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AVALIANDO APRENDIZADO - CIENCIA POLITICA - 2017\2

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1a Questão (Ref.: 201703227661)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale as alternativas corretas:
		
	 
	4. Legalidade: regras mais ou menos permanentes e válidas, sejam ou não obra da razão, que possam abrigar os indivíduos de uma conduta arbitrária e imprevisível dos governantes.
	 
	2. Autoridade ou poder de direito: é o direito estabelecido para tomar decisões e ordenar ações de outrem, a legitimação do poder através da incorporação de um conteúdo jurídico/moral, ou seja, normas ritualizadas nos costumes ou codificadas no direito.
	 
	5. A única sociedade em que a autoridade se origina sem formalidades é a família natural. A autoridade pertence ao casal que a constitui. O primeiro pacto social é a família.
	 
	1. O poder coercitivo é utilizado para se conseguir o que quer com base em: ameaças e punições;
	 
	3. Legitimidade: regra, em virtude da qual, se julga que um poder deve ou não ser obedecido.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703276573)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Leia as afirmativas, a seguir: I- Na construção da legitimidade política, a retórica tem pouca importância para a formulação do discurso para o consenso. II- Autoridade decorre do uso da força na proporção que o governante entender que seja necessário para a imposição de sua vontade. III- A lei é monopólio do Estado, mas sua aplicação pelo agente público só é legítima conquanto não se transgridam os limites da autoridade. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
		
	
	D) I e II, apenas.
	 
	C) III, apenas.
	
	A) I, apenas.
	
	E) II e III, apenas.
	
	B) II, apenas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703297636)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre as teorias explicativas acerca da origem do estado, pode-se afirmar que:
		
	
	As teorias contratualistas explicam o surgimento do Estado a partir da própria natureza social do homem.
	
	Para Hobbes, o primeiro dos grandes contratualistas, o pacto efetivado na sociedade se deve ao fato de que o homem em estado de natureza é bom e a sociedade é que o corrompe.
	
	A concepção jurídica de Kelsen se insere no contexto das chamadas teorias contratualistas.
	
	Entre os nomes mais fortes da teoria naturalista do surgimento do Estado encontram-se Locke e Rousseau.
	 
	Entre as teorias coletivistas que explicam o surgimento do Estado encontra-se a concepção marxista, para a qual o Estado nasce da necessidade de reforçar as relações de produção e o efetivo poder dos detentores dos meios de produção.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703448532)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nas últimas décadas, a república ressurgiu como referência importante nas reflexões sobre a política. Noções como virtude cívica, espaço público, bem comum, bom governo, comunidade política, ¿interesse bem compreendido¿, entre outras pertencentes à gramática da res publica, têm sido mobilizadas tanto para tematizar a sociabilidade corriqueira nos diferentes contextos de interação política, quanto para abordar a questão do desempenho e do aprimoramento do Estado e das instituições democráticas. Neste contexto, responda... A República, Federação, Presidencialismo e Democracia são, para a Constituição de 1988, respectivamente:
		
	 
	Forma de Governo, Forma de Estado, Sistema de Governo e Regime de Governo.
	
	Sistema de Governo, Forma de Estado, Sistema de Estado e Regime de Governo
	
	Sistema de Governo, Regime de Governo, Forma de Estado e Forma de Governo.
	
	Forma de Governo, Forma de Estado, Regime de Governo e Sistema de Governo.
	
	Forma de Governo, Sistema de Governo, Regime de Governo e Forma de Governo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703185429)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Para esta questão, considere o texto abaixo: A Constituição Federal vigente estabelece em seu Art.5º, inciso XXII, o direito fundamental à propriedade privada. ¿é garantido o direito de propriedade;¿ (Brasil, 1988). E conforme o Art. 60, § 4º do mesmo documento, ¿Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: o inciso IV cita "os direitos e garantias individuais" (Brasil, 1988). Aí se encaixa o direito de propriedade, isso significa que, enquanto a atual Constituição se manter em vigência, será impossível a supressão desse direito. (http://www.jurisway.org.br/) A propriedade privada é um instituto foco de conflitos e disputas sócio-econômicas, o que desestabiliza as relações jurídico-sociais, tanto entre os particulares, como entre esses e o Estado. A cobrança da sociedade sobre este último é crescente a cada momento histórico, a qual se apresenta, atualmente, como um desequilíbrio latente no meio social. O Direito, por sua vez, passa a buscar meios para a proteção desse direito concomitantemente a tentativa de pacificar as questões atinentes aos seus efeitos, no sentido de superar as violentas especulações a respeito de sua amplitude. (Thainá Lima Bittencourt De Castro) Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão da liberdade e da propriedade privada: Hobbes, Locke e Rousseau. Sobre a propriedade privada na perspectiva desses contratualistas, é correto afirmar que: (ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA INCORRETA)
		
	
	Segundo Rousseau, quando a propriedade privada apareceu na sociedade, ela criou uma divisão imediata entre aqueles que tinham propriedade e aqueles que não tinham. De acordo com Rousseau, o advento da propriedade privada foi responsável pela divisão e desigualdade que existe na sociedade.
	
	No entendimento de John Locke (2003), sendo os homens por natureza todos livres, e iguais e independentes, ninguém pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento.
	
	Segundo John Locke, para um homem que obtém sua propriedade privada anexando-lhe algo que lhe pertencia (o trabalho), ninguém tem direito sobre, e ninguém pode, sem causar dano, tirar dele.
	 
	Assim como John Locke, Rousseau compreende a propriedade como fruto do trabalho do homem; considera o trabalho como processo de integração do gênero humano.
	
	Para Hobbes, a propriedade privada não existia no Estado de natureza, onde todos têm direito a "tudo", mas, na verdade, "ninguém" tem direito a nada. Ou seja, no estado de natureza, a propriedade privada seria sempre fonte de discórdia e conflito, pois, não havendo um governo soberano, ela estaria sendo sempre disputada pela força.

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