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Aceleração, sentido e sinal Gabarito Aula 12 Objeto caindo Objeto subindo velocidade aceleração da gravidade velocidade aceleração da gravidade b) se módulo da velocidade decresce: as setas da velocidade e da aceleração têm sentidos contrários a) se módulo da velocidade cresce: as setas da velocidade e da aceleração têm mesmo sentido O sentido da seta aceleração : dois casos As setas azuis representam as acelerações em cada instante. As setas têm o mesmo tamanho pois é dito que nesse movimento a aceleração é constante. A B FIG.1(a) a) setas da aceleração do carro Exercício 1 (a) As setas azuis representam as acelerações em cada instante pedido. As setas têm o mesmo tamanho pois é dito que nesse movimento a aceleração é constante. b) setas da aceleração do carro A B FIG.1(b) Exercício 1 (b) Neste exemplo, o movimento torna-se mais lento no final. setas para a velocidade velocidade A B FIG.2(a): movimento de B para A aceleração Exercício 2 setas para a velocidade Neste exemplo, o movimento torna-se mais rápido no final. FIG.2(b): movimento de A para B A B velocidade aceleração Exercício 2 – cont. t(s) v(m/s) 100 - 22 - 5 a)Calcule a aceleração do carro a = coeficiente angular da reta ⇒⇒⇒⇒ , positiva Exercício 3 (a) f if if if i f if if if i v - vv - vv - vv - v = == == == = t - tt - tt - tt - t = 2a -5 -(- 40 )-5 -(-40 )-5 -(-40 )-5 -(-40 ) = 3,5m / s= 3,5m / s= 3,5m / s= 3,5m / s 10 - 010 - 010 - 010 - 0 -22 1,7 b) Nesse movimento, entre t=0 e t=10s : [ F ]o módulo da velocidade aumenta e a aceleração é positiva. [ F ]o módulo da velocidade aumenta e a aceleração é negativa. [ V ]o módulo da velocidade diminui e a aceleração é positiva. [ F ]o módulo da velocidade diminui e a aceleração é negativa. Exercício 3 (b) - R +A B t = 10st = 0 a = - 1,0 m/s2 - R +A B t = 10st = 0 a = + 1,0 m/s2 + R -A B t = 10st = 0 a = - 1,0 m/s2 v(m/s) 100 15 5 t(s) - 5 t(s) v(m/s) 100 - 15 t(s) v(m/s) 100 15 5 Exercício 4 (a) e (b) a) - R + a = - 1,0 m/s2 - R + a = + 1,0 m/s2 + R - a = - 1,0 m/s2 b) c) Sentido e sinal da aceleração Exercício 4 – cont. + R - - R + + R - - R + + R - - R + + R - - R + a < 0 a < 0 a < 0 a < 0 a > 0 a > 0 a > 0 a > 0 Exercício 5 a desenhadas por Helena aa a desenhadas por Joana aa a) b) (i) sH(t) = - sJ (t) pois sR´ = 0 (ii) s´H(t) = - s´J(t) foi demonstrado na Aula XI (iii) s´´H(t) = - s´´J(t) mesma demonstração da Aula XI Exercício 6 (a) e (b) c) v(m/s) 10 20 15 t(s)-15 t(s) v(m/s) 10 - 20 vH(t) = -15 – 0,5 t (m,s) vJ(t) = 15 + 0,5 t (m,s) aH = v´H(t) = - 0,5 m/s 2 aJ = v´P(t) = 0,5 m/s 2 Exercício 6 (c) Dados : observador 1: s(t) = 40 – 45 t + 15 t2 (cm,s) observador 2: convenção de sinais oposta a 1 e y(0) = 0 Vimos na Aula XI e nesta (Ex. 6) que, as convenções de sinal sendo opostas, invertem-se os sinais da velocidade e da aceleração, em qualquer instante de tempo do movimento. Então, dado que y(0) = 0 tem-se y(t) = 45 t – 15 t2 (cm,s) Respostas: V F F V F V V Exercício 7 Observador 1: v(t) = 72 - 54t (m,s) , 0 ≤ t ≤ 4s. Em t=0 o corpo está a 95 