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Desafio Nike

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: Superior Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
PÓLO: Glória De Dourados - MS
ACADEMICO (a): Lucilene Gonçalves Cabral - RA 5331581582
TUTOR A DISTÂNCIA:
DESAFIO PROFISSIONAL
Glória de Dourados-MS
Maio / 2017
ACADÊMICO (a): Lucilene Gonçalves Cabral - RA 5331581582
TUTOR A DISTÂNCIA:
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Técnicas de Negociação, Comportamento Organizacional, Empreendedorismo, Ética e Relações Humanas no Trabalho e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
Glória de Dourados - MS
Maio / 2017
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade, mostrar as principais questões do processo organizacional presente na Companhia Nike. Inc, enfatizando seus processos administrativos plenamente modernos. Dando ênfase em seus investimentos em pesquisas avançadas, mantendo-se assim, líder mundial no segmento esportivo em que atua. As principais atividades da empresa envolvem design, pesquisa e desenvolvimento de produtos e marketing, não só para atividades físicas, mas principalmente para propostas cotidianas e de lazer. 
PASSO 1–A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES
É importante considerar a “w” de cada participante, pois, resultam do atravessamento de várias disciplinas e subdisciplinas á sociologia do conhecimento, a psicologia social, a hermenêutica filosófica, a epistemologia, a linguística, as antropologias culturais e filosóficas, a teologia filosófica e etc. Pretende – se fazer isso através de um diálogo crítico com a sociologia do conhecimento, com interesse na interação entre os participantes.
O processo de negociação torna-se mais complexo á medida que se quer estabelecer relações duradouras entre as partes por meio do chamado ganha – ganha, ou seja, da satisfação dos interesses de ambas as partes.
O negociador precisa desenvolver diversas habilidades que o capacitem a articular de forma eficaz o variável tempo, informação, e poder, destacando-se, entre elas, as habilidades de concentrar – se nas idéias, de discutir proposições de alternativas a outra parte, de ter objetividade no equacionamento dos problemas, de apresentar propostas concretas (saber, falar e ouvir), de colocar-se no lugar da outra parte, de saber separar os relacionamentos pessoais dos interesses que envolvem a negociação.
Pode afetar significamente a percepção, a interpretação e o julgamento dos aspectos que são negociados, podendo, muitas vezes, contribuir para a criação de conflitos. Assim, é fundamental não só saber identificar como também saber lidar com os diversos “W” das partes envolvidas no processo de negociação o desenvolvimento dessa capacidade pode ajudar o negociador a obter resultados mais efetivos no que tange á satisfação dos interesses das partes, bem como a encontrar alternativas criativas para soluções de conflitos, chegando mais rápido ao ganha – ganha.
A importância da comunicação na negociação tem como objetivo apresentar referência que oriente o negociador a entender as “w” dos participantes do processo de negociação e ampliando a visão, do negociador quanto á criação de alternativas diferenciadas de resolução de conflitos. Frequentemente, os indivíduos se preparam para a negociação tentando adivinhar o que o outro lado quer, no entanto não conseguem ultrapassar o limite mínimo, com o qual eles concordariam, nem o resultado ideal desejado.
PASSO 2–NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL
Os benefícios que o “storytelling’’ traz são  justamente por conta do momento em que vivemos de comunicação frenética e relações superficiais. Para se tornar significativa, a sua marca precisa ampliar a presença na memória do consumidor.
As técnicas de storytelling são fortalecedores de ligações entre pessoas, culturas, ideias e histórias. Traz vida, dinamismo e diferenciais para qualquer história forjada. Um dos fatores importantes de entender é que as histórias são importantes, mas saber desenvolvê-las é ainda mais. Por isso, dentro do meio empresarial, a construção da marca e de sua figura no mercado são passos estruturais formatados por uma boa organização. Essa organização é feita através de informação e cultura da empresa, passadas através de palestras, vídeos, comerciais, produções em geral. Todos engajados em uma só vertente: contar histórias.
