Buscar

Microbianas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Microbiana – 09.09.16 – aula 2
Esporotricose 
Fungo dimórfico
Ambiente 25°c (Filamentoso – Pluricelular) e Corporal 37°c (Levedura – unicelular)
Patogênese
Porta de entrada
Inoculação acidental ou traumática dos esporos na pele
Contaminação de feridas abertas por secreções de animais infectados (levedura)
Inoculação de esporos
Ingestão de esporos – Ideal usar EPI (luva, máscara, óculos)
Vetores animais - Mordedura + arranhadura
Esporos inoculados ou Leveduras Pleomórficas
Contaminantes 
 
 Multiplicação por brotamento
 Disseminação via Disseminação via
 Linfática hematógena 
Esporos inalados Leveduras Pleomórficas em alvéolos 
 Multiplicação por brotamento 
 Vísceras
Olhos
Medula óssea Disseminação via Forma
SNC Hematógena Pulmonar 
Trato gastrointestinal
Forma cutânea
Em cães 
Nódulos
Úlcera com bordas elevadas
Áreas cobertas por crostas e placas anulares de alopecia
Em gatos
Lesões pápulo-nodulares
Ulcerações 
Crostas espessas
Necrose
Esporotricose em humanos
Lesão pápulo-nodular eritematosa que evolui para ulceração
Lesão verrucosa
Linfangite nodular ascendente
Forma cutânea – linfócito – forma mais comum
Amostra
SWAB de secreções
Lavado Broncoalveolar
Diagnóstico
Citologia – Não é fidedigna, porque há forma de clava, forma arredondada, pode dar negativo na citologia e positivo na cultura
Cultura 
37°c (levedura)
Criptococose
Micose localizada ou sistêmica comum em felinos, causado por uma levedura do ambiente – Sempre se apresenta na forma de levedura
Bioagente: Cryptococcus neoformans
Patogênese 
Principal forma de entrada – Sistema Respiratório
Microorganismos grandes – Filtrados e retidos em árvore respiratória superior
Microorganismos menores – Depositados em alvéolos
 Formas menores
 SNC
 Alvéolos
 
 Globo Ocular Pele
Estudos mostram – Ingestão ou inoculação na pele sem sucesso
Sintomatologia clínica em GATOS
Corrimento uni ou bilateral – Seroso ou mucopurulento e até hemorrágico
Espirro
Respiração estertorante 
Lesões granulomatosas 
Lesões cutâneas 
Relativamente comum em aproximadamente 1/3 dos casos
Nódulos isolados ou múltiplos de rápido crescimento
Lesões SNC – cerca de ¼ dos casos
Sintomatologia clínica em CÃES
Lesões SNC
É a forma mais comumente encontrada em cães
Meningoencefalite granulomatosa 
Lesões cutâneas 
Encontrada em cerca de ¼ dos casos
Lesões em globo ocular
Corrimento ocular, neurite ótica, coriorrenite granulomatosa, descolamento de retina, uveíte anterior
Disfunção de
Labirinto
Nervo vestibular
Medula oblonga rostral
Cerebelo
Causam 
Inclinação de cabeça
Desequilíbrio 
Nistagmo 
Amostras 
Lavados Endotraqueal e Transtraqueal
Punção aspirativa por agulha fina (PAAF)
Swab de secreção dérmica (desenvolvendo uma boa escarificação)
Coleta de liquido cérebro espinhal (LCR)
Diagnóstico
Citologia – Levedura
Cultura – 20/37°c – Levedura – faz sempre 20/37°c só para diferenciar do dimórfico Sporothrix

Continue navegando