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Aulas 9 e 10 Nado de COSTAS

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NADO DE COSTAS
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HISTÓRIA NADO DE COSTA
Nado costas é um dos estilos que pode ser utilizado em competições desportivas de natação. Caracteriza-se pela posição do nadador de costas para o fundo da piscina, batida rápida de pernas e braçadas alternadas.
Não se sabe ao certo, quando o homem começou a nadar de costas. Porém, em 1794 Oronzio de Bernadi descreveu um estilo com braçadas de costas. Mas somente a partir de 1912, os nadadores começaram a praticar o nado com mais velocidade. O mérito dessa evolução cabe ao nadador norte americano Harry Hebner, que venceu os cem metros nos jogos de Estocolmo, na Suécia, em 1912, utilizando-se de uma nova maneira de bater os pés.O nado de costas, ao contrário do que se imagina, não é tão fácil de se aprender com correção, por falta de condições perceptivas nos movimentos que fogem do nosso controle visual, principalmente no que concerne à execução subaquática, além de uma certa insegurança quanto à direção, que se está progredindo.
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A SAÍDA
A saída do nado de costas é realizada dentro da piscina. Por isso, o atleta precisa estar atento ao seu posicionamento junto à raia. Ao ser dada a saída, o nadador puxa o seu corpo contra o agarre e, ao mesmo tempo, empurra, com os pés, a borda de modo que o corpo se eleve e os quadris saiam da água, como se fosse uma mola comprimida. Ao ouvir o tiro, ele mergulha para trás.
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O ESTILO
Na natação de costas, o competidor fica de barriga para cima e as pernas têm muito mais importância do que no crawl. Existem várias maneiras de nadar de costas. A mais comum é o crawl de costas, em que os braços giram alternadamente como se fossem hélices.
Na fase aérea, o braço se mantém estendido e depois é levantado sempre na linha do ombro. Normalmente, os técnicos dizem: sai o dedão entra o dedinho, para explicar o movimento giratório dos braços.
O batimento das pernas seguem o padrão natural baseado na fórmula de seis batimentos para um ciclo completo de braçadas. Para aumentar a eficiência da batida de pernas, os joelhos devem ficar o tempo todo dentro da água.
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A VIRADA
A Virada
 Para fazer a viragem, o nadador deve fazer uma aproximação à parede na posição ventral.O seu movimento dentro da água é semelhante a uma cambalhota de costas, composta unicamente por uma rotação do corpo que lhe coloca novamente na posição inicial, ou seja, posição dorsal.Ao tocar a borda com a palma da mão, a cabeça começa a afundar-se e a voltar-se no sentido oposto. As pernas devem acompanhar esse movimento, sendo lançadas por cima até encostarem-se à parede da piscina. Em seguida, o nadador dá impulso com os pés e prepara-se para voltar à posição original do estilo.
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A RESPIRAÇÂO
A Respiração
 A respiração não apresenta grandes problemas para os nadadores no estilo costas porque seus rostos ficam a maior parte do tempo fora da água. No entanto, alguns especialistas recomendam que o nadador faça a respiração naturalmente, nadando e respirando de forma tranqüila. Esse método é o mais recomendado para quem está começando a nadar.
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História
1794 Oronzio de Bernadi descreveu um estilo com braçadas de costas. Mas somente a partir de 1912, os nadadores começaram a praticar o nado com mais velocidade. O mérito dessa evolução cabe ao nadador norte americano Harry Hebner 
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A Saída
A saída do nado de costas é realizada dentro da piscina. Por isso, o atleta precisa estar atento ao seu posicionamento junto à raia. Ao ser dada a saída, o nadador puxa o seu corpo contra o agarre e, ao mesmo tempo, empurra, com os pés, a borda de modo que o corpo se eleve e os quadris saiam da água, como se fosse uma mola comprimida. Ao ouvir o tiro, ele mergulha para trás. 
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O Estilo
Na natação de costas, o competidor fica de barriga para cima e as pernas têm muito mais importância do que no crawl Na fase aérea, o braço se mantém estendido e depois é levantado sempre na linha do ombro. O batimento das pernas seguem o padrão natural baseado na fórmula de seis batimentos para um ciclo completo de braçadas. 
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A Virada
Para fazer a viragem, o nadador deve fazer uma aproximação à parede na posição ventral.O seu movimento dentro da água é semelhante a uma cambalhota de costas, composta únicamente por uma rotação do corpo que lhe coloca novamente na posição inicial, ou seja, posição dorsal. 
