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Letramento em libras II

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Prévia do material em texto

Ao colocar a experiência visual como a essência do que definiria uma pessoa surda, ele exem-
plifica que os meios de comunicação a serem utilizados por elas também têm referências visuais: a 
campainha luminosa, em substituição à sonora, a língua de sinais, o telefone para surdos.
Os meios de comunicação de massa têm um incrível alcance na socialização de informações, 
mas, em sua maioria não são acessíveis para os surdos.
vejamos o rádio, por exemplo, difundido no mundo todo e inacessível para os surdos, conside-
rando que veicula informações priorizando o meio sonoro, já a televisão, que está presente em todo 
o mundo e alia os sistemas visual e sonoro na transmissão da notícia, apenas se presta parcialmente 
a preencher a função social de acesso à informação, uma vez que a imagem, desprovida de áudio, 
não é autoexplicativa.
Recentemente, tem sido utilizada a legenda oculta, ou closed caption, conhecida pela sigla CC, 
que é um sistema pensado para que surdos possam acompanhar os programas transmitidos. As le-
gendas ficam ocultas, até que o usuário do aparelho acione a função no controle remoto do apare-
lho. No entanto, tem como desvantagem o fato de as legendas serem muito rápidas, repleta de erros 
e serem acessíveis apenas a surdos adultos letrados, que conseguiriam dividir sua atenção visual 
entre imagem e leitura da legenda. 
O ideal seria que toda a programação e noticiários de Tv incluíssem a janela para intérpretes, de 
modo a oportunizar o acesso às informações na língua de sinais, como prevê a Lei de Acessibilidade 
10.098/2000. No entanto, apenas algumas redes de Tv contemplam esse recurso, geralmente em 
programas religiosos e nos períodos de campanha eleitoral.
você sabia que há critérios de qualidade para a utilização de janelas com intérpretes na Tv, pre-
visto pela ABNT?
Observe a seguir os itens previstos e avalie, na programação disponível, se eles vêm sendo 
seguidos.
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
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7.1.2 Janela
 Na janela com intérprete da LIBRAS:
 Os contrastes devem ser nítidos, quer em cores, quer em preto e branco;
 Deve haver contraste entre o pano de fundo e os elementos do intérprete;
 O foco deve abranger toda a movimentação e gesticulação do intérprete;
 A iluminação adequada deve evitar o aparecimento de sombras nos olhos e/ou seu ofusca-
mento.
7.1.3 Recorte ou wipe
 Quando a imagem do intérprete da LIBRAS estiver no recorte:
 A altura da janela deve ser no mínimo metade da altura da tela do televisor;
 A largura da janela deve ocupar no mínimo a quarta parte da largura da tela do televisor;
 Sempre que possível, o recorte deve estar localizado de modo a não ser encoberto pela tarja 
preta da legenda da tela oculta;
 Quando houver necessidade de deslocamento do recorte na tela do televisor, deve haver con-
tinuidade na imagem da janela.
7.1.4 Requisitos para a interpretação e visualização da LIBRAS
 Para boa visualização da interpretação, devem ser atendidas as seguintes condições:
 A vestimenta, a pele e o cabelo do intérprete devem ser contrastantes entre si e entre o fundo. 
Devem ser evitados fundo e vestimenta em tons próximos ao tom da pele do intérprete;
 Na transmissão de telejornais e outros programas, com o intérprete da LIBRAS em cena, devem 
ser tomadas medidas para a boa visualização da LIBRAS;
 No recorte não devem ser incluídas ou sobrepostas quaisquer outras imagens.
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O celular é um dos meios de comunicação mais utilizado entre os surdos, na atualidade. Por 
meio dos serviços de mensagens SMS (conhecidos como torpedos), os surdos se comunicam rapi-
damente, mas nem sempre de maneira eficaz, já que esbarramos nas possíveis dificuldades com a 
escrita entre o grande número de surdos analfabetos, ou analfabetos funcionais, que desconhecem 
a escrita do português.
Atualmente, há disponível um serviço de mensagens em Libras pelo celular, viabilizado por um 
software desenvolvido pela Rybená, é uma tecnologia de comunicação digital, que oferece à comu-
nidade surda serviços de envio de suas mensagens para aparelhos celulares com tradução para 
Libras. 
Por meio do Torpedo rybená, surdos podem se comunicar em Libras através da animação de 
imagens no celular e ouvintes podem enviar textos em português aos surdos, que receberão a men-
sagem traduzida em Libras.
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Outra tecnologia de comunicação para os surdos são os telefones para surdos, chamados TS ou 
Tdd (sigla para Telecommunication Device for the Deaf – Dispositivo de Telecomunicação para Sur-
dos). É um aparelho não muito utilizado, devido ao alto custo, mas que facilitaria a comunicação se 
fosse amplamente disponibilizado em locais públicos. Ele funciona com um teclado e visor de legen-
da para enviar e receber mensagens para pessoas que também têm esse tipo de aparelho ligado à 
linha telefônica. No caso de comunicação com uma pessoa que não possui o TDD, aciona-se o serviço 
de atendimento aos surdos, disponibilizado pela Anatel, sem custos adicionais. 
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
Observem o TS a seguir e o símbolo que indica acessibilidade telefônica para surdos.
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Outras tecnologias que facilitam a comunicação entre surdos e ouvintes e que se valem de me-
canismos visuais ou táteis são a campainha para surdos, que funciona pela adaptação de uma lâm-
pada à campainha comum, e a babá eletrônica para mães surdas, dispositivo que aciona a luz, ou o 
vibrador, quando capta ondas sonoras (o choro do bebê, por exemplo).
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Por fim, não podemos deixar de destacar o uso da internet como importante meio de comuni-
cação entre os surdos pelas possibilidades de dispor de recursos visuais, como animação de imagens 
e sinais gráficos. 
A utilização da web cam e do youtube para envio de videomensagens, aliado ao MSN, tem pos-
sibilitado o contato entre surdos de diferentes partes do mundo, favorecendo sua comunicação e 
mobilização em relação a diferentes pautas políticas, como o reconhecimento da Libras, a defesa do 
bilinguismo, a reivindicação de intérpretes e assim por diante.
São inúmeras as listas de discussão, comunidades no Orkut e sites específicos para a difusão da 
cultura visual e elementos da comunidade surda.
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SUGESTÕES DE ATIvIDADES
A fim de sistematizar os principais meios de comunicação estudados, sugerimos ao professor a 
produção de um mural com recortes com os meios de comunicação mais utilizados pela turma. Não 
esquecer de destacar elementos específicos da cultura visual dos surdos como a janela com intérpre-
tes e os torpedos.
Selecionar um pequeno vídeo (comercial, desenho animado, noticiário etc.) e assisitir com as 
crianças, sem áudio. É uma vivência enriquecedora que possibilita refletir sobre a importância da 
janela com intérpretes para os surdos. Fazer perguntas sobre o possível conteúdo da mensagem e 
depois passá-la novamente, com áudio, para comprovar ou não hipóteses iniciais. É bastante interes-
sante para perceber as barreiras enfrentadas cotidianamente pelas crianças surdas.
