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Trabalho sobre Alzheimer, por Júlia von Montfort e seu grupo.

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Alzheimer
Introdução
“...O que eu te falei?”, me pergunta dona Helena. Digo eu não sei” Arroz, feijão, frango assado, ” ela me responde, sorridente. E então, lembra que não tinha nem sete anos quando ela perguntava à irmã o que os pais diziam quando conversavam em italiano.E eu continuo estudando a dona Helena,dando atenção,mesmo que ela já tenha contado a história várias vezes.
Dona Helena foi diagnosticada com Alzheimer há mais de dois anos. Entre os esquecimentos de acontecimentos recentes e lembranças do passado (com divertidas cantigas que ela canta), convivo com dona Helena e sua família, que cuida dela com dedicação, oferecendo a maior qualidade de vida possível.
O Alzheimer e um distúrbio neurodegenaretivo, que afeta a memória, as relações pessoais e o comportamento das pessoas ao longo do tempo. Como sabemos, o Alzheimer é uma doença incurável, mas também se sabe que, levando uma vida saudável e com prática de atividades físicas regulares uma boa alimentação e mantendo a memória ativa por meio de exercícios para a memória é possível retardar o aparecimento desses males e manter a qualidade de vida prolongada por vários anos. 
Segundo a ABRAZ (Associação Brasileira de Alzheimer) 1,2 milhões de brasileiros são atingidos pelo Alzheimer.Ela é uma complicação neurológica degenerativa que leva a um progressivo declínio cognitivo.Trata-se aliás da principal causa de declínio intelectual (demência )na população,cerca de 60% dos casos ocorre predominantemente em pessoas dos 65anos (apesar de existirem casos eventuais em pessoas jovens ).As características da doença são graves e muito preocupantes. Por isso que a prevenção desse mal é tão importante:isso porque ,conforme o problema se agrava,outras partes do corpo tendem a sofrer com distúrbio.
No cinema temos o exemplo do filme e livro “Para sempre Alice”,que no auge de sua carreira as 50 anos começa a esquecer palavras que antes faziam parte do seu cotidiano.Ao procurar um médico,recebe o tão temido diagnóstico:Ela estava com a doença de Alzheimer .Apenar de ser ficção milhares de pessoas vivem os mesmo desfecho todos os dias.
O nome da doença faz referência ao primeiro médico que descreveu o doença de Alzheimer em 1906,psiquiatra alemão estudou publicou o caso de Auguste Deter,uma mulher saudável que ,aos 51,apresentou sintomas de perda de memória progressiva,desorientação e dificuldade para compreender e se expressar,ficando dependente da ajuda dos outros.Após o falecimento da paciente o médico examinou seu cérebro e descreveu as alterações que hoje caracterizam a doença de Alzheimer.
Apesar dos avanços das pesquisas sobre a doença,os cientistas ainda não conseguem identificar quais seriam os fatores responsáveis por causá-la. O que se sabe até então,e que a idade configura o principal fator de risco.Quanto mais e levada a idade,maior a chance de o indivíduo desenvolver a doença.Outros fatores que predispõe a pessoa ater a doença,como pressão arterial não controlada,diabetes,doenças cardíacas,além de tabagismo e o uso crônico de álcool em altas doses além de outras substancias nocivas ao cérebro.
No entanto, existem casos de idosos que não cultivavam atitudes negativas , como tabagismo e sedentarismo, e mesmo assim convivem com o Alzheimer. De qualquer maneira a prevenção deve ser a palavra de ordem da vida de todos os que desejam uma velhice plena e confortável. 
A terceira idade é um grupo de risco para o desenvolvimento da doença, como já foi dito, mas não são apenas os idosos que precisam ficar atentos, ela já pode aparecer a partir dos 40 anos de idade, na forma precoce.E quanto mais antes se desenvolver, mais são visíveis as características da doença,que evolui com rapidez e pode ser hereditária.Quanto mais cedo a doença se apresenta,maior é a possibilidade de a pessoa transmitir esse gene da doença para seus filhos.
