perceber que também tem como contribuir com a escola, e principalmente com suas proprias raizes , sua cultura. 
 Em geral todas as crianças são bem cuidadas , desde a hora que chegam na escola até a hora que saem ,tendo todos os auxilios, e cuidados possiveis .
 O docente desenvolve um papel respeitavél e admiravél com as crianças , pelo simples fato de dar apoio , carinho e atenção , acolhendo-o nessa fase tão importante da vida , mostrando um mundo de novas experiencias , o que permite o aumento de outros elementos complementares . Portanto , através da aquisição de novos saberes adquiridos , correndo sempre atras de transformções numa linha educacional mais progressista , que luta por uma sociedade mais justa , democratica , humana e sustentavél, podendo levar pessoas a tranformações , construindo seus proprios conhecimentos e levando uma educação de qualidade para todos.
 
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO
Nº 1
 Segunda-feira 19/08/2019 Escola municipal Professora Anita Marques Dourado, esse é o primeiro dia de observação são exatamente 13:30 onde inicia a aula tendo por fim 17:30 horas.
 Foi observada a sala de aula do ensino fundamental l 1º e 2º ano com a professora Ana Margarete Bizerra Costa, a sala sendo composta por 18 alunos, iniciou-se com todos os alunos no pátio com oração e música educação no campo, em seguida todos para sala em fila.
 Iniciou a aula com a contagem de números de 0 a 30, a tabela de número fica exposta no quadro da sala, para ser vista todos os dias, em seguida a professora faz reconto diversas parlendas com os alunos, tendo grande participação de todos.
 Depois a professora passa o caderninho de frequência e todos os alunos tendo uma fichinha em mãos com seu nome completo.
Os alunos são muito agitados, sendo que 03 possui hiperatividade, sendo comprovado por laudo.
A professora na sequência da frequência, chama os alunos para observar quem fez a atividade de casa e faz uma breve observação se os alunos compreenderam o que foi pedido, os alunos por sua vez continuam muito agitados dificultando o trabalho da professora.
 A professora segue com um grande desafio pois alunos do 1º ano não reconhece as leras do alfabeto nem as próprias iniciais do nome, a professora segue com planejamento diferenciado de acordo com o nível de conhecimento de cada aluno.
 A estagiaria nota-se um grande desempenho e dedicação de professor com os alunos em sala de aula.
Nº2
 Terça-feira 20/08/2019 segundo dia de observação são exatamente 13:30 onde inicia a aula, tendo por fim ás 17:30 horas. Na sala de aula do fundamental I, tendo como responsável, Ana Margarete Bizerra costa.
 Primeiramente todos no pátio com a música educação no campo e oração, sendo realizado esse roteiro todos os dias, como rotina da escola, os alunos junto com a professora seguiram para sala, arrumando os alunos em seus devidos lugares, os conteúdos trabalhados no primeiro dia de intervenção foi a correção das atividades do dia anterior, os alunos muito barulhentos e tem dificuldades de esperar por sua vez, a professora por sua vez consegue o controle da sala e corrige todas as atividades.
Depois a professora passou uma atividade de matemática, multiplicação, com ajuda da estagiaria todos os alunos interagem e conseguem resolver as contas com contagens nos dedos, os alunos ficam felizes por conseguirem as respostas, em seguida todos seguem para higiene pessoal, lanche e 30 minutos de brincadeira no pátio.
Todos retornaram para a sala , as crianças voltaram do intervalo muito barulhentas e cheia de energia, a professora junto com a estagiaria tem dificuldades de controlar a sala, com alguns minutos a professora consegue passar outra atividade , com o uso do livro didático, faz a leitura de um texto “Junto a minha família” , em seguida a professora faz uma breve discussão sobre o texto , trazendo algumas perguntas, sobre o que eles conseguem fazer sozinhos em casa sem ajuda dos pais, as resposta dos alunos são muito interessante , pois eles são muito autônomos , no depoimento deles, sempre conseguem fazer tudo sozinhos. 
 Por fim foi observado uma rodinha de leitura, todos os alunos sentados no chão e a professora com fantoches, para conseguir atenção dos alunos.
 Neste dia estava presente 17 alunos sendo 10 meninos e 7 meninas.
N º3
Quarta-feira 21/08/2019 terceiro dia de observação, são exatamente 13:30 onde inicia a aula, tendo por fim ás 17:30. Na sala de aula do fundamental I, tendo como responsável, professor itinerante Marcio.
Iniciando então a rotina com a oração e música no pátio, os alunos entram na sala em fila, a professor organiza as carteiras e todos se sentam.
Neste dia o professor passou um filme sobre o folclore, pois estava na semana cultural, as crianças por sua vez muito inquietas, o professor tem muitas dificuldades de controle da sala.
Em seguida foi feita uma fila na porta do banheiro para fazer a higiene pessoal, ao terminar foram todos dirigidos a mesinhas do refeitório para comerem a merenda.
 Ao retornarem para sala o professor passou uns desenhos com os personagens relacionado ao filme assistido (Saci, curupira, boi tata, boto cor de rosa ...) 
