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contabilidade aplicada

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇAO.........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSAO.........................................................................................................19
4 REFERENCIAS.......................................................................................................20
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INTRODUÇÃO
 A Contabilidade Pública é o ramo da contabilidade que registra, controla e demonstra a execução dos orçamentos, dos atos e fatos da fazenda pública e o patrimônio público e suas variações. Seu objetivo relaciona-se ao controle e gestão dos recursos públicos. Com o criação da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF (Lei Complementar 101/2000), a Contabilidade Pública alçou uma maior importância e valorização.
 A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é uma instituição pública de pesquisa e inovação tecnológica focada na geração de conhecimento e tecnologia para agropecuária brasileira, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Criada em 26 de abril de 1973.
 A Embrapa busca ser referência mundial na geração e oferta de informações, conhecimentos e tecnologias, contribuindo para a inovação e a sustentabilidade da agricultura e a segurança alimentar, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no Brasil. Ela também segue princípios de transparência e responsabilidade social, buscando um comprometimento com a ética e a qualidade de vida dos empregados, de suas famílias, da comunidade e da sociedade. 
As ações são criadas pensando em longo prazo, normalmente feitas para o período de 5 a 10 anos, que buscam planejamento e deve ser revisado e atualizado continuamente, para que as informações sejam mais reais e sirvam como fatos e dados para tomadas de decisão. Este processo é fundamental para que não haja grandes variações entre o que foi planejado e o que foi executado, e assim acaba gerando mudanças e inovações na empresa.
DESENVOLVIMENTO
 
 A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é uma instituição pública de pesquisa e inovação tecnológica focada na geração de conhecimento e tecnologia para agropecuária brasileira, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Criada em 26 de abril de 1973.
 Ela busca ser referência mundial na geração e oferta de informações, conhecimentos e tecnologias, contribuindo para a inovação e a sustentabilidade da agricultura e a segurança alimentar, desde sua criação, a Embrapa assumiu o desafio de desenvolver, um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no Brasil. Algumas de suas conquistas tiraram o País de uma condição de importador de alimentos básicos para a condição de um dos maiores produtores e exportadores mundiais Esse esforço ajudou a transformar o Brasil.
 A sua atuação junto à sociedade baseia-se numa estrutura organizacional composta de Unidades de Pesquisa, Unidades de Serviços e Unidades Centrais, contando com 9.790 empregados, dos quais 2.444 são pesquisadores. Suas unidades (centros de pesquisa) estão distribuídas em quase todos os Estados do Brasil e suas ações de pesquisa têm abrangência nacional.
 A Embrapa tem investido cada vez mais em projetos de Responsabilidade Social, pelo fato de ser um de seus princípios corporativos e como demonstrado nas ações inclusas em seu Balanço Social.
“A Embrapa Meio Ambiente vem pautando sua atuação em princípios de transparência e responsabilidade social, buscando um comprometimento com a ética e a qualidade de vida dos empregados, de suas famílias, da comunidade e da sociedade. Atualmente, a Embrapa Meio Ambiente vem alinhando sua política de atuação social em consonância com as diretrizes da empresa, incluindo a participação no Programa Fome Zero, que reúne diversos projetos empreendidos para o combate à fome e à miséria e em prol da inclusão social.”
