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Universidade Federal do Pampa Curso de Graduação em Engenharia da Produção Disciplina de Sistemas Produtivos II Professora Ma. Andressa Lhamby TRF – POKA YOKE Bagé, fevereiro de 2014. 50% 5% 15% 30% Preparação da matéria-prima, dispositivos de montagem, acessórios etc. Fixação e remoção de matrizes e ferramentas. Centragem e determinação das dimensões das ferramentas. Procesamentos iniciais e ajustes. Identificar e separar o setup interno do externo. Converter o setup interno em externo. Simplificar e melhorar os pontos restantes. Eliminar o setup. Troca Rápida de Ferramentas - TRF Identificar e separar o Setup interno do externo • Identificar como as atividades de setup estão sendo feitas. Podem estar em três grupos: – Uma atividade de setup interna é aquela executada enquanto a máquina está parada. – Uma atividade de setup externa é aquela executada enquanto a máquina está operando. 3 – Já uma atividade desnecessária é uma atividade que não faz parte das atividades necessárias para a realização do setup da máquina e que erroneamente está sendo realizada • por exemplo, aguardar que uma talha, ou uma empilhadeira, fique livre e venha auxiliar na movimentação do ferramental, ou esperar que um ferramenteiro venha ajudar na troca e regulagem da matriz. 4 Identificar e separar o Setup interno do externo 5 Identificar e separar o Setup interno do externo • O primeiro passo nesse estágio inicial da TRF consiste em eliminar as atividades desnecessárias. – Para evitar esperas e dependências de equipamentos de movimentação empregar carrinhos de movimentação manual de baixo custo para armazenar e movimentar as matrizes durante o processo de setup. 6 Identificar e separar o Setup interno do externo Matriz Antiga Matriz Nova Prensa Carrinho Rotativo 7 Identificar e separar o Setup interno do externo • Eliminadas as atividades desnecessárias, deve-se proceder a separação criteriosa das atividades internas das externas. – Quando a máquina estiver parada para a troca da matriz ou ferramenta o operador deve executar apenas as operações do setup interno, ou seja, a remoção da matriz ou ferramenta antiga e a fixação da nova. 8 Identificar e separar o Setup interno do externo - Todas as atividades referentes ao setup externo, como preparação e transporte das matrizes, gabaritos, ferramentas e dispositivos de fixação, devem ser feitas enquanto a máquina ainda estiver operando. - A simples separação e organização das operações internas e externas podem reduzir o tempo de parada de máquina entre 30 a 50%. 9 - Tentar rever as atividades internas, afim de transferi-las total ou parcialmente para a atividade externa; Exemplo: rever a atividade interna de aquecimento de matrizes nos processos de fundição e forjamento. Utilizar o calor perdido pelo forno nessas operações para pré-aquecer as matrizes que irão entrar em operação, evitando-se assim, além da perda de tempo interno, custos decorrentes da produção de itens defeituosos no início da produção. Identificar e separar o Setup interno do externo Here comes your footer Page 10 Capítulo 5 Redução dos lead times produtivos 10 • Transferir, pelo menos parcialmente, para externa o ajuste do ferramental, empregando-se dispositivos intermediários que padronizem a forma de fixação. Os ajustes são demorados (de 50 a 70% do tempo total de setup interno) e requerem a habilidade de um ferramenteiro. Espaçador para padronizar a altura Altura Padrão Fixador com altura padrão Fixador com rebaixo usinado Fixador com espaçador soldado Capítulo 5 Redução dos lead times produtivos 10 Converter o Setup interno do externo 11 11 Converter o Setup interno do externo • Usar uma ferramenta de fixação suplementar padronizada para todas as matrizes é uma forma de passar as atividades internas de ajuste para externa. – Apesar de cada matriz ter sua regulagem diferente conforme o item para a qual se destina, projeta-se um dispositivo padrão de