A sala continuou muito inquieta, o professor depois de recolher as pinturas, faz uma roda de conversa falando questionando o comportamento dos alunos, em seguida dirigem-se a quadra ao lado da escola, com bolas, cones e bambolês. 
Neste dia estavam presente 19 alunos sendo 11 meninos e 8 meninas. 
Nº4
Quinta-feira 22/08/2019 quarto dia de observação são exatamente 13:32 onde inicia a aula tendo por fim ás 17:30 horas. Na sala de aula do fundamental I, tendo como responsável, professora Ana Margarete Bizerra Costa.
Após a organização dos alunos, acolhimento e feita toda rotina diária, seguiram para sala em fila, a professora regente iniciou sua tarde com uma reunião com os alunos, pediu para que todos pegassem sua carteira e arrumarem em forma de círculo, iniciou a conversa falando sobre seus comportamentos na aula anterior do professor itinerante, todos em silencio ouvindo o que a professora falava e todos concordavam.
Seguindo a aula a professora pediu para que todos pegassem a atividade de casa, com o tema “ meu dia a dia”, alguns conseguiram fazer, teve alunos que não fizeram expressando que não tiveram ajuda emcasa, a professora junto com a estagiaria ajudou todos que não fizeram a concluir a atividade.
Em seguida todos sentaram no chão para um momento de leitura, que seria contado pela estagiaria, com o livro “A princesa Juju e o menino Davi” 
Seguindo a rotina os alunos fizeram higiene pessoal para se dirigir ao refeitório.
De volta a sala de aula a professora junto com os alunos foram à casa de um senhor da comunidade, fazer uma pesquisa o tema do projeto é “agricultura familiar” discutiram sobre o uso de agrotóxicos, plantações, se o consumo da família vinha diretamente da roça. Um discurso rico, as crianças interagiram muito.
Neste dia estava presente 17 alunos sendo 9 meninos e 8 meninas.
Nº5
Sexta-feira 23/08/2019 quinto dia de observação exatamente 13:30 onde inicia a aula tendo por fim ás 17:30 horas. Na sala de aula do fundamental I, tendo como responsável, professora Ana Margarete Bizerra Costa.
 Após a organização dos alunos foi feito acolhimento e rotina diária.
Hoje iniciou a aula com o primeiro momento de musica, tendo uma boa interação dos alunos. 
Seguiram com um momento de leitura com a aluna do turno da manhã “Maísa” do 4 ano , todos os alunos sentaram no chão formando um circulo , prestaram muita atenção na historinha , O grande urso esfomeado.
Em seguida a professora dividiu a sala em 4 grupos, com tabelas de caça palavras, sobre alimentação saudável , e em seguida formarem frases com as palavras encontradas , a atividade foi concluída com sucesso tendo ajuda da professora.
A sala está muito barulhenta , os alunos inquietos , a professora tenta uma conversa. 
Seguindo a rotina diária os alunos fizeram a higiene pessoal e se dirigiram ao refeitório.
Ao retornar para a sala , a professora corrige todas as frases formadas , e reforça para eles sobre , singular e plural .
Após a correção concluída todos os alunos se dirigem a área externa para ficarem um pouco livres tenho acompanhamento da professora e estagiaria.
Neste dia estava presente 18 alunos sendo 11 meninos e 7 meninas.
N º6
Segunda-feira 26/08/2019 sexto e último dia de observação são exatamente 13:30 onde inicia a aula, tendo por fim ás 17:30 na sala de aula do fundamental I, tendo como responsável, professora Ana Margarete Bizerra Costa.
Iniciou-se com acolhimento e rotina diária, os alunos entraram para a sala em fila, a professora deu início a aula, tendo como primeira atividade roda de conversa, os alunos foram organizados sentados no chão formando um círculo, a professora iniciou a conversa pedindo para que cada um deles contassem como foi seu final de semana, o que fizeram? De que brincaram? O que comeram? Saudável ou não? Foi muito interessante acompanhar cada história e ver como eles se expressam bem.
Em seguida a professora organizou todos em seus lugares seguindo com um momento de leitura “A menina que não gostava de frutas “.
 
 Seguido a rotina diária os alunos fizeram a higiene pessoal e se dirigiram ao refeitório.
De volta a sala de aula, seguiram para uma atividade proposta, uma cruzadinha, para organizar os nomes das frutas, os alunos interagem coma aula, mesmo fazendo muito barulho pois todos querem falar ao mesmo tempo. 
A professora segue seu planejamento com a área externa, molhando a horta e deixar os alunos brincarem no parquinho, que foi criado através de um projeto da secretaria de educação, “Quintal da Infância “
Neste dia estava presente todos os alunos 19, sendo 11 meninos e 8 meninas.
Nota-se uma grande responsabilidade de professor com aluno, e grande respeito aluno com professor na sala do fundamental I.
Durante a observação a estagiaria pode conduzir que a professora tem pleno conhecimento do projeto pedagógico da escola e é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos quanto a atividades desenvolvidas e sempre lembrando as regras e combinados quando necessário.
 
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
A entrevista com a professora Ana Margarete Bizerra Costa, que é formada em magistério com complementação em pedagogia e licenciada em currículo escolar.
