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2RESUMO ( MEIO PORCO) NEUROANATO - MACHADO Vacularização Arterial A carótida interna: é um ramo da A. carótida comum que se origina do arco da aorta ou do tronco baquicefálico, que se bifurca em a carótida interna e externa. A interna penetra no crânio pelo canal carotídeo atravessa o seio cavernoso, descrevendo uma dupla curva, formando um S, chamado de sifão carotídeo. A seguir perfura a dura mater e aracnoide e no inicio do sulco lateral se divide em a cerbral média e anterior. Além desses ramos terminais temos : ‘ A. oftálmica: emerge qnd ela atravessa a dura mater logo abaixo do processo clinoide anterior. A comunicante posterior A corioidea anterior: dirige-se para tras, ao longo do trato optico, penetra no corno inferior no ventrículo lateral. As aa vertebrais são os primeiros ramos das a. subclávias sobem no pescoço dentro dos forames transversos das vertebras cervicais, perfuram a membrana atlanto-occiptal, dura mater e aracnoide penetrando no forame magno. Percorrem a face ventral do bulbo, no nível do sulco bulbopotino elas se juntam para formas a A. basilar que percorre o sulco basilar As aa vertebrais dao origem as aa espinhais anteriores e posteriores. Cerebelar superior (a basilar) Cerebelares inferior posterior e anterior ( a vertebral e a.basilar) Artéria basilar se divide em a cerebral posterior direita e esquerda. Do labirinto. a.Cerebral anterior: ramo da a carótida comum, percorre até a fissura longitudinal do cérebro, curva-se no joelho do corpo caloso e ramifica-se na face medial de cada hemisfério até o sulco parieto-occipital. Distribui-se tbm na parte mais alta da face supero-lateral. A.cerebral média: ramo da a carótida interna, percorre o sulco lateral. Vasculariza a maior parte da face supero-lateral de cada hemisfério. ( área somestesica, motora e broca) A. cerebral inferior: bifurcação da A. basilar, cotorna o penduculo cerebral percorrendo a face inferior do lobo temporal e occiptal Vacularização venosa: não acompanham as artérias. Drenam para os seios da dura-mater de onde o sangue converge para a veia jugular interna. As paredes das veias encefálicas são finas e praticamente sem musculo -aspiração da cavidade torácica -gravidade -pulsação de artérias. 1- Sistema venoso superficial: drenam o córtex e a subs branca adjacente. Desembocam nos seios da dura-mater Superiores: face medial e metade superior da face supero-lateral de casa hemisfério. Serio sagital superior. Inferiores: metade inferior da face supero-lateral e base (ex: veia cerebral media superficial, percorre o sulco lateral e termina no seio cavernoso) 2- Sistema venoso profundo: partes profundas do cérebro; Veia cerebral Magna ou de Galeno, logo abaixo do esplênio do corpo caloso desembocando no seio reto. Medula: aa espinhais e aa radiculares MEDULA ESPINHAL Tubo neural sofreu menos modificações. Limita-se com o bulbo no nível do forame magno do osso occiptal, seu limite caudal é em L2. Cone medular, filamento terminal ( pia-mater) Intumescencias – plexos braquial e lombrossacral Sulco mediano posterior, fissura mediana anterior, sulco lateral anterior e posterior, sulco intermédio posterior. Subst cinzenta fica no interior da branca, dividia em coluna anterior, lateral e posterior. No seu centro há o canal central da medula, antiga luz do tubo neural. Subs branca: funículo: anterior, posterior e lateral. Dura-mater: saco-dural. Termina em um fundo-de-saco no nível de S2 Aracnoide: justaposta a dura-mater e um emanharado de trabéculas a liga a pia-mater Pia- mater: Espacos: Epidural: entre o periósteo e a dura-mater. Tec conjuntivo, e mt vascularizado com veias plexo venoso vertebral interno. Subdural: dura-mater e aracnoide liquido Subaracnoideo : liquor Ventriculo lateral se comunica com o III pelo forame interventricular Septo pelúcido: separa os dois ventrículos laterais Estrutura da Medula Espinhal Subt cinzenta: neuroglia, corpos de neurônios e fribras amielinicas Subs branca: neuroglia, fibras mielínicas. Núcleo: subs cinzenta dentro da branca. Formacao reticular: nem cinza nem branca Funículos da medula: neurônios cordonais. Neurônios de axônio curto: permanecem na subs cinzenta Meninges: Dura-máter: mais superficial, tecido conjuntivo, vascularizada. Folheto interno( continua com a dura mater da medula) e folheto externo. O externo adere-se ao periósteo, que não tem capacidade osteogênica não há espaço epidural. Irrigada principalemente pela artéria meninge media. Ricamente inervada- cefaleias. Possui algumas pregas que são deslocamento entre os folhetos: foice do cérebro, que ocupa a fissura longitudinal do cérebro; tenda do cerebelo; foice do cerebelo, diafragma da