Durante o desenvolvimento da doença ocorre em várias alterações microscopias no cérebro. Basicamente,as lesões placas neuríticas que são caracterizadas pelo acúmulo de proteína beta-amiloide,e a formação das chamadas neurofibrilas,, que são conseqüência de uma transformação na proteína.O cérebro e atacado em diversas áreas mas principalmente amídalas cerebrais ,responsáveis pelas atividades emocionais, e no hipocampo, estrutura relacionada à memória. 
Conforme o quadro se agrava, o portador do Alzheimer tente a sofrer além da perda de memória, de concentração e confusão mental com dificuldades de locomoção, diminuição das funções cognitivas, mudanças de comportamento, dentre outras dificuldades. Por isso o diagnóstico precoce é a melhor maneira de prolongar a qualidade de vida do paciente e fazer com que os seus transtornos sejam minimizados ao máximo. 
 
Os estágios da doença
Infelizmente, a pessoa que está sofrendo com a doença tende a passar por três fazes principais. Em cada uma delas, é preciso tomar cuidados diferentes com o paciente, a fim de que a sua qualidade de vida prevaleça.
No estágio leve o portador passa por uma dificuldade progressiva de fixar novas memórias. Eles se lembram bem do passado, mas apresenta evidentes dificuldades em memorizar coisas mais atuais da rotina. Fica esquecido, repetitivo, deixa de cumprir compromissos, dentre outros sinais. Aos poucos, vai perdendo sua segurança e independência.
No estágio moderado além do esquecimento, o paciente passa a se mostrar desorientado no tempo e no espaço. Pode se perder em lugares conhecidos, ter dificuldade de reconhecer rostos familiares e se mostra cada vez mais confuso e menos confiável. Podem surgir alterações comportamentais, como apatia ou agressividade, perda progressiva de autonomia, dificuldades de cálculo e de linguagem, além de problemas com memorias antigas e já consolidadas.
No estágio avançado, o paciente se mostra ainda mais desorganizado. O esquecimento pode ser muito intenso, dificultando até pequenos diálogos. O indivíduo fica bastante aéreo, interage pouco com o ambiente, pode ter franca dificuldade em reconhecer familiares e apresenta um discurso pobre e confuso. Com a progressão, surgem sintomas motores como engasgos e perda de equilíbrio, de coordenação e de força muscular. Ele evolui para uma deterioração neurológica global, ficando restrito a cadeira de rodas, e posteriormente a cama, em posição que lembra a posição fetal.
Diagnóstico
Popularmente, atribui-se a falta de memória ao Alzheimer. Porém, essa não é a única doença apresentar esse sintoma. O diagnóstico específico é difícil de ser aplicado, já que outros distúrbios possuem características parecidas. Isso porque, em geral, os problemas de memória podem ser atribuídos ás demências, que são síndromes caracterizadas pela deterioração agressiva de regiões cerebrais, levando a comprometimentos cognitivo, funcional e comportamental. Além da doença de Alzheimer, existem outras demências como a frontotemporal e a de corpos de Lewy e a vascular. 
A doença de Alzheimer é caracterizada por uma tríade de sintomas:
Alterações: cognitivas: são mudanças na memória, linguagem e atenção, além das funções executiva e da percepção visual do espaço, entre outros sintomas típicos;
Comportamento: a transformação comportamental é mais visível nas fases avançadas da doença e costuma resultar em apatia, ansiedade e agitação, ou depressão;
Perda da funcionalidade: o indivíduo perde a capacidade de desempenhar da mesma maneira atividades antes faziam parte da sua rotina.
Realizar o diagnóstico da doença de Alzheimer é um trabalho em equipe, com profissionais da saúde de diferentes áreas e demanda. Em geral, os médicos mais adequados para fazer a análise são neurologistas, geriatras e psiquiatras. O diagnóstico é feito por meio de um exame médico completo em que são coletadas informações sobre o histórico de vida e médico do paciente e a forma como os sintomas foram se desenvolvendo. Deve-se recorrer também a testes de avaliação cognitiva e exames complementares visando, detectar causas reversíveisda demência e déficit cognitivo, como tumores cerebrais e sangramentos no sistema nervoso central, além dos problemas de tireoide e deficiências de vitamina B12.
