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Tópico_II_-_Planejamento_Agreg

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CURSO DE 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Planejamento e Controle da Produção II
Tópico II – Planejamento Agregado
UNIGRANRIO
Prof. Leonardo Aragão Guimarães, M.Sc.
Material utilizado como apoio:
 Administração da Produção – Petrônio Martins e Fernando Laugeni
 Administração da Produção e Operações – Ritzman e Krajewski
 Notas de Aula do Mestrado em Gestão de Negócios – UFRRJ
 Planejamento, Programação e Controle da Produção – Corrêa, Gianesi e Caon
previsão
tempo
As incertezas das previsões
aumentam com o horizonte
INCERTEZAS DE PREVISÃO 
AUMENTAM COM O HORIZONTE
2
3
Previsão de vendas de sanduíche
Sanduíche Previsão de vendas para o mês passado
 (feita há um ano e meio)
Quarteirão com queijo 2500
Big Mac 5000
Hamburguer 4500
Cheeseburger 3000
Filé de peixe 1200
MacChicken 1800
Total 18000
Vendas efetivas de sanduíche e erros percentuais de previsão
Sanduíche Vendas efetivas no % erro de 
mês passado previsão
Quarteirão com queijo 1930 22,8%
Big Mac 6324 26,5% Média dos
Hamburguer 4980 10,7% erros das previsões 
Cheeseburger 2730 9,0% por sanduíche
Filé de peixe 1429 19,1% 21,6%
MacChicken 1050 41,7%
Total 18443 2,5%
PREVISÃO DAS VENDAS DE SANDUÍCHE
 Para Corrêa (2008), o gestor de PCP é um importante
compatibilizador entre os planos estratégicos e sua execução
detalhada, trabalhando como se fosse um “colchão” ou
“amortecedor” entre um conjunto de atividades da empresa
(vendas) e outro (manufatura).
 Essa habilidade de compatibilização pode proporcionar uma
atuação mais integrada da empresa, fazendo com que a
manufatura possa modificar-se de uma postura passiva e
agindo de forma reativa, para uma postura pró-ativa. A falta
desta habilidade pode provocar, por exemplo, brusca
variação nas taxas de produção e, com isso, no excesso de
variação da força de trabalho.
4
Agregar refere-se à idéia de se focalizar na
capacidade total e não em produtos ou serviços
individuais
A agregação é feita em relação a:
o Produtos
o Mão de obra
o Tempo
5
INTRODUÇÃO E CONCEITOS
6
A grande maioria das empresas tem um mix de
produção de produtos diferentes;
Desta forma, torna-se muito difícil, senão
impossível, efetuar uma previsão de demanda
para cada um desses produtos fabricados;
Deve-se definir uma metodologia de “agrupar”
ou “agregar” a demanda desses vários produtos
num único (padrão) que seja representativo do
todo;
A demanda prevista para este produto básico é
denominada demanda agregada.
INTRODUÇÃO E CONCEITOS
 CONCEITO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DE PRODUÇÃO
 Diversos autores dão nomes diferentes a este nível de
planejamento, tais como planejamento agregado de
produção, planejamento estratégico de produção, plano de
produção, planejamento de vendas e produção, sales and
operations planning, entre outros. O importante são os
conceitos e as características que serão descritas adiante;
 O planejamento agregado de produção é o processo de um
plano de produção de médio prazo, que estabelece níveis
de produção, utilização da capacidade, subcontratação,
dimensionamento da força de trabalho, tempo extra e
ocioso, e variação de níveis de estoque;
 Nesta fase, as quantidades são calculadas de forma
agregada. Neste nível as quantidades são amplas e gerais,
sendo agrupadas por famílias de produtos.
