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Aula Nefropatias-Dietoterapia

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Profª Thaís Aires 
 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Introdução 
Funções dos rins: 
 Eliminar as toxinas ou dejetos resultantes do metabolismo corporal: 
uréia, creatinina, ácido úrico, etc; 
 Manter um constante equilíbrio hídrico do organismo, eliminando o 
excesso de água, sais e eletrólitos, evitando, assim, o aparecimento de 
edemas (inchaços) e aumento da pressão arterial; 
 Atuar como órgãos produtores de hormônios: eritropoetina, que participa 
na formação de glóbulos vermelhos; a vitamina D, que ajuda a absorver o 
cálcio para fortalecer os ossos; e a renina, que intervém na regulação de 
pressão arterial. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Introdução 
Filtra até 190 litros de 
sangue em 24 horas! 
 
O que equivale limpar o 
sangue 40 vezes por 
dia! 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Introdução 
Epidemiologia: 
 Considerada como problema de saúde pública; 
 Estudo realizado nos EUA, demostrou que cerca de 13% da população 
adulta apresenta algum grau de perda de função renal; 
 Aproximadamente 90% dos casos diagnosticados de DRCT ao redor do 
mundo são provenientes dos países em desenvolvimento; 
 De acordo com o Censo Brasileiro de Diálise publicado em 2012, o 
número de pacientes com DRCT no Brasil praticamente duplicou na última 
década, passando de 42.695 em 2000 para 91.314 em 2011. 
 
 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Insuficiência renal crônica (IRC) 
Definição: 
 Síndrome clínica decorrente da perda lenta, progressiva e irreversível 
das funções renais. 
 Leva a perda progressiva da capacidade excretória renal, ou seja, com 
a redução da filtração glomerular, uma variedade de solutos tóxicos se 
acumulam no soro ou no plasma. 
 Mais importantes marcadores: 
 
Uréia – 10 a 45 mg/dL Creatinina – 0,5 a 1,2 mg/dL 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
LESÕES 
RENAIS 
PROGRESSIVAS 
IRREVERSÍVEIS 
IRC 
TRATAMENTO 
RARAMENTE MELHORA 
FUNÇÃO RENAL 
Fisiopatologia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
PERDA DE 
NÉFRONS 
TFG 
 SUBST. QUE 
NORMALMENTE SÃO 
ELIMINADAS 
PLASMA 
SÍNDROME 
URÊMICA 
Fisiopatologia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Desequilíbrio hídrico e de Sódio 
Anemia. 
Distúrbios Neurológicos 
Distúrbios TGI 
Osteodistrofia 
Incompetência imunológica 
Acidose metabólica 
Distúrbios Hormonais 
Síndrome urêmica 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Etiologia 
Glomérulo nefrite 
Hipertensão grave Diabetes Mellitus 
Genética - Hereditariedade: 
Rins policísticos Síndrome de Alport 
Ambientais: 
Cálculo renal 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Grupo de risco 
Idosos 
Obesidade 
Histórico de doenças 
circulatórias 
Histórico de IRC na família 
Tabagismo 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Sinais e sintomas 
Anemia 
Urina com sangue 
Urina com espuma 
Edema 
Perda de apetite 
Náusea 
Prurido 
Perda de memória 
Na maior parte dos casos, ASSINTOMÁTICA 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Avaliação nutricional 
• DRC – Atinge diretamente o estado nutricional 
 
