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Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido HIV HEPATITE Malária Definição Infecção pelo vírus da imunodeficiência ( HIV) doenças causadas por diferentes vírus hepatotrópicos Doença infecciosa febril aguda Outros termos: Paludismo, impaludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna, febre terçã maligna, além de nomes populares como maleita, sezão, tremedeira, batedeira ou febre Agente Etiológico HIV 1 e 2 -Retrovirus/ Familia : Lentiviridae Grupo-retrovirus citopático e não oncogênico hepatite A (HAV)- RNA Picornaviridae- Não cronifica hepatite B (HBV)- DNA Hepadnaviridae hepatite C (HCV)- Flaviviridae Hepatite D (HDV) - Deltaviridae Hepatite E- Hepeviridae- Não crônifica Cinco espécies de protozoários do gênero Plasmodium: Plasmodium falciparum, P. vivax, P. malariae, P. ovale e P. knowlesi. O P. ovale Mosquitos pertencentes à ordem Diptera, infraordem Culicomorpha família Culicidae, gênero Anopheles Reservatório Incubação/ Janela imunológica Homem uma a três semanas Homem Zoonose na E Homem P. falciparum, mínimo de sete dias; P. vivax, de 10 dias a 30 dias; P. malariae, 18 a 30 dias Transmissão Sexual (esperma e secreção vaginal).Sanguínea (via parenteral) Gestação-parto para a criança) Aleitamento materno vertical - gestação, o parto e a amamentação A e E –fecal-oral B,CD- sangue(parenteral,percutânia e vertical ) picada da fêmea do mosquito Anophelesinfectado, que adquiriu o parasita ao picar outra pessoa infectada Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido HIV HEPATITE Malária Período de latência Clínica Média de 10 anos A- 15 a 45 B 30-180 C-15-150 D 30-180 E-15-60 Nas infecções por P. vivax e P. ovale, alguns esporozoítos originam formas evolutivas do parasito denominadas hipnozoítos Período Transmissibilidade 21 a 28 dias após infecção Varia de acordo com o agente etiológico P. falciparum 7 a 12 dias para o P. vivax até três anos P. malariae mais de três anos para Suscetibilidade /fatores de risco Gays/HSH/ Trans/Travestis/Trabalhadores (as) do sexo/ Jovens e adolescentes varia de acordo com o agente etiológico e não vacinação Não tem vacina hepatite C Toda pessoa é suscetível. vários episódios de malária podem atingir um estado de imunidade parcial, com quadro oligossintomático, subclínico ou assintomático Manifestações INFECÇÃO AGUDA – LT-CD4+= 500 ( N-1200) SRA= febre, cefaleia, astenia, adenopatia, faringite, exantema e mialgia, febre alta, sudorese e linfadenomegalia esplenomegalia, letargia, astenia, anorexia e depressão. Sintomas digestivos, como náuseas, vômitos, diarreia, perda de peso e úlceras orais. candidíase oral, neuropatia periférica, meningoencefalite asséptica e síndrome de Guillain-Barré. FASE AGUDA Prodrômico ou pré-ictérico icterícia. Os sintomas são inespecíficos: anorexia, náuseas, vômitos, diarreia ou, raramente, constipação, febre baixa, cefaleia, mal- -estar, astenia e fadiga, aversão ao paladar e/ou ao olfato, mialgia, fotofobia, desconforto no hipocôndrio direito, urticária, artralgia ou artrite, e exantema papular ou maculopapular. Fase ictérica: icterícia, hepatomegalia dolorosa, com ocasional esplenomegalia. FASE AGUDA calafrio, febre e sudorese. Tem duração variável de 6 a 12 horas e pode cursar com temperatura igual ou superior a 40o C paroxismos: cefaleia, mialgia, náuseas e vômitos. Após os primeiros paroxismos, a febre pode passar a ser intermitente REMISSÃO=declínio da temperatura (fase de apirexia) MALÁRIA COMPLICADA Dor abdominal intensa (ruptura de baço, • Mucosas amareladas, icterícia (não confundir com mucosas hipocoradas) • Mucosas muito hipocoradas (avaliada fora do ataque paroxístico febril) Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido HIV HEPATITE Malária Manifestações HEPATITE CRÔNICA oligo/ assintomática ou sintomática sinais histológicos de lesão hepática (in"amação, com ou sem !brose) • Redução do volume de urina a menos de 400 mL em 24 horas • Vômitos l • Qualquer tipo de sangramento • Falta de ar (avaliado fora do ataque paroxístico febril) • Extremidades azuladas (cianose) • Aumento da frequência cardíaca (• Convulsão ou desorientação • Prostração (em crianças) • Comorbidades descompensadas Manifestações Latência Clinica – LTCD4=LT- CD4=acima de 350 células/mm3/ Perdas de 30 a 60 CD$ por ano sem TTO infecciosos bacteriano- infecções respiratórias, tuberculose (febre baixa, perda ponderal, sudorese noturna, fadiga), diarreia crônica, cefaleia, alterações neurológicas, infecções bacterianas (exemplos: pneumonia, sinusite) e lesões orais HEPATITE FULMINANTE icterícia, coagulopatia e encefalopatia necrose maciça dos hepatócitos Alterações LABORATORIAIS • Anemia grave • Hipoglicemia • Acidose metabólica • Insciência renal • Hiperlactatemia • Hiperparasitemia (> 250.000/mm3 para P. falciparum) Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido HIV HEPATITE Malária Complicações AIDS- TCD4 – Menor 350/200- Doenças oportunista e Neoplasias. pneumocistose, neurotoxoplasmose, tuberculose pulmonar atípica ou disseminada, meningite criptocócica e retinite por citomegalovírus. neoplasias : sarcoma de Kaposi, linfoma não Hodgkin e câncer de colo uterino em mulheres jovens infecções oportunistas, neoplasias e nefropatia, coinfecção -tuberculose, hepatites