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As Dez Máximas de Relações Públicas


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As Dez Máximas de Relações Públicas
“Quando um filósofo explora o ‘folclore’ de Relações Públicas, elabora dez máximas…” Essa é a conclusão de um especialista no assunto, G. Edward Pendray, da empresa “Coo & Hoving” de Nova Iorque, baseado em seus 25 anos de experiência em Relações Públicas.
As dez máximas de Pendray representam alguns dos pontos básicos imprescindíveis à boa prática de Relações Públicas. Desconhecer esses pontos em qualquer programa de esclarecimento da opinião pública, equivale a desconhecer os princípios básicos em que se apoia a técnica de fazer Relações Públicas.
As dez máximas de Pendray, com suas devidas explicações são as seguintes:
QUANTO MAIS FORMOS CONHECIDOS TANTO MELHOR SEREMOS APRECIADOS.
A maioria das instituições sofre do fato de serem pouco conhecidas, sendo óbvio que uma ampliação das relações de amizade produz maior número de amigos. Porém, isso não produzirá efeito se a instituição não partilha com o público a concepção do que ela deve ser.
É MAIS FÁCIL MUDARMOS A NOSSA ATITUDES DO QUE A DO PÚBLICO.
É muito difícil a uma organização ou a um homem de Relações Públicas mudar sua própria atitude, pois isso envolve a confissão do erro.
NÃO É SUFICIENTE PROCEDER CORRETAMENTE, É NECESSÁRIO QUE O PÚBLICO TENHA DISSO CONHECIMENTO.
Muitas instituições acreditam que fazer boas coisas é o bastante para se aureolarem de flória e fama. Obviamente, esse é o primeiro passo, porém a experiência tem repetidamente demonstrado que, a menos que o público tenha conhecimento de tais fatos, os resultados não terão os efeitos que deles se poderia esperar.
FALE EM TERMOS DO INTERESSE PÚBLICO, CADA CRIATURA SE SENTE FASCINADA PELO ESPELHO NO QUAL SE VÊ.
Para persuadir o público é necessário interessá-lo. Se o público “não se vê no material que lhe é apresentado” jamais se interessará por tal.
O PÚBLICO SE INTERESSA PRIMEIRO POR PESSOAS, DEPOIS POR COISAS E, POR ÚLTIMO, POR IDEIAS.
A aceitação de uma história de interesse humano é inevitável. Se uma ideia abstrata – ou uma pessoa – é tudo quanto você tem para expor, então é preferível que seja apresentada em termos de pessoa.
O PÚBLICO SÓ MOSTRA AQUIESCÊNCIA QUANDO ESPERA OBTER ALGUMA COISA.
Apelos a ideias ou altruísmo dão resultado algumas vezes, porém para melhores resultados é preferível que se pergunte: que poderei oferecer?
A LINGUAGEM DA AÇÃO É OUVIDA POR TODOS, EMBORA AS PALAVRAS SEJAM INAUDÍVEIS.
Para convencer o público, aja de forma que você possa dramatizar o que deseja dizer.
CORAÇÃO MOLE NUNCA VENCEU COMPETIÇÃO HONESTA.
Na maioria das situações a audácia deverá suplantar a timidez – atos ou declarações positivas deverão sobrepujar as negativas.
A REPETIÇÃO É ESSENCIAL.
O programa de Relações Públicas bem elaborado deve ser mantido constantemente, mesmo muito tempo depois que o cliente – e o departamento de Relações Públicas possam sentir-se cansados de ouvi-lo.
TENHA CERTEZA DO QUE AFIRMA.
Antes de solucionar um problema de Relações Públicas deve-se ter certeza de que constiste tal problema. Examine, prove e veja por si mesmo, porque do contrário, você estará tratando dos sintomas enquanto a febre persiste.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
OLIVEIRA, Vera Regina Leal. Noções Básicas de Relações Públicas. Salvador, Contemp Editora, 987.