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A Respiração
A respiração não apresenta grandes problemas para os nadadores no estilo costas porque seus rostos ficam a maior parte do tempo fora da água. No entanto, alguns especialistas recomendam que o nadador faça a respiração naturalmente, nadando e respirando de forma tranqüila. 
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Natação (nado de costas)
Posição do corpo:
 
Horizontal - decúbito dorsal 
Pescoço semiflexionado - cabeça imóvel 
 Olhos fixos num ponto 
Natação 4 estilos (Defeitos – correções) – Profº Oswaldo Fumio Nakamura
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Movimentos dos braços
Tração: 
Palma da mão voltada para: 
Fora 
Cima 
Água 
Movimento da mão descreve um "esse" no plano horizontal 
Caracterizado pelo braço semiflexionado 
Ombros giram levemente 
Saída com o polegar na altura do quadril 
Natação 4 estilos (Defeitos – correções) – Profº Oswaldo Fumio Nakamura
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Tração
O movimento para baixo do braço que entra na água, na sua fase final de recuperação, faz com que ele afunde ainda estendido. O cotovelo começa a se flexionar enquanto o braço é puxado para baixo e lateralmente. Vai acentuando a flexão do cotovelo enquanto a palma da mão fica voltada em direção aos pés. Após a passagem do braço pelo alinhamento do ombro, o cotovelo atinge a sua flexão máxima e começa a se estender trazendo-a próxima ao corpo, finalizando o movimento com o braço em extensão. 
Natação 4 estilos (Defeitos – correções) – Profº Oswaldo Fumio Nakamura
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Movimentos dos braços
Recuperação
Braço sai estendido 
Retorna estendido 
Mão entra na água 
Natação 4 estilos (Defeitos – correções) – Profº Oswaldo Fumio Nakamura
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Recuperação
O braço recupera-se diretamente para cima, estendido e inicia a rotação, girando a palma da mão para fora quando se encontra sobre o ombro (momento que o corpo tem uma rotação de 40° a 50°) e vai descendo até a entrada na água, passando com o braço próximo a orelha ao entrar na água. 
Natação 4 estilos (Defeitos – correções) – Profº Oswaldo Fumio Nakamura
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Movimentos das pernas iniciam na articulação coxo-femural estabilidade 
Manter os pés próximos à superfícies da água 
Movimento das pernas - ascendente e descendente
Respiração: facilidade pela posição da cabeça fora d'agua 
Natação 4 estilos (Defeitos – correções) – Profº Oswaldo Fumio Nakamura
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Movimento das Pernas
Inicia-se na articulação da coxa executando movimento flexível das pernas e sua batida forte deve ser efetuada para cima, ou seja, no trajeto ascendente. O movimento deverá ser com soltura de toda a perna com batimento dos pés soltos a ponto de sentir a resistência da água no peito dos pés. O joelho tem uma semiflexão mais acentuada do que no estilo crawl. 
Natação 4 estilos (Defeitos – correções) – Profº Oswaldo Fumio Nakamura
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ANÁLISE TÉCNICA
 DO NADO COSTA
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ANÁLISE DA TÉCNICA DOS NADOS
					CABEÇA
POSIÇÃO DO CORPO		TRONCO
						MEMBROS
MOVIMENTOS DE PERNAS
MOVIMENTOS DE BRAÇOS
RESPIRAÇÃO
					PERNA / PERNA 
					BRAÇO / BRAÇO 
COORDENAÇÃO	PERNA / BRAÇO
					BRAÇO / RESPIRAÇÃO
					BRAÇO / PERNA / RESPIRAÇÃO
superiores
inferiores
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SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA
Movimento de pernas fora da água – em pé; visualização;
Movimento de pernas fora da água – em decúbito dorsal; visualização;
Movimento de pernas – estático – decúbito dorsal;
Movimento de pernas – estático – na vertical;
Movimento de pernas – com prancha em decúbito
dorsal e lateral;
Movimento de pernas – em decúbito dorsal e lateral;
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Movimento de pernas – submerso – em decúbito dorsal e lateral;
Movimento de pernas – com rolamento do corpo – em decúbito dorsal;
Movimentação dos braços fora da água – em pé; em decúbito dorsal - visualização;
Movimento de braços - estático;
Movimento de braços – em deslocamento com ou sem ajuda do companheiro;
Movimento de braços e pernas;
Nado completo;
Virada simples;
Saídas.