Os documentos que norteiam o planejamento são : projeto politico pedagógico, BNCC(Base Nacional Comum Curricular). Projetos pedagogicos escolares. Os planos de aula são organizados diariamente , com base no que foi discultido com a coordenadora, tambem orientado pelos projetos os quais já foram citados.
As formações são organizadas na escola nas reunioes pedagogicas a cada trimese e qinzenalmente nos planejamentos com a coordenadora. Há formacão por parte da sécretaria de educação Municipal ,mas as organizações do tempo não estão definidas. Eixo norteador desse ano 2019 é Agricultura Familiar: Os eixos tematicos são: terra e territorio, trabalho e renda sustentabilidade hidrica, cultura e indentidade, politicas públicas e organização social.
O processo de avaliação dar-se por meio de relatórios , avaliação diagnostica , continua e processual.
A interação é muito boa , a relação social tranquila , mesmo havendo alguns conflitos entre os estudantes consegue-se resolver. É uma turma muito agitada.
A relação com a familia é muito proxima . os mesmos não são chamados somente para reunioes pontuais , mais quando sentem necessidade de dialogar sobre a criança.
Os desafios são muitos , pricipalmente quando se trata de uma turma de estudantes “imperativos” precisa o tempo todo diversificar as atividades e intervenções , para atender a heterogeneidade da sala. A necessidade de um apoio maior na turma do 1 ano , deveriam ser pensadas : a exemplo de se ter uma ajudante na sala com a professora .
As tematicas foram citadas a cima , dentro da mesma proposta , agricultura familiar , alimentação saúdavel e horta na escola. 
Os materiasis são diversificados , precisa se usado muito mateialconcreto , o mesmo é fundamental para favorecer o desenvolvimento de reciocínio logico , coordenação motora , socialização , organização do pensamento , concentração que é necessario para compreenção .
A atividade precisa ser diversificada de acordo com o conhecimanto de cada um, dessa forma precisa recorrer ao diagnostico para atender todos no seu devido tempo.
Os jogos são importantes para que os estudantes possam interagir uns com os outros , é neste momento que conseguimos ver ,perceber o como se comportam no trabalho em grupo , e como se dá esta interação.
 O que também precisa ser considerado é a diversidade de organização da turma na hora dos trabalhos. Durante a semana precisa organizar a turma com aividades em grupos , individuais e coletivamente . 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Libâneo (1999) ressalta que a “avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente” e essa atividade deve acompanhar todo o processo de ensino e aprendizagem e não se restringe apenas a provas e atribuições de notas. A avaliação é uma prática escolar, utilizada para classificar qualitativamente os alunos através da aplicação de provas, visando apenas à mensuração por parte do professor. Por outro lado a avaliação é utilizada também para recompensar os alunos “bons” e para punir os “maus”, porém o entendimento de uma avaliação correta consiste em considerar a relação mútua entre aspectos qualitativos e quantitativos. Nessa perspectiva, Libâneo assinala que:
 A avaliação escolar é parte fundamental do processo de ensino e aprendizagem, sendo considerados os conhecimentos, habilidades e atitudes, assimilação e aplicação por meio de métodos adequados. Devem manifestar-se em resultados obtidos nos exercícios, provas, conversação, didática, trabalho independente (LIBÂNEO, 1999, p. 200, 201).
Será que o momento da avaliação não poderia ser mais reflexivo? pois, o aluno é um ser singular, com particularidades e níveis de aprendizados diferentes e fechar-se em um único instrumento de avaliação, a prova, que não é suficiente para avaliar todo o processo da 16179 aprendizagem, e também a restrição ao método de provas e testes acaba por transformar os alunos em indivíduos padronizados. Nesse sentido, Hoffmann(2000) salienta que:
 Percebo, em contato com os professores que o “fenômeno avaliação “é, hoje, um fenômeno indefinido. Professores e alunos que usam o termo atribuem-lhe diferentes significados, relacionados principalmente, aos elementos constituintes da pratica avaliativa tradicional: prova, nota, conceito, boletim, recuperação, reprovação, estabelecem uma relação direta entre tais procedimentos e avaliação, com uma grande dificuldade em compreender tal. Dar nota é avaliar, fazer prova é avaliar, o registro das notas, denomina-se avaliação. Ao mesmo tempo, vários significados são atribuídos ao termo: análise de desempenho, julgamento de resultados, medida de capacidade, apreciação do “todo” do aluno. Quando questiono diretamente o significado da palavra avaliação recebo, por vezes, tantas definições quantos são os professores presentes os encontros (HOFFMANN 2000, p. 13).
 Segundo Luckesi (2000), a avaliação serve de instrumento de verificação dos resultados planejados que estão sendo obtidos, assim como para fundamentar decisões que devem ser tomadas para que os resultados sejam construídos. Através dela é possível identificar os percalços existentes e consequentemente poder, segundo Hoffmann (2001) ''Subsidiar o professor e a escola no sentido da melhor compreensão dos limites e possibilidades dos alunos e de ações subsequentes para favorecer o seu desenvolvimento''
Para Sebastiani (2003), a infância e o brincar são conceitos muito próximos, pois, as crianças sempre brincaram e procuraram conhecer o mundo por meio de 13 adivinhas, faz de contas, jogos com bolas, rodas, cordas e bonecos, deixados por várias gerações. Além disso, eles aprendem que as regras podem variar ao longo do tempo, mas o essencial do jogo continua o mesmo. Os jogos e as brincadeiras fazem parte da convivência do cotidiano das crianças.
