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ESPOROTRICOSE Acadêmicos: Alana Cristina de Oliveira Albert Einstein Ribeiro Jéssica Pimental Leonardo Barroso Alves Pereira Lucas da Rocha Pinto Thalia Fernandes Rezende Professora: Mariana Paz Rodrigues Esporotricose - Introdução Micose zoonótica Fungo Sporothrix schenckii e Sporothrix brasiliensis (Brasil) Atinge: Pele, Tecido Subcutâneo e os Vasos Linfáticos, pode afetar órgãos internos; Grupo das micoses profundas; Habita a natureza Esporotricose - Introdução Instalação: ferimentos com material contaminado, como farpas ou espinhos; Animais contaminado: gatos transmite através de mordeduras ou arranhaduras; Comum em países de clima quente. Epidemiologia Sporothrix: Todo o globo terrestre, Regiões: clima tropical e subtropical, Brasil: Maiores Taxas de Prevalência. Infecção: por inoculação traumática do agente na derme. Esporotricose - Epidemiologia Gatos machos inteiros: importante papel na disseminação da doença, em virtude do territorialismo inerente à espécie, que ocasiona brigas resultantes em escoriações e lesões, facilitando a transmissão do agente. Animais imunossuprimidos também estão mais susceptíveis ao desenvolvimento do quadro. Esporotricose - Epidemiologia Etiologia e Manifestação Clínica Primeiro: Inoculação na pele, Segundo: Período de incubação: pode variar de poucos dias a 3 meses. Lesões: mais frequentes nos membros superiores e na face. Formas: cutâneas (comuns) e extra-cutâneas (raras) Esporotricose - Etiologia e Manifestação Clínica Restrita à pele ou com discreto comprometimento linfático (íngua). Caracterizada por um nódulo (lesão elevada) avermelhado, Pode ser verrucoso (endurecido e com superfície áspera) ou ulcerado (ferido), geralmente recoberto por crostas. Também pode ocorrer nas mucosas (boca, olhos); Esporotricose - Etiologia e Manifestação Clínica Forma cutâneo-localizada Mais frequente; Lesão inicial: nódulo que pode ulcerar; Forma-se um cordão endurecido que segue pelo vaso linfático em direção aos linfonodos (gânglios) e, ao longo dele, formam-se outros nódulos, que também podem ulcerar, dando um aspecto de rosário; Pode ocorrer o surgimento de ínguas. Esporotricose - Etiologia e Manifestação Clínica Forma cutâneo-linfática: Lesões nodulares, ulceradas ou verrucosas se disseminam pela pele; Mais comum em pacientes imunodeprimidos. Esporotricose - Etiologia e Manifestação Clínica Forma cutâneo-disseminada Ocorrencia: mais rara, Infecção: atinge outros órgãos Como: pulmão, testículos, ossos, articulações e sistema nervoso. Via de contaminação: ingestão ou inalação do fungo e imunodepressão associada ao seu surgimento. Esporotricose - Etiologia e Manifestação Clínica Forma extra-cutânea Transmissão Diagnóstico Exame micológico: exame citopatológico e cultura fúngica; Realizado a partir de amostras de exsudatos, tecidos ou aspirados de lesões; Exame histopatológico: permite evidenciar a reação inflamatória caracterizada por reações inflamatórias granulomatosas, focais ou multifocais; Esporotricose - Diagnóstico Tratamento Iodeto de Potassio 0,2 – 2 mL/animal (cão) Esporotricose - Tratamento Cetoconazol 5-10 mg/kg(cão) Antifúngico Itraconazol 10 mg/kg(gatos) Controle e Profilaxia Não há vacina contra a esporotricose. Nos seres humanos, a doença é curável Isolar os cães e gatos afetados, usar luvas cirúrgicas nos momentos de aplicação dos medicamentos e lavar as mãos com água e sabonete sempre que houver contato direto. Esporotricose - Controle e Profilaxia Adoção de medidas higiênico-sanitárias visando reduzir os riscos de transmissão do agente para outros animais e humanos. Deve-se limitar o acesso de animais sadios e doentes a ambientes externos, Medida complementar: realização de castração dos felinos, Semidomiciliados é uma medida que minimiza as brigas que ocorrem pela disputa de territórios e fêmeas. Esporotricose - Controle e Profilaxia Obrigado!!!!
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