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Review Tomografia Computadorizada

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Review 
Tema 1: Análise de bioimagem (métodos de imagem)
Posição anatômica Nomenclaturas
A radiologia visa auxiliar o profissional a estabelecer um diagnóstico de forma precisa e rápida, porém a maior dificuldade, ainda hoje, é saber qual método é melhor para cada situação
Exs.: Radiografias (simples ou contrastadas), ultrassonografia (US), tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM)
Lembretes:
- Restrições à circulação do público nas áreas de radiação
- Distância é um fator importante de proteção
- Quanto menor a área irradiada, melhor a imagem
Radiografia
- Filme ou outro material de base que possui uma imagem processada de uma determinada região anatômica do paciente (produzida pelos raios X)
- Imagem branca: Hipotransparente
- Imagem preta: Hipertransparente
- Raio X
	Definição
	Características
	Proteção radiológica
	É uma radiação eletromagnética, portanto uma prima em primeiro grau da luz, apenas com comprimento de onda muito menor e frequência muito maior
	1- Tem maior poder de penetração
2- Alguns obstáculos como o corpo, que são opacos à luz, são transparentes ao raio x
3- Carrega mais energia que a luz
4- Pode causar danos ao material genético das células
5- Não é captado pelo olho humano
6- É muito atenuado pelo ar, pois tem ondas curtas
	- Princípio da Justificação
- Princípio da otimização
- Blindagem
Tomografia computadorizada
- Um feixe estreito de raios-x, gerado por um tubo, gira e “corta” o corpo, sendo captado por uma fileira de detectores
Ultrassonografia
- Utiliza ondas sonoras (mecânicas) com frequência elevada
- As ondas refletidas emitem um impulso elétrico, que enviado à tela forma uma imagem
- Quanto maior a frequência do feixe, maior a resolução da imagem formada porém, menor será a profundidade que o feixe alcança no corpo
- O som se propaga melhor pelos líquidos, facilitando a caracterização de lesões císticas
Ressonância magnética
- É o mais moderno e sofisticado dos métodos de imagem
- Utiliza somente um campo magnético potente e ondas de rádio de baixa energia para formar imagens de altíssima resolução
- Frequência específica
- T1: Maior ou menor facilidade com que os átomos trocam de energia com o meio e voltam ao equilíbrio
- T2: Tempo que os átomos demoram para trocar energia entre eles e sair de fase
Tema 2: Anatomia Radiológica
As principais aplicações da radiologia geral são traumatologia, ortopedia e estudo dos órgãos respiratórios
As imagens em radiodiagnóstico são obtidas pela interação da radiação com os tecidos
Para tornar vasos sanguíneos e tecidos moles visíveis aos raio-x são utilizados agentes de contraste
Tema 3: Alterações radiológicas
Incidências
	Póstero-anterior 
	Antero-posterior
	Perfil
	- Mais comum e adequada
- Realizada com o paciente em pé e ereto 
- Tórax contra o chassi e costas para o tubo
- O raio incide no sentido das vértebras para o esterno
	- Realizada em pacientes que estão impossibilitados de ficar em pé
- Predomina na UTI
- Costas contra o chassi e o raio incide na frente
	- O paciente é posicionado a 90°
- O lado que interessa ser examinado é colocado contra o chassi com os braços estendidos à frente 
- Todas as incidências devem ser realizadas com o paciente em inspiração máxima para melhor observação das áreas pulmonares
Qualidade do exame:
- Penetração dos raios X
Muito penetrado: hipotransparência (pulmão airado)
Pouco penetrado: hipertransparência (pulmão congesto)
- Certificação da inspiração profunda: a cúpula diafragmática deve estar na altura do 7º ou 8º espaço intercostal
- Posicionamento do paciente: Observar a simetria clavicular em relação à posição (horizontal) e ao tamanho
Tórax normal
- Deve-se observar as seguintes estruturas:
Arcabouço ósseo
Diafragma 
Área cardíaca
Vias respiratórias
Para que o raio X seja bom (normal):
- Clavículas posicionadas corretamente
- Mostrar de 7 a 8 costelas
- 2/3 do coração do lado esquerdo
- Hemicupula direita mais alta (Por causa do fígado)
- Curva da aorta do lado esquerdo
Dextrocardia: O coração está voltado para o lado direito
Cardiomegalia: Coração grande
Imagens mais comuns em UTI (Sistema respiratório)
	Consolidação
	Atelectasia
	Pneumotórax
	-Área de hipertransparência de caráter homogêneo em campo pulmonar associada a áreas de broncogramas aéreos, normalmente são devido a infecções.