 A partir do ano de 2002 a empresa tem desenvolvido alguns projetos sociais seguindo a tendência mundial do universo globalizado. Apresentaremos uma síntese dos seguintes projetos sociais da empresa:
Projeto Eco Cidadania 
Projeto Horta Solidária
Projeto Sala Verde
Fórum pelas Metas do Milênio
Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade
 Projeto Eco Cidadania
 O Programa Eco Cidadania, uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e a Petrobras, trata da execução de ações de educação junto às populações envolvidas com o gasoduto Campinas – Rio de Janeiro, especificamente, nos municípios de Paulínia, Jaguariúna, Campinas, Morungaba e Itatiba no Estado de São Paulo. Iniciado em julho de 2005 e concluído em meados de outubro de 2007. Sua principal motivação foi contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, transferindo conhecimentos, metodologias e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente por meio da Capacitação de Educadores Ambientais, Educação Ambiental para Estudantes de Escolas Públicas e Educação Ambiental para Agricultores e Comunidades Rurais-Urbanas. Foram realizados 9 cursos com carga horária de 16h/cada, capacitando 237 educadores ambientais dentre diretores, coordenadores pedagógicos, professores e lideranças comunitárias de cerca de 80 escolas e instituições dos municípios atendidos pelo Programa. Durante o curso foi desenvolvidas atividades baseadas em aulas expositivas, dinâmicas, trabalhos em equipe, apresentações e discussões de filmes e vídeos, além de práticas participativas. 
Projeto Horta Solidária
 O Projeto Horta Solidária foi lançado em novembro de 2004, tendo a Prefeitura do Município de Jaguariúna como proponente perante ao Fome Zero, e a Embrapa Meio Ambiente e a Faculdade de Jaguariúna - FAJ como parceiros na realização. Foram mobilizadas para participarem do projeto 43 famílias, O Projeto foi inaugurado em 28.11.2005, sendo que em 17.11.2005 iniciaram-se as capacitações com as famílias e implantado hortas caseiras. As famílias beneficiadas formaram uma associação de moradores do bairro e vem produzindo doces, geleias, pães caseiros, com hortaliças de suas hortas. Além disso, o Projeto recebe a visita contínua de alunos de escolas públicas e privadas, além de outras entidades. Cerca de 3.800 alunos já visitaram a horta escola desde sua inauguração.
 Embrapa Meio Ambiente - cedeu a área (3 mil m²) para a execução do projeto; implantou a horta (preparo da área, plantio, coordenação da mão-de-obra e o gerenciamento da horta). Além disso, organiza e realiza as atividades de capacitação das famílias participantes. Elaborou o material didático (cartilha) e realiza a avaliação do projeto, visitas domiciliares às famílias envolvidas, reuniões técnicas de condução e contatos com empresas parceiras para viabilizar doações de material, etc. Organiza também, em parceria com a Prefeitura do Município de Jaguariúna, a doação do excedente da produção para entidades carentes sugeridas pela Prefeitura.
 Conforme cartilha cultivo de hortaliças “Ter uma horta em casa não é somente uma forma de economizar. É ter facilidades para preparar as refeições com diversos produtos, enriquecendo a mesa e variando os sabores. É aprender a cuidar de plantas. É fazer exercícios físicos. É ter alegria, prazer e saúde. Pensando em saúde, as hortaliças são importantes fontes de vitaminas e sais minerais que, aliadas às propriedades medicinais que muitas possuem, ajudam a regular e a manter o bom funcionamento do organismo.”
Projeto Sala Verde
 Coordenado pela Embrapa Meio Ambiente em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Centro deEducação Ambiental Municipal o projeto Sala Verde é um espaço dedicado ao desenvolvimento de atividades de caráter educacional voltadas à temática socioambiental e cultural, atividades essas que visam contribuir e estimular a discussão crítica, a organização e o pacto social, o fortalecimento de identidades grupais, levando à formação de cidadãos mais informados, participativos e dedicados ao processo de construção de sociedades sustentáveis. É um ambiente dinâmico, em que o cidadão tem acesso a informações e vivências voltadas à educação ambiental, realizadas por intermédio de oficinas de artesanato com materiais reciclados, de teatro e de música, pesquisas em livros, palestras, apresentações de vídeos e percursos em trilhas monitoradas. O Projeto Sala Verde procura atender às demandas de inúmeras instituições que buscam no Ministério do Meio Ambiente publicações que subsidiem suas ações de Educação Ambiental. 