7
Longo Prazo (anos) 
Linhas de Produção 
Inteira:
Ex: Todos os carros Fiat
Planos para:
1) Localização e Instalações;
2) Planos para grandes fornece-
dores e integração vertical; 
3) Planos de tecnologias de gestão
e processos
Planos para:
1) força de trabalho;
2) turnos e jornadas de trabalho; 
3) ajustes da capacidade produtiva
4) estoques e suprimentos
Médio Prazo (meses)
Família de Produtos:
Ex: Família Palio
PLANEJAMENTO
DA CAPACIDADE
DE LONGO PRAZO
PLANEJAMENTO
AGREGADO
Médio/Curto Prazo (sem/
meses) . Desagregação
da família em modelos: 
Ex: Palio 1.0 ou Palio 1.6
Definição do que, quando e quanto
produção de produtos acabados
e itens finais
Curto/Curtíssimo Prazo
Semanas/Dias/horas
Um modelo de
produto específico e 
seus componentes
Planos para:
1) Cronograma da Produção de peças
e montagens a serem manufaturados;
2) Cronogramas de compra de mat.
3) Cronogramas do setor de Prod. -
mat./ equip. / mater./força de trabalho
MRP-MRPII-ERP
INTEGRAÇÃO
JIT-LEAN
DESPERDÍCIO
OPT-ToC-DBR
RESTRIÇÕES 
S&OP
8
PROGRAMA 
MESTRE DA 
PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO
DOS MATERIAIS, 
CAPACIDADE E 
CONTROLE DA 
PRODUÇÃO
Capacidade atual das máquinas
Planos para capacidades futuras
Capacidade da força de trabalho
Nível atual de mão-de-obra
Operações
Necessidades dos clientes 
Previsões da demanda 
Comportamento da concorrência
Distribuição e marketing
Dados sobre custos 
Condições financeiras 
da empresa 
Contabilidade e finanças
Condições do mercado
de trabalho
Capacidade de treinamento
Recursos humanos
Novos produtos
Mudanças no projeto do produto
Padrões das máquinas
Engenharia
Capacidade dos fornecedores
Capacidade de
armazenamento
Disponibilidade de materiais
Materiais
Plano 
agregado
9
ENTRADAS DO PLANEJAMENTO 
AGREGADO DA PRODUÇÃO 
 IMPORTÂNCIA DESTE NÍVEL DE PLANEJAMENTO
 No planejamento estratégico da organização são definidos
os critérios competitivos que formam a base para as
estratégias funcionais;
 A partir deste, são desenvolvidos os planos de produção
que procuram compatibilizar os recursos produtivos com a
demanda agregada projetada;
 Ao estabelecer taxas de produção, políticas de estoques
para diferentes famílias de produtos, e capacidade
agregada da força de trabalho, define-se o planejamento
agregado da produção.
10
 O TRATAMENTO E AS LACUNAS
 O planejamento agregado da produção trata de um nível de
planejamento que, se por um lado é um dos mais
importantes, por outro, é um dos que têm sido mais
negligenciados até os anos recentes;
 Este é o nível que faz a interface entre a estratégia do
negócio e o planejamento da produção em que vão decidir-
se os rumos que o setor produtivo da organização vai
seguir;
 O planejamento agregado de produção procura conciliar as
quantidades estimadas e/ou previstas no nível estratégico
com as de nível tático, onde o nível de detalhamento é
baixo.
11
O PLANEJAMENTO AGREGADO DA 
PRODUÇÃO ENVOLVE........
o Níveis de mão de obra – número de pessoas
necessárias para a produção.
o Cadência de produção - número de unidades
produzidas por unidade de tempo.
o Níveis de estoques -
12
PROCESSO DE PLANEJAMENTO 
AGREGADO
O plano é 
aceitável?
Não
Determinar as 
necessidades para 
o horizonte de 
planejamento
Identificar alternativas, 
restrições e custos
Preparar plano 
provável para o 
horizonte de 
planejamento
Prosseguir para 
a próxima seção 
de planejamento
Implementar e 
atualizar o plano
Sim
13
 Levantar os objetivos estratégicos da produção;
 Informações sobre a política de planejamento e controle
da produção e critérios competitivos para famílias de
produtos;
 Elaborar uma previsão de vendas para cada produto da
família em análise, indicando as quantidades a serem
vendidas em cada período de tempo ( 6 a 18 meses);
 Totalizar todas as previsões da família de produtos ou
serviços individuais numa demanda agregada;
 Transforme a demanda agregada para cada período de
tempo em trabalhadores, materiais, máquinas e outros
elementos de capacidade de produção necessárias para
satisfazer a demanda agregada.
