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Empirismo José Weliton Lócio Bérgamo Igor Coelho Borges Lucas Dionizio dos Santos Barros Matheus Benjamim Vasconcelos Duarte Pedro Lucas G. Costa SEMESTRE I UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DIREITO Crato 2017 Índice Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1. O que é o empirismo?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1. 1 - John Locke e o empirismo Britânico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1. 2 - Empirismo x Inatismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2. Pensadores do empirismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2. 1 - David Hume. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2. 2 - Francis Bacon. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 2. 3 - Aristóteles. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3. Empirismo e a educação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3. 1 - O empirismo na educação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3. 2 - O empirismo e sua importância para o processo de aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4. Construtivismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 4. 1 - Construtivismo, a tentativa de caminho do meio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 4. 2 - O construtivismo e Jean Piaget. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 5. Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 6. Referências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 7. Anexos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Introdução O presente trabalho tem como objetivo apresentar e analisar as correntes do pensamento empirista, as contribuições de alguns dos seus principais pensadores e suas aplicações práticas no campo da educação. É objetivo deste projeto a aplicação dos conhecimentos sobre a metodologia do trabalho científico e melhor compreender o tema que nos foi proposto. O desenvolvimento está organizado em 4 capítulos, no capítulo 1, será introduzido o conceito inicial de empirismo e suas origens. No capítulo 2 decidimos apresentar alguns dos filósofos mais influentes dessa corrente de pensamento. No terceiro capítulo serão abordadas as aplicações práticas do empirismo na educação pedagógica. E em uma última análise, o capítulo final irá tratar sobre o construtivismo, uma teoria inovadora baseada no pensamento empírico. O que é o empirismo? °Empirismo é uma doutrina filosófica que defende a ideia de que somente as experiências são capazes de gear ideias e conhecimentos. -Seu provável berço é a Grécia antiga, com os escritos do filósofo Aristóteles. °John Locke (1632 – 1704), foi um filósofo inglês considerado o principal representante do empirismo britânico e fundador do empirismo. -Quando se nasce, a mente é uma página em branco (tabula rasa) que a experiência vai preenchendo. °O inatismo apresenta o ser humano como um agente estático, sem a possibilidade de sofrer mudanças. -Platão defendia a tese de que nascemos com ideias natas, enquanto Aristóteles pregava que tudo é desenvolvido através da experiência, em que o contato com o mundo externo é a única forma de se obter conhecimento e aprimoramento do intelecto. -O empirismo Radical aceita apenas as experiências sensoriais como a única forma de se obter conhecimento. Pensadores do empirismo °David Hume (1711 – 1776), foi um filósofo, historiador e ensaísta britânico conhecido por seu empirismo radical e ceticismo filosófico. -Segundo Hume as ideias são apenas reproduções das nossas percepções sensoriais vividas. °Fontes de conhecimento -Impressões: internas ou externas. -Ideias: memórias. °O fundamento do conhecimento empírico é a causalidade. -A força do hábito e repetição -Analogia ao nascer do sol. °Francis Bacon (1561 – 1626), foi um político, ensaísta inglês e filósofo sendo conhecido pricipalmento pelas suas investigações sobre a metodologia científica e o empirismo filosófico. -Bacon irá fundamentar o seu método filosófico naquilo que ele considera a essência da natureza, a phisis. °Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), foi um filósofo grego e juntamente com Platão e Sócrates é considerado um dos fundadores da filosofia ocidental. -Aristóteles acreditava que não podemos ter uma ideia giz se eu não souber o que é um giz. ‘’Não existe nada na mente que não tenhas passado pelos sentidos’’. Empirismo e a educação °A concepção teórica da pedagogia diretiva parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelo meio e não pelo sujeito. A ideia é que o ser humano não nasce inteligente mas é passivamente submetido às forças do meio que provocam suas reações. O desenvolvimento intelectual pode ser totalmente modelado. -''No livro Alguns Pensamentos Referentes à Educação, Locke afirma que "é possível levar, facilmente, a alma das crianças numa ou noutra direção, como a água". Formar um aluno, sob o aspecto intelectual ou moral, seria exclusivamente um resultado do trabalho das pessoas que os educam - pais e professores, a quem caberia sobretudo dar o exemplo de como pensar e se comportar, treinando a criança para agir adequadamente. O aprendizado deveria ser feito por meio de atividades. A ideia era que a criança, pelo hábito, acabaria por entender o que está fazendo. Para Locke, a educação ideal seria promovida em casa, por um preceptor, papel que ele próprio desempenhou para os filhos de alguns amigos.'' Construtivismo De acordo com essa linha, o sujeito tem potencialidades e características próprias, mas, se o meio não favorece esse desenvolvimento (fornecendo objetos, abrindo espaços e organizando ações), elas não se concretizam. Piaget, o criador da teoria Construtivista, considera quatro fatores como essenciais para o desenvolvimento cognitivo da criança: -Biológico: relacionado ao crescimento orgânico e à maturação do sistema nervoso. -De experiências e de exercícios: é obtido na ação da criança sobre os objetos. -De interações sociais: se desenvolve por meio da linguagem e da educação. -De equilibração das ações: relacionado à adaptação ao meio ou às situações. Conclusão Neste trabalho abordamos o tema do empirismo e suas vertentes, concluímos que este pensamento contribuiu bastante para a compreensão de como o ser humano evolui e interage com o ambiente. Buscamos cumprir as metas propostas através de discussões, reuniões e pesquisas com o objetivo de enriquecimento do trabalho e melhor preparação de cada um dos nossos membros. Este trabalho foi de grande importância para o desenvolvimento da nossa dinâmica de trabalho em equipe, aplicação dos conhecimentos sobre metodologia do trabalho científico, aprofundamento no tema proposto, melhor conhecer os métodos de investigação e aperfeiçoamento para os projetos seguintes. Referências DANTAS, Tiago. ‘’Empirismo x Inatismo’’; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/psicologia/empirismo-x-inatismo.htm>. Acesso em 14 de agosto de 2017. CARVALHO, Frank. ‘’John Locke – Empirismo – Tabula Rasa’’; Filosofando. Disponível em <http://frankvcarvalho.blogspot.com.br/2011/09/john-locke-empirismo.html>. Acesso em 14 de agosto de 2017 Salatiel, José Renato. ‘’David Hume e o empirismo britânico: O argumento cético que abalou a filosofia’’; UOL Educação. Disponível em <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/david-hume-e-o-empirismo-britanico-o-argumento-cetico-que-abalou-a-filosofia.htm> . Acesso em 14 de agosto de 2017. Langaro, Paulo. ‘’Francis Bacon e o Empirismo’’; Desenvolvendo o Pensamento Crítico. Disponível em <http://desenvolvendoopensamentocritico.blogspot.com.br/2010/06/francis-bacon-e-o-empirismo.html>. Acesso em 14 de agosto de 2017. Damasceno, Daniel. ‘’Aristóteles e o empirismo’’; A extensão da sala de aula. Disponível em <http://falandodaaula.blogspot.com.br/2010/10/aristoteles-e-o-empirismo_19.html>. Acesso e, 14 de agosto de 2017. Alex, Carla, Cleonice, Jusciele. ‘’O Empirismo – Pedagogia Diretiva’’; Educação e contemporaneidade. 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