Fórum pelas Metas do Milênio
 A Declaração do Milênio, elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU), surgiu após o encontro de líderes de 189 países, em setembro de 2002, com o objetivo de discutir ações para promover a melhoria no padrão de vida da população mundial. Através desse encontro, foi definido um conjunto de oito metas a serem atingidas até 2015, ficando conhecidas como Metas de Desenvolvimento do Milênio. Que são: 
1 - Erradicar a extrema pobreza e a fome.
2 - Atingir o ensino básico universal.
3 - Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres.
4 - Reduzir a mortalidade infantil.
5 - Melhorar a saúde materna.
6 - Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças.
7 - Garantir a sustentabilidade ambiental.
8 - Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
 A Embrapa Meio Ambiente, desde agosto de 2004, está engajada neste propósito. O Fórum realiza caminhadas pela cidadania, cafés com dirigentes de empresas, palestras educativas, visitas a empresas, com o objetivo principal de reforçar a divulgação dos 8 objetivos e engajar as empresas em ações práticas que promovam e reforcem a sua execução. O Fórum acontece mensalmente com reuniões entre as empresas parceiras e criação de grupos de trabalho.
Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade
 Uma Semana anual permanente que visa concentrar e integrar toda a energia cívica do País. Dar foco e sustentabilidade às várias iniciativas sociais espontâneas e dispersas. A Embrapa Meio Ambiente espera assim envolver os empregados, fornecedores e clientes na promoção do bem-estar coletivo, estimular o voluntariado, a cidadania e a consciência social, além de contribuir para a inserção, integração e participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de suas tecnologias, produtos e serviços, fundamentados nos princípios e compromissos éticos da Empresa.
 Pensando nestes projetos da Embrapa e a sustentabilidade o grupo desenvolveu um projeto para ser apresentado em sala para o tutor e os demais alunos. Utilizamos material que seria descartado no lixo, como caixas de leite e garrafas pets e plantamos alguma hortaliças e temperos que podem facilmente serem cultivados em casa e serão distribuídos para os demais colegas.
 Sustentabilidade é o caminho do equilíbrio em que o social, o econômico e o ambiental se somam para vivermos em uma sociedade melhor para todos.
 Núcleo Girassol 
 Após estudo do dos fatos que envolvem valores referente a salário no núcleo Girassol, chegamos a seguinte conclusão.
 O salário médio dos pesquisadores é distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 15.000,00, com desvio padrão de R$ 3.000,00.
 A Probabilidade de um pesquisador ter um salário superior a R$ 18.600,00 é de 11,51%.
 µ=15.000 18.600
Z = X - µ 
 σ 
Z= 18600,00-15000,00 = 3600,00
 3000,00 3000,00 
 Z= 1,20__ 
 0,3849 *100= 38,49%
 Z= 50,00% - 38,49%= 11,51%
 A Probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior de R$ 10.000,00 é de 4,75%.
 10.000 µ=15.000 
Z = X - µ 
 σ 
Z=10.000,00 -15.000 = - 5.000,00
 3.000,00 3.000,00
Z=1,67___ 
 0,4525 *100= 45,25%
Z=50,00% - 45,25%= 4,75%
A probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$17.800,00 é de 75,70%.
 10.500 µ= 15.000 17.800
Z = X - µ 
 σ 
Z1=10.500,00 -15.000 = - 4.500,00
 3.000,00 3.000,00
Z= -1,50_ 
 0,4332 *100
Z=43.32% 
Z2=17.800,00 -15.000 = 2.800,00
 3.000,00 3.000,00
Z= 0,93_ 
 0,3238 *100= 32,38%
Z= Z1 + Z2=
Z= 43,32% + 32,38% = 75,70%
 A Embrapa como sendo uma empresa pública também deve, assim como outras instituições prestar contas das suas despesas.
 Despesa pública é o conjunto de ações feitas pelos órgãos públicos para pagar serviços do governo feitos para os cidadãos e recursos utilizados para investimentos. É uma das vertentes da Política Fiscal e deve ser administrada de maneira cuidadosa para garantir os ideais dispostos na Política Econômica. A importância da Despesa Pública no processo orçamentário, está no controle da execução que possibilita atingir metas governamentais, garantindo o cumprimento dos limites legais de certas despesas.