A brincadeira é para a criança um espaço de investigação e construção de conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo. Brincar é uma forma da criança exercitar sua imaginação. A imaginação é uma forma que permite as crianças relacionarem seus interesses e suas necessidades com a realidade de um mundo que pouco conhecem (SEBASTIANI, 2003, p. 98).
 Ao longo de sua extensa obra, Piaget utilizou-se de jogos para investigar diferentes questões. Piaget (1974) mostra claramente em suas obras que os jogos não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual.
 Segundo Kishimoto (1996) a teoria piagetiana adota a brincadeira como conduta livre, espontânea, que a criança expressa por sua vontade e pelo prazer que lhe dá. 
 Para Friedmann (1992), a criança ao manifestar condutas lúdicas demonstra o nível de seu estágio cognitivo e constrói conhecimentos, no qual o desenvolvimento cognitivo da criança passa por quatro períodos distintos: sensório- motor, pré-operatório, operatório concreto e o operatório formal. Neste sentido, é fundamental o conhecimento dos estágios do desenvolvimento infantil enquanto componentes do desenvolvimento integral do homem descritos por Piaget (1974) apud Friedmann (1992)
 Ainda na perspectiva de Piaget (1974) apud Friedmann (1992), coloca que o jogo pode ser estruturado de três formas: de exercício, simbólico, construção e regra e, neste sentido as brincadeiras evoluem conforme a faixa etária. 
De um ano e meio até dois anos, fase em que aparece a linguagem, a atividade lúdica tem como característica essencial o exercício que consiste em qualquer situação ou objeto colocado à sua frente, no qual a criança se exercita na sua atividade de brincar pelo simples prazer de fazer rolar uma bola, produzir sons ou bater com um martelo, repetindo essas ações e observando seus efeitos e resultados. 
 Conversar com a boneca, brincar de médico, imitar bichos, se fantasiar, são brincadeiras de grande intensidade afetiva. Assim que as brincadeiras vão se aproximando mais do real (a partir de quatro anos), o símbolo começa a representar a realidade, imitando-a: a criança cria histórias nas quais há grande preocupação em seguir a sequência que ela conhece na sua realidade. Por exemplo: a boneca acorda, vai pôr roupa e vai para a escola. Depois vai almoçar, descansar, brincar (SOUZA,2002).
 Os chamados jogos de construção constituem uma espécie de transição entre o jogo simbólico e o jogo de regras, são considerados de grande importância por enriquecer a experiência sensorial, estimular a criatividade e desenvolver habilidades das crianças. Esta é uma fase de passagem da fantasia para a realidade. 
 Construindo, transformando e destruindo, a criança expressa seu imaginário, seus problemas e permite aos terapeutas o diagnóstico de dificuldades de adaptação bem como a educadores o estímulo da imaginação infantil e o desenvolvimento afetivo e intelectual. 
Assim, através da brincadeira a criança irá refletir, organizar, desorganizar, construir, destruir e reconstruir o seu mundo expressando de modo simbólico, as suas fantasias, desejos, medos, sentimentos e conhecimentos que irá construir através de suas experiências diárias (SEBASTIANI, 2003).
O desenvolvimento do indivíduo diante do seu aprendizado merece um olhar atento perante a ação, a investigação, autonomia e conflito cognitivo e, de acordo com a Revista Pátio (2009), o aprendizado parte do pressuposto de que a humanidade aprende a fazer fazendo, pois, as crianças são curiosas perante seus desafios (conflitos) ofertados em seu meio social sendo este mais adequado para a construção do conhecimento.
 Kuhlmann Jr (1998) enfatiza que:
 É preciso considerar a infância como uma condição da criança. O conjunto de experiências vividas por elas em diferentes lugares históricos, geográficos e sociais é muito mais do que uma representação feita por adultos sobre essa fase da vida.
 É preciso conhecer as representações da infância e considerar as crianças concretas, localizá-las nas relações sociais, etc., reconhecê-las como produtoras de história (KUHLMANN JR, 1998, p.31). 16 
Existem importantes diferenças entre as fases do desenvolvimento infantil, e cada uma corresponde a um ensinar diferenciado, capaz de aprimorar as experiências, tanto para os alunos quanto para os professores, não deixando de ser educativa, pois muitos educadores concordam que a aprendizagem ocorre melhor diante da brincadeira através de atividades lúdicas como: “blocos, jogos simbólicos, pintura, brincadeiras com areia e água e quebra cabeças” (Revista Pátio, 2009, p.07).
 O valor educacional das atividades diante das brincadeiras estimula a capacidade das crianças em classificar objetos, adquirindo conhecimento físico sobre este. Assim, as crianças ficam encantadas com suas descobertas e repetem o mesmo comportamento até que tenham total domínio sobre ele e quando ocorre os 17 aprendizados, procuram novas experiências, sendo motivados por adquirir e dominar novos conhecimentos (REVISTA PÁTIO, 2009).