De uma forma geral, em outras palavras, o storytelling é o ativo maior da comunicação interna e até externa de uma empresa. É através dela que se dará o processo de organização e conscientização de uma marca e um negócio. Hoje em dia, mais e mais empresas promovem eventos profissionais, contratando pessoas capacitadas para contar suas histórias e trajetórias, viralizando através da facilidade da internet e das redes sociais, criando e fortalecendo sua marca e credibilidade, treinando e incentivando seus funcionários através da informação bem feita. Mantendo o que é essencial, suas raízes.
b) Muitos líderes já perceberam que a narração de histórias possui alto impacto na modelagem, ou mesmo remodelagem, da cultura organizacional. No contexto atual, aonde temos que lidar com mudanças radicais e transformadoras na organização, muitas vezes de árdua execução, as histórias podem facilitar o engajamento e entusiasmo imprescindíveis para a desafiadora tarefa de fazer a mudança. As histórias podem fornecer clareza e entendimento, além de enfatizar os temas, rituais e narrativas organizacionais. A perspectiva da aprendizagem e desenvolvimento, a implementação da storytelling exige a construção da conscientização junto aos gerentes da arte e da ciência de contar histórias. Uma vez consciente do que contar histórias significa, e do impacto que pode vir dessa habilidade, o próximo passo é a construção de um repertório e currículo que demonstre a aplicação estratégica da storytelling no que se refere a: treinamento, definição de expectativas e movimento direcional.A segunda recomendação é com o foco sobre os líderes e a organização. A primeira ação, uma vez que os líderes aprenderam as habilidades de contar histórias, requer que os líderes apliquem as habilidades durante treinamentos, coaching e reuniões com a equipe. A segunda ação que é altamente recomendável. exige que a organização crie uma plataforma para ampla utilização da contação e capturação de histórias ao longos das áreas e departamentos. A terceira ação é garantir que os líderes recém-contratados sejam especialistas em contação de histórias, incluindo-a como uma habilidade necessária para aquisição de talentos. A quarta e última ação requer que a organização garanta que seus líderes estejam sendo recompensados pela efetiva aplicação dessa habilidade na mudança organizacional.Para serem inovadoras e engenhosas, as organizações devem tentar esta nova abordagem para conectar os dados e informações com seu público, principalmente os colaboradores. A única maneira de fazer essa mudança é através da storytelling. Será a narração de histórias que irá criar efetivamente a mudança cultural que vai perdurar.
c) Como engajar equipes é um dos maiores desafios dos líderes e gestores. Uma das palavras mais buscadas no Google é “motivação”. Um estudo feito nos EUA indicou que 70% dos colaboradores sentem-se desmotivados no trabalho e 75% dizem que deixaram o trabalho por causa de seus chefes – maus gestores. No Brasil, apenas 37% dos trabalhadores se sentem motivados. Muitos líderes já perceberam que a narração de histórias possui alto impacto na modelagem, ou mesmo remodelagem, da cultura organizacional. No contexto atual, aonde temos que lidar com mudanças radicais e transformadoras na organização, muitas vezes de árdua execução, as histórias podem facilitar o engajamento e entusiasmo imprescindíveis para a desafiadora tarefa de
fazer a mudança. As histórias podem fornecer clareza e entendimento, além de enfatizar os temas, rituais e narrativas organizacionais.Como temos ensinado em nossos cursos de extensão universitária e workshops, juntamente com o professor Ricardo Fonseca, especialista no tema, estudos recentes no campo da neurociência explicam como a storytelling afeta o cérebro das pessoas. A história ativa partes no cérebro que permite ao ouvinte modificar a história conforme suas próprias ideias e experiências graças a um processo chamado acoplamento neural. Como um espelho, os ouvintes experimentam atividades neurais semelhantes ao apresentador. O cérebro libera dopamina no sistema nervoso quando o indivíduo experimenta uma situação emocionalmente desafiadora, tornando mais fácil a memorização do evento com maior acuracidade. O córtex também é afetado. Uma narrativa bem contada pode engajar várias outras áreas adicionais, incluído o córtex motor, o córtex sensorial e o córtex frontal.
PASSO 3 - EMPREENDEDORISMO
A questão para Schumpeter é que as inovações transformadoras não podem ser previstas como concorrências e tecnologias. Contudo, esses tipos de inovações, que são originadas no próprio sistema, quando introduzidas na atividade econômica, produzem mudanças que são qualitativamente diferentes daquelas alterações do dia-a-dia, levando ao rompimento do equilíbrio alcançado no fluxo circular. Assim, a evolução econômica se caracteriza por rupturas e descontinuidades com a situação presente e se devem à introdução de novidades na maneira de o sistema funcionar.