virais, sífilis B, C e D - Fbrose, cirrose crônica- carcinoma hepatocelular Malária cerebral,hipoglicemia,acidose láctica ,edema pulmoar , síndrome do conforto respiratório, estado de coma. Diagnóstico Testes rápidos, os exames sorológicos e o teste PCR para HIV. Provas especificas de cada hepatite – Ver tabela agressão hepatocelular. • Aminotransferases (transaminases): (AST/TGO) e a alanino aminotransferase (ALT/TGP)/ Bilirrubina. proteínas séricas, fosfatase alcalina, gama- glutamiltransferase, atividade de protrombina, alfafetoproteína e contagem de leucócitos e plaquetas Gota espessa ( padrão ouro) Esfregasso delgado Testes rápido PCR Diagnóstico febre tifoide, dengue, febre amarela, leptospirose,, hepatites infecciosas, leishmaniose visceral, doença de chagas aguda, , infecção urinária. Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido HIV HEPATITE Malária Tratamento Tarv- Terapia retroviral Tratamento das doenças oportunistas de PVHA Não existe – Tratar sintomatologia e fase crônica as complicações A e B= Prevenção com Vacinação • Falciparum : Arteméter + lumefantrina Artesumato + mefloquina Primaquina • Vivax e Ovale Cloroquina Primaquina- NÃO PODE DEF G6pd, gravida e menos 6 meses • Maláriae :Cloroquina • Mista :Arteméter + lumefantrina Artesumato + mefloquina Primaquina • Malária grave Artesunato por via endovenosa ou IM. Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Definição / Características /epidemiologia Agente etiológico arbovirose urbana . Mais prevalente nas Américas, incluindo o Brasil, países tropicais e subtropicais , em ambientais favorecem o desenvolvimento e a proliferação dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus. sendo uma importante suspeita em pacientes que apresentam quadro febril agudo A chikungunya é uma doença febril aguda, causada pelo vírus chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. É uma arbovirose causada pelo vírus Zika (ZIKV), agente etiológico transmitido por fêmeas dos mosquitos do gênero Aedes além da vetorial, são: sexual, pós- -transfusional e vertical (transplacentária).A. Manifestações Fase febril: febre, acima 38°C, de início abrupto e com duração de dois a sete dias, associada a cefaleia, astenia, mialgia, artralgia e dor retro-orbitária. Anorexia, náuseas, vômitos e diarreia Essa lesão exantemática do tipo maculopapular, atingindo face, tronco e membros, não poupando regiões palmares e plantares. Fase crítica: declínio da febre (de fervescência), terceiro e o sétimo dia aumento da permeabilidade capilar, início da piora clínica do paciente e sua possível evolução para o choque, por extravasamento plasmático Fase aguda febre alta de início súbito (>38,5o C) e surgimento de intensa poliartralgia, geralmente acompanhada de dorsalgia, exantema, cefaleia, mialgia e fadiga, com duração variável dor retro-ocular, calafrios, conjuntivite não purulenta, faringite, náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal e neurite O prurido -região palmoplantar dermatite esfoliativa, lesões vesiculobolhosas semelhantes aos da Dengue, porém, mais leves e desaparecem entre 4 a 7 dias. o exantema pruriginoso Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Manifestações/complicações Os sinais de alarmes : Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua. • Vômitos persistentes. • Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico). • Hipotensão postural e/ou lipotímia. • Letargia e/ou irritabilidade. • Hepatomegalia maior do que 2 cm abaixo do rebordo costal. • Sangramento de mucosa. • Aumento progressivo do hematócrito. Sinais de choque • Manifestações neurológicas, como agitação, convulsões e irritabilidade (em alguns pacientes). Fase de recuperação: ocorre após as 24-48 horas da fase crítica Retorno progressivo dos de alarmes FASE PÓS-AGUDA dor articular, musculo- esquelética e neuropática, artropatia destrutiva, semelhante à artrite psoriática ou reumatoide. fadiga, cefaleia, prurido, alopecia, exantema, bursite, tenossinovite, disestesias, parestesias, fenômeno de Raynaud, alterações cerebelares, distúrbios do sono, alterações da memória, de!cit de atenção alterações do humor, turvação visual e depressão Potencialmente teratogênico, estando associado a casos graves de malformações congênitas. microcefalia distúrbios neurológicos, incluindo a síndrome de Guillain-Barré. Diagnóstico ✓ exame de sorologia ✓ Testes moleculares- PCR (Polimerase-Chain-Reaction ou Reação em Cadeia da Polimerase) ✓ detecção de anticorpos pode ser feita por diferentes metodologias, tais como o ELISA, Imunofluorescência indireta ou Imunocromotografia (teste rápido). ✓ exame de sorologia ✓ Testes moleculares- PCR ✓ detecção de anticorpos o ELISA ✓ exame de sorologia ✓ Testes moleculares- PCR ✓ detecção de anticorpos o ELISA Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Tratamento Não há tratamento especifico reposição volêmica adequada, levando-se em consideração o estadiamento da doença (grupos A, B, C e D) Monitoração clinica : registrando-se sinais vitais, diurese, controle hídrico, assim como os sinais de alarme. O Não há tratamento especifico Tratamento Clínico Não há tratamento especifico Tratamento Clínico Resumo M2 de DIP -Elaborado por Eliana e Rebeca 7 pérido Saiba diferenciar
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