Uma pesquisa publicada em 2014 na revista científica britânica The Lancet Neurology demonstrou uma nova forma de diagnosticar precocemente o Alzheimer. Após analisaram os estudos publicados sobre a doença , os cientistas chegaram a uma forma de diagnostico ,com dois perfis clínicos específicos .casos típicos ,com ocorrência de cerca de 80 a 85% das vezes ,são caracterizados por problemas de memória episódica de longo prazo ,com lembrança voluntária. Por outro lado, atípicos (em 15 a 20% das ocasiões), estão presentes transtornos de memória verbal ou de comportamento.
A partir da delimitação desses perfis, os pesquisadores notaram que os diagnósticos podem ser confirmados por pelo menos um marcador biológico. Para isso, seria necessário fazer uma pulsão lombar, para se verificar o nível anormal de proteínas cerebrais, ou uma tomografia por emissão de prótons (TEP) do cérebro, exame que mostra a atividade dos tecidos.
Com isso, os cientistas chegaram à conclusão de que muitos diagnósticos feitos a partir dos antigos critérios estavam errados, sendo que 35% dos falsos doentes de Alzheimer foram incluídos em um teste terapêutico analisado.
Em 2014, cientistas da universidade Jorge Town, em Washington nos estados unidos, publicaram um estudo na revista cientifica Nature Medicine, mostrando que é possível detectar o risco de uma pessoa desenvolver a doença nos próximos 3 anos.Com 90% de precisão são realizados testes a partir do nível dez de gorduras presentes no sangue.
Para chegar à conclusão, os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 520 pessoas com mais de 70 anos de idade, comparando os testes de 53 delas que desenvolveram a doença ou algum comprometimento cognitivo leve com os de 53 pessoas que não apresentaram alterações. Após a análise, os cientistas encontraram diferenças nos níveis de dez gorduras entre os dois grupos. Quando a equipe olhou as outras amostras, esses marcadores de Alzheimer tornaram possível prever que tinha a probabilidade de desenvolver um declínio mental com o passar dos anos.
Quanto antes começar o tratamento, maiores as chances seus efeitos! Além do uso de remédios, e importante que o idoso mantenha uma vida ativa conversando e interagindo com amigos e parentes, praticando atividades físicas (caminhadas, por exemplo) e exercitando a mente. O apoio e carinhos familiares e fundamental por isso, é preciso se informar bastante sobre o assunto.
Para convivência com portador de Alzheimer e preciso alguns cuidados importantes já que o paciente precisará de uma companhia, seja de um cuidador profissional ou de um familiar, e importante também tomar alguns cuidados para melhorar a convencia e evitar alguns problemas que podem ocorrer pelo caminho.
O uso de medicamentos, porém, ainda é entre os médicos a maioria dos pacientes apenas tenham a progressão retardada e não melhora o real quadro. Sendo assim,e importante salientar que não cura doença os medicamentos utilizados amenizam por algum tempo os sintomas e ajudam a desacelerar a progressão da doença no entanto não são capazes de estacionar a doença e menos ainda reverte-la.
É importante que os amigos e familiares do paciente entendam do que se trata o Alzheimer e seja solidários com essa condição. Também e preciso impor limites necessários em cada momento, não exigindo dos portadores o que eles não podem mais fazer e encontrar novos modos de se relacionar. A pessoa deve sempre ser incentivada com dicas que facilitem o acerto. Deve se ter em mente que o paciente estar efetivamente com prejuízo nas áreas cérebro responsáveis pelo armazenamento das informações e não que esteja com má vontade ou preguiça. Outra dica e estabelecer uma rotina para os portadores, pois, devido à perda cognitiva, ele tem dificuldade de lidar com novas situações. As pessoas próximas precisam ter paciência e podem deixar fotografia ou objetos pessoas do paciente próximo a ele, para estimular as lembranças.