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INICIAÇÃO AO NADO DE COSTAS E SEUS EDUCATIVOS
		Iniciação ao Nado de Costas
		O nado de Costas resume em nadar em decúbito dorsal com movimentos alternados de braços e pernas, posicionando a cabeça imóvel, tendo como ponto de referência a cabeceira da piscina oposta ao deslocamento do nadador.
		Orientações para as aulas de iniciação ao nado de Costas:
Pernas estendidas na fase descendente e ascendente.
	
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Movimentos de pernas – iniciar na articulação coxo femoral.
Movimentos alternados sem que os joelhos saiam da água.
Posição da cabeça. Flexão do pescoço em aproximadamente 45º (ponto de referência).
Movimentos de braços estendidos na fase aérea e aquática.
No ciclo da braçada: na fase aérea passar com os ombros o mais próximo das orelhas e na fase aquática roçar as mãos nas coxas.
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NADO DE COSTAS
POSIÇÃO DO CORPO
Em decúbito dorsal;
Posição hidrodinâmica;
Quadris abaixo da superfície;
Água corre pelos lóbulos das orelhas;
Cabeça na posição natural;
Peito acima da superfície;
A pernada deve ter uma 
 profundidade de 45 a 60cm;
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Rolamento a 45 graus no eixo longitudinal; e
Quadris e pernas nos limites dos ombros, (alinhamento lateral).
ERROS COMUNS
Recuperação lateral em lugar da vertical; 
	CONSEQUÊNCIA: rompe alinhamento lateral.
Empurrar para fora durante o início da tração;
	CONSEQUÊNCIA: rompe alinhamento lateral.
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MOVIMENTOS DE PERNAS
Movimentos alternados verticais e diagonais;
Inicia na articulação coxo-femoral;
Tempo forte de baixo para cima;
Joelhos flexionados mais que no Crawl;
Profundidade das pernas em torno de 45 a 60cm;
Pernada de 6 tempos;
Rendimento total do nado, 20% a 30%; e
Principal Objetivo: manutenção, equilíbrio e propulsão.
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CARACTERÍSTICAS DOS MOVIMENTOS
 ASCENDENTES
Rotação média do quadril;
Inversão do pé;
Chute para cima; e
Extensão do joelho e quadril.
	DESCENDENTES
Perna estendida e descontraída;
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Coxa aproxima da superfície;
Pé descontraído; e
Evitar inércia da pernada.
	ERRO COMUM
Batida de pernas funda demais;
	CONSEQUÊNCIA: aumenta a resistência de forma e reduz a velocidade de avanço.
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MOVIMENTO DE BRAÇO
Braços alternados em oposição completa;
Quanto à profundidade; a braçada é funda, rasa e funda;
Quanto à direção; semi-círculo e diagonal ao corpo.
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FASES DA BRAÇADA
Entrada;
Apoio;
Tração;
Empurrão;
Recuperação.
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ENTRADA
Braço estendido na linha do ombro;
Palma da mão para fora (pronação);
Posição supina-mostrador de relógio;
Inicia o abaixamento do braço;
				erros comuns
Cruzar os braços à frente da cabeça;
	CONSEQUÊNCIA: Rompe o alinhamento lateral.
Bater o dorso da mão na água;
	CONSEQUÊNCIA: Aumento da resistência de ondas.
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APOIO
Mãos para baixo e para fora (circular);
Início da flexão do cotovelo;
A mão deve estar de 45 a 60cm de profundidade (máximo);
				erros comuns
Abaixar os cotovelos;
	CONSEQUÊNCIA: Redução da propulsão.
Empurrar água para trás, contra a água;
	CONSEQUÊNCIA: Propulsão dominada pela força resistiva.
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TRAÇÃO
Aumento da flexão do cotovelo;
Melhor aproveitamento de força (circular);
Mão para cima, para dentro e para trás;
Cotovelos flexionados (90 a 120º);
Ponta dos dedos para fora (próximas da superfície);
				erro comum
Retirar os dedos da água;
	CONSEQUÊNCIA: Redução da propulsão.
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EMPURRÃO
Dedos apontados para fora;
Extensão do cotovelo (rotação medial);
Adução do braço;
Palma da mão para o fundo;
Mão abaixo da coxa;
			erro comum
Finalizar a mão ao lado do corpo;
	CONSEQUÊNCIA: Dificuldade de recuperar o ombro.
