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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
APAE REALIZA ATIVIDADES DE INCLUSÃO NA ÁREA DE TECNOLOGIA 
Por – Franciele Regina Stacke, 1558240
Polo – Três Passos 
Data – 30/08/2017 
(Não se esqueça de colocar logo abaixo da imagem a fonte, ou seja, de onde tirou)
 
Fonte: Escola de Educação Especial São Francisco de Assis 
A Escola de Educação Especial São Francisco de Assis, da cidade de Três Passos, vem desenvolvendo aulas de informática para os alunos. Tendo como proposta usar a tecnologia e estimular o aprendizado e incluir os deficientes no ambiente escolar, adotou-se ferramentas que foram escolhidas para promover a interação entre as crianças e de forma lúdica que contribuam para o seu desenvolvimento. E o uso da tecnologia pode facilitar o desenvolvimento motor, para movimentos amplos, como para motricidade fina e desenvolver atividades que aprimorem a tomada de decisões, a paciência e a atenção. 
A APAE tem em seu laboratório de informática doze computadores, todos com acesso à internet, as turmas são organizadas em horários diferenciados e por idade cronológica, e não por deficiência e todos os alunos tem acesso. O Planejamento é com as professoras e coordenação pedagógica para elaborar atividades que estimulem o desenvolvimento de cada aluno. As aulas acontecem de maneira interdisciplinar, ou seja o tema que é trabalhado já foi abordado em sala de aula em diferentes disciplinas. E existe o momento livre em que eles podem realizar pesquisas na internet, atividades de leitura, atividades com aplicativos (jogos diversos). 
Defendemos que a tecnologia assistiva é uma área de conhecimento de caráter interdisciplinar. Ela engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que visam promover a funcionalidade relacionada a atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.
Outra atividade que é desenvolvida é o uso do tablet, onde eles conseguem praticar o desenvolvimento motor. E temos instalado o aplicativo livox, porém ainda não se faz uso do mesmo pois necessitamos de uma capacitação que será agendado pela Federação das APAEs. Vemos o aplicativo como fundamental com as crianças que possuem paralisia cerebral, facilitando assim o meio de comunicação com os mesmos. 
É muito gratificante para a nossa escola poder proporcionar aos nossos alunos um pouco mais de cultura aumentando sua auto-estima, proporcionado pelo recurso de poder, explicitar melhor seu potencial e seus pensamentos. Ou seja, “diferente” por sua condição de pessoa com deficiência, mas ao mesmo tempo “igual” por interagir, relacionar-se e competir em seu meio com recursos mais poderosos, proporcionados pelas adaptações de acessibilidade de que dispõe.

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