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PROTOZOÁRIOS GÊNERO/ ESPÉCIE/ CLASSE HOSPEDEIRO FORMAS ESTÁGIO LOCAL DE REPRODUÇÃO ASSEXUADA SEXUADA PATOGENIA/MEC. AGRESSÃO MAN. CLÍNICAS CICLO BIOLÓGICO INFECÇÃO RESISTÊNCIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL PROTOZOÁRIOS COCCÍDEAS INTESTINAIS Eimeria Aves, Ruminantes e Equinos * * No interior das células do epitélio intestinal ↑ do núm. de protozoários (Esquizogonia) Formação de gametas (♀ ♂) - Fecundação: Produção de Oocistos (gametogamia) Destruição de cel. Intestinais; pode haver sangramento; inflamação (Enterite). Diarreia; fezes pastosas; estrias de sangue; dor abdominal (cólica); vômito. Os Oocisto (não infectantes) são eliminados nas fezes e amadurecem (esporogonia). No ambiente de 24 a 48 hs (amadurecimento) com temperatura, oxigênio e umidade. Oocisto maduro é infectante. Ingestão de Oocistos maduros (infectantes), presentes na água e nos alimentos. **Isospora: Estágio dormente no Linfonodo mesentérico → reativação "Infecção Intestinal" (animal debilitado ↓ imunidade) Amóstra de fezes, Exame Coproparasitológico, Método de flutuação (para vizualizar os Oocistos) Cystoisospora/Isospora Cães, gatos e suínos * * PROTOZOÁRIOS FLAGELADOS Giardia Duodenalis Mam. Domésticos e Selvagens. Trofozoíto (forma flagelada) Estágio ativo e móvel. Adaptado para sobreviver e se multiplicar na superf. da mucosa do intestino delgado. Reprodução por divisão binária. * Esfoliação (troca) acelerada dos Enterócitos, ↓ área de adesão, ↓ produção/ação de enzimas digestivas. Fezes pastosas - diarréia, Esteatorréia (gordura nas fezes), Emagrecimento, dor abdominal. Trofozoítos: aderidos á superfície do epitélio (disco adesivo), nas microvilosidades.Secreta uma camada de quitina ao seu redor → origina Cistos. Ingestão de Cistos presentes na água e alimentos contaminados. A infecção ocorre com maior frequencia em filhotes de cães e gatos, principalmente em canis /estabelecimentos de criação Muito pouco resistente ás condições ambientais. Exame Coproparasitológico, Método de flutuação = Sulfato de Zinco, **Avaliar 3 amóstras Cisto Estágio latente e resistente. Cistos: No trato digestivo, sofre a ação das enzimas gástricas e pancreáticas, rompe a parede do cisto liberando o trofozoíto. (no ambiente): são excretados nas fezes, ocasionando a contaminação do ambiente (água e alimentos) Os Cistos podem sobreviver por vários meses no ambiente únido e frio (sensível em condições de baixa umidade e temperaturas ↑). São resistentes so processo comum de coloração empregado no tratamento da água. HELMINTOS CLASSE CARACTERÍSTICAS FAMÍLIA HOSPEDEIRO DEFINITIVO HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO (vetor biológico) CICLO BIOLÓGICO INFECÇÃO PATOGENIA/MEC. AGRESSÃO MAN. CLÍNICAS ZOONÓSE DIAGNÓSTICO TRATAMENTO VERMINOSES (HELMINTOS) Cestoda Vermes achatados dorso-ventral; segmentado (aspecto de fita); Dipylidium Caninum : 20 - 60 cm - Proglotes grávidas (semelhante a uma semente de pepino/ grão de arroz), esbranquiçada e com movimento próprio; Anoplocephala: 3,0 a 8 cm; Moniezia: 0.5 - 5 m Dipylidium Caninum (Proglotes grávidas) Desenvolve a fase adulta: intestino delgado de cães e gatos. Desenvolve a fase larva: Cisticercoide na cavidade geral - pulgas e piolhos. HOSP. DEFINITIVO: Fase adulta no intestino delgado. AMBIENTE: Proglotes grávidas nas fezes → Rompimento → ovos embrionados no ambiente. HOSP. INTERMEDIÁRIO: Ingestão de ovos embrionados prlo hosp. Intermediário → eclosão do ovo → liberação do embrião que se dezenvolve originando a larva cisticercoide. HOSP. DEFINITIVO: Ingestão com hosp. interm. com a larva cisticercoide → hosp. intermediário sofre ação do suco gástrico → liveração da larva cisticercoide → desenvolvimento → fase adulta. Ingestão dos ovos embrionados ou ingestão do hospedeiro intermediário contaminado com a larva cisticercoide. Vizualização da proglote grávida (nas fezes do animal) Tratar o animal com vermífugo anti-helmíntico e controlar o hospedeiro intermediário (pulgas/ piolhos/ácaros) Anoplocephala Equinos Ácaros de vida livre (vive na pastagem) "Ácaros Oribatídeo". Moniezia Bovinos, ovinos e Caprinos. Nematoda Vermes cilíndricos, com tamanho desenvolvido (15 - 20 cm - macho / 20 - 40 cm - fêmea), que acomete o intestino delgado. A presença dele causa patogenia. Se alimenta de líquidos/conteúdo intestinal. Pode se enovelar (devido ao seu tamanho) e causar osbtrução intestinal → causa inflamação: Enterite Ascaridae "Ascarídeos" Toxocara Canis Intestino Delgado de cães ( principalente filhotes) * AMBIENTE Ovo nas fezes → ovo com Larva I → ovo com Larva II → ovo com Larva III ↓ HOSPEDEIRO → Infecção (ingestão do ovo larvado L3) → eclosão do ovo (libera L3**) → evolui → Larva IV → se alimenta e evolui → Adulto (♂ ♀) → se alimenta e realiza a cópula → postura dos ovos no ambiente. 1) Ingestão do Ovo larvado - L3 (até 2 meses → Migração Hepato - Traqueal " Ciclo Pulmonar ") (5 meses → Migração Somática (2 + 3) ; 2) Infecção Placentária; 3) Infecção Mamária (filhote); 4) Injestão do Hosp. Patatênico (hosp. de transporte) → Migração Intestinal. * Filhotes: - Verme adulto nas fezes/ vômito - Abdomen distendido (↑ do volume abdominal) * Fezes pastosas/diarréia * Emagrecimento A ingestão acidental dos ovos do Toxocara Spp pelos humanos, ocorre a zoonóse Larva Migrans Visceral (Larva Migrans Ocular), as larvas infectantes migram para as visceras, principalmente fígado e pulmão, ou para o globo ocular e ocasionam a formação de granuloma eosinofílico com danos hepáticos ou oculares. Exame Coproparasitológico Toxocara Cati Intestino Delgado de Gatos 1) Ingestão do Ovo larvado L3; 3) Infecção Mamária; 4) Ingestão do Hosp. Paratênico (transporte) → Migração IntestinaL Toxocara Leonina Intestino Delgado (canídeos e felídeos selvagens) 1) Ingestão do ovo larvado L3 → Migração Intestinal; 4) Ingestão do Hosp. Paratênico (transporte). Parascares Equorum Intestino Delgado de Equinos 1) Ingestão do ovo larvado L3 - Migração Hepato - Traqueal " Ciclo Pulmonar ". CARACTERÍSTICAS SUPERFAMÍLIA HOSPEDEIRO CICLO BIOLÓGICO INFECÇÃO PATOGENIA/MEC. AGRESSÃO MAN. CLÍNICAS ZOONÓSE DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Vermes cilíndricos Strongyloidea (Reunião de vermes intestinais) Haemonchus Ruminantes (Abomaso) AMBIENTE Ovo (Mórula) nas fezes→eclosão → Larva I → se alimenta e evolui → Larva II → se alimenta e evolui → Larva III → ↓ HOSPEDEIRO → Infecção (ingestão da L3 infectante na pastagem) →Larva IV Se alimenta e evolui → Adulto ( ♂ ♀) → Se alimenta e realiza a cópula → postura dos ovos. Ingestão de L3 infectante. Lesões na mucosa com reações inflamatórias. Os adultos são altamamente hematófagos e produzem subs. Anticoagulantes que promovem sangramento na mucosa. Severa anemia e edema submandibular. Strongylus Vulgaris (Grandes Estrôngilos) Equinos L4 migram para os ramos da artéria mesentérica, ocasiona reação inflamatória (endoarterite) com espessamento do endotélio e ↓ do calibre do vaso, formando coágulos (trombos), que podem obstruir os vasos menores e impedir o fluxo sanguíneo para as alças intestinais (necrose isquêmica). Cólicas verminóticas ou tromboembólicas. Ciatostomíneos(Pequenos Estrôngelos) Pemetra na mucosa do intestino grosso e ocasiona a formação de nódulos com lesões inflamatórias. Diarréia, fezes pastosas, dor abdominal. Ancylostoma Cães e gatos 1) Ingestão de L3 infectante; 2)Penetração ativa de L3 na pele íntegra: a larva ganha a circulação e vai para o coração, pulmão, traqueia, esôfago, estômago e intestino delgado (Ciclo de Loass); 3) Infecção placentária: L3 atravessa a placenta e atinge o feto. 4) Infecção mamária: L3 é eliminada no leite e no colostro, ocasionando a infecção do filhote. Hematófago que produz substancia anticoagulante que promove sangramento na mucosa. Promove lesão com reações inflamatórias. Anemina severa, diarréia mucosanguinolenta de coloração escura. Ciclo errático: Larva Migrans Cutânea - L3 infectante (A. Braziliense) Larva"Bicho Geográfico"
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