m de R entre R e R’. + R - - R’ +A 150m 50m Exercício 8 [ F ] para o observador 1 a velocidade média do corpo é - 54 m/s. [ V ] em t=0 o corpo move-se no sentido de R’ para R. [ V ] a função s(t) que descreve a coordenada de posição do corpo, para o observador 1, é s(t) = -95 +72t - 27 t2 (m,s), no intervalo 0 ≤ t ≤ 4s. [ F ] a função s(t) que descreve a coordenada de posição do corpo, para o observador 1, é s(t) = -95 +72t - 108 t2 (m,s), no intervalo 0 ≤ t ≤ 4s. [ F ] as condições iniciais do movimento para o observador 1 são s(0)=0, v(0)=0 [ F ] no instante em que o corpo para sua aceleração é igual a zero. FIG. 4 Observador 2: v(t) = -72 + 54t (m,s) , 0 ≤ t ≤ 4s. Em t=0 o corpo está a 95 m de R entre R e R’. + R - - R’ +A 150m 50m Exercício 8 - continuação [ V ] no instante t = s, a velocidade do corpo, segundo o observador 2 é 72 m/s. [ F ] o módulo da velocidade diminui sempre, durante o intervalo 0 ≤ t ≤ 4s. [ F ] para ambos os observadores, a aceleração do corpo é constante e vale - 54 m/s2. [ V ] a função y(t) que descreve a coordenada de posição do corpo, para o observador 2, é y(t) = - 55 -72t + 27 t2 (m,s), no intervalo 0 ≤ t ≤ 4s. 3 8 FIG. 4 Observador 2: v(t) = -72 + 54t (m,s) , 0 ≤ t ≤ 4s. Em t=0 o corpo está a 95 m de R entre R e R’. + R - - R’ +A 150m 50m Exercício 8 - continuação [ F ] a seta mostrada na FIG.1, representa a velocidade do corpo ao passar pelo ponto A, conforme foi desenhada pelo observador 1; o desenho feito pelo observador 2 para representar a velocidade no ponto A teria sentido contrário ao que é mostrado na FIG. 4. [ V ] ao passar pelo ponto A, a 50 m do ponto R, com velocidade de sentido igual ao mostrado na FIG. 4, a velocidade obtida pelo observador 2 é igual a -18 m/s. [ V ] entre t=0 e t=4s, o corpo passa uma vez pelo ponto R’. [ F ] a partir dos dados do problema pode-se afirmar que o módulo da velocidade do corpo no instante t=5s é igual a 198 m/s para ambos os observadores. [ V ] a partir dos dados do problema nada se pode afirmar a respeito da velocidade do corpo no instante t = 5s para qualquer um dos observadores. FIG. 4 f(t) = t2 + (5/3) t3 + k; f(0)= 0 = k f(t) = t2 + (5/3) t3 a) f ’(t) = 5t; determine f(t) sabendo que f(2) = 25 f(t) = 2,5t2 + k, k constante; f(2) = k + 10 = 25 ∴∴∴∴ k= 15 ∴∴∴∴ f(t) = 2,5t2 + 15 b) f ’(t) = 3 + 4t e f(0) = 2 f(t) = 3t + 2t2 + k, k constante; f(0) = k = 2 ∴∴∴∴ f(t) = 3t + 2t2 + 2 c) f ’(t) = 2t + 5t2 e f(0) = 0 Exercício 9 v(t) = 2,4 t + k ; k = v(0) = 5,0 ; v(t) = 2,4 t + 5,0 (m,s) s(t) = 2,4 (t2/2) + 5,0 t + k ; s(2,0s) = 0,8m s(t) = 1,2 t2 + 5,0t – 14,0 (m,s) Exercício 10 vA(0) vB(0) - R + A B D aA aB vA(t) = 20 – 1,0 t (m,s) � sA(t) = 20 t -0,5 t 2 (m,s) vA(tf) = 0 � tf = 20s vB(t) = - 40 + αααα t (m,s)� 0 = -40 + α.20 α.20 α.20 α.20 ∴∴∴∴α =2,0 α =2,0 α =2,0 α =2,0 m/s 2222 � sA(tf ) = 200 m Exercício 11 a) b) Condições iniciais: coordenada de posição e velocidade no instante inicial. sA(0) = 0 (de acordo com a posição da referência) vA(0)= 72km/h, positiva de acordo com a convenção de sinais. c) sB(0) = 700m; vB(0) = - 