sela, Seios da dura-mater: são canais venosos revestidos por endotélio. O sangue proveniente das veias do encéfalo e do globo ocular são drenados para esses seios e destes para as veias jugulares internas. Comunicam-se com as veias da superfície externa por meio das veias emissárias. -seio sagital superior: inserção da foice. Termina próximo a protuberância occiptal interna, na confluência dos seios. -seio sagital inferior: termina no reto. -seio reto: recebe o seio sagital inferior e a veia cerebral magna -serio transverso: até a parte petrosa do osso temporal onde passa a ser sigmoide. -seio sigmoide: até o forame jugular onde continua com a veia jugular interna. -seio occipital Aracnoide: justaposta a dura-mater, separada dela pelo espaço subdural que contem liquido para lubrificação, separada da pia mater pelo espaço subaracnóideo Granulaçoes da aracnoide: seio sagital superior, prolongamento do esp. Subaracnóideo, absorção de liquor, que nesse ponto cai no sangue. Pia-máter: aderida intimamente a medula e ao encéfalo, forma a parede externa dos vasos perivasculares Liquor: espaços subaracnóideos e cavidades ventriculares. Proteção mecânica, manutenção de um meio químico estável, excreção de produtos tóxicos, veículos de comunicação entre diferentes áreas do SNC. Formação: plexos corioideos (enovelados por pia-mater, vasos sanguíneos e células ependimárias). Filtração do plasma e secretado. Plexos corioides nos ventrículos laterais, 3 e 4, por meio das aberturas mediana e laterais ganha o espaço subaracnóideo, granulações da dura-máter que se projetam nos seios da dura-mater . Se movimenta devido a pulsação arterial. Cerebelo Dorsal a ponte e ao bulbo, forma o teto do IV ventrículo. Separa-se do lobo occipital do cérebro pela tenda do cerebelo. Liga-se ao: Bulbo e medula: pedúnculo cerebelar inferior Ponte: pedúnculo cerebelar médio Mesencefalo: pedúnculo cerebelar superior. Função: manutenção da postura, equilíbrio, coordenação de movimentos e aprendizagem de habilidades motoras. IV ventrículo: centro respiratório e vasomotor. Nucleos: denteado, fastigial, emboliforme, e globoso. Tronco Encefálico Bulbo Limite superior: sulco bulbopontino Piramide: feixe compacto de fibras descentes que ligam as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula; Estruturas anatômicas Ponte Ventral ao cerebelo e repousa sobre a parte basilar do osso occipital e o dorso da sela tursica do esfenoide. N. trigêmeo (V) IV ventrículo Cavidade do robencéfalo, situado entre o bulbo e a ponte ventralmente e o cerebelo dorsalmente. Essa cavidade se prolonga nas laterais para formas os recessos laterais. Se comunica com o III ventrículo por meio do aqueduto cerebral. Se comunicam com o espaço subaracnóideo pelas aberturas laterais que dao passagem para o liquor Assoalho: parte dorsal da ponte e a parte aberta do bulbo, limita-se inferolateralmente pelos pedúnculos cerebelares inferiores e pelos tubérculos dos núcleos grácil e cuneiforme. Supero-lateralmente pelos pedúnculos cerebelares superiores Sulco limitante : separa os núcleos motores derivados da lamina basal, se alarga para constituir a fóvea superior e a foveia inferior. Teto: porção cranial : véu medular superior Porção caudal: tela corioidea : emite projeções irregulares que se envaginam para formar o plexo coriodeo no IV ventrículo, que produzem liquor que se acumula na cavidade ventricular passando para o espaço subaracnóideo através das aberturas laterais e mediais. Mesencefalo Entre a ponte e o diencéfalo. Atravessado pelo aqueduto cerebral. A parte dorsal do aqueduto é o teto do mesecéfalo e a parte ventral é o pedúnculo cerebral que se divide em tegmento e base, que são separados pela subs negra que contem neurônios com melanina; Sulco lateral do mesencéfalo Sulco medial do pedúnculo cerebelar – nervo oculomotor. O teto do mesencéfalo apresenta 4 eminencias arredondadas: os coliculos superiores e inferiores (abaixo deles emerge o n. troclear, o único que emerge dorsalmente ). Se ligam aos corpos geniculados: os coliculos superiores ligam-se através do braço do coliculo ao corpo geniculao lateral (visão) Os coliculos inferiores ligam-se aos corpos geniculados mediais. (audição) Diencéfalo – TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, SUBTÁLAMO E EPITÁLAMO III ventrículo Sulco hipotalâmico Aderencia intertalamica Assoalho: estruturas do hipotálamo Parede posterior: epitálamo Parede anterior: lamina terminal ( entre a comissura anterior e o quiasma optico) Tálamo Anterior: tubérculo anterior do tálamo Posterior: pulvinar do tálamo A face lateral separada do telencefalo pela capsula interna. Superiormente: assoalho do ventrículo lateral Inferiormente: hipotálamo e