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OUVIR DIREITO Direito Administrativo: Principio da Eficiência: Agente público tem o dever funcional de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. Principio da Impessoalidade: Nossa legislação proíbe de forma expressa a promoção pessoal de autoridade ou servidores públicos, na forma de colocação de nome, símbolos ou imagens que caracterizem os mesmos, em publicidade de atos, programas, obras de companhas de Órgãos Públicos. Principio da legalidade: Obediência a Lei, qualquer atividade, a Administração Pública está estritamente vinculada á lei. Assim, se não houver previsão legal, nada pode ser feita. Principio da Moralidade: O administrador, além de seguir o que lei determinar, pautar sua conduta na moral comum, fazendo o que for melhor e mais útil ao interesse público. Principio da Publicidade: A obrigação de dar publicidade, levar ao conhecimento de todos os seus atos, contratos ou instrumentos jurídicos como um todos. Isso dá transparência e confere a possibilidade de qualquer pessoa questionar e controla toda atividade administrativa que deve representar o interesse público, por isso não se justificam de regra, o sigilo. Princípio da Supremacia do Interesse Público: Se sobrepõe o interesse da coletividade sobre o interesse do particular, o que não significa que os direitos deste não serão respeitados. Sempre que houver confronto entre os interesses, há de prevalecer o coletivo. É o que ocorre nos casos desapropriação por utilidade pública, por exemplo. Determinado imóvel deve ser disponibilizado para a construção de uma creche. O interesse do proprietário se conflita com o da coletividade que necessita dessa creche. Seguindo esse principio e a lei, haverá sem a desapropriação, com a consequente indenização particular (Art. 5°, XXIV, CF/88). Principio de Presunção de Legitimidade ou de Veracidade: Execução direta, imediata, das decisões administrativas, inclusive podendo criar obrigações ao particular, independentemente de sua concordância e executadas por seus próprios meios. Principio da Continuidade: O Estado deve prestar serviço público para atender às necessidades da coletividade. Essa prestação não pode para, pois os desejos do povo são contínuos. Principio da Hierarquia: Os órgãos da Administração Pública devem ser estruturados de forma tal que haja uma relação de coordenação e subordinação entre eles, cada titular de atribuições definidas na lei. Principio da Atualidade: Súmula 346 STF: “A administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos”. STF Súmula 473. “A Administração pode anular seus” próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais , por que deles não se originam direito; ou revoga-las, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. Poderes Administrativos: Um dos atributos do poder de policia e a discricionariedade e a vinculação. A fixação da possibilidade de realização de novo certame pelo Ministério Publicidade realizar novo certame antes do findo o prazo, caso seja preenchidas as vagas anunciados no edital anterior insere-se no âmbito discricionário da administração. Os poderes administrativos funcionam como instrumentos por meio dos quais o poder público deve perseguir o interesse da coletividade. Art. 60, §2º CF, prevê que a proposta Emenda Constitucional discutida e votada em cada casa do Congresso Nacional, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros. Sendo a sua aprovação um ato administrativo complexo. A concessão de serviço público e a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, concessão esta que possui algumas características especificas não são dotadas de precariedade. A lei de impropriedade administrativa protege tanto o patrimônio dos entes da Administração Pública quanto o das entidades privadas que recebam dinheiro público para custeio ou para formação capital. Responsabilidade Civil: O Art. 37, §6º CF. “As pessoas jurídicas de direito” público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos, responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. A responsabilidade do Estado é objetiva e não depende da verificação da ocorrência de dolo ou culpa. Utilização regular do Poder Disciplinar da Administração Pública: apurar infrações e aplicar penalidades ao servidor público. Imperatividade do Ato Administrativo, que permite que determinado ato obrigacional expedido pela Administração Pública que imposto à terceira, independente de sua concordância. Poderes Administrativos: Um dos atributos do poder de policia é a discricionariedade e a vinculação. Governador decreta Estado de calamidade pública em determinados Munícipios, as autoridades competentes de tais Municípios passaram o contratar sem o prévio procedimento licitatório, sob a justificativa de adquirir remédios, gêneros alimentícios, colchonetes e outros eles estão se utilizando da previsão legal de dispensa de licitação. Precisa de permissão de serviço público para que partícula possa com seu veiculo explorar serviço de taxi. Organização Administração: Administração Indireta, com personalidade jurídica de direito privado e capital exclusivamente pública, criada para desempenhar atividade econômica de interesse do Estado ou ainda para prestar serviço público é uma “Empresa Pública”. Na revogação da permissão de uso de determinado bem publico por razões de conveniência, estão presentes que tipos de controle administrativo: interno, de mérito e posterior. Baixe nosso app: AF-Informática 82-99900-8856
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