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PORTIFOLIO MÉTODO PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS (Reparado)

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CELI GOMES NANTES DE OLIVEIRA
DANILA DA SILVA VILHALVA
ECLAIR MORAES FIALHO DA SILVA
LUIZ ARANHA SILVA
MARIVALDA ROMÃO MARTINS
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO...................................................................................................... 5
2.1 MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS........5
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................8
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................... 9
5. ENTREVISTACOM O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISICA.................................10
5.1 ENTRVISTA......................................................................................................... 10
6. PRINCIPAIS EXERCICIOS E ATIVIDADES UTILIZADOS NA AULA PARA O
DESENVOLVIMENTO DE MODALIDADES COLETIVAS.........................................11
7. CONSIDERAÇÕES DO GRUPO SOBRE A ENTREVISTA........................................12
8. PRODUÇÃO DO PLANO DE AULA...............................................................................13
1. INTRODUÇAO
O objetivo do presente estudo se caracteriza por: analisar e descrever novos métodos de abordagens, dentre eles podemos citar a Escola da bola r o aprender jogando, a abordagem tradicional tecnicista, da serie de jogos, dos jogos esportivos modificados, abordagem do professor Claude Bayer, abordagem situacional, critico- superadora e critico emancipatória e correntes ou proposta pedagógica de ensino das modalidades coletivas.
No hodierno sistema educacional nos descobrimos uma proposta de ensino/aprendizagem, ou seja, doutrinar um esporte como educador, precisará reconhecer sobre os métodos de ensino para a introdução esportiva avalizando assim o melhor aproveitamento na aprendizagem das modalidades esportivas.
Para que o aprendizado seja eficaz para o aluno, exige um grande estímulo do professor, portanto, o mesmo deve se embasar através de uma pedagogia, metodologia e planejamento para o ensino-aprendizagem, garantindo uma progressão cognitiva, afetiva, social e motora do aluno, atingindo o resultado esperado.
Dever incluir-se estratégias e metodologias para a ação educativa. Nos tempos atuais, vale ressaltar uma mudança considerável nas altercações sobre as metodologias de ensino-aprendizagem dos desportos; nos jogos desportivos coletivos, numerosos são os argumentos a serem discutidos.
Portanto, assim sendo alvitramos em compreender o Método Pedagógico de Ensino de Modalidades Coletivas que é circunspeto de três partes especificas: produção de texto com o tema: MÉTODO PEDAGÓGICO DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS;
 PESQUISA DE CAMPO: aula e entrevista na escola;
 PRODUÇÃO DO PLANO DE AULA: três atividades
Onde utilizada como referências à aplicação do conceito das modalidades coletivas e concepção filosófica das tendências pedagógicas, que estão diretamente ligadas aos métodos e abordagens de ensino na escola.
	 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1-MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
Nos nossos estudos advertimos ao difuso deste trabalho que foi imprescindível  nos conhecermos as especialidades dos esportes desportivos coletivos dentro da disciplina Educação Física. Os estudiosos empregam e defendem a abordagem da pedagogia do esporte, uma vez que é fundamental proporcionar um aspecto pedagógico associado ao desenvolvimento infantil, contribuindo assim para o aprendizado e rendimento dos alunos (SOUSA; VENDITTI JUNIOR, 2009). Superar o sistema defensivo dos adversários (Bayer, 1992).
A pedagogia do esporte coletivo da seguinte forma:
[...] um campo do conhecimento que trata do relacionamento entre o Esporte e a Educação. A Pedagogia do Esporte é direcionada para dar os fundamentos teóricos para a prática dos esportes com o objetivo de melhorar o desenvolvimento do homem e enriquecer a qualidade de vida. Área acadêmica de estudo que focaliza as intervenções educacionais no domínio do Esporte e do movimento humano (BARBANTI, 2003, p. 222).
Em relação à pedagogia da iniciação esportiva, Paes (2001) arrola experiências práticas em situações de jogo, também em 1 x1 – 2 x 2 - 3 x 3, e ainda o "jogo possível" como uma possibilidade de ensinar jogos desportivos coletivos, pois o mesmo pode propiciar aos alunos o conhecimento e a aprendizagem dos fundamentos básicos dos valores relativos e absolutos, e também aprenderem de acordo com suas possibilidades materiais (locais de aprendizagem). Deste modo, os conteúdos precisam ser ensinados e respeitados a faixa etária das crianças e dos pré-adolescentes. Assim sendo, dividimos e analisamos iniciação das três fases esportivas: a) fase iniciação esportiva I; b) fase de iniciação esportiva II; e c) fase de iniciação esportiva III, lembrando que cada fase possui objetivos específicos para o ensino formal e está de acordo com as idades biológica, escolar, cronológica e com as categorias disputadas nos campeonatos municipais e estaduais, diferenciando-se de modalidade para modalidade. 
2.2 - ESCOLA DA BOLA E O APRENDER JOGANDO
A Escola da bola é uma metodologia de iniciação e aprendizagem esportiva com uma peculiaridade das ciências do movimento e do treinamento desportivo.
 São 3 elementos básicos:
Jogos orientados para situação: acertar o alvo; transportar a bola ao objetivo; tirar vantagem tática no jogo; participar do jogo coletivo; reconhecer espaços; superar o oponente e oferecer-se e orientar-se.
Desenvolvimento de capacidades: exigências de pressão de tempo; precisão; complexidade; organização; variabilidades e carga.
Desenvolvimento de habilidades: controle de ângulo; regulação de aplicação de força; determinação no momento do passe; das linhas de corrida e tempo da bola; antecipação da direção do passe; antecipação defensiva e observação do deslocamento.