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RECUPERAÇÃO
Retirada do ombro da água;
Palma da mão voltada para 
 dentro;
Polegar sai primeiro da água;
Braço estendido e descontraído;
Braço para cima, para frente e para baixo;
Palma da mão voltada para 
 fora (pronação);
Entrar com o dedo mínimo.
	
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COORDENAÇÃO BRAÇO / PERNA
Perna direita bate para cima durante entrada/apoio do braço direito;
Perna esquerda bate para cima durante a tração da braçada direita;
Perna direita bate para cima durante o empurrão da braçada direita;
A seqüência se repete na braçada esquerda.
	
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RESPIRAÇÃO
INSPIRAÇÃO: passagem 
 aérea de um braço;
EXPIRAÇÃO: trabalho aquático 
 do mesmo braço, ou aérea do outro.
	
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VIRADA SIMPLES
Tocar a mão lateralmente;
Palma da mão em contato com a parede;
Rotação da cabeça para o lado que tocar a mão;
Flexão do braço que toca;
Flexão do joelho e quadril;
Virar o corpo para o lado que tocar a mão;
Submergir;
Dar impulso com os pés (paralelos) na mesma linha do tronco;
Sair em decúbito dorsal (submerso);
Batimentos de pernas.
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VIRADA OLÍMPICA
Tocar a mão;
Dedos para baixo cerca de 30cm abaixo do nível da água;
Flexão do braço que toca;
Hiperextensão do pescoço;
Flexionar as pernas e elevá-las;
Joelhos fora d’água, pernas lançadas lateralmente;
Não abandonar a posição de costas;
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A mão conclui o impulso contra a parede e a outra em direção a cabeça;
Dar impulso com os pés (paralelos) na mesma linha do tronco;
Sair em decúbito dorsal (submerso);
Batimentos de pernas.
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	A virada do nado de costas com cambalhota tem sido usada por todos os nadadores em competições.
	As figuras a seguir mostram o método de execução mais rápido, de acordo com as atuais regras.
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SAÍDA
	A saída do nado de costas
	se dá dentro da água, com o 
	nadador seguro na barra de 
	saída. Os pés colocados na parede da piscina. Ao sinal do juiz de partidas “A SUAS MARCAS”, o nadador se coloca em condições de impulsão, pés paralelos ou com um pé mais alto que o outro (pé de impulsão). Os braços e o tronco se flexionam, cabeça e ombros são levados para frente. 
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	Ao som de partida, o 
	nadador dará impulso 
	com os pés na parede 
	para cima e para trás, 
	lançando os braços pelos lados indo juntar-se atrás da cabeça, esta última sendo lançada para trás fazendo uma hipertensão do pescoço. Nesta posição, o nadador entra na água em 1º lugar com os dedos das mãos, iniciando um deslize e rápidos movimentos simultâneos e alternados das pernas, seguidos da movimentação de um dos braços.
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VIRADA DE CAMBALHOTA NA PASSAGEM DONADO DE COSTAS PARA O DE PEITO
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VIRADA DE NABER MODIFICADA USADA NA PASSAGEM DO NADO DE COSTAS PARA O DE PEITO 
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VIRADA ABERTA UTILIZADA NA PASSAGEM DO NADO DE COSTAS PARA O DE PEITO
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CHEGADAS
Não diminuir seu ritmo (bandeirolas);
Tocar com as pontas dos dedos e terminar com a palma da mão;
Tocar em decúbito dorsal.
PROVAS
INDIVIDUAIS: 100 e 200 metros (masculino / feminino).
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EVITANDO ERROS
CONDUTAS QUE O PROFESSOR DEVE EVITAR
Ministrar aulas com traje inadequado;
Ministrar aulas sentado;
Olhar constantemente o relógio;
Estar mais preocupado com outras coisas, do que com os alunos;
Má postura e posicionamento;
Abandonar a aula em pequenos intervalos;
Começar a aula atrasado ou terminá-la antes do tempo;
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Rir do aluno, seja do seu aspecto físico ou técnico;
Estar passivo. Não explicar, nem corrigir o aluno;
Intonação de voz inadequada;
Falar burocraticamente;
Comportamento não condizente com a função;
Comer, beber, fumar, etc. durante a aula;
Falar com outras pessoas durante a
aula;
Executar tarefas não compatíveis com a aula;
Ficar de costas para a turma.
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NADO DE COSTAS AVALIAÇÃO
Direita
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NADO DE COSTAS AVALIAÇÃO
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FALHA: Movimento de pernas com pouca flexibilidade tíbio-társica (chute com os pés em dorse-flexão).