Empreendedores de sucesso são antes de tudo pessoas que sabem o que querem alcançar. Assim sendo, não medem esforços para se cercarem da tecnologia certa na hora que precisam. Um destes esforços é aprender sobre a tecnologia que utilizam. É verdade que, como empreendedores não precisamos ser especialistas em cada pequena tecnologia que nos cerca, mas precisamos saber o suficiente para executarmos uma das tarefas mais importantes de qualquer empreendimento: a comunicação. Falhas na comunicação podem ser mortais para negócios inteiros. E não importa qual seja sua área de atuação: artes, negócios, empreendimentos ou lazer, todos podem se beneficiar muito do aprendizado sobre tecnologias relacionadas à sua área de atuação. Para visualizarmos isto, imaginemos dois ilustradores habilidosos. O primeiro deles não sabe nada sobre publicação digital, já o segundo conhece alguns programas, princípios e características deste processo de impressões. Embora nenhum deles vá imprimir seus próprios trabalhos, não é difícil imaginar quem tem mais chances de se comunicar melhor com os profissionais que farão a diagramação e impressão do serviço. E relação áo lançamento da Nike a inovação trouxe o slogan: “Chegou a hora de se sentir como o próprio Marty McFly e ter a sensação de que sim, você está definitivamente vivendo no futuro. A Nike confirmou os preços dos tênis HyperAdapt 1.0, os calçados da empresa inspirados em De Volta para o Futuro que se ajustam automaticamente aos pés do dono”.
Exemplo 1: Na Nike, os designers iniciam a jornada da inovação ouvindo atletas de todos os níveis, sejam eles profissionais ou não. Os times de design viajam o mundo para se conectar com a comunidade Nike Women e, assim, entender melhor suas necessidades nos treinos. Os designers estudam também as formas específica delas se movimentarem durante os exercícios, tanto nos estádios, quanto no Laboratório de Pesquisas Esportivas Nike Explore, situado na sede mundial da Nike em Beverton, Oregon. 
O movimento é, no final, a principal fonte de inspiração para a Nike. Os designers enxergam o movimento como o caminho para a criatividade e inovação. Incorporando as opiniões das atletas, dados científicos e focando no estilo, eles criam vestuário, calçados e assessórios esportivos capazes de motivar ainda mais a mulher.
“Acreditamos que um excelente design liberta o potencial de cada atleta”, afirmou John Hoke, Vice-Presidente Global de Design da Nike. “Lutamos para permitir a movimentação da atleta, exaltar os seus sentidos, inspirar a sua expressão individual e, assim, ajudá-la a atingir suas metas.”
Exemplo 2: A performance é o primeiro e mais importante filtro do design da Nike. Hoje, as atletas se envolvem em milhares de atividades, da barra ao boot camp. Graças aos incomparáveis insights que recebe de suas atletas, a Nike cria produtos técnicos com o objetivo de fornecer soluções para as necessidades específicas de cada uma delas. “Temos um compromisso constante com o  design e a inovação para resolver os problemas enfrentados pelas atletas”, declarou Julie Igarashi, Vice-Presidente Global de Design de Nike Women’s Training. “Por exemplo, exercitar-se com os pés descalços é comum em estúdios. Mas os pés descalços podem causar problemas, como escorregões ou higiene. Para resolver esses problemas, introduzimos o Nike Studio Wrap, uma sapatilha que proporciona tração e, ao mesmo tempo, proteção para atividades como yoga, dança e aulas na barra”.
EXEMPLO 3: Para assegurar que calçados e vestuário atendam às necessidades de performance das atletas, a equipe de design da Nike Women se baseia na orientação dos seis movimentos básicos - empurrar, puxar, lançar-se à frente, agachar, flexionar e girar. Desenvolvida em parceria com treinadores, a prática desses movimentos básicos são responsáveis por quase todos os elementos presentes no treino de um atleta.A Nike testa esses movimentos no seu laboratório de pesquisas esportivas. Os resultados desses testes indicaram, principalmente, o mapeamento de pressão, que ilustra onde a atleta sente pressão na sola dos pés. Com essa informação, os designers podem criar um calçado que proporciona amortecimento e tração nos locais exatos em que a atleta mais necessita. Por exemplo, foram estes dados que indicaram aonde posicionar os pods hexagonais no solado  Zoom Air do Nike Flyknit Zoom Agility, calçado criado especificamente para academia e que estará disponível no mercado no início de 2015. O desenvolvimento do cabedal dos tênis também depende da análise do corpo em movimento. Utilizando a tecnologia Flyknit e o conhecimento de como os pés se movimentam naturalmente, os designers podem trabalhar na elasticidade, respirabilidade e suporte das áreas dos calçados que os atletas mais precisam. Flyknit permanece sendo um resultado que traduz o foco da Nike em design sustentável, e que também impulsiona inovações que beneficiam o atleta e o meio ambiente.  “O corpo em movimento é fonte de informação não apenas para a concepção de um produto, mas também para o seu aprimoramento”, comentou Igarashi. “Quando realizamos ajustes de calçados ou vestuário, fazemos sempre com a atleta em movimento, ao invés de modelos estáticos. Isso nos ajuda a criar produtos com "zero distração", enquanto ela está correndo ou praticando qualquer um dos seis movimentos básicos”.