PARA SABER MAIS
Para conhecer mais sobre tecnologias de acessibilidade para surdos, consulte alguns sites espe-
cíficos na área:
SURDO-SOL (comunidade de surdos) 
<www.rede.surdosol.com.br/home.php>
RyBENÁ
<www.rybena.org.br>INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS (INES)
<www.ines.gov.br>
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ANOtAÇõES
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MEIOS DE COMUNICAÇÃO
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MEIOS DE COMUNICAÇÃO
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COMUNICAÇÃO
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MEIOS DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO EM LIBRAS
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COMUNICAÇÃO ORAL
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TELEvISÃO (COM JANELA PARA 
INTÉRPRETE E LEGENDA OCULTA)
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FILME
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JORNALRÁDIO
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GIBIS
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FAX
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REvISTA
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COMPUTADOR
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INTERNET
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MSN
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ORKUT
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WEB CAM
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E-MAIL
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TELEFONETELEFONE PARA SURDOS 
(TS OU TDD)
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MENSAGEM CELULAR
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ATIVIDADES
1. CIRCULE OS SINAIS CORRESPONDENTES AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO:
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2. LIGUE OS SINAIS AOS SEUS RESPECTIvOS DESENHOS:
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3. VAMOS ENCONTRAR O CAMINHO QUE CORRESPONDE AO SINAL:
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4. QUAL A CONFIGURAÇÃO DE MÃO CORRETA?
A) INTERNET
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 )(
b) JORNAL
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 )(
 )(
C) CELULAR
 )(
 )(
 )(
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5. ANA E BETO SÃO SURDOS. vEJA O QUE ESTÁ FALTANDO NA Tv PARA QUE ELES 
POSSAM ENTENDER A PROGRAMAÇÃO E DESENHE.
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6. AGORA vOCÊ PODE SE DIvERTIR COM O JOGO DA MEMóRIA QUE PREPARAMOS 
PARA vOCÊ, ELE SE ENCONTRA NO MATERIAL DE APOIO. 
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MEIOS DE tRANSPORtE
Nesta unidade, tomando como tema os meios de transporte, apresentaremos, além do vocabulário em 
Libras específico, algumas noções de perspectiva e direção, explorando alguns recursos espaciais da língua 
de sinais.
Sabe-se que conhecer uma língua não se reduz a aprender seu vocabulário, mas dominar as regras que 
compõem sua gramática e praticá-las em situações de uso social.
Por ser uma língua de modalidade visual-espacial, muitas dessas regras são determinadas pela explora-
ção do espaço no momento da sinalização, que seria o “meio”, digamos assim, de realização da Libras.
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Observem na figura anterior que o espaço da sinalização é determinado, não sendo utilizado 
arbitrariamente pelo sinalizador. As relações sintáticas da língua exploram esse espaço, de forma a 
estabelecer concordância, referenciação, localização, entre outras possibilidades discursivas.
Outro aspecto interessante são as relações adverbiais na Libras. Os advérbios PERTO e LONGE, 
por exemplo, podem ter seu significado intensificado pelo uso de expressões faciais e a exploração 
do espaço de sinalização.
Segundo Felipe (2006)1, há três formas de sinalizar PERTO-LONGE:
 Para demarcar a distância entre dois lugares específicos 
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1 FELIPE, TANyA A. LibrAS em ConTeXTo: CURSO BÁSICO – LIvRO DO PROFESSOR. BRASíLIA: MEC/SEESP, 2006. 
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 Para estabelecer uma distância determinada, em perspectiva 
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 Para estabelecer uma longa distância, em perspectiva 
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Assim, ao aprender a sinalizar os meios de transporte, a professora poderá estimular a percepção 
da criança na associação entre meios de transporte, percursos e trajetos que costumam realizar, esta-
belecendo relações espaciais em que elas façam uso dos advérbios de lugar na sinalização.
verbos que podem ser explorados, relacionados a essa temática, são os verbos de locomoção, 
como IR-vIR, vIAJAR, DIRIGIR, PEDALAR e assim por diante.
Uma especificidade relacionada ao tema dessa unidade, é que na Libras existem sinais que são 
quase idênticos, mas possuem significados diferentes e pertencem a classes de palavras distintas 
(vERBO-SUBSTANTIvO) que são percebidos no contexto, como é o caso de CARRO-DIRIGIR,BICICLE-
TA-PEDALAR, AvIÃO-vOAR.
Em síntese, a temática dessa unidade possibilitará a apreensão de vocabulários relativos aos 
meios de transporte, verbos de locomoção e advérbios de lugar.
Um bom trabalho!
SUGESTÕES DE ATIvIDADES
Como forma de fixação do vocabulário em Libras, o professor poderá organizar uma exposição 
de meios de transporte confeccionados com sucata pelos alunos. As peças poderão ser utilizadas em 
brincadeiras e dramatizações que oportunizem a prática da conversação em Libras pelas crianças.
A partir de uma coletânea de fotos de locais conhecidos pelas crianças, o professor poderá insti-
gar o diálogo com perguntas do tipo:
 você mora perto ou longe daqui?
 Qual o meio de transporte mais rápido para chegar a esse lugar?
 Esse lugar é longe ou muito longe da escola? vamos de carro ou a pé?
E assim por diante...
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PARA SABER MAIS
Orientamos a consulta do dicionário digital de Libras para conhecer sinais de outros meios de 
transporte não contemplados nesta unidade.
<www.acessobrasil.org.br>
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ANOtAÇõES
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MEIOS DE tRANSPORtE
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vAMOS CONHECER ALGUNS MEIOS DE TRANSPORTE? ELES SÃO MUITO UTILIzA-
DOS PELAS PESSOAS E POR ISSO EXISTEM TANTOS, PARA QUE AS PESSOAS POSSAM 
ESCOLHER DE ACORDO COM A NECESSIDADE DE CADA UM.
vAMOS LÁ!
MEIOS DE TRANSPORTE AÉREOS
OS MEIOS DE TRANSPORTE AÉREOS SÃO MUITO UTILIzADOS PARA TRANSPOR-
TAR AS PESSOAS PARA LUGARES DISTANTES. SÃO MEIOS DE TRANSPORTE RÁPI-
DOS E POR ISSO ESCOLHIDOS POR MUITAS PESSOAS. vAMOS CONHECER ALGUNS E 
TAMBÉM AS PESSOAS QUE SE RELACIONAM COM ELES?
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PILOTO
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PASSAGEIROS
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AEROMOÇA
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AEROPORTO
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HELICóPTERO
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TRANSPORTE MARíTIMO
OS MEIOS DE TRANSPORTE MARíTIMOS SÃO BASTANTES UTILIzADOS PARA 
TRANSPORTAR MERCADORIAS OU PARA O TRABALHO DE PESCADORES. ALGUMAS 
PESSOAS PODEM UTILIzÁ-LOS PARA O LAzER, POR EXEMPLO, NA PRAIA. vAMOS 
CONHECER ALGUNS DELES? 
