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Estudo dos Gases Física II

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“ ESTUDO DOS GASES”
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR GEDIVAL SOUSA ANDRADE 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT XXIV
Disciplina: Física II
Gás 
		≠ 
			Vapor
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Exemplo:
Bolhas formadas ao
aquecermos a água,
					e as existentes no 					interior de um copo
					de refrigerante.
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Explicação:
			VAPOR (água)
Pode ser liquefeito por uma simples diminuição de temperatura ou aumento da pressão.
A bolha só subirá para a superfície quando a pressão do vapor dentro dela se torna igual à pressão atmosférica.
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Explicação: 
			 GÁS (refrigerante)
O gás utilizado na gaseificação de bebidas é o CO2.
O CO2 dissolve-se no líquido devido ao aumento na pressão e diminuição da temperatura.
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PROPRIEDADES DOS GASES
A maioria dos gases são compostos moleculares, com exceção dos gases nobres (formados por átomos isolados);
No estado gasoso as moléculas encontram-se muito mais separadas uma das outras do que nos estados sólidos e líquidos;
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PROPRIEDADES DOS GASES
Grande compressibilidade;
Grande expansibilidade;
Grande dilatabilidade;
Não apresentam volume fixo;
São miscíveis entre si em qualquer proporção.
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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS GASES
Transformações isotérmicas;
Transformações isobáricas;
Transformações isovolumétricas.
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LEIS DOS GASES
1ªLei - Lei de Boyle: transformações isotérmicas
temperatura constante;
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LEIS DOS GASES
Exemplo de uma transformação isotérmica:
Toda vez que
respiramos
aplicamos a
Lei de Boyle.
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LEIS DOS GASES
Compressão: a pressão aumenta, o gás comprime-se em um espaço menor (o volume diminui);
Expansão: a pressão diminui, o gás expande-se (o volume aumenta).
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LEIS DOS GASES
2ªLei - Lei de Charles e Gay-Lussac:
transformações isobárica;
transformações isovolumétrica.
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LEIS DOS GASES
Transformação isobárica
é aplicada em máquinas térmicas como: motores a vapor ou a combustão interna.
Ocorre à pressão constante;
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LEIS DOS GASES
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LEIS DOS GASES
Transformação isovolumétrica
Ocorre a volume constante;
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LEIS DOS GASES
(Cesgranrio) O gráfico abaixo mostra as transformações sofridas por um gás ideal quando variamos a sua temperatura, pressão ou volume, nos permite afirmar que o gás evolui:
a) Isobaricamente de 1 a 2.
b) Isotermicamente de 2 a 3.
c) Isobaricamente de 3 a 4.
d) Isometricamente de 4 a 2.
e) Isometricamente de 3 a 4.
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LEIS DOS GASES
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(Cesgranrio) O gráfico abaixo mostra as transformações sofridas por um gás ideal quando variamos a sua temperatura, pressão ou volume, nos permite afirmar que o gás evolui:
a) Isobaricamente de 1 a 2.
b) Isotermicamente de 2 a 3.
c) Isobaricamente de 3 a 4.
d) Isometricamente de 4 a 2.
e) Isometricamente de 3 a 4.
LEIS DOS GASES
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LEI GERAL DOS GASES
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EQUAÇÃO DE CLAPEYRON
HIPÓTESE DE AVOGADRO
“Volumes iguais de gases nas mesmas condições de pressão e temperatura contém igual número de moléculas ou mols”. 
Relaciona-se com o volume molar:
“o volume ocupado por um mol de qualquer gás”.
V = constante x n
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TEORIA CINÉTICA DOS GASES
Todo gás é formado por partículas minúsculas em movimento livre, desordenado, contínuo e com alta velocidade;
As partículas de
Um gás estão muito
afastadas umas das
outras;
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Exemplo:
pneu de automóvel
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TEORIA CINÉTICA DOS GASES
Fórmula: Ecin = k.T
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TEORIA CINÉTICA DOS GASES
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TEORIA CINÉTICA DOS GASES
DESVIOS DO COMPORTAMENTO IDEAL
Os desvios ocorrem em função da temperatura e da pressão:
Os desvios aumentam quando:
 a temperatura diminui, tornando significante próximo a temperatura na qual o gás é convertido em líquido;
a pressão aumenta.
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DESVIOS DO COMPORTAMENTO IDEAL
J. D. Van der Waals corrigiu a equação dos gases ideais, elaborando uma equação empírica que levasse em conta as forças atrativas e o volume finito delas;
Num gás real, a pressão é menor do que a prevista pela lei dos gases ideais devido à existência de forças atrativas intermoleculares.
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EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS
EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS
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REFERÊNCIAS
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. Jr.; BURSTEN, B. E. – Química: a ciência central. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
 
FELTRE, R. Química Geral, vol. 1 – 6 ed. – São Paulo: Moderna, 2004.
PERUZZO, F. M. CANTO, E. L. – Química na abordagem do cotidiano, vol. 1. – 4 ed. – São Paulo: Moderna, 2006.
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SANTOS, W. L. P; MÓL, G. S. Química e sociedade, vol. único. – São Paulo: Geração, 2005.
 
USBERCO, J; SALVADOR, E. - Química Geral, vol. 1 - 14 ed. – São Paulo: Saraiva, 2009.
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