fixação intermediária onde essa matriz é regulada e fixada como uma atividade externa de setup, ou seja, com a máquina operando o item anterior. – Quando a máquina para, é realizada a troca do conjunto “matriz- dispositivo auxiliar” de forma rápida. – Empregando-se ainda sistemas de guias para direcionar o posicionamento do conjunto, semelhante ao de um vídeo cassete, chega-se ao chamado setup em um toque (OTED – One Touch Exchange of Die). Here comes your footer Page 12 Capítulo 5 Redução dos lead times produtivos 12 Simplificar e melhorar os pontos relevantes • Uma vez separadas as atividades internas das externas, e transferidas, tanto quanto possível, as atividades internas para externas, o terceiro estágio da TRF consiste em analisar detalhadamente essas atividades buscando simplificar e melhorar ainda mais alguns pontos relevantes do setup. – usar operações paralelas; – usar sistemas de colocações finitas (ou do mínimo múltiplo comum); – empregar fixadores rápidos; – eliminar a tentativa e erro. Capítulo 5 Redução dos lead times produtivos 12 13 Usar operações paralelas • Máquinas de grande porte envolvem posições de fixação de matrizes em todo o seu perímetro. – Com apenas um operador executando o setup, invariavelmente muito dos seus movimentos são realizados somente para se deslocar de um ponto a outro. – Porém, se um segundo operador é convocado para ajudá-lo, o tempo total despendido por cada operador tende a ser menor do que 50%, em função da eliminação das atividades desnecessárias. • Por exemplo, se uma troca leva 15 minutos para ser feita por um operador, pode ser realizada em 5 minutos por dois operadores. 13 14 Usar sistemas de colocações finitas • Apesar de uma máquina ao ser projetada pelo fabricante ser capaz de assumir posições em uma escala contínua, quando colocada em operação apenas algumas dessas posições serão empregadas, principalmente quando se focaliza a produção numa gama restrita de itens. Quadro móvel Quadro fixo Limitadores de curso para controlar os golpes das batidas Batente de curso Dispositivos de ajuste Dispositivos de ajuste Proteção externa fixa Proteção interna substituível 14 15 Empregar fixadores rápidos • Em equipamentos onde os pontos de fixação por parafusos são numerosos deve-se: – rever o projeto do ferramental através de uma análise estrutural, buscando reduzir o número de dispositivos de fixação à quantidade correta; – padronizar os dispositivos de fixação, reduzindo a sua altura à mínima necessária para dar o aperto e desaperto da ferramenta; – substituir os parafusos convencionais por dispositivos de fixação rápida. 15 16 Eliminar a tentativa e erro • como a TRF não faz parte da filosofia da empresa, padrões de setup não são seguidos; • com a falta de focalização da produção existente em estruturas departamentais, várias máquinas podem executar a mesma operação em um item, tendo cada uma delas regulagens diferentes; • com o passar do tempo o desgaste e sujeira dos componentes das máquinas tornam inúteis as regulagens padrões. Setup Retirar amostra Inspecionar Regular Retirar amostra ProduzirTempo Desperdícios Usar padrões Setup Produzir 16 17 Eliminaro Setup • Eliminar a atividade de setup é o objetivo final da TRF. O melhor setup é aquele que não existe, ou seja, ao invés de se supor que os setups são inevitáveis deve-se responder a seguinte pergunta: como produzir itens diferentes sem promover setups? – A resposta a essa pergunta pode ser uma simples modificação no projeto do produto, a produção focalizada em células, ou a produção de peças em grupos. A A B B Canal de injeção 17 18 Melhoria nos Tempos de Processamento • Considera-se por princípio que o tempo gasto com o processamento dos itens é o único que agrega valor ao produto, e pelo qual os clientes estão dispostos a pagar. – Como o tempo de processamento de um item é decorrente do esforço conjunto de homens e máquinas, para melhorá-lo tem-se três alternativas: • melhorar os movimentos humanos, • melhorar os movimentos das máquinas, • substituir o movimento humano por automações. – Essa responsabilidade pode ser atribuída tanto a quem projeta o produto e sua forma de fabricação, como a quem executa essas operações. 