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DE PESCA
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RIOS
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TRANSPORTE TERRESTRE
OS MEIOS DE TRANSPORTE TERRESTRE ESTÃO PRESENTES NA vIDA DE MUITAS 
PESSOAS, ELES ESTÃO NAS CIDADES POR TODA PARTE E POR ISSO SÃO OS MAIS 
UTILIzADOS. vAMOS CONHECÊ-LOS?
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O TREM
O AUTOMóvEL
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MOTOCICLETA
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BICICLETA
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ÔNIBUS
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MOTORISTA
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O 
MOTOQUEIRO
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O CICLISTA
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OI, AMIGOS!
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vOCÊS APRENDERAM SOBRE OS MEIOS DE TRANSPORTE?
ESTOU AQUI DE NOvO PARA CONHECERMOS MAIS 
ALGUNS LUGARES.
vEJAM, AQUI É A CASA DA ANA E AQUI ESTÁ A ESCOLA.
A CASA FICA PERTO DA ESCOLA. A ANA PODE IR PARA A 
ESCOLA A PÉ.
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E O SHOPPING, ONDE FICA? ISSO, NA CIDADE! É UM POUCO MAIS LONGE. PARA 
IR À CIDADE A ANA TEM QUE IR DE ÔNIBUS OU DE CARRO.
OLHEM, ELA ESTÁ INDO DE CARRO, JUNTO COM SUA MÃE QUE ESTÁ DIRIGINDO.
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EU GOSTO MUITO DE vIAJAR. QUANDO EU vOU PARA O RIO DE JANEIRO, QUE É 
LONGE, vIAJO DE ÔNIBUS.
GOSTO DE IR À NOITE DE ÔNIBUS DE vIAGEM. vEJAM COMO A POLTRONA FICA 
PARECIDA COM A MINHA CAMA.
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vEJAM, TAMBÉM PODEMOS vIAJAR DE TREM. NAS GRANDES CIDADES TEM 
UM TREM QUE FICA EMBAIXO DA TERRA: O METRÔ. ELE É MUITO RÁPIDO! vOCÊS 
CONHECEM?
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OBSERvEM O AvIÃO vOANDO NO CÉU. ELE ESTÁ BEM PEQUENO, PORQUE ESTÁ 
MUITO LONGE.
vOCÊ JÁ vIAJOU DE AvIÃO?
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E AS BICICLETAS, vEJAM QUANTOS CICLISTAS! É MUITOGOSTOSO PEDALAR, 
MAS TEMOS QUE TOMAR CUIDADO COM OS CARROS. vEJAM, OS CICLISTAS USAM 
A CICLOvIA PARA QUE NÃO ACONTEÇAM ACIDENTES.
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ATIVIDADES
1. LIGUE OS SINAIS AO DESENHO CORRESPONDENTE:
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2. LIGUE OS PERSONAGENS AO SINAL CORRESPONDENTE:
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3. DESENHE NO QUADRADO O QUE ESTÁ SENDO SINALIzADO:
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4. RECORTE DE REvISTAS OU JORNAIS, E COLE NOS QUADRADOS, FIGURAS QUE 
COMBINAM COM OS SINAIS:
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5. vAMOS BRINCAR COM O JOGO DA MEMóRIA? PEGUE NO MATERIAL DE APOIO 
O JOGO E BRINQUE COM SEUS AMIGOS, JUNTANDO O SINAL À FIGURA CORRES-
PONDENTE. BOM JOGO!
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PARÂMETROS DA LIBRAS I
Embora inicialmente haja a tendência em considerarmos a língua de sinais como a mera soletração de 
palavras do português, basta meia hora de conversa com surdos sinalizadores para percebermos que essa é 
uma visão equivocada.
Nesta unidade, nosso objetivo será conhecer, mais detidamente, os elementos mínimos que compõem 
a estrutura gramatical da língua de sinais, denominados parâmetros principais, de modo a compreender me-
lhor seu estatuto linguístico.
A Libras tem sua estrutura gramatical organizada a partir de alguns parâmetros constitutivos na forma-
ção de palavras ou sinais que compõem seu vocabulário, morfologia, sintaxe e semântica.
Observem na figura o sinal para DESCULPAR. Caso fôssemos descrever como ele é realizado diríamos: o 
formato da mão corresponde à letra Y do alfabeto manual; deve ser posicionado no queixo, com dorso da mão 
voltado para o sinalizador, que faz um movimento de fora para dentro, acompanhado de uma expressão.
A letra Y é denominada Configuração de Mão (CM), que é a forma que a mão assume 
durante a realização de um sinal.
Pesquisas linguísticas apontam a existência de 46 configurações de mãos na Língua 
Brasileira de Sinais (Quadro I). Destas, apenas 26 são utilizadas para representar as letras do 
alfabeto.
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QUADRO I
As 46 configurações de mão da Libras
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A configuração de mão corresponde à menor unidade de sentido da língua de sinais, a exemplo 
da função que os fonemas representam na composição de uma palavra.
Observe, agora, o sinal para TELEFONE (o sinal da esquerda). 
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Veja que a configuração de mão é a mesma de DESCULPAR, mas há uma mudança na localização 
da mão, que passa a ser posicionada próxima à orelha.
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Chamamos esse parâmetro de locação (L), ou seja, o espaço de realização do sinal tendo como re-
ferência o corpo do sinalizador, cujas quatro principais áreas são: a cabeça, o tronco, o braço e a mão.
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.Cabeça
Mão
Tronco
Braço
Espaço
A locação é gramaticalmente fundamental, pois a mudança da área de sinalização pode resultar 
em uma outra palavra, ou seja, na mudança de significado do sinal. É o caso, por exemplo, dos sinais 
para as palavras APRENDER e LARANJA.
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LARANJA
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APRENDER
O movimento (M), deslocamento da mão no espaço, durante a realização do sinal, é um outro 
parâmetro fundamental na definição do sinal. Ele pode assumir uma única direção no espaço (unidi-
recional), duas direções diferentes (bidirecional) ou explorar várias direções (multidirecional).
 Unidirecional
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MANDAR
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SENTAR
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PROIBIDO
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 Bidirecional
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JUSTIÇA
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BRINCAR
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GRANDE
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 Multidirecional
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INCOMODAR
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PESQUISAR
Além disso, há tipos de movimentos que “desenham” diferentes formatos no espaço. A seguir, 
destacamos exemplos de Fernandes e Strobel (1999) para ilustrar as principais formas.
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a) Movimento retilíneo:
ESTUDAR
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PORQUE
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ENCONTRAR
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b) Movimento helicoidal: 
AZEITE
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ALTO
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MACARRÃO
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c) Movimento circular:
BRINCAR
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BICICLETA
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d) Movimento semicircular:
SURDO
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e) Movimento sinuoso:
NAVIO
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BRASIL
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f ) Movimento angular:
ELÉTRICO
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DIFÍCIL
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RAIO
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A Orientação de Mão (OM) é o parâmetro que indica a direção da palma da mão durante a exe-
cução do sinal da Libras, em relação ao sinalizador. Se considerarmos dois eixos de sinalização eixo X 
(vertical) e eixo Y (horizontal), as mãos podem estar direcionadas: 
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PARA CIMA
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PARA BAIXO
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PARA DENTRO
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PARA FORA
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PARA O LADO
(CONTRALATERAL)
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PARA O LADO
(IPSILATERAL)
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Por fim, elencamos os componentes não manuais, como a expressão facial ou o movimento do 
corpo, que, embora possam ser interpretados como meros recursos extralinguísticos, desempenham 
função gramatical na Libras, sendo determinantes na distinção de frases afirmativas, negativas, ad-
vérbios de intensidade, entre outros aspectos.
