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Slide de aula - Cor opacidade

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PROPRIEDADES FÍSICAS DE 
MATERIAIS DE EMBALAGENS 
Kelen Cristina dos Reis 
 
 
2012 
TRANSPARÊNCIA 
 Propriedade de ser transparente – permite a 
passagem de luz 
 Oposto – opacidade 
 Depende do comprimento de onda da luz 
 
 
 BRILHO: PROPORCIONAL AO ÍNDICE DE 
REFRAÇÃO 
 Brilho – corresponde à intensidade luminosa 
(isto é, mais brilho, mais luz, mais "claridade"); 
OPACIDADE 
 
 O oposto da transparência é a opacidade, onde o 
objeto absorve ou reflete toda luz nele incidente, 
sem que ocorra a transmissão de luz. 
 O objeto é considerado transparente quando a luz 
incidente o atravessa com mínimo de absorção e 
reflexão. 
OPACIDADE 
 A medida desta transparência pode ser obtida pela 
técnica de espectrofotometria de reflectância, que 
consiste em submeter amostra a uma fonte de luz na 
faixa de 400 a 700 nanômetros sob um fundo branco e 
depois sob um fundo preto, sendo que, para cada 
comprimento de onda incidente, uma determinada 
porcentagem de luz é refletida pelo objeto. 
 O branco reflete todos os comprimentos de onda, 
enquanto o preto absorve todos os comprimentos de 
onda. 
 A opacidade é uma medida do percentual de luz que 
atravessa o material e é dada em uma escala de 0-
100%. Quando 100% da luz atravessa a amostra tem-
se um material totalmente transparente, ou seja com 
0% de opacidade, e o efeito contrario caracteriza um 
material opaco. 
OPACIDADE 
 
CIE LAB 
 A CIE (Commission Internacionale de l’ 
Eclairage) definiu em 1931 três fontes padrão A, 
B e C, simulando, respectivamente, a luz de 
tugstênio, lâmpada incandescente (2854ºK), a luz 
do sol (4870ºK) e a luz do dia (6770ºK), visando 
medidas das cores sob condições reprodutíveis de 
iluminação. 
 
 Em 1976 foi desenvolvida a série de iluminantes 
D, que incluíam no espectro, pequena porção da 
luz na faixa do ultravioleta, constando dos 
iluminantes D55 (5500ºK), D65 (6500ºK) relativos 
à luz do dia e D75 (7500ºK) (Ferreira, 1991). 
ANÁLISE DE COR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 filmes com 
 suspensões gelificadas de féculas naturais carboximetilamido 
(CMA) de baixa e alta viscosidade 
Fakhouri et al., 2008 
 
 
No centro: 
a=0 
b=0 
L=50 
RELATÓRIOS 1ª AVALIAÇÃO 
 1º Relatório: Polímeros naturais vs polímeros sintéticos 
 2º Relatório: Polímeros sintéticos PP e PE: análise visual 
(transparência e rigidez e elongação) 
 3º Relatório: Gramatura e espessura PEBD (bobina de 
embalagem para iogurte) 
 4º Relatório: Elaboração de filmes de amido de milho pelo 
processo “casting” (Com plastificante glicerol ou 
Polietilenoglicol) 5% 
 5º Relatório: Análise de cor por colorimetria (parâmetros 
L*a*b*) (espessura) nomenclatura diferentes 
 Amido regular (2% e 3%), amido modificado (2%), BOPP 
transparente e BOPP Opaco 
 6º Relatório: Opacidade (%) em filmes obtidos de polímeros 
naturais e sintéticos (filmes de amido regular e BOPP 
opaco e transparente) 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
2. OBJETIVO 
3. MATERIAL E MÉTODOS 
4. RESULTADOS 
5. DISCUSSÕES 
6. RESULTADOS 
7. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 
 
 
 
Título, e nome 
REFERÊNCIAS PARA OS RELATÓRIOS 
 www.abiquim.org.br/12cong/pdfs/sylvio_ortega.pdf 
 www.biocycle.com.br 
 www.braskem.com.br 
 http://www.scribd.com/doc/52609476/Aula-3-
Gramatura-e-espessura 
 www.scielo.br/pdf/cta/v28n1/32.pdf 
 SILVA, G. G. D.; et al.. Biodegradable Films Based on 
Blends of Gelatin and Poly (Vinyl Alcohol): Effect of PVA 
Type or Concentration on Some Physical Properties of 
Films. JOURNAL OF POLYMERS AND THE ENVIRONMENT, v. 
16, n. 4, p. 276-285, OCT, 2008. 
 Farayde Matta FAKHOURI et al. Ciênc. Tecnol. Aliment., 
Campinas, 27(2): 369-375, abr.-jun. 2007

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