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Semana 14

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			 Plano de Aula: O conceito de Justiça no sentido lato. O conceito de Justiça no sentido estrito: igualdade entre partes. 
			 FILOSOFIA GERAL E JUR�DICA
			
		
		
			Título
			O conceito de Justiça no sentido lato. O conceito de Justiça no sentido estrito: igualdade entre partes. 
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				14
			
 
 Tema
		 O conceito de Justiça no  sentido lato. O conceito de Justiça no  sentido estrito: igualda?de entre partes. 
		
		 Objetivos
		 
Ao final
desta aula o aluno deverá ser capaz de:
	Analisar o sentido lato de Justiça: conjunto de virtudes sociais;
	Analisar sentido formal de justiça: suum cuique tribure;
	Identificar o termo justiça como princípio regulador: igualdade nas relações;
	Identificar o termo Justiça como valor: Preâmbulo e art. 3º, I e IV; art. 5º da LICC;
	Reconhecer os tipo de Justiça: convencional, substancial, distributiva, comutativa e social.
 
	
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 
 Unidade 3 – Filosofia do Direito
  Pontos da Aula:
 	O sentido lato de Justiça: conjunto de virtudes sociais;
	O sentido formal de justiça: suum cuique tribure;
	Justiça como princípio regulador: igualdade nas relações;
	Justiça como valor: Preâmbulo e art. 3º, I e IV; art. 5º da LICC;
	Tipos de Justiça: convencional, substancial, distributiva, comutativa e social.
 
 
 
	
	 Aplicação Prática Teórica
 
 O aluno deverá consultar seu material didático a fim de responder ao seguinte caso concreto: 
  Caso 1 – Sobre os fundamentos da Justiça
 O que funda a justiça? Seus fundamentos estariam na razão, na linguagem, na transcendência divina, ou na consciência? Eis algumas das linhas de discussão que envolvem a questão dos fundamentos da justiça da qual nos ocuparemos agora. Antes de tudo, chamemos a atenção para o fato de que o senso comum tende sempre a confundir justiça com o Poder Judiciário. O termo “acesso à justiçaâ€�, tão propalado nos nossos dias, não diz nada além da possibilidade de acesso ao Poder Judiciário, no sentido do rompimento das barreiras que separam o cidadão da instituição destinada a proteger os seus interesses. Não diz do acesso á justiça mas do alcance do órgão estatal que, por definição, é o lugar das lamentações em torno dos conflitos humanos gerados a partir da obrigatoriedade da coexistência a que todos estamos condenados por sentença dos deuses, desde as nossas obscuras origens. Portanto, deixamos claro que os fundamentos da justiça que buscamos jamais se comprometeram com as instituições destinadas à efetivação da sua eficácia, ressalvada a configuração aproximativa do ideal de justiça. A pergunta pelos fundamentos da justiça vai muito além da crença na sua realizabilidade institucional, uma vez que esta se mostra apenas na órbita dos possíveis e não na esfera fundante disso que nominamos justiça na milenar trajetória da vida do espírito. (...) Começar a entender os fundamentos da justiça implica entender esse fluir da vivência na sua mais primitiva manifestação, pois é nesse campo primitivo, do a-temático, da ausência de quaisquer categorias que se instaura o apelo à justiça. Mas o que é a justiça? De onde vem e quais são os seus indicadores? Eis a questão! (GUIMARÃES, Aquiles Côrtes. Pequena introdução à filosofia política. A questão dos fundamentos. 2.  ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. p. 87-90.)
  
 Diante do texto  apresentado, responda as perguntas abaixo:
 1 – A que sentido de justiça o autor se refere?
 2 – Destaque uma parte do texto que justifica sua resposta anterior.

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