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* * Regula as atividades do corpo produzindo e liberando, na corrente sangüínea, substâncias chamadas hormônio, que são produzidos por glândulas endócrinas. Hormônios são mensagens químicas de uma glândula para outra ou órgão do corpo, eles agem sobre as células alvo. * * Hormônios hipotalâmicos ADH (hormônio antidiurético): Atua nos túbulos renais promovendo a reabsorção de água. Oxitocina: Provoca contração da musculatura lisa.O útero que se contrai no parto e influencia a lactação das mamas para liberar leite das células glandulares nos ductos. * * * * * Suas substâncias são enviadas ao lobo anterior e posterior da hipófise, onde atuam ou são liberadas. * * * Hormônios Hipotalâmicos A função das células da adenohipófise é controlada por neurônios localizados na porção médio-basal do hipotálamo. Os hormônios liberados são denominados fatores hiposiotrópicos: GHRH - hormônio liberador de GH TRH – hormônio liberador de tireotrofina CRH – hormônio liberador de corticotrofina GnRH – hormônio liberador de gonadotrofinas (LH e FSH) A secreção de prolactina é inibida pela dopamina. * Hormônios Hipofisários A neuro - hipófise não possui células. Os neurônios derivados do hipotálamo secretam: ADH ( hormônio antidiurético ou arginina- vasopressina ) Ocitocina * Hormônios produzidos na adeno hipófise ou lobo anterior LTH – Luteotrófico – Prolactina:nos ovários impedinde a fertilidade e estimula a produção de leite na mulher. No homem, gera impotência sexual por prejudicar a produção de testosterona e até o aumento das mamas. ACTH – Adrenocorticotrófico: Atua sobre a supra-renal para produção dos hormônios corticais e no controle de água e dos sais minerais. TSH – Tireotrófico: Regula o tamanho e a função da glândula tireóide. * LH – Luteinizante: Ativar as glândulas sexuais femininas e masculinas, produzindo estrógeno, progesterona e testosterona. FSH – Folículo Estimulante: Estimula o crescimento do folículo ovariano, nas mulheres, e da espermatogênese, nos homens (um processo que também requer a ação da testosterona). * MSH – Melanócitos Estimulante: Atua na pigmentação da pele estimulando os melanócitos a produzir melanina, causando o escurecimento da pele e cabelo. STH ou GH – Somatrotófico: crescimento corporal, aumentando a formação protéica * Hormônios da Glândula Pineal Melatonina: Exerce efeitos inibidores sobre as gônadas e inibe a produção de melanina Noradrenalina: Produz a constrição de todos os vasos sanguíneos do corpo, inibe a função gastro-intestinal, dilata a pupila do olho e aumenta moderadamente o metabolismo. * * Hormônios tireoideanos Tiroxina ou T4: Sua função é aumentar a atividade metabólica na maioria dos tecidos; é necessário para o desenvolvimento normal do sistema nervoso central Triiodotironina ou T3: Tem a mesma função da tiroxina, porém é 5 vezes mais potente, embora esteja no sangue em quantidades mínimas. Calcitonina:inibe a absorção de cálcio no osso. * * Hormônio paratireiodeano Paratireóide – Paratormônio: Age sobre a concentração de íons de cálcio (Ca++) e fosfato. Sua presença eleva a concentração do cálcio. ao mesmo tempo em que abaixa a porcentagem de fosfato estimulando sua secreção pelos néfrons. Sua ação é mais pronunciada na decomposição óssea pelos osteoclastos. Sua ação é controlada pelo hormônio calcitonina. * As Ilhotas de Langerhans são um grupo especial de células do pâncreas que produzem insulina e glucagon, substâncias que agem como importantes reguladores do metabolismo de açúcar * Hormônios pancreáticos Insulina – células beta: Insulina é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover o ingresso de glicose nas células. Ela também é essencial no consumo de carboidratos, na síntese de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras). Glucagon – células alfa: Atua no fígado para a liberação de glicogênio. * Glicose alta Glicose Baixa * * * Hormônio das Adrenais Medula Supra-Renal Adrenalina: Eleva o metabolismo em até 100%, aumentando a excitabilidade e atividades em todo o organismo Noradrenalina: Tem praticamente os mesmos efeitos da adrenalina, porém seus efeitos duram até 10 vezes mais, por ser lentamente eliminada. Inibe a função do trato gastrintestinal, dilata a pupila do olho. * Hormônio das Adrenais Córtex – Mineralocorticóides: Aldosterona: Age sobre os túbulos renais aumentando a reabsorção da água e sódio. Aumenta também a excreção de potássio. * Glicocorticóides Cortizol: Estimula o armazenamento de glicogênio no fígado, também estimula a mobilização dos tecidos graxos de depósitos adiposos. Androgênio: É o hormônio masculino elaborado no córtex da supra-renal. Estrogênio: Também produzido no córtex da supra-renal, promove o aparecimento dos caracteres secundários femininos e o ciclo menstrual. * * Hormônios ovarianos Estrógeno: Responsáveis pelo crescimento aumentado do útero e da vagina, na puberdade, e pelo desenvolvimento dos caracteres secundários. O estrogênio é responsável pela fixação do cálcio nos ossos. Progesterona: É secretada pelo corpo lúteo e placenta. Converte o endométrio uterino, em uma estrutura secretora especializada no processo de implantação, é responsável pelo desenvolvimento das células secretoras de leite na gestação e diminui a mobilidade do útero. * A placenta também secreta progesterona. * * Testículos * Testosterona: Formado pelas células de Leydig, dentro dos túbulos seminíferos Responsável pelo crescimento pronunciado masculino, órgãos genitais externos, internos e o aparecimento dos caracteres sexuais secundários incluindo engrossamento da voz, desenvolvimento muscular grandemente aumentado, e o padrão de pelos característicos do sexo masculino. Também promove o anabolismo de proteínas através do corpo. * * II. PANCREATITES a) Etiologia: - alcoolismo - trauma - litíase biliar - hiperlipidemia - idiopática - drogas - isquemia - hipercalcemia Drogas: - esteróides - Azatioprina - Tiazidicos * b) Mecanismos: Básico: ativação enzimática intraparenquimatosa com autodigestão Fisiopatologias propostas 1. lesão direta da célula acinar pancreática 2. Obstrução canalicular (ductal) 3. Erro no transporte enzimático intracelular c) Classificação 1. Edematosa (leve) < 2% (mortalidade) 2. Necrohemorrágica (estéril) 10% “ (infectada) 30% “ * d) Anatomia Patológica (Pancreatites) Edematosa: - Edema periférico na glândula (tecido conjuntivo de sustentação mais frouxo). - Focos de esteatonecrose. Necrótico-hemorrágica: Dor, amilase (24hs), lipase(72-94hs), hipocalcemia Macroscopia: hemorragias, necrose Esteatonecrose: a) “pingos de vela” (epiplon, adiposo peripancreático) b) extensa ( epiplon mesentério retroperitônio, perirrenal) * Microscopia: lesões básicas a) Necrose do parênquima – tripsina, quimio-tripsina b) Esteatonecrose – lipase (seqüestro de Ca++ sérico) c) Hemorragias – tripsina, elastase (elastólise) d) Infiltrado inflamatório – neutrófilos, macrófa- gos e) Microtromboses venulares passivas * Complicações Graves da Pancreatite Aguda-necrótica Choque Insuficiência Renal Aguda (IRA) Abscesso pancreático Pseudo cisto Obstrução duodenal * PANCREATITE CRÔNICA Etiologia Calcificante do alcoolismo Nutricional Metabólica Hereditária Com malformações Auto-imune Idiopática (surgido espontâneamente