Sintetizando o exposto até aqui, os principais parâmetros gramaticais que compõem o sistema 
fonológico da Libras são:
 CONFIGURAÇÃO DE MÃO (CM)
 LOCAÇÃO (L)
 MOVIMENTO (M)
 ORIENTAÇÃO DE MÃO (OM)
 EXPRESSÕES NÃO MANUAIS
Ciente dessa estrutura organizativa, o professor estará atento ao processo de apropriação da língua 
de sinais pelas crianças surdas, estabelecendo dinâmicas interativas que lhes permitam refletir e tomar 
consciência da importância desses elementos na sinalização, de forma natural e contextualizada.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Para sistematizar os parâmetros básicos da Libras com seus alunos, o professor poderá confec-
cionar um baralho com as 46 configuração de mãos e utilizá-lo em jogos e atividades lúdicas. 
JOGO DAS CMs
Dividir a turma em grupos e sortear uma CM. Estabelecer um limite de tempo para que as crian-
ças listem o maior número de sinais realizados com aquela CM.
Ao final, cada grupo apresenta a sua seleção e ganha aquele que lembrar do maior número de 
sinais.
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PARA SABER MAIS
Há uma série de trabalhos acadêmicos voltados ao aprofundamento da estrutura linguística da 
Libras.
Sugerimos a leitura do primeiro capítulo do livro Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos 
em torno da língua de sinais e da realidade surda, de Audrei Gesser.
Com um texto didático, com linguagem dialógica e acessível, a autora desmistifica uma série de 
crenças e práticas equivocadas envolvendo a língua de sinais, sistematizando conteúdos que confe-
rem à Libras o status de língua natural das comunidades surdas brasileiras.
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PARÂMETROS DA LIBRAS I
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OLá, ALUNOS. HOJE VAMOS FALAR DE CONFIGURAÇÃO DE MÃO (CM). E O QUE 
É ISSO?
CONFIGURAÇÃO DE MÃO NADA MAIS É DO QUE AS FORMAS QUE AS MINHAS 
MÃOS PODEM FAZER. COM ELAS EU FAÇO AS LETRAS, MAS TAMBÉM FAÇO VáRIOS 
SINAIS.
VAMOS APRENDER!
CONFIGURAÇÕES DE MÃOS
SINAIS COM UMA CONFIGURAÇÃO DE MÃO
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AMIGO
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CORAÇÃO
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TER
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SINAIS COM A MESMA CONFIGURAÇÃO DE MÃO
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CM C
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COMUNICAÇÃO
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CINZA
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CM U
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NOME
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CARTA
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USAR
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REI
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BRAVO
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ARANHA
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CM Y
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DESCULPAR
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TRISTE
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CM D
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VERMELHO
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PESSOA
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SINAIS COM DUAS CMS IGUAIS
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ENCONTRAR
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BRINCAR
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TRABALHAR
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ESTUDAR
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SINAIS COM DUAS CMS DIFERENTES
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VERDADE
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ATRASADO
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LOCAÇÃO
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CORES
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LIMPO
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GOSTAR
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FOME
SAPO
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BANHEIRO
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MOVIMENTO
SINAIS COM MOvIMENTO
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EXPRESSÕES NÃO MANUAIS
SIM E NÃO
SENTAR
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TIO/TIA
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CRIANÇA
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.SINAIS SEM MOvIMENTO
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NEGATIvA AFIRMATIvA
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ATIVIDADES
1. LIGUE AS CMS AOS SINAIS CORRESPONDENTES.
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2. LIGUE OS SINAIS AOS DESENHOS CORRETOS.
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3. DESENHE UM SINAL COM A CM INDICADA.
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4. PINTE A REGIÃO DO CORPO ONDE O SINAL É REALIZADO.
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5. LIGUE O SINAL À EXPRESSÃO FACIAL ADEQUADA.
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A ESCRITA DE SINAIS 
(SIGNWRITING)1
É comum as pessoas ignorarem que a língua de sinais dos surdos seja um sistema linguístico organizado. 
Entre aqueles que já estão convencidos de seu estatuto linguístico, no entanto, há uma crença dominante de 
que ela seja uma língua ágrafa, como línguas indígenas e dialetos africanos, por exemplo.
Justamente para superar esse preconceito, a escrita da língua de sinais, denominada também de Sign 
Writing (SW), será o tema desta unidade.
A escrita da língua de sinais consiste em um sistema de transcrição que busca representar suas unidades 
mínimas, ou seja, seus parâmetros básicos constitutivos: as configurações de mãos, os movimentos, os locais 
de articulação e as expressões manuais, além de outros elementos que lhes são próprios.
Em 1974, Valerie Sutton adaptou um sistema de notação da dança para o registro dos sinais, o qual foi 
aprimorado e transformado em um programa de computador SignWriter para facilitar seu uso, já que o mes-
mo tem base ideográfica, muito próxima das escritas pictográficas dos homens primitivos.
Para escrever a língua de sinais, contamos com um “alfabeto” visual, formado por um conjunto de símbo-
los convencionais, que serve para registrar os movimentos de todas as línguas de sinais do mundo. 
Observe o fragmento de um texto em escrita de sinais que transcreve uma narrativa em Libras:
1 A unidade foi elaborada com base no livro Lições sobre o SignWriting. Um sistema de escrita para a língua de sinais de Valerie Sutton. Tradução de Marianne Stumpf.
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(SUTTON, Marianne. Lições sobre o SignWriting. Um sistema de escrita para a Lín-
gua de sinais. Tradução: STUMPF, Marianne.)
A primeira percepção que temos pode ser a de um sistema ilegível de escrita, uma grande carta 
enigmática, considerando nosso estranhamento em relação às convenções que regem suas regras 
de organização. No entanto, observando mais atentamente, começamos a reconhecer rostos, forma-
tos de mãos e flechas indicativas de movimentos no preto e branco do papel.
Nosso objetivo é apresentar os símbolos utilizados na escrita de sinais, fazendo relação com seus 
parâmetros constitutivos, oportunizando a ampliação dos conhecimentos da criança em relação à 
língua que está aprendendo. 
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Como o número de símbolos que compõem o “alfabeto” da escrita de sinais é muito extenso, 
apresentaremos apenas algumas noções básicas, a fim de que o professor possa mediar as interações 
da criança com esse sistema de escrita, no livro do aluno. A partir desta unidade, todas as lições trarão 
registro na escrita de sinais, familiarizando a criança com mais uma forma de registro das linguagens 
humanas.
