Bancada de teste para pantógrafo v17.04.082143

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bancada de teste para pantógrafos FAIVELEY AM 57 bu E STEMMANN das 200.47
São Paulo
2017
ALEX COSTA DE PAULA
BANCADA DE TESTE PARA PANTÓGAFOS FAIVELEY AM 57 BU E STEMMANN DAS 200.47
Projeto apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica da Instituição de ensino Centro Universitário Anhanguera de São Paulo para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Mecânica. .
São Paulo
2017
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
O Brasil um país de grade extensão territorial tendo hoje 8 514 876 km² de extensão tem como desfio desenvolver meios eficientes de locomoção de cargas e pessoas por toda sua extensão. Quando se necessita de algo eficiente logo temos em mente o princípio de algo quem venha a facilitar com um custo reduzido e os ganhos ampliados. Quando colocamos isso para o transporte tanto de pessoas quanto de cargas seguimos a premissa de que um transporte eficiente deve ser; rápido, barato (tanto na operação quanto na manutenção) e seguro.(KLEIN, 2017)
Hoje em qualquer lugar do mundo o transporte através de trilhos e considerado um dos mais seguro do mundo, com relação de custo operacional excelente, com agilidade necessária para grandes centros urbanos como Nova York ou São Paulo no caso do Brasil. E isso fica ainda mais evidente quando focado apenas nos transportes elétrico onde temos o benefício de não haver produção de poluição do ar por não ocorre queima de combustíveis fosseis e nem sonora devido aos motores elétrico serem extremamente silenciosos. (J.C., 2017)
Nas grandes metrópoles hoje são utilizados diversos meios de transporte dentre ele os veículos sobre trilhos como o trem, metro, VLT e monotrilho buscam de alguma forma ter contato elétrico para seu funcionamento. E para isso são usados diversos esquemas mecânico um deles seria o pantógrafo que tem o objetivo de trazer a corrente necessária para consumo dos equipamentos em geral do Trem e pricimpalmente consumo do mesmo
 1.1 O PROBLEMA
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Hoje as empresas que prestam manutenção para companhias que possuem trens equipados com pantógrafos são obrigadas a terceirizar toda a manutenção enviando-os para fabricantes e outras empresas para lubrificação troca de itens avariados e de desgaste como buchas, canoas entre outros. O problema ocorre no retorno do pantógrafo, pois os pantógrafos voltam revisados porem não ajustados de forma a necessita passa por uma série de ajustes para depois se instalado no trem.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Analisar e compreender as necessidades para fazer o ajuste nos pantógrafos reparados de maneira preventiva ou corretiva incluído os reparados internamente ou externamente com base no manual. Com o objetivo de desenvolver uma bancada onde os pantógrafos possam ser testados de maneira fácil. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Simplificar os testes de funcionamento para que uma pessoa com o mínimo possível de conhecimento possível possa executar evitando que os testes sejam feitos de maneira inadequada.
Diminuir custos com reparos externos. Tendo o equipamento de teste, pequenos reparos podem ser feitos troca de peça de desgaste natural como a canoa.
3 JUSTIFICATIVA
O trabalho tem como principal objetivo facilitar o teste de pantógrafo melhorando a manutenção de todos os transportes por trilhos que usam o mesmo. Ao tornar o pantógrafo um equipamento fácil de se comprovar o seu bom funcionamento é também melhorado a confiabilidade do mesmo quando em uso, fazendo com que o transporte através de veículos sobre trilhos com alimentação elétrica seja mais viável e isenta a necessidade de um profissional especialista só para teste.
Quando pantógrafos chegam do reparo externo ou mesmo do trem com alguma falha especifica seria necessário o ajuste do pantógrafo para instalação e/ou verificação da falha para envio para reparo. Hoje com ausência de uma bancada especifica para fazer estes ajustes é necessário que o pantógrafo seja levado até um trem para que o mesmo seja ajustado de modo a atender a situações adversas da via. 
Desta forma, precisando levar o pantógrafo até o trem para ajustes é gerado uma série de barreiras para execução desta atividade. Uma das barreiras seria a necessidade de deslocar um veículo, tira-lo de operação somente para executar o teste dos pantógrafos reparados causando um processo que poderia ser evitado.
Quando se executa teste de funcionalidade do pantógrafo no trem eu tenho a necessidade de que o técnico incumbido da tarefa deve possuir no mínimo a certificação NR-35 para trabalho em altura e caso haja rede aérea ele também deve possuir certificação NR-10 para trabalho em alta tensão. Caso não haja rede aérea fica pior ainda pois o veículo pode não ter tração diesel necessitando ser rebocado por outro veículo ocasionando mais custo e tempo ou seja terá que se analisar uma série de fatores simplesmente para ajustar e/ou testar o funcionamento do pantógrafo.