 Segundo Piaget (1976), a atividade lúdica compreende meios que cooperam e enriquecem o desenvolvimento individual da criança, fornecendo a está um amparo imprescindível e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu, de modo que os métodos ativos da educação das crianças exijam que seja ministrado às crianças um material apropriado, a fim de que, jogando, elas incorporem as realidades intelectuais.
A reflexão das professoras acerca dos métodos avaliativos está equivocada, uma vez que a oralidade e escrita são elementos constitutivos da linguagem e não são explorados como métodos avaliativos, assim, mostra-se o desconhecimento das docentes com relação aos métodos avaliativos utilizados em suas turmas. Em contrapartida, mostram-se dispostas a possibilitar uma aprendizagem significativa aos alunos, utilizando para isso novas mídias, condizentes a nova geração. Para auxiliar no processo de superação de tais práticas, ainda muito adotadas no âmbito escolar, faz-se necessário que os professores passema valorizar o potencial individual dos discentes independentemente do estágio em que esteja e desenvolvam, assim Mendez (2002) ressalta que:
Novas formas de ensinar que possibilitem e provoquem um modo diferente de aprender e que o resultado seja relevante, além de significativo, para o sujeito que o busca. Não apenas dentro da sala de aula, nem apenas restrito ao cognitivo, mas significativo em e para sua vida dentro e, sobretudo, fora da sala de aula. (MENDEZ 2002)
 Piaget (1976) distingue estágios progressivos para o desenvolvimento e aprendizagem, avaliando que a criança se desenvolve progressivamente em fases de assimilação e acomodação, as quais definem seu desenvolvimento afetivo, social, motor e cognitivo. Assim, segundo o autor, a criança experimenta três diversos tipos de conhecimento durante seu desenvolvimento cognitivo, quais sejam: físico – o qual constitui-se no conhecimento das propriedades físicas de objetos e fatos, como forma, tamanho, peso, textura e outras; lógico-matemático - que é o conhecimento estabelecido a partir do pensar sobre as experiências com objetos e fatos; conhecimento social – que não pode ser extraído das ações sobre os objetos, mas sim da influência mútua com as demais pessoas.
 As crianças são protagonistas de sua própria capacidade, sendo sujeitos de direitos, produtos de conhecimento e cultura e os profissionais da educação estão diariamente realizando, redescobrindo e reinventando os estímulos que farão com que os educandos se desenvolvam plenamente.
 
 PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA
Plano De Aula 1
- TEMA: Conhecendo  Monteiro Lobato
- TURMA: 1° e 2° Ano
- CONTEÚDOS:
· Textos e obras de Monteiro Lobato
· Situações-problemas e desafios envolvendo as situações abordadas nas histórias do Sítio do Pica-pau amarelo
· A história de vida do aluno na cidade em comparação com as histórias de vida das crianças do sítio
- OBJETIVOS:
· Promover atividades voltadas à narração de histórias, leitura e escrita em sala de aula, através de situações lúdicas e integradas à comunidade escolar.
· Estimular o aprendizado, a criatividade e o gosto pela literatura infantil, despertando nos alunos o mundo mágico da imaginação, através da parceria escola/família.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
· Conversar com os alunos sobre o Dia Nacional do Livro, data de nascimento do escritor Monteiro Lobato.
· Apresentação de foto e pequeno texto sobre a vida de Monteiro Lobato.
· Iniciar atividades específicas de leitura, de escrita e de produção textual das obras do escritor. Através do diálogo a professora fará uma atividade reflexiva sobre a formação do nome de cada aluno, sobre as letras que o compões e sobre os sobrenomes.
· A professora dará a cada aluno uma folha para que façam uma atividade referente ao nome. Os alunos farão a atividade e a professora os auxiliará na execução.
· 
· Significação e utilização o baú da leitura, com tema especifico a Monteiro Lobato.
 Início arquivo de fotos, filmagens, exposições e registros das atividades desenvolvidas. 
 
- RECURSOS:
· Textos;
· Papéis: ofício, cartolina, Kraft;
· Canetinhas hidrográficas;
· Giz de cera;
· Revistas e jornais; - Cola;
· Barbante;
v          Computador com acesso à internet;
- AVALIAÇÃO:
· Avaliação será sempre contínua, presente no dia-a-dia, observando o interesse, a participação individual e em grupo, o desempenho nas atividades propostas e a assiduidade dos alunos.
PLANO DE AULA 2
- TEMA:  Valores
- TURMA: 1°e 2° ano
- CONTEÚDOS:
· Histórias do Sitio do Pica Pau referente aos valores.
· Situações-problemas e desafios envolvendo as situações abordadas nas histórias do Sítio do Pica-pau amarelo.
- OBJETIVOS:
· Trabalhar a importância dos valores.
· Incentivar a escrita.
· Estimular a leitura.
· Trabalhar em grupo.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
· Conversa sobre os valores morais trabalhados nas histórias e aplicações para situações do dia-a-dia.
· Produção trabalhos escritos e ilustrativos.
· Exposição no quadro mural da escola, do material redigido e ilustrado pelos alunos.
· Estudo das características de um texto biográfico.