subtalamo Anterior: tubérculo anterior do tálamo Posteriormente: pulvinar Nucleos do tálamo - grupo anterior: memoria e comportamento emocional - grupo posterior: a)pulvinar: associações com a região temporoparietal situada nos giros angular e supramarginal. Problemas na linguagem ( área de Wernick) b) corpo geniculado medial: coliculo inferior, projeta fibras para área auditiva no giro temporal transverso anterior c) corpo geniculado lateral: recebe do trato optico fibras vindas da retina, as projeta até o sulco calcarino. -grupo mediano: vísceras -grupo medial: ativador do córtex cerebral -grupo lateral: motricidade somática Todos os impulsos sensitivos antes que chegar no córtex, passam por algum núcleo do tálamo. (MENOS O OLFATORIO) Epitálamo Limita posteriormente o III ventrículo . habênula: está situada de cada lado do trigono da habênula, atua na regulação do nível de dopamina na via mesolimbica ( principal área de prazer do cérebro) . glândula pineal: hormônio pineal: melatonina (reprodução e ritmos circadianos) É uma glândula endócrina constituída por estroma, neuroglia e células secretoras de pinealocitos, células ricas em serotonina – percussor da melatonina Sua inervação é feita por fibras simpáticas pré-ganglionares, oriundas do gânglio cervical superior que entram no plexo carotídeo Noradrenalina ativa a serotonina que se transforma em melatonina Antigonadotropico Ritmo circadiano de vigília-sono Regulação da glicemia – inibe a secreção de insulina Apoptose – regressão de tumores Acao antioxidantes Regulação do sistema imune Hipotálamo Nas paredes no III ventrículo, abaixo do sulco hipotalâmico. Lateralmente há o subtalamo, anteriormente a lamina terminal, e posteriormente o mesencéfalo .corpos mamilares .tuber cinerio .quiasma optico .infundibulo Subs cinzenta, *conexão com o sistema límbico ( comportamento emocional e memoria) A) hipocampo : liga-se pelo fornice aos núcleos mamilares, de onde os impulsos vao para o núcleo anterior do tálamo B) corpo amigdaloide C) área septal Conexao com a área pre-frontal Conexoes com a hipófise : apenas eferentes *Hipotálamo anterior : Sistema nervoso parassimpático (aumenta o peristaltismo, contração da bexiga, diminui o ritmo circadiano e diminui a pressão sanguínea). Em relação a temperatura, tem termorreceptores relacionados a perda de calor *Hipotálamo posterior: Sistema nervoso simpático. Centro de conservação de calor. - Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial (ADH, liberado pela neuro-hipofise. Barorreceptores paredes de grandes vasos e seio carorideo. Percebem a variação de pressão e transmitem aos núcleos do trato solitário pelo nervo vago -Regulação da ingestão de alimentos: Hipotálamo lateral: comer vorazmente Nucleo ventromedial: saciedade (lesão em uma área, faz com que a outra se ative) Leptina avisa ao núcleo arqueado do hipotálamo sobre a qnt de gordura no corpo. Subtálamo: zona de transição entre o diencéfalo e o tegmento do mesencéfalo N se relaciona com as paredes do III ventrículo Motricidade somática- hemibalismo (move involuntariamente os membros do corpo) Zona incerta do subtalamo: algumas estruturas do mesencéfalo Função do córtex Lesao em áreas de projeção: paralisia ou alterações na sensibilidade Lesão em áreas de associação: alterações psíquicas As áreas primarias são áreas de projeção. Area somestesica primaria ( sensibilidade) :giro pós-central, relaciona-se com temperatura, dor pressão, tato, metade oposta do corpo. Homunculo sensitivo: Porção supero-medial do giro relaciona-se com : órgãos genitais e pé Supero-lateral: perna, tronco e braço Mao Area da cabeça( face e bocas grandes) Proximo ao sulco lateral : língua e faringe ---- a cerebral media que irriga esse sulco Area visual: lábios do sulco calcarino Auditiva: giro temporal transverso anterior (fibras chegam do corpo geniculado medial) Vestibular : lobo parietal, próximo a área somestesica correspondente a face (orientação no espaço) Olfatoria: parte anterior do uncus e do giro para-hipocampal Gustativa: próxima a insula Área motora primaria : parte posterior do girpo pre-central Area motora da fala: área de broca (opercular e triangular do giro frontal inferior) Area pre-frontal ( área terciaria ) : memoria, escolha de opções e estratégias de comportamento, situação física e social Área temporoparietal : percepção espacial e imagem do corpo Area límbica : giro do cíngulo, giro para-hipocampal e hipocampo ( memoria e emoção) Junção do lobo parietal e temporal: Wernicke ( área sensitiva da fala) Linguagem e matemática : hemisfério esquerdo Habilidades artísticas ( gi linda dançando funk no palco ) : habilidades artísticas
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