A pessoa deve estar acompanhada por alguém, que não tem mais condição de tomar conta de e si de forma adequada. Sem nenhum familiar ou amigo tiver condições de se dedicar exclusivamente ao paciente, deve ser levada em consideração de um cuidador profissional para auxiliar no dia a dia. 
Nunca se deve entrar em conflito com o paciente por qualquer que seja o motivo, porque para eles não existe um raciocínio lógico tentar convencer ou provar que se estar correto e querer ter razão e um desgaste emocional totalmente desnecessário.
Outros cuidados necessários são: Não ministrar sedativos e calmantes (pois agravam a inda mais o quadro) e fazer a ginastica na memória, considerada uma reabilitação neuropsicológica.
A estimulação eletromagnética ajuda como uma forma de combater a depressão em alguns casos também os sintomas de Alzheimer. A estimulação e feita por meio de pulsos magnéticos favorecidos por um equipamento desenvolvido para esta técnica. Essa estimulação e capaz de gerar mudanças controladas nos neurônios de regiões específicas do cérebro, podendo ativa-lo e inibi-los. O psiquiatra e um profissional que definirá a quantidade de sessões necessárias, de acordo com cada caso. A estimulação magnética é transcraniana é um tratamento que vem sendo estudado para uma gama de problemas psiquiátricos e neurológicos, podendo ser muito promissora.
No estágio inicial do Alzheimer além da depressão e ansiedade também pode ser comum assim o tratamento à base de psicoterapia pode ser uma saída para melhorar esses desconfortos. A psicoterapia, basicamente, baseia-se em técnicas aplicadas por um psicólogo, afim de tratar problemas emocionais enfrentados pelo paciente. A técnica não funciona comportamento específico das queixas cognitivas, mas pode sim, auxiliar nos sintomas psíquicos envolvidos, principalmente, nas fases precoces da patologia além de ajudar os cuidadores, considera-se uma terapia útil em muitos casos.
Como deve ser a alimentação de um paciente com Alzheimer 
Manter um plano alimentar rico em nutricionalmente e variado sempre foi sinônimo de um corpo saudável de disposto. Bons hábitos refletem diretamente n saúde do cérebro e, para o portador de doenças degenerativas, com Alzheimer e de extrema importância que o cardápio contemple nutrientes que seja capa de ajudar a mente a enfrentar a doença. A nutrição desta patologia e muito importante pois deverá evitar que o paciente fique ainda mais vulnerável e proporcionar a ele uma melhor qualidade de vida, retardando os sintomas e a progressividade da doença. 
A alimentação fornece nutrientes essenciais ao cérebro como ácidos graxos essenciais (ômega 3 e 6), que não são produzidos pelo organismo. O papel dos ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa tem suscitado muito interesse cientifico no que tange o conceito do desenvolvimento neurológico e de doenças como a hiperatividade, Alzheimer, Parkinson e a depressão. O cardápio oferecido ao portador deve obrigatoriamente carregar também nutrientes como ferro, zinco, iodo, magnésio, vitaminas A, do complexo B e C. Eles atuam em processos enzimáticos no metabolismo nos neurotransmissores, dos lipídios estruturais e funcionais do cérebro, das proteínas, do DNA e do RNA, assim como no metabolismo energético. Boa fonte de proteínas (ovos, peixe, frango) também são muito bem-vindas em uma alimentação balanceada. As proteínas são essenciais pelo crescimento e a manutenção dos componentes do organismo. Todos os tecidos, nervos, músculos, órgãos internos, pele, cabelo e unhas. Não se pode esquecer também a importância dos carboidratos: eles são responsáveis por fornecer energia ao organismo para realizar as suas tarefas. Mas atenção: é recomendado optar pela versão integral que garante uma boa quantidade de fibras, nutrientes que promovem vários ganhos a saúde .