A primeira regra é compreender que os principais símbolos representados são as configurações 
de mãos, que são representadas desta forma: punho fechado, punho aberto, mão plana, como no 
exemplo abaixo:
Punho fechado de 
frente
Punho aberto de 
perfil
Mão plana de 
frente
CONFIGURAÇÃO DE MÃOS
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Outra convenção importante é observar que a pessoa que lê e escreve os sinais deve fazê-lo 
como se estivesse olhando suas próprias mãos.
Palma da mão
Quando você vê a palma de sua própria 
mão enquanto está sinalizando, o símbolo 
para a mão será branco ou transparente.
A palma da mão é sempre escrita com 
símbolo branco ou transparente.
Lado da mão
Quando você vê o lado de sua mão en-
quanto sinaliza, o símbolo será metade pre-
to, metade branco.
A parte branca do símbolo mostra onde 
a palma da mão está. A parte escura repre-
senta o dorso da mão.
LADO DA MÃO
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PALMA DA MÃO
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Quanto às configurações de mãos, as mais básicas são as seguintes:
Punho fechado de 
frente
Punho fechado, in-
dicador estendido 
de frente
Punho aberto de 
perfil
Punho aberto, in-
dicador estendido 
de perfil
Mão plana de 
frente
Mão plana aberta 
– forma com 5 de 
frente
Mão curvada de 
perfil
Mão curvada de 
perfil
CONFIGURAÇÃO DE MÃOS
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Um aspecto importante, devido à natureza visual-espacialda Libras, é que as mãos podem estar 
posicionadas em dois planos: a visão de frente, em que se estabelece o plano de parede para posicio-
nar a mão; e a visão de cima, em que o chão é tomado como plano de perspectiva. Essa convenção é 
registrada da seguinte maneira:
Visão de frente – mãos paralelas à parede.
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Visão de cima – mãos paralelas ao chão.
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Existem símbolos de contato, utilizados para descrever os tipos de toque que a mão estabelece 
com a região da localização do sinal (contato, deslizar, esfregar, bater, escovar etc.), mas iremos ape-
nas destacar o símbolo para o CONTATO, que é o asterisco (*), em sinais como DESCULPAR, ESCOLA 
e SURDO.
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DESCULPAR ESCOLA SURDO
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O símbolo de contato se coloca perto do lado respectivo.
VER
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OLHOS
Quando a mão toca o nariz, escrevemos uma linha vertical para representar. 
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O símbolo de contato se coloca sobre a linha, o mais perto possível do mesmo lado do rosto, o 
que torna mais fácil a leitura. 
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NARIZ
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MOVIMENTOS
Os movimentos são representados com flechas na escrita de sinais, e podem ser retos, sinuosos, 
circulares etc. O mais importante é conhecer a convenção que distingue movimentos no plano de 
parede e plano de chão, para identificar a perspectiva correta da mão.
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PLANO DE PAREDE
O plano de parede corta o corpo como uma porta, de lado a lado. Movimentos paralelos como o 
plano de parede são para cima e para baixo. São escritos com setas de dupla haste.
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PLANO DE CHÃO
O plano de chão corta o corpo como um tampo de mesa, de frente para trás. Movimentos para-
lelos com o plano de chão são para frente e para trás. São escritos com setas de haste simples.
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Outro aspecto interessante e que diferencia a mão sinalizadora: flechas preenchidas (pretas) in-
dicam mão direita e flechas não preenchidas (brancas) , indicam mão esquerda, conforme exem-
plo no verbo PODER, a seguir: 
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PODER
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Por fim, destacamos a escrita das expressões faciais, muito importantes para diferenciar signifi-
cados.
FRIO MUITO FRIO
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Esperamos que essas diretrizes básicas possam ser suficientes para esclarecer os critérios de or-
ganização e registro da escrita de sinais, ampliando as possibilidades de aprofundamento da Libras 
entre os alunos.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
A partir do momento que os alunos conhecerem as convenções mínimas para registro dos si-
nais, o professor pode estimular que os sinais aprendidos sejam escritos, iniciando com aspectos 
bem simples, como as configurações de mãos, por exemplo. 
Uma atividade que cumpre esse objetivo é o registro das CMs das letras do alfabeto.
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Na medida em que as crianças estiverem familiarizadas com as CMs, introduzir outras regras, 
progressivamente, como o plano da mão, a orientação de mão e assim por diante. 
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PARA SABER MAIS
Para aprofundar seus conhecimentos sobre a escrita de sinais, indicamos o site oficial do Sign 
Writing, de Valerie Sutton, que traz inúmeras informações e produtos sobre esse sistema de escrita, 
disponível em: <www.signwriting.org/>.
Indicamos a leitura do texto traduzido por Marianne Stumpf, pesquisadora surda que introduziu 
os estudos sobre a escrita de sinais no Brasil, por meio das investigações que desenvolveu em seu 
doutoramento na PUCRS, em 1996.
Lições sobre o SignWriting, de Valerie Sutton, disponível em:
<www.signwriting.org/archive/docs5/sw0472-BR-Licoes-SignWriting.pdf>.
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ANOTAçõES
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ESCRITA DE SINAIS: SIGNWRITING
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OLá, AMIGOS! HOJE VAMOS CONHECER FORMAS DE NOTAÇÃO BáSICAS DA ES-
CRITA DE SINAIS. VEJAM ESTE TEXTO, ELE ESTá ESCRITO NA ESCRITA DE SINAIS, ESSA 
É A ESCRITA DE NOSSAS MÃOS QUANDO SINALIZAM. VAMOS VER COMO É?
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A PESSOA QUE FALA PORTUGUÊS, 
ESCREVE EM PORTUGUÊS?
A PESSOA QUE FALA INGLÊS, 
ESCREVE EM INGLÊS?
E O SURDO, 
EM QUE LÍNGUA ESCREVE?
(CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR; RAPHAEL, WALkIRIA DUARTE. DICIO-
NÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO TRILÍNGUE: LÍNGUA DE SINAIS 
BRASILEIRA. SÃO PAULO: EDUSP, 2002.)
OBSERVEM AS CONFIGURAÇÕES BáSICAS DAS MÃOS:
PUNhO FEChADO
PUNhO ABERTO
MÃO PLANA
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O SÍMBOLO DE CONTATO SE COLOCA PERTO DO LADO RESPECTIVO.
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OLHOS
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QUANDO A MÃO TOCA O NARIZ, ESCREVEMOS UMA LINHA VERTICAL PARA 
REPRESENTAR.
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O SÍMBOLO DE CONTATO SE COLOCA SOBRE A LINHA, O MAIS PERTO POSSÍVEL 
DO MESMO LADO DO ROSTO, O QUE TORNA MAIS FáCIL A LEITURA.
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NARIZ
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VEJAM QUANDO Há DEDOS, NÓS ADICIONAMOS LINHAS.