· Utilização de material de pesquisa na Internet e na biblioteca sobre Monteiro Lobato.
· Produção da biografia de Monteiro Lobato na sala informatizada
- RECURSOS:
· Textos;
· Papéis: ofício, cartolina, Kraft;
· Canetinhas hidrográficas;
· Giz de cera;
· Revistas e jornais; - Cola;
· Barbante;
· Computador com acesso à internet;
· Aparelho de som com microfone.
· Câmara fotográfica;
· Filmadora:
· CDS E DVDS do Sítio do Pica-pau Amarelo.
- AVALIAÇÃO:
· Durante todo o processo;
 PLANO DE AULA 3
 - TEMA: Personagens de Monteiro Lobato para o folclore brasileiro
- TURMA: 1° e 2° ano
- CONTEÚDOS:.
· Automatizar o emprego dos símbolos gráficos na escrita drigida.
· Trabalhar criatividade/ musicalização
· Noção de tempo
· Reconhecer os diferentes tipos de textos.
- OBJETIVOS:
· Desenvolver o gosto pela leitura.
· Avançar nas hipoteses de leitura e escrita
· Produzir e revisar pequenos textos.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
· Estudo e divulgação à comunidade escolar sobre a influência das obras e personagens de Monteiro Lobato para o folclore brasileiro
· Selecão, organização e apresentação de uma amostra dos registros, das ilustrações, das produções e das fotos e outros realizados durante o projeto
- RECURSOS:
· Textos;
· Papéis: ofício, cartolina, Kraft;
· Canetinhas hidrográficas;
· Giz de cera;
· Revistas e jornais;- Cola;
· Barbante;
· Computador com acesso à internet;
· Aparelho de som com microfone.
· Câmara fotográfica;
· Filmadora:
· CDS E DVDS do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
· Peneira;
- AVALIAÇÃO:
· Continua e processual
PLANO DE AULA 4
- TEMA:  Orientação Espacial (Espaço e forma)
- TURMA:  1º e 2º ano
- CONTEÚDOS:
· Histórias do Sitio do Pica Pau referente as valores.
· Situações-problemas e desafios envolvendo as situações abordadas nas histórias do Sítio do Pica-pau amarelo.
- OBJETIVOS:
· Estabelecer pontos de referência para interpretar e representar a localização de pessoas ou objetos.
· Recolher dados e informação. Elaborando formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizando essa linguagem como forma de comunicação.
· Utilizar diferentes registros gráficos desenhos, esquemas escritos numéricos.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
· Em seguida a professora conversará com os alunos sobre as atividades que serão executadas durante a aula, falando da importância da participação de todos.
· “Vamos nos conhecer melhor”, realização da dinâmica com os balões e ficha.
· Primeiramente a professora distribuirá uma ficha aos alunos e um balão. Então, todos terão que completar a ficha abaixo e colocar dentro do balão.
· Depois, os alunos deverão colocar a ficha dentro do balão, encher e amarrá-lo. Quando todos os alunos tiverem com os balões cheios e amarrados, jogarão para o alto.
· Cada aluno deverá pegar um balão. Quando todos os alunos estiverem com um balão na mão, irão formar um círculo na sala de aula, e então um aluno de cada vez irá estourar o balão que pegou, lendo a ficha do colega e apresentando-o para o restante da turma.
- RECURSOS:
· Textos;
· Papéis: ofício, cartolina, Kraft;
· Canetinhas hidrográficas;
· Giz de cera;
· Revistas e jornais; - Cola;
· Barbante;
· Computador com acesso à internet;
· Aparelho de som com microfone.
· Câmara fotográfica;
· Filmadora:
· CDS E DVDS do Sítio do Pica-pau Amarelo.
· Microfone;
· Peneira;
- AVALIAÇÃO:
· Participação individual e em grupo.
· Atividades de leitura, de escrita, de produções textuais, apresentações e dramatizações.
· Corresponderá aos seguintes critérios a todos os alunos envolvidos:
PLANO DE AULA 5
- TEMA: Situações de experiência e convivência.
- TURMA:  1º e 2ºano
- CONTEÚDOS:
· Interpretação, leitura e escrita.
· Estudos sociais
- OBJETIVOS:
· Identificar cada aluno e fazer com que todos se conheçam,desenvolvendo as atividades para conceituar a questão de identidade através da ficha de dados pessoais.
· Ampliar criticamente conhecimentos no que diz respeito á importância da família, através do diálogo desenvolvendo a comunicação oral e a participação de atividades coletivas;
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
· A professora irá se apresentar aos alunos, comentando seu modo de trabalho, estabelecendo um contrato pedagógico para uma relação boa e amigável.
· Em seguida a professora conversará com os alunos sobre as atividades que serão executadas durante a aula, falando da importância da participação de todos.
· “Vamos nos conhecer melhor”, realização da dinâmica com os balões e ficha.
· Primeiramente a professora distribuirá uma ficha aos alunos e um balão. Então, todos terão que completar a ficha abaixo e colocar dentro do balão.
· Depois, os alunos deverão colocar a ficha dentro do balão, encher e amarrá-lo. Quando todos os alunos tiverem com os balões cheios e amarrados, jogarão para o alto.