	-Áreas de hipertransparência decorrentes de ventilação inadequada com compromentimento da expansão pulmonar
- Quando a área é de grande extensão, há desvio das estruturas adjacentes para o mesmo lado da atelectasia
Pode ocorrer rolha de muco, inalação de corpo estranho e estenose de via aérea
- O hemidiafragma pode estar elevado quando há colapso de lobo inferior
	- Ar na cavidade pleural, pode ser identificado através da pleura visceral que aparece na parte externa da imagem próxima ao cruzamento dos arcos costais
- Hipotransparência com ausência de trama vascular
- Retificação diafragmática
- Hiperinsuflação da caixa toráxica
- Atelectasia do pulmão afetado
- Desvio do mediastino para o lado oposto
	Derrame pleural
	Massa pulmonar e nódulos pulmonares
	Pneumonia
	- Líquido na cavidade pleural que pode ser visualizado por imagem hipertransparente com sinal de concavidade em região superior
- Exames como ultrassom e tomografia podem ser úteis no auxílio diagnóstico já que muitas patologias podem ser confundidas com DP
	- Necessita de avaliação de imagens anteriores para melhor interpretação do grau de comprometimento pulmonar
- Normalmente necessita de exames auxiliares já que podem existir várias hipóteses diagnósticas de patologias
	- Infecção no parênquima pulmonar provocada por bactérias, micoplasma, vírus ou fungos com presença de exsudato celular serofibrinoso no interstício e espaço alveolar.
- Apresenta-se como imagem hipertransparente
	Síndrome do desconforto respiratório (SARA)
	Tromboembolismo pulmonar (TEP)
	Doenças obstrutivas
	- Lesão pulmonar grave com aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar e processo inflamatório agudo com presença de edema interstício- alveolar e posterior consolidação alveolar.
- Mostra-se na imagem radiológica como uma consolidação alveolar difusa
	- É de difícil diagnóstico radiológico, pois muitas vezes o paciente apresenta RX normal com sintomas clínicos de TEP. - Quando observadas alterações estas são elevação do diafragma, atelectasia ou consolidação segmentar.
	- Obstrução crônica ao fluxo aéreo com principal característica radiológica de hiperinsuflação e hipotransparência pulmonar com retificação das cúpulas diafragmáticas, vasos pulmonares exuberantes e presença de bolhas.
- Posicionamento do tubo traqueal: pode identificar uma ventilação inadequada de um pulmão em relação ao outro pela prótese estar muito introduzida, sendo necessário o reposicionamento permitindo uma ventilação simétrica para ambos os pulmões.
Tema 4: AVE
AVE-Acidente Vascular Encefálico: Isquêmico e Hemorrágico
O acidente vascular encefálico (AVE), é popularmente conhecido como derrame. Isso ocorre quando o suprimento sanguíneo cerebral é reduzido ou bloqueado. 
Pode ser de dois tipos:
Isquemia : falta de suprimento sangüíneo para um tecido orgânico 
Hemorrágico: por hemorragia 
Poderá haver a perda da função neurológica, ocasionando lesões cerebrais que podem ser: 
pequenas, 
temporárias, 
permanentes, 
severas. 
Pode ocorrer a qualquer hora, até durante o sono.