18 Dúvidas? 19 andressalhamby@hotmail.com POKA - YOKE 21 Dispositivo “Poka-Yoke” é um mecanismo de detecção de anormalidades que acoplado a uma operação, impede a execução irregular de uma atividade. Assim, é uma forma de bloquear as principais interferências (normalmente erros humanos) na execução da operação. POKA - YOKE 22 POKA - YOKE Falhas dos operadores; Falhas na máquina; Problemas na matéria-prima; Problemas nos dispositivos; Problemas associados às instruções de trabalho. 23 INSPEÇÃO NA FONTE A inspeção na fonte previne a ocorrência de defeitos atuando sobre a causa do defeito, controlando o processo antes que os itens fiquem prontos; A inspeção na fonte detecta o erro dentro da própria operação, mas pode rastrear as condições externas à operação para evitar que se produzam itens defeituosos; Para a inspeção na fonte dispositivos à prova de erros devem ser usados. AUTO INSPEÇÃO Consiste em o próprio operador verificar se o item produzido por ele naquele momento está em perfeitas condições; Nesse caso, a velocidade de resposta ao problema é a mais alta possível pois quem executa a operação pode imediatamente parar o processo e corrigir problema; Para evitar que erros por mau julgamento ou desatenção passem, a auto inspeção deve ser reforçada pela inclusão de dispositivos à prova de erros; 24 INSPEÇÕES SUCESSIVAS Em processos onde vários operadores manuseiam o item que está sendo produzido, como células de fabricação ou linhas de montagem, pode-se evitar a parcialidade na detecção dos erros promovendo inspeções sucessivas onde cada operador inspeciona os itens provenientes da operação anterior; Dispositivos à prova de erros também podem ser projetados para auxiliar os operadores nessa inspeção; 25 26 • Capacidade de serem utilizados em regime de inspeção 100%; • São simples e dispensam a constante atenção dos operadores, viabilizando a inspeção 100%; • Geralmente demandam investimentos irrisórios para a implantação. POKA – YOKE - Características 27 POKA - YOKE De acordo com Propósito Técnicas Usadas Função de Regulagem Métodos de controle Métodos de advertência Função de Detecção Métodos de contato Métodos de conjunto Métodos de etapas EXEMPLOS Paradas da prensa de estampagem quando detectada a falta de uma operação anterior (falta de um furo) Sirene e lâmpada intermitente para advertência do nível baixo de aditivo no silo fundição Ambos exemplos anteriores Estação de solda ponto: contador registra o número de soldas e compara com padrão. Em caso de discrepância (falta) aciona o alarme Estação de montagem do banco: capa do banco vem com cartão especial que indica qual estrutura do banco deve ser utilizada Função de Detecção 28 Método de Contato Detecta a anormalidade na forma ou dimensão e a presença de tipos específicos de defeitos através de dispositivos que se mantém em contato com o produto na ocasião da inspeção. Por exemplo, na saída de um torno pode-se introduzir um dispositivo por gravidade que obrigue as peças torneadas a passarem por um gabarito que verifica suas dimensões. Em processos de montagem pode-se introduzir intencionalmente características nos componentes de forma que sua montagem incorreta seja impossível de ocorrer. Método de Conjunto Utilizado em operações executadas numa seqüência de movimentos ou dados pré-estabelecidos, garantindo que nenhum destes passos seja negligenciado. Normalmente o Método baseia-se na contagem automática e controle do número de movimentos realizados. Método das Etapas Nos casos em que a operação é executada através de movimentos padronizados, este método evita que o operador realize por engano uma etapa que não faz parte da operação. 