MÃO INDICADORA
MÃO – D
MÃO ABERTA
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CONFIGURAÇÕES DE MÃO 
PUNHO FECHADO 
DE FRENTE
PUNHO FECHADO, 
INDICADOR 
ESTENDIDO DE 
FRENTE
PUNHO ABERTO 
DE PERFIL
PUNHO 
ABERTO, 
INDICADOR 
ESTENDIDO DE 
PERFIL
MÃO PLANA DE 
FRENTE
MÃO PLANA 
ABERTA – FORMA 
COM 5 DE FRENTE
MÃO CURVADA 
DE PERFIL
MÃO CURVADA 
DE PERFIL
CONFIGURAÇÃO DE MÃOS
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PONTO DE VISTA
PRESTE ATENÇÃO NO POSICIONAMENTO DA MÃO AO SINALIZAR!
SE VOCÊ OLHA A SUA MÃO NESTA POSIÇÃO, A ESCRITA É ESTA, COM A COR 
PRETA:
DORSO DA MÃO
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SEMPRE QUE VOCÊ ENXERGAR A PALMA DE SUA MÃO ASSIM, A ESCRITA CORRE-
TA É ESTA, COM A COR BRANCA.
PALMA DA MÃO
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MAS SE A MÃO ESTá POSICIONADA DESTA MANEIRA, VOCÊ ENXERGA A PALMA 
(BRANCO) E O DORSO (PRETO), E A MÃO DIREITA E ESQUERDA SÃO REPRESENTADAS 
ASSIM:
PALMA DA MÃO DORSO DA MÃO
MÃO ESQUERDA MÃO DIREITA
LADO DA MÃO
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ORIENTAÇÃO DE MÃO – PLANO DE PAREDE
O PLANO DE PAREDE É UM PLANO IMAGINáRIO PARALELO À PAREDE. QUANDO 
A MÃO FICA PARALELA À PAREDE ELA É VISTA DE FRENTE. MÃOS QUE FICAM PARA-
LELAS À PAREDE NÃO TÊM ESPAÇO NAS ARTICULAÇÕES DOS DEDOS.
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ESSE SÍMBOLO REPRESENTA A CM (MOSTRAR), QUE ESTá POSICIONADA NO 
PLANO DE PAREDE.
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ORIENTAÇÃO DE MÃO – PLANO DE CHÃO 
O PLANO DE CHÃO É UM PLANO IMAGINáRIO PARALELO AO CHÃO. QUANDO A 
MÃO FICA PARALELA AO CHÃO ELA É VISTA DE CIMA. ISSO É CHAMADO DE VISÃO 
DE CIMA.
MÃOS QUE FICAM PARALELAS AO CHÃO TÊM UM ESPAÇO NA ARTICULAÇÃO 
DOS DEDOS.
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O PEQUENO ESPAÇO VAZIO NA 
ALTURA DO PUNHO SIGNIFICA 
QUA A MÃO ESTá PARALELA 
AO CHÃO E A VEMOS DE CIMA.
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ORIENTAÇÃO DA PALMA
ORIENTAÇÃO DE MÃO – PLANO DE PAREDE
CARRO
LARANJA
SOLTEIRO
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CONFIGURAÇÕES DE MÃO E ORIENTAÇÃO 
DE MÃO – PLANOS DE PAREDE E CHÃO
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A MÃO PARALELA À PAREDE
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ORIENTAÇÃO DE MÃO – PLANO DE CHÃO
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ORIENTAÇÃO DE MÃO – PLANO DE PAREDE
UM
SURDO
NÃO
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TIPO DE CONTATO
CONTATO DE TOCAR. O CONTATO É UM TIPO DE TOQUE QUE É ESCRITO COM 
UM ASTERISCO.
TOQUE É DEFINIDO COM A MÃO GENTILMENTE EM CONTATO COM OUTRA 
PARTE DO CORPO.
DESCULPAR ExPERIMENTAR
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TIPO DE CONTATO: TOCAR (*)
O SÍMBOLO DE TOCAR SE COLOCA PERTO DO LUGAR ONDE AS MÃOS SE TOCAM.
TEMPO (FUTEBOL)
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CASA
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APLAUDIR (OUvINTE)
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CONFIGURAÇÕES DE MÃOS
 
CONFIGURAÇÃO ESCREvE-SE ExEMPLO
NOME
vER
NEvE
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PORTO 
ALEGRE
 
JUSTIÇA
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CONFIGURAÇÃO ESCREvE-SE ExEMPLO
FRIO
GRITAR
TELEvISÃO
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BRAvO
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ORIENTAÇÃO DA PALMA – VISÃO DE CIMA
A MÃO FICA PARALELA AO CHÃO
O ESPAÇO NA ARTICULAÇÃO 
DO DEDO SIGNIFICA 
QUE A MÃO FICA PARALELA 
AO ChÃO
vOCê
MAS
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ORIENTAÇÃO DA PALMA – VISÃO DE FRENTE
A MÃO FICA PARALELA À PAREDE
SOzINhO
DOMINGO
INvENTAR
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BOM
OUTUBRO
ENSINAR
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LÍNGUA DE SINAIS
AMÉRICA
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SENTIDO
INDICA O SENTIDO DA MÃO EM RELAÇÃO AO PLANO.
Há SINAIS QUE, EMBORA FONOLOGICAMENTE POSSAM SER EXECUTADOS 
INDIFERENTEMENTE COM QUALQUER UMA DAS MÃOS, A REPRESENTAÇÃO ESCRI-
TA SERá, NECESSARIAMENTE, COM A MÃO DIREITA OU COM A MÃO ESQUERDA, 
DEVIDO À POSIÇÃO DOS DEDOS.
POR EXEMPLO, O SINAL CERTO PODE SER EXECUTADO COM A ESQUERDA OU 
COM A DIREITA, MAS MOSTRARá OS DEDOS POSICIONADOS CONFORME A MÃO 
QUE FOI USADA NO ENUNCIADO.
SINAL ESCRITO “CERTO” 
ExECUTADO COM A MÃO 
ESQUERDA
SINAL ESCRITO “CERTO” 
ExECUTADO COM A MÃO 
DIREITA
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OBSERVE QUE AS EXPRESSÕES FACIAIS TAMBÉM PODEM SER ESCRITAS.
FRIO MUITO FRIO
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EXPRESSÃO FACIAL: SOBRANCELHAS
SOBRANCELhAS PARA 
BAIxO
SOBRANCELhAS PARA 
CIMA
SOBRANCELhAS PARA 
CIMA, LADO DE DENTRO
SOBRANCELhAS PARA 
CIMA, LADO DE FORA
SOBRANCELhAS PARA 
BAIxO, LADO DE FORA
SOBRANCELhAS PARA 
BAIxO, LADO DE DENTRO
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EXPRESSÃO FACIAL: BOCA
BOCA RETA, FEChADA
METADE SORRISO, 
METADE RETA
TRISTE FEChADA
SORRISO FEChADO
TRISTE ABERTA
BOCA TENSA
LÁBIOS SUGADOS
BEIJO
BOCA ABERTA
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OLHOS E NARIZ
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QUANDO SE TEM UM SIGNO PERTO DOS OLHOS, ESCREVEMOS DOIS PEQUENOS 
SEMICÍRCULOS PARA REPRESENTAR OS OLHOS.