Essas barreiras podem ser facilmente evitadas com o advento deu uma bancada, onde o pantógrafo possa ser apoiado, devidamente alimentado e que possa ser feito as medições necessárias para comprovar o seu bom funcionamento e correto ajuste. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Como todo mecanismo segue um princípio de funcionamento com o pantógrafo não podia ser diferente ele também possui seu conceito de construção iniciado a partir de mecanismos mais comuns como pantógrafo para desenho ou plataforma tesoura igual ao da imagem abaixo: (Le Parisien, 2017) 
Figura 1 - Pantógrafo para desenho
Fonte: Cruz, 2017
Figura 2 - Elevador tesoura
Farimaq, 2017
Para entendimento do mecanismo pantógrafo é necessário o entendimento de carregamentos e torção cisalhamento, esmagamento, e flexão são esforços que um mecanismo pantográfico sofre no seu funcionamento comum. (WHREMANN, 2012, 119 p.)
O esforço por carregamento axial pode ser classificado como compressão ou tração. Sendo a tração quando a força estiver direciona a parte exterior da peça e compressão a força estará direcionada a parte interior da peça. (SCHRAMM, 2004, 108 p.).
A torção é compreendida como o esforço onde a peça sofre um torque em uma de suas extremidades e a outra ou está engastada ou recebe ou contra torque. (SCHRAMM, 2004, 108 p.).
O cisalhamento é o esforço mecânico projetado na secção transversal da peça. (SCHRAMM, 2004, 108 p.).
A flexão ocorre quando a peça em questão recebe um carregamento e ocorre um momento fletor. (SCHRAMM, 2004, 108 p.).
No meio ferroviário o mecanismo que fica na parte superior do trem que tem a função de recolher a correte elétrica disponível na catenária para alimentação do veículo de modo geral é conhecido como pantógrafo. (SAPPERS, 2007)
O pantógrafo sofreu uma série de modificações desde o seu início até os dias de hoje devido a exigência da crescente demanda de melhorias feitas tanto para um melhor funcionamento do pantógrafo quanto para suportar as novas demandas de trens e locomotivas elétricas que surgiam ao longo do tempo. Do princípio até o momento a demanda elétrica mais especificamente corrente aumento gradativamente de vido ao aumento de potência dos motores acarretando também o aumento de velocidade no qual esses veículos sobre trilho podiam chaga, o pantógrafo precisou acompanha e se adaptar a todas essas modificações e a crescente exigência sobre o equipamento. Abaixo podemos observar a evolução através de dois pantógrafos sendo um de 1928 (figura 3) e outro de 2003 (Figura 4). (DONZELLO, 2017).
Figura 3 - Pantógrafo Tipo 22 (1928)
(DONZELLO, 2017)
Figura 4 - E405 Equipado com pantógrafo Schunk
(DONZELLO, 2017)
5 METODOLOGIA 
Foi utilizado para busca de informações e como meio de consulta trabalhos acadêmicos, teses de mestrado, artigos, livros e manuais de manutenção contendo arquivos digitais ou físico podendo ser material nacional ou mesmo contento alguns documentos de diferentes países e com isso pode ser desenvolvido o conteúdo de todo trabalho
Qualquer tipo de classificação traz a ideia de separa um determinado assuntoatravés de algum critério, sendo assim com a pesquisa não poderia ser diferente ela também e classifica de acordo com seu objetivo final (PÓS-GRADUADO, 2017).
Será feito uso da pesquisa exploratória pois esta utiliza de técnicas e método para a construção de uma pesquisa contemplando informações sobre o alvo da pesquisa (PÓS-GRADUADO, 2017).
A pesquisa exploratória tem como característica o acompanhamento de descobertas e evolução cientifica através de acompanhamentos de experimentos onde ela também expõe situações onde a uma necessidade evidente melhoria. A exploratória também se faz presente nas patentes nacionais ou internacionais divulgando juntamente a riqueza tecnológica do momento e apresentando novos produtos conforme época relatada na pesquisa (PÓS-GRADUADO, 2017).
Essa classificação de pesquisa, a exploratória foi selecionada devido ao pantógrafo ser um equipamento que vem ao longo do tempo se modificando ou melhor dizendo evoluindo conforme necessidade essa técnica de pesquisa pode levar em consideração essa evolução as que foram feitas as informações que por mais evidente que estiveram não foram notadas, fazendo uso de todos os elementos necessário para que a pesquisa se torne mais completa mencionando as pessoa e empresas envolvidas nesse meio 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2017
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	 
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	Definição dos objetivos, justificativa.
	 