AVE Isquêmico
É uma perda repentina da função cerebral, que resulta no rompimento do suprimento sanguíneo para uma determinada parte do cérebro.
Melhor prognóstico
Manifestações Clínicas:
Dormência ou relaxamento dos nervos da face, braços e pernas;
Confusão mental;
Diminuição da compreensão e fala;
Distúrbios visuais;
Perda da coordenação motora;
Cefaléia intensa.
OBS: Usualmente, os acidentes vasculares encefálicos lesam apenas um lado do cérebro. Como os nervos no cérebrocruzam em direção ao outro lado do corpo, os sintomas ocorrem no lado do corpo oposto ao lado lesado do cérebro. 
Diagnóstico
Avaliação física e neurológica;
Tomografia Computadorizada - TC, para distinguir se é isquêmico ou hemorrágico, o que determinará o tipo de tratamento;
Ressonância Magnética – RM, que permitirá identificar a área afetada;
Angiografia por TC: que permite a apreciação da oclusão das grandes artérias intracranianas. 
Eletrocardiograma: 
Ultrassonografia: identificar se há presença de ateroma.
Testes laboratoriais: hemograma (leucócitos, pois ocorre no AVC) e glicose (pois na hemorragia há presença de hipoglicemia).
Monitorização e Tratamento
Monitorar:
Função respiratória: oxigenioterapia, oximetria;
Neurológica: escalas;
Função circulatória e cardíaca: monitorização contínua nas primeiras 48 horas. A FC deverá permanecer normal. PA deverá manter-se no limite superior para favorecer a perfusão de vasos estenosados e colaterais. Em casos de hemorragia a PA deverá ser reduzida;
AVE Hemorrágico
É o sangramento do tecido cerebral, ocorre ruptura dos vasos pelo aneurisma cerebral QUE É A DILATAÇÃO DAS PAREDES DA ARTÉRIA CEREBRAL, a causa desta dilatação poderá ser por defeito congênito da parede do vaso ou traumatismo craniano. Pode ocorrer em qualquer parte do cérebro e podem acontecer múltiplos aneurismas.
 Os sintomas são produzidos quando a dilatação das artérias cerebrais (aneurismas) aumenta e pressiona o espaço aracnoides e os nervos cranianos.
 O metabolismo cerebral é rompido pois o cérebro está exposto ao sangue, ocorre aumento da PIC (pressão intracraniana), isquemia e vasoconstricção.
Manifestações Clínicas
Déficit neurológico;
Cefaléia súbita;
Perda de consciência;
Dor e rigidez na nuca (pela pressão das meninges);
Perda da visão;
Síncope;
Lesão cerebral – coma – MORTE.
Ameaça de AVE
Ataque Isquêmico Transitório (AIT):
Ocorre quando um vaso é bloqueado por um período e depois o fluxo sanguíneo volta ao normal. Se acontece isso, o indivíduo perde uma determinada função e recupera em menos de 24 horas, isso é um aviso de que algo está errado e esse indivíduo deve fazer exames para descobrir a causa e tratá-la, antes que um AVC definitivo ocorra.
Teste SAMU
	Sorria
	Abrace
	Música
	Urgente
	Boca torta
	Perda de Força
	Dificuldade na fala (disartria)
	Ligue SAMU 192
Fatores de Risco
Hipertensão; Doenças cardiovasculares; Colesterol alto; Obesidade; Tabagismo; Etilismo; Diabetes e Sedentarismo.