EDUCATIVO: Em decúbito dorsal, braços estendidos ao longo do corpo. Movimentar as pernas alternadamente com pés de pato.
FALHA: Nadar com a cabeça alta (fllexão exagerada do pescoço).
EDUCATIVO: Nadar de costas, tendo um ponto de referência bem mais alto que a borda da piscina.
FALHA: Nadar com a cabeça alta (fllexão exagerada do pescoço).
EDUCATIVO: Nadar de costas olhando para o céu.
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Falha: Nadar olhando para o alto.
Falha: Nadar olhando para o alto.
Falha: Nadar oscilando a cabeça.
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Falha: Nadar de costas com o cotovelo baixo na fase aquática da braçada
Falha: Nadar de costas com o cotovelo baixo na fase aquática da braçada
Falha: Nadar de costas sem rolamento do corpo.
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EDUCATIVOS PARA APERFEIÇOAMENTO E TREINAMENTO DO NADO DE COSTAS
Falha: Movimento de pernas com pouca flexibilidade tíbio-társica (chute com os pés em dorse-flexão).
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Falha: Fraca potência no movimento das pernas.
Educativo: Em decúbito dorsal, braços semi-flexionados fora da água com se estivesse segurando um objeto. Executar o movimento alternado das pernas
Falha: Fraca potência no movimento das pernas.
Educativo: Em decúbito dorsal, braços estendidos lateralmente na altura dos ombros. Executar o movimento alternado das pernas.
Falha: Fraca potência no movimento das pernas.
Educativo: Em decúbito dorsal, um braço estendido acima da cabeça e o outro estendido perpendicularmente ao corpo. Executar o movimento alternado das pernas.
Falha: Nadar de costas com os braços estendidos durante a fase aquática.
Educativo: Em decúbito dorsal, sobre um banco estreito. Braço estendidos acima da cabeça. Executar a braçada dando ênfase ao movimento fundo, raso, fundo.
Falha: Fraca potência no movimento das pernas.
Educativo: Em decúbito dorsal, braços ao longo do corpo. Executar o movimento alternado das pernas com variação da posição dos braços (estendidos lateralmente na altura dos ombros, estendidos acima da cabeça; estendidos perpendicularmente ao corpo).
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Falha: Nadar de costas com os braços estendidos durante a fase aquática.
Educativo: Nadar de costas bem próximo à parede, roçando os dedos das mãos nos azulejos (fundo, raso, fundo).
Falha: Nadar de costas com os braços estendidos durante a fase aquática.
Educativo: Em decúbito dorsal, sobre a borda da piscina. Um braço ao longo do corpo e o outro estendido acima da cabeça (lado da piscina). Executar o movimento da braçada com o braço que está acima da cabeça. Enfatizar o movimento fundo, raso, fundo.
Falha: Nadar de costas com os braços estendidos durante a fase aquática.
Educativo: Nadar com braçada dupla, enfatizando a flexão do cotovelo.
Falha: Nadar de costas com os braços estendidos durante a fase aquática.
Educativo: Em decúbito dorsal, braços estendidos acima da cabeça. Nadar sobre um corda, puxando a mesma. Atravessar a piscina 1 (uma) vez com cada braço.
Falha: Nadar de costas com os braços estendidos durante a fase aquática.
Educativo: Em decúbito dorsal, um braço ao longo do corpo e o outro estendido acima da cabeça. Executar o movimento do braço que está acima da cabeça., puxando a raia no momento em que o mesmo entrar na água.
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Falha: Nadar de costas recuperando o braço lateralmente.
Educativo: Nadar de costas recuperando o braço o mais próximo possível da parede.
Falha: Nadar de costas sem rolamento do corpo.
Educativo: Em decúbito dorsal, um braço estendido acima da cabeça e o outro ao longo do corpo. Executar o movimento alternado das pernas e procurar retirar o ombro (do braço que está al longo do corpo) da água.
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NADO COSTAS
FASES DA SAÍDA
 Professora: Michele Blanco
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1. Aos seus lugares
 Ao tomar a posição de saída você precisa estar na posição regulamentar, isto quer dizer, os dedos dos pés dentro d’agua. Você deve recolher o seu corpo junto ao bloco de partida e estar pronto para explodir. Não fique muito contraído. Também não coloque muita pressão nos seus pés pois isso aumenta e muito o risco de escorregar na borda. 