· Cada aluno deverá pegar um balão. Quando todos os alunos estiverem com um balão na mão, irão formar um círculo na sala de aula, e então um aluno de cada vez irá estourar o balão que pegou, lendo a ficha do colega e apresentando-o para o restante da turma.
- RECURSOS:
· Balões
· Textos;
· Papéis: ofício, cartolina, Kraft;
· Canetinhas hidrográficas;
· Giz de cera;
· Revistas e jornais; - Cola;
· Barbante;
- AVALIAÇÃO:  
· Continua e processual.
PLANO DE AULA 6
- TEMA: Leitura e escrita, operações matemáticas
- TURMA: 1º e 2ºano
- CONTEÚDOS:.
· Operações matemáticas.
· Representatividade numérica.
· Leitura e escrita.
· Identidade.
- OBJETIVOS:
· Desenvolver as habilidades matemáticas através da interpretação de
· Problemas e contas;
· Trabalhar a questão de identidade, identificando as vogais e número de
· Letras;
· Compreender a importância da família, desenvolvendo leitura e a escrita.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
· A professora passará alguns exercícios de matemática envolvendo, operações e problemas, na qual será necessário que o aluno interprete o problema através de uma boa leitura.
· A professora fará a correção no quadro, fazendo com que os alunos participem, tirando dúvidas e respondendo os exercícios propostos.
· Após a atividade matemática a professora pedirá aos alunos que entreguem a atividade que havia sido encaminhada na aula anterior
· Será realizada uma atividade de física com os alunos, na qual eles irão para o pátio praticar esportes, como futebol, farei com que meninos e meninas joguem juntos.
- RECURSOS:
· Textos;
· Papéis: ofício, cartolina, Kraft;
· Canetinhas hidrográficas;
· Giz de cera;
· Cola
- AVALIAÇÃO:
· Será avaliada a participação, o envolvimiento e o conhecimento que o aluno possui no que tanhe a respeito de ambiente, identificar os conhecimentos matemáticos dos alunos em operações com dezenas.
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS
Nº1
1- Estudamos os conteúdos propostos, com as crianças, que foram bastante participativas. Houve aprendizado, visto que compreenderam a proposta de estudo. Naturalmente, a primeira aula/estágio é um período de conhecer a turma e vice-versa. A princípio as crianças ficaram um pouco retraídas, pois, ainda não nos conhecíamos. Através da interação, as crianças vão se “soltando” um pouco mais. Desta forma, pensamos que foi muito produtivo tanto para nós acadêmicos, como para os alunos. Foi realizada a apresentação do tema as crianças, logo após levamos as mesmas para biblioteca para lerem alguma história sobre o livro de Monteiro Lobato.
Depois de conversar sobre o que leram, realizamos atividades. Voltadas à narração de histórias, leitura e escrita.
Também realizaram atividades onde tinham situações envolvendo problemas, a maioria dos alunos sentiram dificuldades na resolução. A atividade para fazerem em casa foi pintar e escrever o nome das flores de acordo com o desenho
 
Nº2
2- Na segunda aula já existia certa cumplicidade, estávamos professores (a) estagiários e alunos, mais a vontade. Chamando as crianças pelos seus nomes, a aula flui com mais naturalidade. Foi falado para os educandos que existem plantas que podemos usar na alimentação, outras podemos utilizar como medicamento, algumas plantas servem para enfeitar e nos proporcionar a sombra, para uma melhor compreensão das crianças levei para sala de aula gravuras das imagens. Durante as discursões as crianças participaram bastante falando das hortas que a mãe tem casa. Depois foi distribuída uma folha em branco para que as crianças desenhem a vontade sobre as discussões realizadas, sendo feitos por elas diversos desenhos como por exemplos: árvores, flores, jardim, casas, crianças, etc.
 O dia foi bem traquilo, e todos as propostas da aula foram concluidas .
Nº3
3- Nesta terceira aula não conseguimos o plano previsto como era dia do livro trabalhamos na confecção de um livro gigante onde envolveu todas a turma da sala afinal de contas ela é multiceriada, houve a participação de todos os alunos percebi que os educandos adoram a atividade proposta.
Construíram com papel pardo e um tronco de árvore, as folhas foram feitas com pratos de plástico com a marca da mão dos meninos com tinta guache, e é claro que não podia faltar a os personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo, logo após foi colocada exposta no pátio da escola, para toda comunidade escolar. A atividade para fazer casa foi um desenho de uma arvore onde a partir da ligação dos números em ordem correta formaria o resto da árvore que estava faltando. A aula foi bem proveitosa e significativa.
Nº4
4- No quarto dia de regência foi dado sequência a rotina, lembrando que todos os dias tem a oração e musica no patio escola. A estagiaria inicia a aula com ajuda da professora , trazendo uma atividade para os alunos Com sucata construímos roupas e outros objetos utilitários, com bandeja de isopor (fundo de pizza ou fundo de carnes) construir quadros para fazer uma exposição na parede no dia do baile. Depois fazer um leilão das obras de arte. A atividade para casa foi procurar em jornais e revistas flores da primavera.