Lobos
Frontal: fala
Parietal: Memória, comportamento e emoções;
Temporal: Audição, gustação, outra língua
Occipital: Visão
Sequelas: Membro superior: flexão e membro inferior: extensão
Morte encefálica
Pares cranianos:
Olfativo: olfação
Òptico: Visão
Oculo motor: Movimento das pálpebras/ piscar os olhos
Troclear: Movimento intrínseco dos olhos
Trigêmeo: Sensibilidade e mobilidade mandibular
Abducente: Movimento intrínseco dos olhos
Facial: Movimento e sensibilidade da face
Vestíbulo Coclear: Equilíbrio
Glossofaríngeo: 2/3 da língua
Vago: Tosse
Acessório: Movimento do trapézio superior
Hipoglosso: 1/3 da língua/ deglutição
Teste para saber se tem Morte encefálica
Teste da tosse- Vago 10
Reflexo motor- 2(aferente) e 3(eferente) -> Pupilas se apresentam de forma fixa
Pupila dilatada: Midríase- lesão do mesencéfalo
 Miose- Lesão na ponte
Reflexo córneo- palpebral
Gaze ou algodão (testar) lesão 3
Olho aberto
Reflexo “olho-de-boneca”
Fazer movimento de rotação da cabeça
Invés dos olhos acompanharem o movimento, eles ficam fixos é lesão o 4 e 6. 
Reflexo Calórica
Injetar 22 ml de água destilada gelada no ouvido
Os olhos se movimentam para o lado testado da lesão 8
Testes álgicos
Esternal- Fricção no osso esterno
Leito ungueal- Testar dor na unha
Mamilar- Anti-horário
Tema 5:Tomografia computadorizada
É um método diagnóstico, no qual são utilizados feixes colimadores, muito finos, de Raios X, acoplados a computadores que favoreçam imagens detalhadas de seguimentos corporais.
Aparelhos :
- 1a geração: 1 detector - cortes de vários minutos
- 2a geração: 5 a 50 detectores - cortes de 6 a 20 segundos
- 3a geração: 200 a 600 detectores - cortes de 3 a 8 segundos
- 4a geração (multi-slice): 300 a 1000 detectores - cortes de 1 a 4 segundos
Princípios básicos na formação de imagens por TC:
Tubo com feixe de raio x – Movimentos circulares – Raios atravessam a superfície corpórea – Parte do raio x é absorvida e a parte restante incide sobre os detectores de radiação – Originam-se nos detectores sinais elétricos proporcionais ao número de feixes – Os sinais são quantificados e gravados – Produção de imagens formadas por pixels em tons da escala de Hounsfield (tons de cinza)
Escala de cinza: 1000 (branco), 0 (água) e -1000 (negro: ar)
TC axial: Imagens em um plano transversal ao objeto a partir de um giro de 360 graus do feixe de raio X em torno de si (mesa estática).
TC helicoidal ou espiral: Rotação contínua da ampola de raio X acoplada em movimento continuo e regular em torno do paciente em cima da mesa - Reconstrução em planos diversos do transversal são também mais fidedignos.
Pitch: O termo pitch é definido na TC helicoidal como distância percorrida pela mesa durante um giro de 360o dividido pela colimação do feixe de raio X.