ou de causa obscura ou desconhecida) * Pancreatite crônica do alcoolismo Macroscopia: aumento inicial, avançando para redução volumétrica progressiva. Fibrose, cistos, cálculos, aspecto branco, duro, com calcificações. Microscopia: ectasia ductal, rolhas proteícas, (formadores de cálculos), fibrose, calcificações, Inflamação crônica inespecífica, espessamentos Vasculares.. * Clínica da Pancreatite Crônica Dor recorrente e progressiva, calcificações ao Rx, esteatorreia, pseudo-cistos, emagrecimento, hipoalbuminemia * Tumores pancreáticos benignos a) Cistos congênitos (doença policística pancreática associada a hepática e renal) b) Pseudo-cistos – sempre pós-pancreatite, organiza- ção seqüestrada de exsudatos e secreções. c) Cisto adenomas d) Tumores sólidos endócrinos Insulinomas Gastrinomas (S. de Zolinger-Ellison) Glucagonomas Somatostatinomas Outros * Tumores pancreáticos malignos a) Carcinóides (fabricam serotonina), raros, de comportamento maligno atenuado b) Carcinomas pancreáticos Sinais clínicos de alerta: emagrecimento dor (invasão perineural) anorexia, náuseas,vômitos icterícia (Tu’s de cabeça pancreática) Sinal de Trousseau (tromboflebites migrató- rias em 10% dos casos) * d) Carcinomas pancreáticos Etiologia Fumo Dieta rica em lipídeos Pancreatite crônica hereditária Químicos: Benzidina Nitrosaminas * b) Carcinoma pancreático Macroscopia: imprecisos, aumento da glândula, mais firmes, brancos, foscos, infiltrantes. 60% cabeça, corpo do pâncreas 20-15%, cauda 5% Microscopia: adenocarcinomas (ductais) raramente cistoadenocarcinomas (melhor prognóstico) * b) Carcinoma pancreático Disseminação: gânglios peripancreáticos do hilo hepático, gástricos, mesentéricos. Fígado Evolução: apenas 20% operáveis sobrevida 1 ano (10%) 5 anos (1-2%) * Diabetes Mellitus O diabetes mellitus (DM) é definido como uma síndrome de hiperglicemia crônica resultante da falta de produção de insulina ou de resistência à ação deste hormônio. Quando a produção de insulina é deficiente, a glicose se acumula no sangue e na urina, matando as células de fome. * Diabetes insípido Ocorre uma deficiência da glândula hipofisária em liberar o ADH ou nefrogênico, onde a hipófise produz adequadamente o ADH, mas os rins não respondem em função de um defeito nos túbulos renais que interferem na reabsorção da água. Pode ocorrer também como um efeito do uso de medicamentos como glicocorticóides ou efeito colateral agudo do uso de diuréticos. * Hipotireoidismo em adultos Crescimento exagerado da glândula por deficiência de iodo na alimentação. * Hipertireoidismo Alto metabolismo, aumento da pressão arterial, episódios de taquicardia, sensação contínua de calor, globo ocular saliente (exoftalmia) * Hiperfunção da adenoipofise Gigantismo A hipofunção da adenoipofise causa o nanismo * Hiperfunção no adulto - acromegalia Espessamento ósseo anormal nos dedos, queixo, nariz, mandíbula e arcada * Manifestações de doenças hipofisárias I - Manifestações determinadas por compressão de estruturas adjacentes à hipófise: Cefaléia, deficits no campo visual (hemianopsia bitemporal), paralisias de nervos cranianos (III, IV e VI) e dor facial por compressão das raizes 1 e 2 do V par. * Manifestações de doenças hipofisárias II - Manifestações determinadas por excesso ou falta de um ou mais hormônios; ¼ dos dos tumores hipofisários não é produtor de hormônio. Pode ocorrer hipoprodução de todos os hormonios hipofisários (ex. síndrome de Sheehan necrose hipofisária pós-parto) que se manifesta geralmente na seguinte ordem: GH – FSH/LH – TSH e ACTH. * Manifestações por excesso ou falta de um ou mais hormônios Excesso: GH Gigantismo