	 
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	Definição da metodologia.
	 
	 
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	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	 
	 
	 
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	Entrega da primeira versão do projeto.
	 
	 
	 
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	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
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	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	 
	 
	 
	 
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	Elaboração do Capítulo 1 .
	 
	 
	 
	 
	 
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	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
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	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais. 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Entrega da monografia.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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REFERÊNCIAS
BAZANI, Adalmo. Metrô é mais barulhento que ônibus no Rio e em São Paulo, Diz pesquisa. Disponível em:<https://diariodotransporte.com.br/2015/09/01/metro-e-mais-barulhento-que-onibus-no-rio-e-em-sao-paulo-diz-pesquisa/>. Acesso em: 29 Abril 2017.
J.C., Odair. Vantagens e desvantagens do veículo elétrico. Disponível em: < http://inergiae.com.br/site/vantagens-e-desvantagens-do-veiculo-eletrico/>. Acesso em: 29 Abril 2017.
BAZANI, Adalmo. Ônibus de São Paulo estão mais barulhentos. Disponível em:<https://diariodotransporte.com.br/2011/10/25/onibus-de-sao-paulo-estao-mais-barulhentos/>. Acesso em: 29 Abril 2017.
KLEIN, Rodrigo Maciel. A importância do transporte eficiente na cadeia de suprimentos. Disponível em: <https://www.rotaexata.com.br/a-importancia-do-transporte-eficiente-na-cadeia-de-suprimentos/>. Acesso em: 29 Abril 2017.
CRUZ, Francisca. Pantógrafo: máquina que permite a ampliação do desenho criada e 1884. Disponível em: <http://construyetupantografo.weebly.com/uploads/2/7/7/7/27774131/7281412_orig.jpg>. Acesso em 07 de Maio 2017.
LE PARISIEN SEANSAGENT. Pantograph (rail). Disponível em: < http://dictionnaire.sensagent.leparisien.fr/Pantograph (rail)/en-en/>. Acesso em 07 Maio 2017.
FARIMAQ. Elevadores especiais. Disponível em: < http://www.farimaq.com.br/orcamento-plataforma-hidra-ulica-pantogra-fica-elevador-tesoura-15>. Acesso em 07 de Maio 2017
CAF. Manual de manutenção pantógrafo (Faiveley). Tradução Geminys. São Paulo, Revisão 2, 86 p.
SAPPERS, Vernon. Key System Streetcars. Signature Press, 2007.
WHREMANN, Tiago Rafael. Dimensionamento de um mecanismo pantográfico utilizando método analítico e elementos finitos. Panambi, 2012.
SCHRAMM, Renato Antônio. Resistência dos materiais. Florianópolis. 2004.
DONZELLO, Giorgio. La Storia dei Patografi FS. Disponível em: <http://www.rotaie.it/New%20Pages/I_Pantografi_FS.html >. Acesso em 08 de Maio 2017.