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EXPRESSÃO FACIAL: OLHOS
 
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OLhOS FEChADOS
OLhOS ABERTOSOLhOS BEM ABERTOS
OLhOS ESPREMIDOSOLhOS MEIO FEChADOS
OLhOS MEIO ABERTOS CÍLIOS
A MÃO É UMA FORMA SIMPLIFICADA DA ESCRITA PADRÃO QUE EXCLUI ALGUNS 
SÍMBOLOS DE MANEIRA A FACILITAR A REDAÇÃO ESCRITA À MÃO.
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VEJA, ESTE TEXTO FOI ESCRITO POR CRIANÇAS SURDAS. VOCÊ TAMBÉM PODE 
ESCREVER AÍ EM SEU CADERNO. VAMOS FAZER ALGUNS EXERCÍCIOS?
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ATIVIDADES
1. LIGUE A OPÇÃO DE CONFIGURAÇÃO AO PLANO CORRETO.
 
 
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2. CIRCULE O SINAL QUE CORRESPONDE À CONFIGURAÇÃO DE MÃO APRESENTADA.
 
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3. ENUMERE OS REGISTROS DE SIGNWRITING DE ACORDO COM OS PLANOS INDI-
CADOS.
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4. PINTE A EXPRESSÃO FACIAL CORRESPONDENTE AO SÍMBOLO CORRETO.
 
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Diferentes culturas
A cultura pode ser simbolizada como a expressão dos valores, crenças e práticas dos diferentes grupos 
sociais em sua organização, na produção da vida. Na aula de hoje, cujo tema é Diferentes Culturas, apresenta-
remos aspectos que expressam a cultura material de alguns grupos étnicos que contribuíram para a miscige-
nação do povo brasileiro, como um meio de contextualizar o debate sobre a cultura surda.
Mas existe uma cultura surda? A resposta a essa questão exigiria um aprofundamento relativo ao con-
ceito de cultura, o qual não é o foco de nossa discussão. Por ora, é importante destacar que nosso ponto de 
partida para a discussão considera que a noção de cultura não está apenas relacionada às etnias, ou naciona-
lidades, quase sempre vinculadas a concepções biológicas (raciais) ou geográficas (de localização no espaço), 
mas como elementos materiais e simbólicos que não apenas expressam, mas, sobretudo, constituem os vín-
culos identitários que definem a organização de grupos sociais.
Os surdos, por exemplo, não possuem nenhuma marca “física” racial que os identifique e, tampouco, ha-
bitam um mesmo território geográfico. No entanto, é inegável nossa percepção de que os surdos comparti-
lham experiências pautadas em referências diferenciadas daqueles não surdos, que os identificam como par-
te de uma cultura minoritária, cujo maior símbolo identitário é a língua de sinais. Ainda que a comunicação 
visual seja a principal marca linguística que aproxima os membros dessa comunidade, há outros traços que se 
somam a essa experiência, dependentes das relações que os surdos vivenciam em meio a outras referências 
culturais religiosas, étnico-raciais, econômicas e assim por diante.
Karin Strobel, pesquisadora surda da Universidade Federal de Santa Catarina e autora do livro Imagens do 
Outro sobre a Cultura Surda (2008), afirma que há vários artefatos culturais que diferenciam os sujeitos surdos 
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dos sujeitos ouvintes. A autora indica a centralidade da experiência visual nas interações e percep-
ções dos surdos sobre o mundo e indica a língua de sinais como o principal artefato da cultura surda, 
além dos “gestos naturais” e “sinais caseiros” próprios de surdos que vivem isolados, em zonas rurais 
ou da comunidade surda. Em síntese, essa experiência visual está presente nos movimentos surdos, 
na sua língua, na arte e literatura e em outros artefatos que materializam sua cultura.
A seguir uma síntese dos principais artefatos culturais dos surdos, apresentados pela autora:
ArtEFAtO CUltUrAl: liNgUíStiCO
A língua de sinais é uma das principais marcas da identidade de um povo surdo, por ser uma 
forma de comunicação que capta as experiências visuais dos sujeitos surdos e possibilita a apro-
priação e transmissão do conhecimento universal. Decorrente de sua modalidade visual-espacial, a 
língua de sinais possui um sistema de escrita de base ideográfica, denominado SignWriting (SW)1, 
contribuindo para superar o mito de seu caráter ágrafo.
Observe um texto na escrita de sinais, a qual representa os principais parâmetros articulató-
rios da libras: configuração de mãos, locação, movimento, orientação das mãos e expressões não 
manuais.
1 A pesquisa do sistema SignWriting (SW) no Brasil foi desenvolvida pela doutora Marianne Stumpf, que é surda, e outros, o primeiro contato que ela teve com esse sistema foi no ano de 1996 e em 2005 
defendeu a sua tese com esse tema. Esse sistema agora é conhecido no Brasil como ElS “Escrita em língua de Sinais”.
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Dicionário de sinais
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Família 
 
 
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 Papai 
 
 
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Casa 
 
 
 
Papai 
 
 
Mamãe 
 
 
Amigo
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ArtEFAtO CUltUrAl: FAMiliAr
A experiência de mais de 90% dos surdos pertencerem a famílias ouvintes cria uma forma de 
interação típica, marcada pela carência de diálogo e entendimento da questão da cultura surda e da 
língua de sinais. Em contrapartida, famílias surdas apresentam modos interativos muito singulares 
em relação à questão da surdez de seus filhos. Na comunidade surda é comum o casamento entre 
surdos e o debate sobre a identidade cultural dos filhos surdos de pais surdos, fazendo com que mui-
tos casais almejem ter filhos surdos, como decorrência natural da vida comunitária.
ArtEFAtO CUltUrAl: litErAtUrA SUrDA
A literatura surda traduz a memória das vivências através das várias gerações dos povos surdos 
e se materializa em diferentes gêneros: poesia, história de surdos, piadas, literatura infantil, clássicos, 
fábulas, contos, romances, lendas e outras manifestações culturais. Essa produção é transmitida de 
geração em geração pela língua de sinais, a maioria delas parte de experiências das comunidades 
surdas que transmitem seus valores e orgulho da cultura surda que reforça os vínculos que une as 
gerações surdas mais jovens. A literatura surda faz referencia às ações de grandes líderes e militantes 
surdos e a valorização de suas identidades na luta contra a opressão de uma sociedade majoritaria-
mente ouvinte.
ArtEFAtO CUltUrAl: viDA SOCiAl E ESPOrtivA
A vida social e esportiva do povo surdo é marcada por acontecimentos culturais, como casa-
mentos entre os surdos, festas, lazeres e atividades nas associações de surdos, eventos esportivos e 
outros. As associações de surdos funcionaram, historicamente, como espaços de recreação e lazer e, 
mais recentemente, como espaço de organização de suas lutas políticas. A Confederação Brasileira 
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de Desportos de Surdos (CBDS), o Comitê internacional de Esportes dos Surdos (CiSS), o Panamerica-
no de Deportes de Surdos (Panamdes), a Confederação Sudamericana Deportiva de Surdos (Consu-
des), são entidades que buscam a difusão das atividades culturais e esportivas dossurdos.