e Acromegalia ACTH Sindr. de Cushing Prolactina Galactorréia, amenorreia, diminuição da libido e impotência LH/FSH – puberdade precoce Polihormonal TSH (raro) hipertireoidismo * * GH - hormônio do crescimento Ações: estimula a glicogenólise hepática; inibe ação da insulina nos tecidos periféricos; anabolismo protéico; diminui a excreção urinária de sódio. Deficiência GH; Em crianças ocorre o nanismo hipofisário com proporções esqueléticas normais; Em adultos não ocorrem alterações. * GH - hormônio do crescimento Excesso de GH: Em crianças: Síndrome do gigantismo, com crescimento linear desproporcional ao seu alvo genético; Em adultos: como já ocorreu o fechamento das epífises ocorre a síndrome acromegálica. * Gigantismo * Gigantismo * GH - Acromegalia Etiologia: (macro) adenomas hipofisários somatotróficos – hipersecretores de GH Alterações craniofaciais: aumento do nariz, dos lábios, dos espaços entre os dentes, dos seios paranasais, bossa frontal e da sela túrcica. Alterações acrais: aumento do calibre dos dedos, dos pés e do coxim calcâneo * GH – Acromegalia Outras manifestações Manifestações cutâneas: aumento das pregas cutâneas, pele oleosa e hiper-hidrose Manifestações metabólicas: Intolerância a glicose e DM Manifestações articulares: artrite de mãos, pés, quadril e joelho Manifestações CV: HAS, hipertrofia VE/cardio miopatia, aumento do risco de complicações CV e mortalidade. Outras: voz ressonante ( aumento das cordas vocais), apnéia do sono (aumento do tec. retrofaringeo) e aumento do risco de pólipos adenomatosos e câncer de cólon. * GH - Acromegalia * GH - Acromegalia * FSH / LH * Hormônios Gonadotróficos Deficiência na adolescência: puberdade retardada. Deficiência na idade adulta: Homem adulto - Hipo ou atrofia dos caracteres sexuais secundários, impotência, redução do volume testicular, oligospermia. Mulher adulta Amenorréia, queda dos pelos pubianos, perda da libido, flacidez mamariam, agalactia pós-parto (Sindrome de Sheehan) * Hormonios Gonadotróficos Excesso: Puberdade Precoce Ocorre antes dos oito anos de idade, desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, distúrbios de conduta-agressividade, sexualidade exarcebada anormalmente, crescimento testicular, determinar idade óssea. * * Prolactina Ações principais: Induzir e manter a lactação; Inibir a função reprodutora, suprimindo as gonadotrofinas hipofisárias: isso faz com que ocorram alterações menstruais, favorecendo o diagnóstico mais precocemente nas mulheres que nos homens. Inibir o impulso sexual (libido) * Hiperprolactinemia Causas fisiológicas: Gestação; Lactação; Estresse/sono; Estimulação mamária; * Hiperprolactinemia Causas patológicas: Prolactinomas; Fármacos (neurolépticos, metoclopramida...); Acromegalia; Craniofaringioma; Tumores metastáticos; Estimulação torácica (trauma, queimaduras) Outros (hipotireoidismo primário, insuficiência renal crônica, cirrose hepática, epilepsias) * Hormônio antidiurético (ADH) * ADH É o hormônio regulador da osmolaridade dos nossos fluidos, representada pela natremia. Inibição: aumento da volemia; Estimulo: queda da volemia (ICC, cirrose com ascite, hemorragias...) * Distúrbios da secreção do ADH Excesso: SIADH (síndrome da secreção inadequada de ADH) Determina hiponatremia, edema cerebral (sonolência, confusão...) Falta: Diabetes Insipidus Determina poliúria (até 20 litros por dia na deficiência total) e polidipsia; urina de baixa osmolalidade/densidade. * Supra renal * * * Função dos Hormônios Cortisol: Aumento no catabolismo proteico Hiperglicemiante – contra-insulínico Aumenta a gliconeogênese e a glicogênese Retenção de sódio e água Aumento do