Nesse sentido, o Estado não pode gastar sua receita como bem entender, mas deve respaldá-la nas leis que assim as define para que o gasto seja (re)direcionado para sua real finalidade satisfazendo, assim, as necessidades públicas e a sua manutenção.
 “Necessidade pública é aquela eleita pelo poder político como de interesse da sociedade, sendo satisfeita pela prestação de serviço público. O serviço público, por sua vez, é o organizado de recursos humanos e materiais pela Administração Pública visando ao atendimento das necessidades compreendidas de interesse geral.” (MANHANI
Para sua execução a despesa deve percorrer os estágios: empenho, liquidação e pagamento, previstos na Lei nº 4.320, de 1964:
 “Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.”
 “Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.”
 “Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.”
 “Art. 65 O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídas, por estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento.”
 Esses dispêndios, que tem previsão legal, estão classificadas em despesas correntes e de capital, cada uma com sua particularidade e características que auxiliam na aplicação do dinheiro público pelos entes estatais.
 Estas despesas devem seguir as normas da Lei de Responsabilidade Fiscal que tem por finalidade controlar os gastos públicos para que o dispêndios com o setor estatal não ultrapassem sua real necessidade e tenham como principal finalidade alcançar, com máxima objetividade, a sociedade e suas utilidades sociais e econômicas.
 A Tomada de Contas Especial é um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal, com apuração de fatos, quantificação do dano, identificação dos responsáveis e obter o respectivo ressarcimento (art. 2º da IN/TCU n.º 71/2012).
Art. 70 da Constituição Federal “Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize,arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.”
 Uma das diferenciações entre a TCE e um Procedimento Administrativo Disciplinar ou uma Sindicância consiste no fato de que a TCE não é julgada pelo órgão que a instaura. Essa característica promove um verdadeiro divisor de águas no desenvolvimento de um processo de TCE, pois separa o processo em duas grandes fases – interna e externa. 
 A fase interna da TCE se dá do momento de sua instauração até seu envio ao TCU, para julgamento, Já a fase externa em relação ao órgão/entidade que a instaurou representa todo o desenvolvimento da TCE no âmbito do TCU, até seu julgamento final.
“Antes da abertura da Tomada de Contas Especial, é condição imprescindível que a autoridade competente do órgão ou entidade esgote todas as medidas administrativas internas objetivando a obtenção do ressarcimento pretendido” (art. 4º da IN/TCU n.º 71/2012).
 Das definições de TCE, observa-se que o procedimento tem como objetivos básicos apurar os fatos que resultaram em prejuízo ao erário, identificar e qualificar os agentes causadores do dano e quantificar o prejuízo sofrido pelos cofres públicos. Tais objetivos possibilitam o alcance da finalidade maior de uma TCE que é o ressarcimento dos cofres públicos. 
 Os procedimentos administrativos que devem ser adotados:
 Cálculo do Débito 
 Os juros moratórios e a atualização monetária, incidentes sobre os débitos apurados em Tomada de Contas Especial, deverão ser calculados, nos termos dos arts. 8º e 9º da IN/TCU n.º 71/2012, com observância da legislação vigente e com incidência a partir da data da ocorrência do dano.
Inscrição e Exclusão no CADIN 
 Inscrição no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal – CADIN – encontra-se regulada pela Lei n.º 10.522, de 19/7/2002, constituindo-se num banco de dados no qual se acham registrados os nomes de pessoas físicas e jurídicas em débito com órgãos e entidades federais. 
 A inexistência de pendências pecuniárias registradas no CADIN é uma das condições exigidas para que os convenentes ou contratados possam celebrar convênios ou contratos de repasse com a administração pública federal, na forma do estabelecido no art. 38, inciso V, da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n.º 507/2011.