144km/h vB(t) = -40 + 2,0 t (m,s)� sB(t) = 700- 40 t + 1,0 t 2 (m,s) sA(t) sB(t) t(s) 200 C o o r d e n a d a d e p o s i ç ã o e m m 300 700 20 vA(t) vB(t) t(s) 20 V e l o c i d a d e e m m / s - 40 20 Exercício 11 (d, e) I II d) Df = sB(20s) – sA(20s) = 100m e) Exercício 12(a) ti P- R2 +- R1 + 1s 2s R21, s yR2 = 0 tj P- R2 +- R1 + 1s 2s R21,s 221 sss R,1+= 221 sss R,1+= Exercício 12(b) Resolvendo os módulos chega-se a: Esta é a expressão que relaciona as coordenadas de posição de dois observadores quando um deles está em movimento, neste exemplo, o observador 2. Ela é inteiramente geral, válida em qualquer instante de tempo t de qualquer movimento retilíneo. Escreve-se: 2P21P sss R,1+=O resultado anterior, , será o mesmo em qualquer instante de tempo t. 2P21Psss R,1+= )()()( ,1 ttt R2P21P sss += Exercício 12(c) R2 - R1 + V R2 é um ponto móvel. Seu movimento, segundo o observador 1, é descrito pela função s1,R2(t). Condições iniciais: s1,R2(0) = 0; s1,R2´(0) = V s1,R2(t) = a + bt, movimento uniforme pois V é dado como constante. Na função sR2(t) tem-se então, a=0 e b=V logo, s1,R2(t) = V t Exercício 12 (d ,e) O movimento de Patrícia é descrito pelas funções s1(t) e s2(t), segundo os observadores 1 e 2, respectivamente. Do item (b), temos: s1(t) = s2(t) + s1,R2(t) Derivando cada lado da igualdade: s1(t)´ = s2(t)´ + s1,R2(t)´ ou v1 (t) = v2(t) + V (e) v2(t) é a velocidade de Patrícia segundo 2, que está dentro do trem; vale 0,5 m/s. V, velocidade do trem, em relação ao referencial fixo, é igual à medida feita pelo instrumento instalado no próprio trem, pois este, como o velocímetro dos carros, mede sua velocidade relativamente ao trilho, fixo. Então, V = 5,0 m/s e v1(t) = 0,5 + 5,0 = 5,5 m/s Resp.: 5,5m/s (d) Exercício 13 A expressão obtida em 12(d) v1 (t) = v2(t) + V é enunciada genericamente da seguinte forma: “A velocidade do corpo segundo o referencial fixo é igual à velocidade do corpo segundo o referencial móvel somada à velocidade do referencial móvel segundo o referencial fixo.” Exercício 14 O enunciado genérico (Ex.13) é reproduzido abaixo: “A velocidade do corpo segundo o referencial fixo é igual à velocidade do corpo segundo o referencial móvel somada à velocidade do referencial móvel segundo o referencial fixo.” Fazendo as seguintes considerações: Referencial fixo: –R+ Referencial móvel : carro 1 (C1) Corpo: carro 2 (C2) O enunciado fica: “A velocidade do carro 2 segundo o referencial fixo é igual à velocidade do carro 2 segundo o carro 1 somada à velocidade do carro 1 segundo o referencial fixo.” Exercício 14 .velocidade do carro 2 segundo o referencial fixo: 60 km/h .velocidade do carro 2 segundo o carro 1: vC1 C2 (a calcular) .velocidade do carro 1 segundo o referencial fixo: 50km/h Usando o enunciado: (i) 60 km/h = vC1 C2 + 50 km/h ∴∴∴∴ vC1 C2 = 60 – 50 = 10km/h (ii) -60 km/h = vC1 C2 + 50 km/h ∴∴∴∴ vC1 C2 = - 110 km/h Para as velocidades relativas tomam-se os módulos (i) 10km/h carros no mesmo sentido (ii) 110 km/h carros em sentidos contrários
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