 
Resposta ao tratamento- Progressão da DRC 
 
• Avaliação Nutricional - identificar desnutrição e risco 
 nutricional 
 
INTERVENÇÃO ADEQUADA - TN 
- Efeitos deletérios da desnutrição, nas fases 
pré-dialíticas, estendem-se por muito tempo. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Diagnóstico 
Avaliação da TFG – Exame de urina: 
 É portador qualquer indivíduo que independente da causa apresente 
por pelo menos três meses uma TFG < 60ml/min/1,73m² . 
Alterações parenquimatosas – Exame de urina: 
 Avalia a presença de proteína na urina. 
Avaliação de imagem: 
 Ultrassonografia dos rins e vias urinárias; 
 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Diagnóstico 
Classificação da DRC: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamento 
Conservador 
Tratamento 
Pré-diálise e diálise 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia IRC 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Fase não dialítica ou Tratamento conservador: 
 A doença renal pode progredir mesmo na ausência da causa inicial que 
determinou a lesão no rim. 
 As propostas visam atenuar as alterações renais, com o controle 
adequado da pressão arterial, da proteinúria, da hiperlipidemia, da 
hiperfosfatemia, da acidose metabólica e da restrição proteica. Essas 
modificações são empregadas na tentativa de evitar ou retardar a 
progressão da IRC. 
Dietoterapia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
 Controle glicêmico 
 Controle da pressão arterial 
 Redução do risco cardiovascular 
 Retardo da progressão da DRC 
 Controle de distúrbios nutricionais 
 Controle de distúrbios metabólicos 
carboidratos 
sódio 
lipídios 
proteínas 
fósforo, potássio 
energia 
Objetivos do tratamento 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Fase não dialítica ou Tratamento conservador: 
 Carboidratos: 
 -- 55 a 65% do VET 
 
 Lipídios: 
 -- 30 a 35% do VET 
 < 10% de gordura saturada; 
 10 a 15% de gordura monoinsaturada; 
 10% de gordura poliinsaturada 
Dietoterapia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Fase não dialítica ou Tratamento conservador: 
 Proteínas: 
 - A recomendação depende da Taxa de Filtração Glomerular (TFG) 
 
Dietoterapia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dieta com elevado teor protéico 
 Albuminúria 
 Progressão mais rápida 
 Hiperfiltração 
 Hipertensão glomerular 
Dietoterapia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Fase não dialítica ou Tratamento conservador: 
 Energia: 
 - Manutenção de peso (< 60 anos): 35 kcal/kg/dia 
 - Manutenção de peso (> 60 anos): 30 kcal/kg/dia 
 - Obesos: 25 a 30 kcal/kg/dia 
 - Repleção: > 35 kcal/kg/dia 
Dietoterapia 
Priorizar os alimentos com alto teor de ENERGIA e baixa quantidade de 
PROTEÍNAS. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Fase Dialítica: 
 Diálise é uma terapêutica empregada para remoção de solutos 
urêmicos anormalmente acumulados e do excesso de água. 
 Permite o restabelecimento do equilíbrio eletrolítico e ácido básico do 
organismo. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Fase Dialítica: 
 Apesar do grande desenvolvimento científico e tecnológico nas 
terapias de reposição renal, a morbidade e mortalidade da população 
em diálise continuam muito elevadas; 
 Entre os vários fatores que afetam adversamente esses pacientes, a 
desnutrição energético-protéica é um dos mais importantes; 
 Estimativa de DEP para os pacientes em hemodiálise é de 23 a 76%, 
enquanto que os em diálise peritoneal é de 18 a 50%. 
 Entre os fatores que podem contribuir para DEP, está uma dieta muito 
restritiva e pouco palatável, anemia, perda de nutrientes, entre outros. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Fase dialítica: 
Dietoterapia 
Hemodiálise CAPD 
Proteína > 50% PAVB 
Manutenção 1,2 1,3 
Repleção 1,2 a 1,4 1,3 a 1,5 
Energia Kcal/kg/dia 
Manutenção 30 a 35 25 a 35 
Repleção 35 a 50 35 a 50 
Redução 20 a 30 20 a 25 
Carboidrato 50 a 60% 35 (oral) 
Lipídio 30 a 35% 30 a 35% 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendação de Micronutrientes na IRC: 
 Potássio: na fase do tto conservadoro controle da dieta deve ser 
empregado quando houver elevação da concentração sérica desse 
eletrólito ou quando já houver perda significativa da função renal 
(TFG < 15 mL/min); 
 - A restrição deve ser mais rigorosa, sobretudo nos anúricos. 
 - Pacientes em CAPD raramente apresentam hiperpotassemia. 
 - Hortaliças, frutas e leguminosas apresentam elevado teor de 
potássio. O processo de cozimento promove perda significativa desse 
eletrólito. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Alimentos com pequena quantidade 
de potássio (< 5 mEq/porção) 
Alimentos com elevada quantidade de 
potássio (> 5,1 mEq/porção) 
1 laranja lima média 1 banana nanica ou prata média 
1 banana maçã média 1 fatia média de melão 
1 maçã média 1 laranja média 
10 morangos 1 kiwi médio 
1 fatia média de abacaxi ½ copo de água de coco 
1 pêra média Oleaginosas (amendoim, castanha) 
1 fatia média de melancia Chocolate 
½ copo de suco de limão ou uva 1 fatia média de mamão 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Consumo PROIBIDO para pacientes com IRC 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendação de outros nutrientes IRC: 
 Sódio e líquidos: na fase do tto conservador a ingestão de sódio 
pode ser estimada pela medida da excreção de sódio em urina de 
24 horas. 
- Para pacientes em hemodiálise a restrição de sódio é indicada; 
- A prescrição d e líquidos se baseia no volume urinário residual de 
24 horas acrescido de cerca de 500 ml para as perdas insensíveis. 
- O cloreto de potássio (sal dietético), não deve ser utilizado, pois 
causa hiperpotassemia. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendação de outros nutrientes IRC: 
 Cálcio e fósforo: a prescrição deve ser individualizada. 
- A ingestão de cálcio em pacientes com IRC dificilmente alcança o 
recomendado, porém a suplementação com cálcio é raramente 
indicada, 
- A redução na ingestão de fósforo é recomendada, podendo 
necessitar de quelantes para pacientes em diálise , afim de reduzir 
sua absorção. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendação de outros nutrientes IRC: 
 Ferro: as recomendações são semelhantes aos indivíduos normais. 
No entanto a suplementação pode ser necessária quando a dieta é 
restritiva em proteínas. 
 