Limitações da TC: Mulheres grávidas, pessoas muito obesas, alergia ao contraste, exames com contraste recentes, distúrbios neurológicos, distúrbios psiquiátricos, crianças ou adultos senis
Tomógrafo: Conjunto de sistemas de emissão de raio x, detectores da radiação, reconstrução de imagem, armazenamento e apresentação de imagens. Necessita de uma mesa de exame e sistema de documentação
Gantry: Sistema de emissão e de detectores
Imagem é vista na tela ou no filme
Scan time: Tempo de varredura (corte) da aquisição de uma fatia
Matrix: Numero de pontos (pixels) que a reconstrução da imagem conterá
O contraste é tomado por via oral, endovenosa ou retal 
Coluna (vértebras)
	Cervicais
	Torácica
	Lombares
	Sacrais
	Coccigeas
	7
	12
	5
	5
	4
 Coluna cervical
C1: não tem corpo vertebral
C2: dente do axis
C3: processo espinhoso
“Bico de papagaio – osteófitos 
Artrodese: fixação da coluna (perde mobilidade)
Espondilolistese- desliza para frente (forma anterior)
Espondilolise- desliza para tras (forma posterior)
- Coluna torácica: Pedículo- processo transverso
Corpo vertebral
Processo espinhoso
Gebosidade: uma vertebra unida a outra- “corcunda”
Escoliose: visualiza-se quando não se ver mais no raio x o pedículo
-Corpo Lombar: Corpo vertebral é maior e acaba que as vertebras ficam afastadas
Disco invertebraal
Processo espinhoso e processo lateral
Hérnia de disco
- Ombro
Umero Acromio
Escápula Processo coracoide
Clavícula Cabeça do úmero
Luxação: deslocamento do úmero( sai de dentro da cavidade glenoidal)
Anterior: úmero vai pra frente
Posterior: úmero vai pra trás
Fratura da epífise do úmero
- Cotovelo
Rádio, olecrano e ulna
Luxação do cotovelo
Fratura do terço proximal do antebraço
Fratura diafisária
Fratura “galho-verde” (osso curva) em crianças
- Punho/mão
Fratura de colles ou fratura de colher
- Quadril: Ilio, Isquio e púbis (cintura), Pubis, Fêmur (cabeça, colo), Patela, Acetábulo (encaixe do fêmur), Fíbula, Tibia, Ossos társicos, Ossos metatársicos, Falanges
Fratura do colo do fêmur
Fratura da diáfise do fêmur
Fratura supracondiliana
Osteossintese: haste interna no osso
- Joelho
Onde se localiza a tíbia, tem um espaço maior
Fratura da patela
Valgismo: pra dentro
Varismo: pra fora
Recurvatum: joelho pra trás
- Fibula e Tibia
Osteopenia (osteoporose): Osso fraco - Pé
Mecanismo de inversão (pé gira pra fora)- entorse
Eversão (pé gira pra dentro)- Fratura
Raio-x: por causa da dor para ver se tem fratura
Ultrassonografia: Vasos
Tema 6: TC de Crânio
- Lesão óssea
- Sangramento
-Traumatismocrâcnio-encéfalico (TCE)
- Massas e Tumores- Hiperdenso
- Doenças vasculares
	Isodenso
	Hipodenso
	Hiperdenso
	Cinza
	Preto
	Branco
Ventrículos: + escuros (bastante vascularizado) hipodenso
Cérebro/ parênquima cerebral- isodenso
Osso- Hiperdenso
Giros(sulcos)- Quando não é identificado na tc é sinal de edema
Aneurisma- Vaso fino em que numa certa localização forma um tipo de saco (hipodenso)
Partes escuras: (Sinal de sangramento)- AVE hemorrágico/ se no AVE hemorrágico estiver mais claro é sinal de há presença de tumor associado.
AVE Isquêmico: Nas primeiras 24h, a tc é normal, precisa-se observar o quadro clínico, 48h depois que se observa o tecido morto.
Limites: (descrição)
- lobo frontal e parietal
- lobo temporal e frontoparietal (artéria cerebral média)- ACM
- lobo parietal e occipital
- lobo temporal e occipital
Substância branca: axônios
Substância Cinzenta: corpos celulares
Hidrocefalia: aumento de líquor
Ventrículos mais escuros e dilatados- hipodenso
Sonolência/”olhar-do-sol-poente”
Aumento da pressão intracraniana (PIC)
Tumor: Na TC, o que é esquerda p/mim é o esquerdo da tc e no direito a mesma coisa. No raio x é ao contrário.
Janela Óssea: Para ser lesão, necessariamente, precisa-se ter num espaço separando o osso.
Anexos
Hemoartrose: Sangue na articulação
Fissura: Ver a linha, mas sem afastamento do osso
Edema: Não conseguir visualizar o osso
Gordura: Parece edema, mas dá pra ver o osso
Escoliose: Quando um lado da cintura está mais alto que o outro
Cardiomegalia: Índice cardiotoráxico

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