PÓS-GRADUANDO. As diferenças entre pesquisa descritiva, exploratória e explicativa. Disponível em: <http://posgraduando.com/diferencas-pesquisa-descritiva-exploratoria-explicativa/>. Acesso em: 08 Maio 2017.
LER
http://viajedetrem.blogspot.com.br/2013/09/o-trem-e-um-meio-de-transporte-seguro.html
http://www.ceabbrasil.com.br/blog/index.php/outros/saiba-porque-o-aviao-e-o-transporte-mais-seguro-que-existe/
http://www.em.com.br/app/noticia/turismo/2015/11/04/interna_turismo,703912/aperte-o-cinto-e-relaxe.shtml
http://sites.correioweb.com.br/app/noticia/encontro/atualidades/2015/01/07/interna_atualidades,1959/qual-o-meio-de-transporte-mais-seguro.shtml
http://pravcficaresperto.blogspot.com.br/2011/08/rinking-dos-meios-de-transportes-mais.html
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1146996-estudo-indica-melhores-meios-de-transporte-para-grandes-cidades-do-brasil.shtml
http://www.brtbrasil.org.br/index.php/brt/oquebrt#.WOb4ZFXyupo
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/a-escolha-do-melhor-meio-de-transporte,2173438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD
http://www1.dnit.gov.br/ferrovias/historico.asp
http://f1colombo-geografando.blogspot.com.br/2011/04/extensao-territorial-do-brasil.html
http://www.tgvbr.org/viewtopic.php?t=206
http://web.archive.org/web/20120627063718/http://www.caf.net/img/prensa/notprensa/20090401095716tecnirail_marzo09.pdf - artigo
http://alunosonline.uol.com.br/geografia/transporte-ferroviario-no-brasil.html
http://web.archive.org/web/20130120102317/http://www.caf.net/caste/id/sistema_acr.php
http://brasilescola.uol.com.br/brasil/transporte-ferroviario-brasileiro.htm
https://portogente.com.br/portopedia/80519-historia-das-ferrovias
noticia - http://www.diariodesevilla.es/sevilla/CAF-regalara-tranvias-incumplimiento-contrato_0_342566187.html
APÊNDICE
O Apêndice e o Anexo são campos opcionais (se não houver apêndice e/ou anexo a ser colocado, exclua estas páginas e também a menção destes itens do sumário).
Aqui o autor do projeto (aluno) poderá inserir algum texto, artigo, relatório, dentre outros documentos que ele próprio elaborou, e julgar importante inserir no projeto para elucidar, esclarecer, ilustrar algum ponto específico no projeto. 
O projeto ou monografia pode apresentar apenas apêndice, ou apenas anexo, ou ambos, ou nenhum deles. Um não depende do outro. 
ANEXO
Os anexos são documentos elaborados por outros autores, e, assim como os apêndices, devem ser inseridos quando o autor do projeto entender ser importante a inserção de documento (relatório, artigo, texto, cronograma, pesquisa, reportagem, decisão judicial, etc.) para esclarecer, exemplificar, ilustrar algum aspecto importante de seu projeto ou de sua pesquisa. 
Podem existir mais de um anexo ou apêndice, e eles devem ser enumerados: Anexo 1, Anexo 2, e devem estar relacionados no sumário.
Não necessariamente apêndices e anexos são inseridos no projeto ou na monografia. O aluno pode não inserir anexos/apêndices no projeto, mas optar inserir na monografia; e vice-versa.