Lançamento no SIAFI 
 Cabe ao setor de contabilidade do órgão/entidade instaurador da TCE registrar no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI, em conta contábil própria (Diversos Responsáveis), o nome do(s) responsável(is) pelo débito apurado. No caso de entidades que não utilizam o SIAFI, o registro deverá ser efetivado em conta de ativo, para reconhecimento do crédito.
 Parcelamento do Débito Na fase interna da TCE
 Com a entrada em vigor da Lei nº 11.941, de 27.05.2009, que revogou o parágrafo único do art. 10 e o art. 13 da Lei nº 10.522/2002, a decisão sobre o parcelamento do débito ficou a cargo da “autoridade fazendária”, conforme prevê o caput do citado artigo 10 da Lei 10.522/2002
 “Art. 10. Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional poderão ser parcelados em até sessenta parcelas mensais, a exclusivo critério da autoridade fazendária, na forma e condições previstas nesta Lei”
 O processo de TCE é instaurado no âmbito do órgão/entidade concedente dos recursos transferidos por meio de convênio, contrato de repasse ou instrumento congênere, ou onde ocorreu o dano ao Erário e, depois de concluído, encaminhado ao Controle Interno para fins de certificação das contas. Recebido o processo pelo Órgão de Controle Interno responsável pela análise de Tomada de Contas Especial, este verificará: se o processo está composto das peças necessárias para a configuração do dano ao Erário, além das peças estabelecidas no art. 10 da IN/TCU n.º 71/2012; se há pressupostos para a sua instauração, com identificação do responsável e demonstração da ocorrência de danos ao Erário; se o responsável foi devidamente notificado, se o dano está corretamente quantificado e se os fatos estão adequadamente descritos. Se o processo não estiver adequadamente formalizado, este será devolvido à origem, em diligência, onde serão solicitadas as providências para regularização das inconsistências. Caso o processo esteja devidamente formalizado, serão expedidos Relatório, Certificado de Auditoria e Parecer do Dirigente do Controle Interno. Posteriormente, será encaminhado ao Ministro de Estado supervisor para a emissão do respectivo Pronunciamento e enviado pelo Ministério ao TCU, para julgamento. Conforme o artigo 15 da Lei nº 8.443 de 16 de julho de 1992, o Tribunal de Contas da União, ao julgar as contas, decidirá se estas são: regulares; regulares com ressalva; ou irregulares. As contas podem, ainda, ser consideradas iliquidáveis ou arquivadas, sem julgamento do mérito, por falta de pressupostos válidos e regulares para sua constituição.
Condicionantes para instauração do TCE.
• Constatação de Irregularidade com danos ao Erário. 
•Valor do dano igual ou superior a R$ 75.000,00.
 •Identificação dos responsáveis.
 •Nexo de Causalidade entre a conduta e o resultado.
 Toda empresa ou organização conta com três níveis de administração, decisão e operação.
 O planejamento é um processo desenvolvido com o objetivo de alcançar uma determinada situação ou meta, a preparação para o alcance dessas situações devem ocorrer através de um planejamento bem feito, otimizando os recursos da organização e tornando-os mais eficiente e eficaz. O principal quando falamos de um bom planejamento é a definição dos objetivos e a concepção de planos que integram e coordenam as atividades da organização de forma a atingir esses objetivos
 O planejamento estratégico é aquele que define as estratégias de longo prazo da empresa. Esse planejamento contribui na definição da visão, missão e valores da organização. Também colabora com a concepção dos objetivos (metas), e da análise dos fatores internos e externos da companhia. O planejamento estratégico é o mais amplo dos três e abrange toda a organização. No geral, podemos resumi-lo como um processo gerencial que possibilita estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa. 
 As ações são criadas pensando em longo prazo, normalmente feitas para o período de 5 a 10 anos, que buscam uma visão ampla da organização sem ações muito detalhadas, e devido a serem ações de longo prazo, o planejamento deve ser revisado e atualizado continuamente, para que as informações sejam mais reais e sirvam como fatos e dados para tomadas de decisão. Este processo é fundamental para que não haja grandes variações entre o que foi planejado e o que foi executado, e assim acaba gerando mudanças e inovações na companhia.