29 Função de Detecção Função de Regulagem 30 Método de Controle Após detectar uma anormalidade o sistema pára a linha ou máquina de forma que a ação corretiva seja imediatamente implementada, evitando-se a geração de defeitos em série; Método de Advertência O sistema detecta a anormalidade mas, ao invés de parar o processamento, sinaliza a ocorrência do desvio através de sinais sonoros (buzinas, sirenes, tons musicais) e/ou sinais luminosos (lâmpadas coloridas, lampejos intermitentes). 31 2) A opção de montar um dispositivo de controle na propria operação de entalhe era inviável por falta de espaço. A alternativa foi montar um dispositivo de controle na operaçaão seguinte (furação para passagem de óleo). Ao detectar mancais sem a ranhura este dispositivo parava a prensa e a operação anterior, acionando uma sirene para alertar os operadores. 3) A partir da implantação deste método de controle foi possível detectar mancais sem a ranhura ou com a ranhura mal posicionada. Efeito: 1) Evitou-se que mancais sem a ranhura fossem enviados para os processos subsequentes. 2) Mancais com a ranhura mal posicionada tambem foram detectados Custo: Aprox. US$25,00 Antes da melhoria: Depois da melhoria: 1) Na operaçãp de entalhe, alguns mancais poderiam ser produzidos sem a ranhura por efeito de alguns desajustes eventualmente na ferramenta ou utilização de inserto danificado Os clientes detectavam mancais sem a ranhura de lubrificação. Uma equipe de funcionários era enviada ao cliente para selecionar os lotes, separando as peças sem ranhura para serem desenvolvidas. Esta situação abalava as relações fornecedor-cliente. ● Método das Etapas Tema: Prevenção da falta de ranhura de lubrificação ● Auto Inspeção Método do Conjunto Proposta por Método de AdvertênciaInspeção Sucessiva Método de Inspeção Função de Detecção Função de Regulagem Nome da Empresa Tesho Industries Ltd Inspeção na Fonte Método de Contato ● Método do Controle 32 Custo: Aprox. US$500,00Efeito: Eliminação completa da omissão na soldagem das porcas Antes da melhoria: Depois da melhoria: Um contador foi instalado e uma sirete alerta o operador se o número especificado de porcas não tiver sido soldado 1) Os operadores podiam ocasionalmente esquecer de realizar a solda de todas as 11 porcas no suporte 2) O operador deveria contar uma por uma todas as 11 porcas para então soldá-las ao suporte Método das EtapasTema: Garantia da presença de todos os pontos de solda no suporte Auto Inspeção ● Método do Conjunto ● Proposta por Departamento de Carrocerias nº41 Método de Advertência ●Inspeção Sucessiva Método de Inspeção Função de Detecção Função de Regulagem Nome da Empresa Toyota Auto Body Co Ltd Inspeção na Fonte Método de Contato Método do Controle 33 POKA – YOKE – Regras básicas para a implantação Tomar um processo piloto e fazer uma lista dos erros mais comuns cometidos pelos trabalhadores; Priorizar os erros em ordem de freqüência; Priorizar os erros em ordem de importância; Projetar dispositivos “Poka-Yoke” para impedir os erros mais importantes das duas listas; Sempre analisar a freqüência de ocorrência dos erros e o custo antes de decidir aplicar o sistema “Poka-Yoke” ou a inspeção convencional. 34 A advertência funciona bem quando os defeitos são ocasionais e o item defeituoso pode ser facilmente separado dos demais sem interferir no andamento do processo, como por exemplo um defeito em parte da matéria prima utilizada; De uma maneira geral, os dispositivos à prova de erros possuem um instrumento para detectar o problema, uma ferramenta para restringir a operação ou isolar o item defeituoso, e um sistema de sinalização (andon) para chamar a atenção do operador. POKA – YOKE Here comes your footer Page 35 EXEMPLOS POKA – YOKE CÉLULA INSPEÇÃO VISUAL DE PASTILHA DE FREIO Here comes your footer Page 36 EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 37 EXEMPLOS POKA – YOKE PROBLEMA: Pastilhas de freio chegou ao cliente com mola torta ou mal fixada causando: •Dificuldade de montagem; •Problemas de qualidade; •Reclamação