Quando Alzheimer é instalado, a alimentaçãointerferirá diretamente na progressão dos problemas. Desta forma se o cardápio não for balanceado o paciente poderá sofrer as consequências dos distúrbios mais cedo. O acometimento nutricional mais grave e mais frequente encontrado nos pacientes com distúrbio e a perda de peso excessiva que pode ocasionar em uma desnutrição , acarretando em uma progressão mais rápida da doença e , consequentemente na diminuição da sobrevida do doente . A condição nutricional do paciente pode ser influenciada pela diminuição da aceitação dos alimentos, dificuldade de deglutição e , principalmente pela perda da noção da importância que a alimentação exerce . 
Cuidados que a casa deve ter para um paciente com Alzheimer
Uma serie de cuidados deve cercar a casa de quem convive com Alzheimer. Com avanço dessas doenças , a fragilidade do corpo tente aumentar . Por isso a casa deve passar por uma serie de adaptações e evitar com que os portadores tendem acidentes indesejáveis e mantenham a qualidade de vida o mais alto possível .
Caminhar em um ambiente escuro pode acarretar series perigos isso porque qualquer impacto mais forte pode ocasionar lesões e , por mais que se conheça todas as posições nas quais os moveis se encontram , todo cuidado e necessário . Portanto, deixar uma luz no corredor acesa ou instalar pequenas luminárias nas tomadas são ótimas ideias .
Os fios dos aparelhos eletrônicos podem fazer com que o portador tropece e tenha uma fratura . É preciso também checar a situação na qual se encontram os pisos : possíveis rachaduras também pode ocasionar tropeços indesejáveis .
Além da função de enfeitar a casa os tapetes também podem agir como verdadeiras armadilhas. Por isso, e aconselhável que todos o chão tenha seu transito facilitado , e isto inclui a retirada de passadeiras de demais tapetes. No banheiro entretanto , não e preciso abrir mão deles , desde que sejam de borracha ante derrapante , caso a função seja de secar os pés, eles precisam estar presos no chão com uma fita adesiva de auto fixação .
É preciso prestar muita atenção no tamanho das toalhas idosos podem se prejudicar com elas já que existe um grande risco das toalhas se enroscarem nos pés tanto no lado de sentar ou levantar , tento quando for preciso passar perto da mesa. Mais um risco de cair e desencadear possíveis fraturas.
Até mesmo a hora de dormir pode se tornar um fator de risco se a cama for muito anta , o idoso corre o risco de desiquilibrar quando for deitar ou levantar dela. Portanto, é necessário observar bem a altura e verificar se , quando sentada a pessoa consegue apoiar totalmente o seus pés do chão.
É preciso lembrar: uma casa organizada e mais segura. Por isso, baldes, produtos de limpeza devem estar sempre em seu devido lugar isto é , na lavanderia (e de preferência, muito bem arrumados.) Qualquer empecilho que estiver no meio do caminho pode ser motivo a mais para causar uma queda. Além disso, nada de deixar poças de água espalhadas pelo chão: um local húmido e escorregadio pode desencadear sérios problemas.
Se a casa possuir escadas não se deve abrir mão de duas regras essenciais: é necessário que haja um corrimão para servir como apoio e proporcionar equilíbrio, e fitas antes derrapantes, que devem ser estaladas na ponta da escada de cada um dos degraus.
O banheiro e um dos lugares que mais propiciam quedas. Umidade, chão liso, espuma , formam a combinação perfeita para resultar em quedas e fraturas por isso, todo cuidado e pouco: estalar barras de apoio e uma necessidade básica para ter no banheiro de todos os idosos ; Inclui tapetes antiderrapantes e deixar o ambiente bem seco após o banho são atitudes que deve ser policiadas frequentemente .
Conclusão
É importante lembrar: 1novo caso de demência é detectado a cada 4 segundos no mundo! Por isso, a prevenção deve ser contínua ao longo de toda vida.
Quando se trata de Alzheimer, 72% da linguagem é prejudicada. Apenas 5% dos casos tem origem genética, 87%da memória é afetada no estágio final da doença e 45% da capacidade de atenção do portador é perdida.

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