 Vitaminas: a ingestão de algumas vitaminas pode se tornar 
insuficiente quando há restrição de proteína, potássio e fósforo. 
- Procedimentos dialíticos levam a perdas de vitaminas hidrossolúveis e 
as complexo B. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendações de nutrientes 
Nutriente Fase não -dialítica HD CAPD 
Potássio (mEq) 40 a 70 40 a 70 140 a 70 
Sódio (g) 1 a 3 1 a 1,5 2 a 3 
Líquidos (ml) Sem restrição 500 + volume 
urinário residual 
Frequentemente 
sem restrição 
Cálcio (g) 1,4 a 1,6 < 1 < 1 
Fósforo (mg/kg) 5 a 10 8 a 17 8 a 17 
Ferro (mg) >10 a 18 > 10 a 18 > 10 a 18 
Zinco (mg) 15 15 15 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendações de suplementação de vitaminas 
Nutriente Fase não -dialítica HD CAPD 
Tiamina (mg) 1,1 a 1,2 1,1 a 1,2 1,1 a 1,2 
Riboflavina (mg) 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3 
Ácido pantotênico 5 5 5 
Vitamina B6 5 10 10 
Ácido fólico 1 a 5 1 a 5 1 a 5 
Vitaminas A, E, K Não suplementar Não suplementar Não suplementar 
Vitamina D Individualizado Individualizado Individualizado 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Insuficiência renal aguda (IRA) 
Definição: 
 Caracterizada por uma redução abrupta da função renal resultando em 
desequilíbrio hidroeletrolítico e acúmulo de produtos nitrogenados. 
 A dietoterapia objetiva melhorar o estado nutricional e reduzir a taxa de 
mortalidade observada nesses pacientes. 
 Um fator que contribui para a baixa sobrevida é o intenso 
CATABOLISMO, com uma taxa de 80% de mortalidade. 
 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Epidemiologia: 
• Incidência ~ 200 casos/ milhão hab/ ano. 
• Admissões hospitalares 1-2% têm IRA. 
• Ocorre em 3-7% dos pacientes internados. 
• Ocorre em 25-30% dos pacientes de UTI. 
• IRA aguda não complicada – mortalidade ≤10% 
• IRA aguda complicada – mortalidade 50-70% 
 