 No caso da Embrapa, foram utilizados em seu balanço social em 2015, os seguintes itens dentro dos Níveis Estratégicos: indicadores laborais; tecnologia desenvolvida e transferida á sociedade; lucro social; informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial e notas. 
 Essas decisões estratégicas da empresa, em sua maioria, são tomadas pelos proprietários, presidente, diretoria, de acordo com a capacidade das organizações de absorverem seus processos. De forma resumida, nos mostra que seu alcance afeta a organização como um todo, definindo sua visão futura e seus principais objetivos. 
 O planejamento gerencial ou tático é aquele que faz a intermediação entre o nível estratégico e o operacional. Geralmente, o planejamento tático é projetado em médio prazo e abrange cada unidade da organização, ele traduz e interpreta decisões do planejamento estratégico e os transforma em planos concretosdentro das unidades da empresa, integra a estrutura da organização para fazer frente aos desafios estratégicos, desdobrando os objetivos institucionais em objetivos departamentais. 
 No geral, os integrantes desse nível devem se apropriar da estratégia para desdobrá-la em ações concretas nas suas áreas e processos de atuação. É neste nível da gerência média ou intermediária que se encaixam, por exemplo, Base de cálculo; indicadores sócias; indicadores do corpo funcional e notas, como podemos observar também no balanço social da Embrapa. 
 Esse planejamento será sempre voltado para um futuro próximo, de forma complementar ao estratégico, ele é racional em suas decisões e está relacionado à mudança e inovação. Geralmente suas ações são aplicadas no período de 1 a 3 anos mensurando ações para um futuro mais próximo do que o visado no planejamento estratégico.
 O planejamento operacional é de onde saem às ações e metas traçadas pelo nível tático para atingir os objetivos das decisões estratégicas. Neste planejamento os envolvidos são aqueles que executam as ações que são aplicadas em curto prazo, geralmente no período de 3 a 6 meses. Tem como principal finalidade desdobrar os planos gerenciais de cada departamento em planos operacionais para cada tarefa ou atividade de forma isolada, preocupando-se com o alcance de metas bastante específicas. É importante lembrar que, cada planejamento operacional deve conter: os recursos necessários para sua implantação, os procedimentos básicos a serem adotados, os resultados esperados, prazo estabelecido e os responsáveis pela sua execução.
 A tabela a seguir serve como referência para melhor identificarmos as principais diferenças entre os três níveis.
	CARACTERÍSTICAS
	NÍVEIS
	
	ESTRATÉGICO
	GERENCIAL
	OPERACIONAL
	Abrangência
	Instituição
	Unidade, Departamento
	Setor, Equipe
	Área
	Presidência, Alto Comitê
	Diretoria, Gerência
	Coordenação, Líder Técnico
	Perfil
	Visão, Liderança
	Experiência, Eficácia
	Técnica, Iniciativa
	Horizonte
	Longo Prazo
	Médio Prazo
	Curto Prazo
	Foco
	Destino
	Caminho
	Passos
	Diretrizes
	Visão, Objetivo
	Planos de ação, projetos
	Processos, atividades
	Conteúdo
	Abrangente, Genérico
	Amplo, mas sintético
	Específico, Analítico
	Ações
	Determinar, Definir, orientar
	Projetar, Gerenciar
	Executar, manter, Controlar, analisar
	Software
	Painel de Controle
	Planilha
	Aplicações específicas
 Porém, para que todos os níveis entrem em acordo e funcionem de maneira que um complemente o outro, existem muitas formas de Sistema de Informação Gerencial, os SIG, para nossos propósitos definimos como um método formal de tornar disponíveis para a administração, oportunamente, as informações precisas necessárias para facilitar o processo de tomada de decisão e para dar condições para que as funções de planejamento, controle e operacionais da organização sejam executadas eficazmente. O sistema fornece informações sobre o passado, o presente, e o futuro projetado sobre efeitos relevantes dentro e fora da organização. 