PASSO 4 – ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
O documentário The Corporation aborda o impacto das corporações no dia a dia das pessoas, independente do país em que elas vivam. A História – com H maiúsculo mesmo – começa quando as corporações conseguem, na justiça dos Estados Unidos, adquirirem o direito de ser uma pessoa, baseando-se na própria Constituição do país. Por não existir fisicamente, ganhou um “corpo jurídico”. Desta forma poderia tomar atitudes típicas de qualquer pessoa, como comprar e vender empresas, contratar e demitir pessoas e outros tantos afazeres. Entretanto, as corporações são pessoas especiais, que não possuem sentimentos nem noção de ética. Seu objetivo é lucrar, o máximo possível, de forma que seus acionistas estejam sempre felizes e com dinheiro nobolso.
A grande questão por trás das corporações e, na verdade, por trás de todo o modelo capitalista é até que ponto se deve ir em busca do lucro máximo. O filme apresenta diversos casos de abusos, das fábricas que pagam uma ninharia como salário e vendem os produtos lá produzidos por quantias muito maiores até a “compra” do
direito de explorar bens naturais, como a água. Nos casos citados, e em tantos outros exibidos ao longo do filme, há questões éticas e morais deixadas de lado, superadas pela oportunidade de lucrar cada vez mais.
A recente mudança de perfil em diversas empresas, apostando em atitudes a favor do meio ambiente e evitando explorações, pode aparentemente se tratar de uma maior conscientização sobre a sociedade como um todo, mas na verdade é mais um meio de obter lucro máximo. A partir do momento que parte dos consumidores se dispôs a protestar contra as corporações, e boicotar seus produtos, isto passou a manchar seu currículo. Para evitar isto, e recuperar o consumidor perdido, foi necessária uma mudança de postura. É o capitalismo, mais uma vez, se mexendo para manter-se de pé. Nada, além disto.
Gigante americana do sportswear, a Nike revelou planos ambiciosos de chegar ao ano de 2020 com uma receita de vendas na casa dos U$50 bilhões. Isso sugere, além de um crescimento de mais de 10% ao ano, que a responsabilidade ambiental da empresa também precisa aumentar. No relatório de sustentabilidade de 2015, a empresa garantiu que seguirá rigorosos padrões que assegurem menos impacto ambiental.
Mark Parker, CEO da Nike, afirma que a empresa já vem seguindo esse caminho há algum tempo. De acordo com a revista “Fortune”, hoje, 70% dos produtos de vestuário e calçados da marca são produzidos com componentes recicláveis. “Nós adotamos a inovação sustentável como uma poderosa ferramenta para o crescimento e como um catalisador de mudança”, afirma Mark. Entre os objetivos que foram divulgados no relatório distribuído aos investidores, metas ambiciosas como lixo zero em aterros até 2020, produtos 100% vindos de empresas que se adequem aos padrões ecológicos da Nike e alcançar, até 2025, o uso de energias 100% renováveis (eólica, solar ou geotermal) nas fábricas próprias da empresa, onde cada uma for mais eficiente. Hannah Jones, vice-presidente de sustentabilidade da Nike, conta à Fortune que o relatório divulgado foi além do desenvolvimento sustentável, se tornando uma lista de inovações e projetos futuros da Nike.
“Desperdício é dinheiro, tempo e falta de sustentabilidade”, diz Hannah. Ela ainda garante que, como boa empresa capitalista, o time da Nike está pensando em maneiras de como transformar o lixo e o desperdício em ativos financeiros sustentáveis para a empresa no longo prazo.