Insuficiência renal aguda (IRA) 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Etiologia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Sinais e sintomas 
Taquicardia 
Redução do volume urinário 
Náusea 
Vômito 
Confusão 
Agitação 
Distensão abdominal 
Uremia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
• Metabólicas 
• Distúrbios hidro-eletrolíticos e ácido- básicos 
• Infecções 
• Quebra de barreiras cutâneas, função deficiente dos 
leucócitos 
• Hematológicas 
• Anemia, trombocitopenia e disfunção do fator VIII 
• Cardiovasculares 
• Hipertensão, congestão pulmonar 
• Trato gastrointestinal 
• Sangramento, úlcera e pancreatite 
• Desnutrição 
Complicações 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia IRA 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendações na IRA: 
 A dietoterapia é influenciada pelo estado nutricional, pela doença 
subjacente e pelo grau de catabolismo. 
 A dietoterapia se baseia pela taxa de aparecimento de nitrogênio 
uréico (TAU), isto é pela formação de uréia na degradação de 
proteínas. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Litíase 
Definição: 
 Formação de cálculos no trato urinário é um fenômeno multifatorial que 
resulta na supersaturação urinária, nucleação de cristais, agregação, 
retenção e crescimento de cristais. 
 Existem vários tipos de cálculos renais que diferem em composição e 
patogênese. 
 O mais comum é causado pelo oxalato de cálcio, causado por 
distúrbios metabólicos tratáveis. 
 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia Litíase 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
 Cálcio: Antigamente se fazia a recomendação de restrição de cálcio, 
no entanto atualmente utilizamos valores normais para esse mineral. 
- Segundo recomendações das DRIs em torno de 1.000 mg/dia. 
 
 Oxalato: o oxalato da dieta contribui com apenas 10 a 15% do oxalato 
urinário, sendo o restante proveniente do metabolismo endógeno e da 
vitamina C. 
- A ingestão média de oxalato da dieta é de aproximadamente 150 mg/dia. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
 Sódio: estudos apotam que uma dieta com elevado teor de sódio, 
aumenta o risco de formação de cálcio. 
- Dieta hipossódica. 
 
 Potássio: estudo epidemiológico demostrou que reduzida ingestão de 
potássio, está associada a um risco aumentado de formação de cálculo. 
 
 Vitamina C: não há restrição alimentar, no entanto o consumo de 
grandes doses de suplemento não é recomendada (1 g/dia). 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
 Proteína: recomendação de 0,8 a 1,2 g/kg/dia, sendo 50% de alto valor 
biológico. 
 Purinas: < de 175 mg/dia. 
- Alimentos como vitela, bacon, cabrito, fígado, rim, miolo, peru, pato, 
sardinha, arenque e bacalhau tem grandes quantidades de purinas e 
devem ser evitados para pacientes com hiperuricosúria. 
 Líquidos: elevada ingestão de líquidos é recomendada. A 
recomendação é 30 ml/kg/dia, que pode conter água, sucos, chá de 
frutas, flores ou ervas. 
- Deve ser evitado chá preto e mate, como as bebidas alcoólicas.NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Dietoterapia 
Recomendações gerais na litíase 
Dieta individualizada de acordo com o distúrbio e hábitos alimentares; 
Evitar a restrição de cálcio; 
As ingestões de cálcio e oxalato devem estar em balanço; 
Adequar a ingestão de proteína animal e evitar alimentos riscos em purinas; 
Evitar a ingestão excessiva de sal; 
A ingestão de potássio deve ser estimulada; 
Suplementos de vitamina C devem ser utilizados com cautela; 
Aumentar a ingestão de líquidos para produzir pelo menos 2 L de urina/dia. 
NOME DA MATÉRIA 
NOME DO(A) PROFESSOR(A) 
Obrigada!

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