14
 Escolher o conjunto viável de estratégias que serão
usadas para influenciara demanda e/ou os níveis
de produção;
 Tais estratégias devem ser avaliadas inicialmente
quanto à viabilidade operacional, quais sejam:
◦ Possibilidade de horas-extras;
◦ Validade dos produtos fabricados;
◦ Política de manutenção de estoques;
◦ Política de suprimentos;
◦ Manutenção de força de trabalho; entre outras
15
 Escolher das estratégias viáveis operacionalmente,
as que estejam compatíveis com os objetivos
estratégicos da produção e da organização
(critérios competitivos), nível de concorrência, ciclo
de vida do produto e política de PCP;
 Resumindo: o planejamento agregado procura
conciliar recursos produtivos com a demanda
agregada de bens e serviços de forma a atendê-la
a um custo mínimo e de acordo com os objetivos
estratégicos da empresa.
16
 Adaptar/adequar a relação entre os planejamentos agregados
e seus respectivos detalhamentos é tarefa fundamental e
perseguida, mas, nem sempre possível.
 A variabilidade da demanda pode ser de difícil previsão,
respostas rápidas aos clientes necessitam de níveis de
estoques elevados, produzir com altos índices de utilização
pode produzir aumento de falhas nos equipamentos.
 Portanto, em vez de minimizar estoques ou maximizar a
utilização de capacidade, programadores devem ser
compatibilizadores, achando a melhor solução capaz de
satisfazer os objetivos conflitantes não só dentro da empresa,
como também entre os diferentes níveis de planejamento.
17
18
Quanto de cada recurso de produção está disponível?
• n.º de trabalhadores
• n.º de máquinas
Quanta capacidade cada tipo de produto fornece?
• padrões de trabalho (horas de trabalho por produto)
• padrões de máquinas (horas de máquinas por produto)
Em qual etapa de produção determinamos a capacidade?
• focalizada no produto => entrada
• focalizada no processo => gargalo
Quanto custa ajustar a capacidade para cima ou para baixo?
• custo de contratar
• custo de demitir
DIMENSÕES DO PLANEJAMENTO 
AGREGADO
PLANO AGREGADO DE PRODUÇÃO
o Gestão da demanda ( interferir na demanda)
o Acompanhar a demanda ( e suas flutuações)
o Política de capacidade constante
(nivelamento da produção)
o Políticas de gestão da capacidade
o (Até que ponto isto é possível ???)
19
o Mudar demanda para outros períodos
• incentivos, promoções de vendas, redução de
preços, campanhas publicitárias
o Oferecer produtos ou serviços nos períodos de
baixa demanda
• criar demanda para recursos ociosos
GESTÃO DA DEMANDA
20
Tempo
Unid
Produção
Demanda
ACOMPANHAR A DEMANDA
21
Tempo
Produção
Demanda
Unid
NIVELAR A PRODUÇÃO
22
 Estratégia de acompanhamento da demanda:
◦ Casamento da capacidade com a demanda; o output
planejado para um período é a demanda esperada
para o período.
 Estratégia da capacidade estável:
◦ Manutenção do ritmo de produção estável
atendendo às variações na demanda por combinação
de opções, quais sejam:
 estoques, horas extras, tempo parcial,
subcontratação e backordering (backlog).