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2. O objetivo é um só buraco
 Ao executar a saída, a intenção é entrar na água num só buraco. Dentro deste buraco entraria primeiro os seus braços, cabeça, seu corpo e até mesmo seus pés sem qualquer outro movimento extra na entrada na água. A pior coisa que você pode fazer na saída de costas é arrastar o seu corpo na entrada da água, perdendo toda a velocidade e a potência desenvolvida na saída. 
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3. Jogando seus pés para cima
 A intenção é perfeição, por isso, detalhes precisam ser maximizados. Ao realizar o vôo para trás, normalmente nos concentramos muito nos membros superiores, e acabamos "arrastando" os pés na água, diminuindo por completo a potência de nossa saída. Assim, não limite toda sua atenção nos movimentos com os braços esquecendo dos pés. 
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4. Streamline
 Logo na entrada do corpo na água, o movimento é a certeza da continuação do movimento de saída. De nada adianta um movimento perfeito de saída e vôo, uma entrada melhor ainda para um deslize sem qualquer posição de streamline. É como se jogássemos tudo fora após realizar o mais difícil. Um bom streamline é a certeza da otimização de uma boa saída. 
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5. Sem bolhas
 Isso é algo interessante. Muitos nadadores só conseguem se manter na sua atividade de pernada submersa soltando bolhas durante os movimentos até submergirem. O ideal seria manter o movimento sem qualquer exalação de ar, o que ajuda na manutenção do movimento e da velocidade. 
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6. Fresh air
 Na subida para a superfície, o nadador deve expelir o ar que mantém acumulado desde o início da saída para no seu primeiro movimento de nado estar apto a fazer uma pegada de ar puro. 
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Nado Costas
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Pernas
É basicamente semelhante a pernada do crawl, com a inversão do movimento; se movem alternadamente no plano vertical; parte de sua função é estabilizar e equilibrar o nado; tornozelos relaxados no batimento pra baixo; flexão plantar no chute para cima;dados dos pés voltados para dentro (como no chute de peito ao pé no futebol);joelhos devem permanecer o tempo todo abaixo da superfície da água,evitando o movimento de bicicleta;a pernada do costas é mais eficiente que a do crawl em termos de propulsão.
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Braços
Como no crawl, a ação dos braços é alternada;são propulsores do nado;divide-se em duas fases : Sub-aquática ou propulsiva e recuperação.
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Respiração
Sem problemas para o nadador, pelo fato do rosto estar sempre fora da água; respiração natural;ar é inspirado durante a recuperação de um braço e expirado na recuperação do outro.
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Saída
O nadador dentro da água segurando a borda da piscina, pés totalmente submersos;mãos segurando firme a barra-largura dos ombros;pés na parede e dedos abaixo da superfície;pés não precisam estar no mesmo nível.
 No vôo sair da água o máximo possível;corpo estendido e levemente arqueado com a cabeça para traz. No deslizamento, ficar debaixo da água mais ou menos 45 cm, corpo horizontal e batidas de pernas dupla de "golfinho". 
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Virada
Tocar com qualquer parte do corpo; a virada mais veloz do estilo é com a cambalhota;
 A aproximação: avaliação do momento da virada;sem perder velocidade, cruzar o braço da recuperação a frente do peito;giro de ombro;cambalhota;braçada submersa;toque;impulso;deslize e movimentos iniciais.
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Recordista nado costa
 O espanhol Wildeboer Faber bateu o recorde mundial dos 100 metros nado costas durante o revezamento 4x100 medley durante a final dos Jogos Mediterrâneos em Pescara. Ele cravou o tempo recorde de 52,38 segundos, contribuindo para a medalha de ouro da Espanha com o tempo de 3min34s22. Wildeboer Faber quebrou o recorde anterior
de 52s54 do norte-americano Aaron Peirsol ao conquistar a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, no ano passado. 
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NADO COSTA
Principais Ocorrências (desclassificações)
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1º
Perda do contato das mãos com o bloco,
seguido de um impulso do corpo para trás antes do sinal de partida;
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2º
Entrar na piscina, antes do apito/sinal do árbitro geral.l;
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3º
Ultrapassar o limite máximo de 15m, estando o nadador submerso após a saída ou a volta;
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4 º Quebrar ação contínua da volta (realizar pernadas alternadas durante o deslize na virada);
Giro de ombro; cambalhota; braçada submersa; toque; impulso; deslize e movimentos iniciais. 
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5º
Na chegada do nado costas,
tocar com a mão na borda em(decúbito ventral - de frente) 
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6º
Trocar de raia após a saída ou virada.
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