Nº5
5- O conteudo desenvolvido com as crianças neste quinto dia foi para explicar para e os alunos realizaram as atividades com disposição, não tendo nenhum problema para resolver atividades propostas.
Encaminhei o tema, que é a execução de exercícios referentes aos conteúdos de matemáticas, os exercícios foram Arma e efetua e complete com o vizinho, solicitei que os alunos trouxessem pronto na próxima aula, pedi para que fizessem com atenção.
 este dia foi bastante produtivo e todas as propostas de aula foram concluidas .
Nº6
6- sexto e último dia de regência , seguindo a rotina no patio com música e oração, a estagiaria inicia a aula anuciando as crianças que seria o último dia com eles , todos ficaram tristinhos, exclamando para estagiaria ficar mais tempo com eles, a estagiaria explicou para os alunos o porque que ela estava ali, e que o tempo de ficar com eles já tinha acabado. Seguindo a aula Coloquei no quadro algumas atividades de matemática para que eles copiassem e fizessem. As atividades foram problemas matemáticos envolvendo adição e subtração, na qual observei que a maioria dos alunos não lê o problema e vai somando todos os números que acha no conteúdo do problema, por exemplo, no problema: “Eu tenho 30 balas, comi 7 balas. Com quantas balas eu fiquei? ” Muitos alunos apenas olham o problema e somam os números, eles nem aos menos fazem a leitura, simplesmente fazem algo mecânico.
Após da atividade de matemática comecei um diálogo com os alunos na qual visava uma atividade reflexiva sobre a formação do nome de cada aluno, sobre as letras que o compões e sobre os sobrenomes, distribui a cada aluno uma folha para que eles fizessem a atividade referente ao nome. Os alunos a executaram e me entregaram a atividade, porém como já ressaltei algumas vezes, houve uma falta de interpretação na execução da atividade, pois alguns escreveram o nome completo, conforme solicitado, e outros escreveram somente oprimeiro nome.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluindo o projeto, compreendi que o objetivo foi alcançado, fiz uma meditação de tudo que vivenciei na sala de aula, percebi que criança gosta mesmo é de “coisas de crianças”, fiquei feliz ao ver brilho nos olhos infantis quando se deparam com histórias mágicas, feitas para elas.
Durante toda a prática do estágio, pude compreender que todos os educandos se interessaram pelas atividades aplicadas, com isso, apoio a questão de que “criança tem que ser criança”. Muitos pais e até mesmo educadores acabam abandonando de lado, brincadeiras que o fizeram felizes no passado, com a desculpa do mundo estar em completa alteração e que isso já permaneceu lá atrás.
Com o projeto, abrangemos que as coisas do passado são muito úteis no contemporânea, que além disso fazem as crianças felizes, refletem informações e as tornam formadoras de opinião.
Em relação ao projeto Dona Baratinha, foi muito proveitoso trabalhar com ele, pois pude mostrar aos alunos que brincando e com divertimento se aprende, também aprendi muito convivendo com cada um deles durante esse período, as conversas diárias, as brincadeiras, os momentos de carinho.
A prática pedagógica na instituição do estágio é colocar o aluno em posição de protagonista de sua aprendizagem, conservando-o bem como sustentador de novos e sucessivos caminhos e desafios, o papel do educador não necessita ser o de educar, mas guiar as alternativas de “caminhos” que os educandos poderão trilhar.
 O presente trabalho trouxe uma análise sobre o estágio obrigatório no Ensino fundamental l. Pensar e elaborar o projeto e os planos de aula como uma professora titular tendo como suporte os referenciais teóricos já estudados e as disciplinas, já cursadas, como a disciplina de Didática e Alfabetização e Letramento e tantas outras foi primordial para o sucesso do nosso estágio obrigatório e para execução das atividades propostas em sala de aula.
Acredito que a atividade de estágio nos trouxe a aproximação de relacionar a teoria com a prática estudada, revelou-se também como oportunidade para responder vários questionamentos indagados por nós durante o curso. As dúvidas ficaram para trás, já que a vivência nos proporcionou uma satisfação ímpar, a de dever cumprido. O planejamento pensado por nós, para a realização do estágio foi concretizado, mas isso só foi conseguido, pois tivemos uma base sólida quanto às disciplinas estudadas e a orientação que nos foi dada, como também total liberdade para planejar as aulas e desenvolver as atividades na sala de aula.
Ser professor é sentir uma satisfação muito grande, poder sentir o carinho das crianças, poder dar para as crianças aquele amor que muitas vezes falta em casa, e para o professor perceber a evolução no processo de aprendizagem é um momento de muita felicidade, principalmente quando percebemos a nossa importância para a construção da identidade e da cidadania dos educandos.
REFERÊNCIAS
: https://pedagogiaaopedaletra.com/piaget-na-sala-de-aula-uma-abordagem-ludica/
VYGOTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ADAMS, Marola. Princípios da Prática de Ensino. Rio de Janeiro: USAID, 1965.
Acervo literário de Monteiro lobato
AEBLI, Hans. Pratica de Ensino. Petrópolis: Vozes, 1986
DEPRESBITERIS, Léa. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta inovadora.
 
São Paulo, EPU, 1989. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da Pré-escola à Universidade. 17ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.

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