23
Venda
0
200
400
600
800
Jan Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Jun Ju
l
Ag
o Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Venda
Produção constante Produção variável
CAPACIDADE ESTÁVEL X 
ACOMPANHAR A DEMANDA
24
1. Usar estoques para absorver as flutuações na demanda
(nivelar a produção)
2. Contratar e demitir pessoal para ajustar a demanda (correr
atrás da demanda)
3. Manter recursos para altos níveis de demanda
4. Aumentar ou diminuir o turno de trabalho
5. Subcontratar trabalho de outras firmas
6. Usar trabalho em tempo parcial
7. Fornecer serviço ou produto mais tarde (backordering)
ATUAÇÃO NA OFERTA DE RECURSOS
25
DETALHES DA ESTRATÉGIA
o Nivelar produção - produzir a razão constante & usar
estoque como necessário para atender a demanda
o Seguir a demanda - alterar nível de força de trabalho
de forma que a produção atenda a demanda
o Manter recursos para altos níveis de demanda -
assegurar altos níveis de serviço
o Hora extra e banco de horas - comum quando as
flutuações na demanda não são extremas
26
DETALHES DA ESTRATÉGIA
o Subcontratação - útil se fornecedor atende
necessidades de qualidade e prazos
o Mão de obra tempo parcial - adequado para
trabalhos não especializados ou quando existe
um “pool” de mão de obra
o Backordering - só funciona se o cliente estiver
disposto a esperar pelos produtos /serviços
27
ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO
AGREGADO
Alternativas possíveis Alternativas possíveis 
Estratégia durante a baixa estação durante a alta estação
1. Seguir a demanda 1: Demissões Contratações
Variar o nível da força de
trabalho para igualar a 
produção com a demanda
2. Seguir a demanda 2: Demissões, horas ociosas, Contratações, horas extras, 
Variar o nível de produção férias subcontratações 
para igualar a demanda
3. Nivelamento 1: Sem demissões, criação de Sem contratações, redução 
Nível constante da estoque de antecipação, do estoque de antecipação, 
força de trabalho horas ociosas, férias horas extras, falta de 
estoque, subcontratações, 
pedidos em atraso
4. Nivelamento 2: Demissões, criação de Contratações, horas extras,
Nível de produção estoque de antecipação, subcontratações, redução
constante horas ociosas, férias do estoque de antecipação, 
falta de estoque, pedidos
em atraso
28
• Custos das sub contratações;
• Custos das horas extras;
• Custos de contratação;
• Custos de demissão;
• Custos de manutenção
de estoques
• Custos de pedidos em atraso
(backorder ou backlog);
• Custos do não atendimento
ou da falta de estoque.
29
EXPANSÃO DA 
CAPACIDADE
o Volume e certeza 
antecipada da 
demanda 
o Objetivos estratégicos 
para o crescimento 
o Custos da expansão e 
operação
o Expansão incremental 
ou passo a passo
PLANEJAMENTO 
DA CAPACIDADE
o Estabelece o nível 
geral dos recursos 
produtivos 
o Afeta o tempo de 
resposta, custos e 
competitividade
o Determina quando e 
quanto aumentar a 
capacidade produtiva
30
ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO
Unid
Capacidade
Tempo
Demanda
Unid
Capacidade
Tempo
Demanda
Unid
Capacidade
Tempo
Demanda
Unid
Expansão
incremental
Tempo
Demanda
Capacidade lidera Demanda lidera
Estratégia da capacidade
média
Expansão incremental versus
passo a passo
Expansão 
em salto
31
Hotel
de 250
apto
C
u
s
to
 m
é
d
io
 p
o
r 
u
n
id
Melhor
nível 
operacional
Hotel 
de 500
apto
Hotel
de 1000
apto
Melhor
nível 
operacional
Melhor 
nível 
operacional
Economias de escala Deseconomias de escala
MELHORES NÍVEIS DE OPERAÇÃO COM 
ECONOMIAS E DESECONOMIAS DE ESCALA 
32
 Manter um quadro de pessoal estável;
 Manter um ritmo de produção estável;
 Atender à demanda período por período;
 Carregar as instalações e minimizar a sobrecarga e
a sub-carga, reduzindo assim os custos de
produção;
 Elaborar um plano que permita mudanças na
capacidade para atender os picos e momentos de
baixa da demanda esperada;
 Obter a máxima produção para a quantidade de
recursos disponíveis.
33
RESUMINDO:
• Minimizar custos e maximizar lucros;
• Maximizar o atendimento ao cliente;
• Minimizar o investimento em estoque;
• Minimizar variações nos níveis de produção;
• Minimizar alterações nos níveis da força de trabalho;
• Maximizar a utilização da fábrica e do equipamento.
34

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