PASSO 5 – DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
A americana Nike pertence àquele escasso time de companhias reputadas por revolucionar o setor em que operam. Maior fabricante mundial de artigos esportivos, a Nike foi pioneira no movimento de terceirização da produção, que acabou por se tornar um padrão global. Sem fábricas próprias, a empresa passou a se concentrar na inteligência de marketing, design e inovação. Também transformou sua marca em um ícone mundial ao casar cultura popular com esportes e elevar o culto ao atleta a um ponto nunca antes imaginado. Nesse processo, criou o marketing esportivo moderno e produziu uma legião de milionários. Por trás dessas decisões havia sempre a cabeça do fundador, Phil Knight. Conta-se que quando Knight assistiu a Tiger Woods, então com 20 anos, vencer pela terceira vez seguida o campeonato amador de golfe dos Estados Unidos, em 1996, comentou: “Espero que a gente contrate esse garoto. Senão, espero que ele vire médico”.
Embora Woods estudasse economia na Universidade de Stanford, Knight acabou sendo responsável por tornar qualquer preocupação acadêmica do jogador uma questão supérflua: dias depois da vitória, ele pagou US$ 40 milhões para fechar um contrato de cinco anos com o atleta. Muitas vezes descrito como genial, enigmático, idiossincrático, competitivo e imprevisível, Phil Knight construiu, em quatro décadas, seu império esportivo com tacadas como essa. A simbiose entre empresa e criador é tão profunda que por três vezes Knight flertou com a aposentadoria, mas teve de retomar as rédeas para mudar o rumo e salvar a companhia do desastre. Por muito tempo, especulou-se que a Nike jamais sobreviveria à sua partida. 
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), desde sua fundação, declara que elucidar a contribuição dos diversos povos para a construção da civilização, seria um meio de favorecer a compreensão sobre a origem dos conflitos, do preconceito, da discriminação e da segregação raciais que assolam o mundo. Com essa concepção, a UNESCO no Brasil vem contribuindo com as diversas instâncias do governo, da sociedade civil organizada e da academia, na elaboração e no desenvolvimento de ações que possam respeitar as diferenças e promover a luta contra as distintas formas de discriminação, entre elas, a étnico-racial.
d) A atuação, em diferentes frentes áreas e temáticas, possibilitam que a UNESCO, ao longo de sua história, acumule sólida experiência. A abordagem transversal e as ações intersetoriais, têm sido priorizadas como um método rico e eficaz para o reconhecimento da diversidade étnico-racial e cultural que constitui a sociedade brasileira e também, para  a consolidação de um país promotor de igualdade de direitos.  
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho contribuiu para compreender o sucesso que a marca Nike possuiu em diversos segmentos esportivo, e o seu alto grau de relacionamento com o cliente, tornando-se uma marca de renome internacional. Este trabalho de construção de marca realizado ao longo de sua existência permitiu à corporação a conquista da liderança global no segmento de materiais esportivos e transformou a Nike em sinônimo de esportes e produtos de qualidade em todo planeta. 
REFERÊNCIAS
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AUTRAN, Felipe. Nike divulga preços de tênis inspirados em ‘De volta para o futuro’. 2016. Disponível em: < https://www.tecmundo.com.br/nike/111712-nike-divulga-precos-tenis-inspirados-volta-para-futuro.htm > Acesso em: 11/abril/2017 as 15h.
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MARTELLI, Lindolfo A.; PEREIRA, ODETE A. Desafio Profissional de Psicologia da Educação Fundamentos Filosóficos da Educação. p. 01-10. Valinhos. 2013. 
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PERITIA ECONOMIA. Schumpeter e inovação. 2015. Disponível em: < http://peritiaeconomica.com.br/schumpeter-inovacao/> Acessado em: 05/maio/2017 as 9h30m. 
Portal Administração. Storytelling – O que é e para que serve? 2017. Disponível em: < http://www.portal-administracao.com/2014/05/storytelling-o-que-e-e-pra-que-serve.html > Acessado em: 15/abril/2017 as 11h.
PORTO, Edson. Por dentro do planeta Nike. Disponível em: < http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT113186-16380,00.html > Acesso em: 11/abril/2017 as 10h.
TICIANO, José. Planejamento estratégico e processo decisório. 2012. http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/planejamento-estrategico-e-processo-decisorio/64798/ > Acessado em: 12/abril/2017 as 14h.
Weltanschauungen. Disponível em: < http://slideplayer.com.br/slide/2358233/ > Acesso em: 13/abril/2017
as 10h. 
UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília: 2

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