 A seguir temos exemplos de SIG’s que atendem cada um dos níveis de planejamentos mencionados acima:
Sistemas de Informação: Estratégico
 Formado por operações estratégicas; apoia a alta diretoria filtrando as informações fundamentais e altamente estratégicas.Exemplos: Sistemas de controle de tráfego aéreo, sistemas de UTI e neonatal, Controle de trânsito, sistemas que apoiam a alta direção das organizações e governos, entre outros.
Sistemas de Informação: Gerencial ou Tático
 Formado por operações de apoio na tomada de decisões. Tem função gerencial e trabalha com informações agrupadas. Este tipo de sistema usa as informações operacionais para criar mecanismos de gerenciamento das organizações
 Exemplos: Projeção de vendas para o mês seguinte; Análise de clientes, produtos ou mercado; Lucro efetivo por produto; Comparativo de desempenho da empresa, segmentos ou produtos. Relatórios analíticos e sintéticos.
Sistemas de Informação Operacional
 Formado por operações rotineiras, normalmente trabalha com um grande volume de operações de entrada e saída. A maioria dos sistemas de informação está neste nível e são característicos pela existência de muitos formulários de cadastros, relatórios e outras operações rotineiras. Exemplos: formulários de cadastros, relatórios de conferência de dados, listagens, consultas e modificações de dados. Hoje em dia temos também uma variedade enorme de sistemas de apoios como:
 Leitura Ótica: Tecnologia e sistemas de leitura automática, normalmente. Efetuada por meio do conceito de código de barras.
 Cancerização: Tecnologia de copiagem de documentos, com palavras, números ou imagens, transformando – os em entradas de dados para os sistemas de informação.
 Coletores Eletrônicos de Dados: Tecnologia de Sistemas de coleta de dados de diversas origens, tipo cartão de ponto de trabalho automático, sistemas de controle de pessoal (crachá eletrônico).
 Edi – Troca Eletrônica de Dados: Tecnologias e sistemas de transmissão e retransmissão de informação. Ferramentas importantes para o processo de venda das empresas, bem como de identificação de produtos e pessoas.
 Multimídia: Incorporação de som e imagem (vídeo, televisão) aos sistemas de informação. Ferramentas importantes para o processo de venda das empresas, bem como de identificação de produtos e pessoas.
 Telecomunicações e Satélites: Incorporação de sistemas e tecnologias para comunicação entre empresas e dentro da empresa tais como palestras e conferências eletrônicas, reuniões à distância, via rádio, circuito de televisão, sistemas de segurança.
 Um sistema poderá estar relacionado com mais de um dos níveis mencionados acima. Um bom exemplo de quando isso acontece é um grande sistema bancário, nesse pode se ter:
 ERP - Enterprise Resource Planning - Planejamento dos recursos da empresa - é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios; o ERP possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente são sistemas de informação com a finalidade de dar suporte à maioria das operações de uma empresa. Considerando-se o modelo da cadeia de valor, pode-se entender que o sistema ERP propõe-se a cobrir as atividades empresariais que vão da logística de entrada até as relacionadas à logística de saída e parte das atividades de marketing e vendas.
 Os Sistemas Integrados de Gestão (SIG), também conhecidos como Sistemas ERP, passaram nos últimos anos por um processo de rápida evolução. Suas características, do mesmo modo, também foram sendo definidas. Atualmente os fornecedores de ERPs continuam expandindo seus sistemas com novos recursos a fim de estarem presentes na “corrida tecnológica”. As Vantagens dos sistemas ERP integram diversos setores da organização, bem como agregam diversas funcionalidades que auxiliam no processo administrativo. O sistema ERP não permite que um mesmo registro seja gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado permite (através dos processos), que um módulo “visualize” informações geradas por outros módulos para serem considerados com tal, possuem algumas características indispensáveis, sendo elas apresentadas a baixo:
 Flexibilidade: um Sistema ERP é flexível de forma a responder às constantes transformações das empresas; operação sobre diferentes bases de dados, pois as informações podem mudar de áreas durante os processos;
 Compreensivo: apto a suportar diferentes estruturas organizacionais das empresas, bem como a uma vasta área de negócios;Melhores Práticas: possuir a seleção das melhores práticas de negócio do mercado;
 Simulação da Realidade: permitir a simulação da realidade da empresa com prospecções para os diversos módulos existentes, gerando sólidos relatórios e gráficos para auxiliar na tomada de decisões;
 Elimina o uso de interfaces manuais: Os processo de ordem de serviços e serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do uso de papéis.
 Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema ERP geralmente se faz necessário uma reengenharia dos negócios, com isto consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. Está comprovado de forma estatística que em sistema não integrados a mesma informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um mesmo sistema.
 Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo, e evita uma conciliação manual das informações obtidas entre os diferentes aplicativos. Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais: Quando uma empresa adquire o sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, gerando assim uma diminuição no tempo do fluxo de informação dentro da própria empresa, isto sem contar que todos os processos são padronizados. - Controle de Todo o ciclo Produtivo: Com a implementação do sistema ERP as empresas conseguem um maior controle do ciclo produtivo, e estes auxiliam a empresa a administrar todas as etapas de produção de um serviço ou produto.
 Além das vantagens apresentadas, outros conceitos importantes, relativos aos sistemas ERP, são: funcionalidade, módulos, parametrização, configuração, customização, localização e atualização. 
 Em sua essência, o ERP torna a troca de informação conveniente, para a pessoa certa, no momento ideal.
 
CONCLUSÃO
 
 Para a realização de um projeto é necessário refletir sobre os passos que devem ser seguidos, entender a realidade e suas relações, para que as ações tenham bons resultados, por isso é importante planejar, otimizando os recursos da organização e tornando-os mais eficiente e eficaz. O principal quando falamos de um bom planejamento é a definição dos objetivos e a concepção de planos que integram e coordenam as atividades da organização de forma a atingir esses objetivos. 
 Devemos nos preparar para identificar os resultados das ações presentes e como estes vão influenciar o futuro. Assim, aumentamos as chances de que as ações de hoje afetem de maneira positiva o desempenho de amanhã, assim como esses e outros projetos da Embrapa que são exemplos de projetos que deram certo, pois são agora autossuficientes, necessitando apenas de orientações técnicas.
REFERÊNCIAS
MALASSISE, Regina Lucia Sanches. Metodos Quantitativos-Londrina:Editora e Distribuidora Educacional SA2014
MACHADO, Vania de Almeida Silva. Contabilidade do setor publico- Londrina: Editora e Distribuidora Educacional SA2015
https://jus.com.br/artigos/23847/apontamentos-sobre-o-procedimento-de-tomada-de-contas-especial acesso em 12-10-2016
http://www.cgu.gov.br/assuntos/auditoria-e-fiscalizacao/avaliacao-da-gestao-dos-administradores/tomadas-de acesso em 12-10-2016
http://www.infowester.com/erp.php acesso em 09-10-2016
http://portal.teraware.com.br/sistemas-erp-e-suas-caracteristicas/acesso 15-10-2016 
http://www.pwi.com.br/blog/o-que-e-sistema-erp/acesso em 15-10-2016
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https://www.embrapa.br/projetos acesso em 20-09-2016
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIêNCIAS CONTáBEIS
alunos
CONTABILIDADE APLICADA
Sapezal-MT
2016
Sapezal-MT
2016
alunos
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho de Portfólio Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade de Custos e Industrial, Gestão de Custos, Estrutura das Demonstrações, Mercado Financeiro e de Capitais, Seminário Interdisciplinar V.
Orientadores: Carla Patrícia Rodrigues Ramos, Valdeci da Silva Araújo, Alcides José da Costa Filho, Valeria Maria Bittencourt, Merris Mozer.
 σ = 3000
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