depósito de gordura abdominal Redução da massa óssea Modulador da resposta imunológica * Função dos Hormônios Mineralocorticóides: Aldosterona Regulação do volume do líquido extracelular (depende da quantidade corporal de água e sódio) Regulação do metabolismo do potássio * Função dos Hormônios Androgênios adrenais: O principal é o sulfato de diidroepi-androsterona (S-DHEA ) e, em segundo a androstenodiona. Testosterona produzida em pouca quantidade. São andrógenos fracos e exercem seus efeitos pela conversão, nos tecidos periféricos, em testosterona. * Sintomas e sinais de disfunção adrenal Produção hormonal em excesso: Cortisol Síndrome de Cushing Aldosterona Hiperaldosteronismo primário Androgênios pseudopuberdade precoce. Virilização... Catecolaminas Feocromocitoma * Sintomas e sinais de disfunção adrenal Produção hormonal deficiente: Cortisol: Primária (doença das suprarrenais Doença de Addison) Secundária à doenças hipofisárias, supressão do eixo hipotálamo-hipofise-suprarrenal por adiministração exógena de corticoides... Aldosterona: hipoaldosteronismo * Síndrome de Cushing (excesso hormonal) Etiologia Causa mais comum: administração terapêutica prolongada de GC * Síndrome de Cushing Manifestações As manifestações são devido ao excesso de GC. Manifestações gerais: Obesidade centrípeta Facies de lua cheia Gibosidade Hipertensão Edema de MMII Manifestações musculoesqueléticas: Osteopenia vertebral Fraqueza muscular proximal * Síndrome de Cushing Manifestações Metabólicas: Intolerância a glicose até Diabetes Alcalose hipocalêmica Cutâneas Hirsutismo, acne (androgenismo) Pletora facial (androgenismo) Hiperpigmentação (D. Cushing e ACTH ectópico) * Síndrome de Cushing manifestações Manifestações neuropsiquiátricas: Labilidade emocional Psicose Depressão Euforia Hipogonadismo: Alterações menstruais ( amenorréia) Impotência Diminuição da libido * * Síndrome de Cushing * Insuficiência Adrenal * Doença de Addison Manifestações Fraqueza, astenia e perda de peso; Gastrointestinais: náuseas e vômitos, consti-pação, dor abdominal e diarréia. Avidez por sal; Sintomas posturais; Mialgias ou artralgias Hiperpigmentação cutânea, vitiligo; Hipotensão * Doença de Addison * Doença de Addison Vitiligo Manchas hipercrômicas * Hiperaldosteronismo Primário Ocorre a produção excessiva e autônoma de aldosterona pela zona glomerulosa, independente da estimulação normal pelo sistema renina-angiotensina. Relação mulher 2:1 homem. 30-50 anos Adenoma produtor de aldosterona: mais comum QC: HAS, fraqueza muscular – podem ocorrer episódios de paralisia muscular e hiporreflexa (hipocalemia), poliuria e polidpsia (diabetes insipido nefrogênico) * Feocromocitoma Neoplasia de células cromafins, é rara ( 2 casos / 1.000.000), 30-50anos. Geralmente benignos (90%), unilaterais e de origem não-familiar. Produção aumentada de catecolaminas QC: hipertensão arterial que pode ser constante ou se manifestar com crises hipertensivas, acompanhadas de cefaléia, sudorese profusa, palidez e sensação de morte iminente. * Hiperplasia Adrenal Congênita A formação de cortisol é reduzida, devido mais comumente a falta de uma enzima (21-hidroxilase). Então, não há feedback negativo, ocorrendo uma liberação não inibida de ACTH. Determinando hiper-plasia da adrenal e acúmulo de meta-bólitos intermediários com efeitos androgênicos. * Hiperplasia Adrenal Congênita Em meninos há pseudo- puberdade precoce, desenvolvimento muscular e idade cronológica óssea adiantada. Em meninas há pseudo-hermafroditismo, acelerando velocidade de crescimento e maturação esquelética prematura.
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