do cliente; OBJETIVO: Evitar que a pastilha de freio seja enviada ao cliente com problemas na fixação da mola. Here comes your footer Page 38 EXEMPLOS POKA – YOKE DISPOSIÇÃO Implantar sistema de inspeção visual de pastilhas automático, onde as peças após passarem pela operação fixar molas, são dispostas em uma esteira a qual possui conjunto de câmeras, gravando e comparando as imagens da peça que está passando, com uma peça padrão definida e memorizada no início do processo. Here comes your footer Page 39 EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 40 EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 41 EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 42 EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 43 EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 44 Produto Operação de escoamento vertical em uma mina de sub-solo. Objetivo Instalação de câmaras de vídeo para que o operador do guincho acompanhe a colocação de vagonetas no elevador no sub-solo. As vagonetas eram colocadas no elevador sem que o operador do guincho visualizasse a operação. Antes Agora Visualização total pelo operador do guincho, na superfície, da operação de colocação das vagonetas no elevador, no sub-solo. Observação Além de assegurar segurança 100%, houve um aumento na velocidade de extração vertical, reduzindo o tempo médio de 21 para 15 segundos (gargalo). Custo: US$ 798,00/unidade EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 45 Produto Transporte de minério entre minas e beneficiamento feito por caminhões basculantes. Objetivo Impedir que o motorista movimentasse o veículo enquanto a caçamba não estiver na posição horizontal. A movimentação dos caminhões com a caçamba elevada fazia com que frequentemente as redes elétricas e correias transportadoras fossem atingidas. Antes Agora Quando o veículo é movimentado com a caçamba elevada, uma chave de fim de curso instalada no chassis aciona um sinal sonoro, informando ao motorista. Observação Eliminação de 100% do atingimento das redes elétricas e das correias transportadoras. Custo: US$ 51,00/unidade EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 46 Produto Alimentação de silo e correias transportadoras na instalação de beneficiamento mineral. Objetivo Manter uma taxa de alimentação de minério uniforme e liberar o operador para outras funções. Havia a necessidade de dispor de um operador para ligar/desligar o alimentador conforme a taxa de alimentação. Antes Agora Um sensor liga/desliga o alimentador de acordo com o maior ou menor flexionamento da correia transportadora. Observação A alimentação média passou de 27 para 35 ton/hora e disponibilizou um operador para realizar outras atividades durante 80% de seu tempo. Custo: US$ 65,00. EXEMPLOS POKA – YOKE Here comes your footer Page 47 Produto Alimentação de areia (minério britado) nas instalações de homogeneização do teor de minério. Objetivo Reduzir a variabilidade do teor de homogeneização e reduzir custos de consumo de energia. Um operador controlava a operação, ligando/desligando a correia transportadora, conforme o volume de material existente no silo. Antes Agora Um sensor de massa mantém o sistema operando enquanto houver material no silo e paralisa a operação na falta deste. Observação Foi eliminada a operação manual, disponibilizando o operador para outras funções. Houve redução da variação do teor de homogeneização de 2% para 1%. Custo: US$ 263,00. EXEMPLOS POKA – YOKE EXERCÍCIO EM GRUPO • Formar grupos de participantes (nomear componentes); • Selecionar três equipamentos/ linhas de produção e implementar um dispositivo POKA-YOKE descrevendo: a) o problema; b) objetivo da implementação do Poka-Yoke; c) classificação do dispositivo Poka-Yoke; d) a situação anterior e posterior à implementação; e) os ganhos obtidos; d) o custo estimado da implementação do dispositivo Poka-Yoke; Dúvidas? 49 andressalhamby@hotmail.com
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