ArtEFAtO CUltUrAl: ArtES viSUAiS
As artes visuais são um meio para criações artísticas que sintetizam emoções, histórias, subje-
tividades e cultura do povo surdo. O artista surdo cria a arte para explorar novas formas de “olhar” e 
interpretar a cultura surda, além da denúncia de cenas de opressões ouvinistas.
ArtEFAtO CUltUrAl: POlítiCA
Outro artefato cultural influente das comunidades surdas são as lutas políticas organizadas pe-
los movimentos e lutas do povo surdo em favor de seus direitos. Os movimentos surdos são orga-
nizados politicamente no mundo todo, como, por exemplo, na Federação Nacional de Educação e 
integração dos Surdos (Feneis), a principal entidade representativa no Brasil, filiada à Federation of 
the Deaf (WFD), com sede na Finlândia.
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ArtEFAtO CUltUrAl: MAtEriAiS
O tDD (telephone Device for the Deaf ) – um pouco maior que um telefone convencional, na 
parte de cima há um encaixe de fone e embaixo um visor onde aparece escrito o que foi digitado e, 
mais abaixo, as teclas para digitar –, instrumentos luminosos como a campainha em casas e escolas 
de surdos, despertadores com vibradores, legendas closed caption, babá-sinalizadores, são exemplos 
de artefatos materiais da comunidade surda.
Diante do exposto, esta unidade tem como finalidade fornecer subsídios à compreensão do 
status dos surdos como um grupo cultural minoritário, a fim de buscar alternativas para legitimar sua 
experiência social no currículo escolar.
SUgEStõES DE AtiviDADES
Como sugestão de atividades sugerimos a confecção de um grande painel visual cujo tema seja 
Diversidade Cultural, com a finalidade de destacar as diferenças étnico-raciais, culturais, de gênero, 
socioeconômico, entre outras possibilidades. Com orientação do professor, os alunos farão pesquisas 
e recortes em meios impressos e digitais para compor a atividade. Não esquecer de destacar elemen-
tos da cultura surda, referenciados nesta unidade.
Uma outra possibilidade muito enriquecedora é procurar se informar se há uma associação de 
surdos no município e convidar seus membros para fazer uma palestra sobre cultura surda para as 
crianças.
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PARA SABER MAIS
recomendamos a leitura do artigo “Existe uma cultura surda?” da professora doutora Nídia li-
meira de Sá2, no qual a autora expõe argumentos em favor de os surdos apresentarem processos 
culturais específicos, em oposição a serem tratados apenas como um grupo de deficientes ou inca-
pacitados. Disponível em: <www.feneis.org.br/arquivos/identidade_surdas.pdf>.
O livro Imagens do Outro sobre a Cultura Surda, de autoria da doutora em Educação Karin Strobel, 
narra a experiência visual dos surdos e os diferentes artefatos culturais que corroboram a existência 
de uma cultura surda, buscando inverter a lógica da visão patológica que vê os surdos apenas como 
um grupo de deficientes para a compreensão dos mesmos como um povo que, organizados em co-
munidades, produzem uma cultura própria.
(StrOBEl, Karin. As Imagens do Outro sobre a Cultura Surda. Florianópo-
lis: Editora da UFSC, 2008.)
2 Mãe de surda, psicóloga, mestre e doutora em Educação, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, coordenadora do Espaço Universitário de Estudos Surdos 
(Eu surdo).
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anotações
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Diferentes culturas
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OlÁ, AlUNO! vAMOS CONHECEr UM POUCO SOBrE AS CUltUrAS DE DiFErEN-
tES PAíSES? SEUS COStUMES, SUAS líNgUAS, SUAS CrENÇAS, SEUS trABAlHOS, 
ENFiM, vEr COMO É iNtErESSANtE O MODO COMO vivEM.
vAMOS lÁ!
DiFErENtES rAÇAS 
vOCÊ SABiA QUE NO MUNDO EXiStEM DiFErENtES rAÇAS? 
E O QUE SÃO ElAS? rAÇA NADA MAiS É DO QUE AS CArACtEríStiCAS QUE UM 
DEtErMiNADO grUPO POSSUi, COMO, POr EXEMPlO, SUAS CrENÇAS, SEUS vAlO-
rES, SEUS MODOS DE vivEr. ENtÃO vAMOS CONHECEr AlgUMAS DElAS?
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DiFErENtES COStUMES 
AlÉM DE EXiStirEM DiFErENtES rAÇAS, CADA UMA DElAS POSSUi SEUS COS-
tUMES, E O QUE É iSSO? 
COStUME É UMA rEgrA EStABElECiDA POr UMA rAÇA, OU SEJA, tUDO AQUilO 
QUE O grUPO PrAtiCA EM COMUM.
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FAMíliA AlmOçAndO
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JAPONESES AlmOçAndO
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ÁrABES AlmOçAndO
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iNDígENAS AlmOçAndO
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DiFErENtES líNgUAS 
AlÉM DOS DiFErENtES COStUMES, CADA rAÇA POSSUi SUA líNgUA.
QUEM NASCE NO JAPÃO FAlA JAPONÊS, QUEM NASCE NO BrASil FAlA POrtU-
gUÊS, QUEM NASCE NOS EStADOS UNiDOS FAlA iNglÊS, E, AlÉM DiSSO, tEMOS A 
liBrAS QUE É A líNgUA BrASilEirA DE SiNAiS, QUE É UtiliZADA PElOS SUrDOS 
PArA SE COMUNiCArEM.
vAMOS CONHECEr AlgUMAS DElAS?
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DiFErENtES trABAlHOS 
AS PESSOAS POSSUEM MUitAS DiFErENÇAS, E UMA DElAS É A FOrMA DE SO-
BrEvivÊNCiA, SEU trABAlHO. EXiStEM DivErSOS tiPOS DE trABAlHOS, NA PESCA, 
NA iNDÚStriA, NA lAvOUrA, NA SAlA DE AUlA EtC. 
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OBSErvE NAS iMAgENS AlgUNS tiPOS DE trABAlHOS.
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DiFErENtES CrENÇAS 
vOCÊ SABE O QUE É CrENÇA? É NADA MAiS DO QUE tUDO AQUilO QUE UM 
DEtErMiNADO grUPO ACrEDitA SEr BOM, COMO, POr EXEMPlO, FEStAS FOl-
ClÓriCAS E rEligiÃO. CADA rAÇA POSSUi SUAS CrENÇAS, E iSSO É BAStANtE 
DiFErENtE DE UM lUgAr PArA O OUtrO. vAMOS vEr?
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DiA DAS BrUXAS CArNAvAl
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ANO NOvO FEStA JUNiNA
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DiFErENtES NACiONAliDADES
ArÁBiA SAUDitA
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ESSA É A ArÁBiA SAUDitA, UM PAíS MUitO iNtErESSANtE. vAMOS CONHECÊ-lO?
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riADE (CAPitAl) MECA
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