Esses conjuntos de atividades visa relacionar movimentos comuns nos esportes, sem a especialização precoce e da forma lúdica, aproximando os alunos dessa faixa etária das dimensões táticas, da coordenação e das técnicas presentes nos esportes com a bola – futebol, futsal, basquetebol, handebol.
2.3– A ABORDAGEM TRADICIONAL TECNICISTA 
O ensino do esporte seletivo por muitos anos foi baseado excepcionalmente no método analítico – sintético caracterizado pelo fracionamento de cada esporte, começando pela aprendizagem dos fragmentos, seguindo para a instrução de união dessas partes ate chegar ao jogo propriamente dito. Portanto, este ensino era extremamente focado no comando do professor um ensino ríspido, energético e de caráter mimético. Devido a esta forma de instrução aderida por muitos anos em praticamente todos os cursos de formação universitária tornou-se quase hegemônica, abalizando uma tradição no ensino de esportes coletivos na própria e nas escolas de educação básica, sendo assim, denominado de método tradicional de ensino. Neste artifício construído sobre as bases do treinamento desportivas os professores enfocam seu trabalho no ensino de técnicas desportivas individuais e sistemas de jogos coletivos, em geral aproveitando modelos que repetem e imitam os exemplos de treinamento dos adultos com certas acomodações para as crianças.
 2.4 - DA SÉRIE DE JOGOS
Neste método foi planeado e proposto na década de 80 pelos professores alemães Heinz Alberti e Ludwig Rothenberg. As finalidades fundamentais do aprendizado dos jogos são: o aperfeiçoamento da técnica motora; o domínio do material do jogo e o ensino do comportamento tático. O princípio fundamental é que os jogos precisam ser alargados sempre dos mais acessíveis para o mais obscuro e garantir uma magnitude máxima de prazer eparticipação. Expõe quatro modelos básicos de aulas: 
Modelo 1: aquisição de experiência de jogo – são aulas em que os alunos aprendem a experimentar as mais diversas formas fundamentais de jogo, em condições sempre renovadas; Modelo 2: aprendizado do condicionamento físico através do jogo – o aumento da força, velocidade, agilidade, e outros aspectos físicos e motores são requisitos para as formas mais difíceis de jogo e determinados comportamentos técnicos e táticos durante um jogo; 
Modelo 3: introdução de um novo jogo ou de uma série de jogos – aprendizagem de novos movimentos decorrentes de pequenos e grandes jogos esportivos, nova aquisição de elementos técnicos de jogo.
2.5– DOS JOGOS ESPORTIVOS MODIFICADOS
A abordagem de ensino Tradicional, Bunker e Thorpe (1982) expõem os Jogos Esportivos Modificados, que se fundamentam na compreensão dos jogos, onde todos e cada um dos alunos participem na tomada de decisões. A educação prospera pelo meio da tática de jogo, e sim o oposto das habilidades técnicas, oferecendo oportunidades reais para as crianças crescerem seus próprios jogos, envolvendo-se, deste modo, em seu próprio aprendizado. Dividem ideias, trabalham de maneira cooperativa e deparam naturalmente com as regras que são importantes em seus propósitos. Os jogos são designados transformados por apresentarem uma forma diluída do jogo principal. Eles podem ser competitivos ou cooperativos e são recomendados em qualquer nível de escolaridade (POZZOBON 2001).
2.6 – ABORDAGEM DO PROFESSOR CLAUDE BAYER
O método proposto por Bayer (1986) é composto por três elementos: 
Valorização dos jogos espontaneamente praticados pelas crianças podendo ser modificados por elas; 
Adequação à etapa de desenvolvimento das crianças objetivando a formação de um aluno inteligente, capaz de atuar por si; 
Valorização dos elementos perceptivos da própria conduta e sua reflexão tática, sendo conveniente eliminar o aprendizado extremamente mecânico que desenvolve comportamentos muito automatizados. 
Portanto, o professor deve facilitar propor condições de execuções variáveis, alternadas com períodos de fixação mais curtos e menos repetitivos.
2.7- O MÉTODO SITUACIONAL 
No artifício de iniciação desportiva universal adotada por Greco (1998) destaca-se o caminho que se faz da aprendizagem motora ao treinamento técnico e que consiste, essencialmente, em ampliar a competência para resolver problemas motores específicos do esporte através do desenvolvimento das capacidades coordenativas e técnico-motoras. Os desígnios deste tipo de treinamento são:
Formação de automatismos flexíveis de movimentos ideais conforme modelos;
Otimização dos programas motores generalizados; 
Aprimoramento da capacidade de variação, combinação e adaptação do comportamento motor na execução da técnica na situação de competição. 
Este método busca coligar o desenvolvimento paralelo de processos cognitivos inerentes à compreensão das táticas do jogo e se compõe de jogadas básicas extraídas de situações padrões de jogo, segundo o autor, este método tem uma grande vantagem. 
2.8 - CRÍTICOS SUPERADOR
Descrito na obra “Metodologia do Ensino de EF” elaborada por um Coletivo de Autores em 1992, pondera que o ensino dos esportes deve conter princípios metodológicos da lógica dialética, e expostos de forma organizada e sistematizados. São princípios do ensino: a relevância, a contemporaneidade, a adequação às possibilidades sócio cognoscitivas do aluno e a provisoriedade do conhecimento. Neste método os conteúdos constituem referências que vão se ampliando no pensamento do aluno de forma espiralada, ate o momento da constatação dos dados da realidade, até sua interpretação, compreensão e explicação.
 	2.9 - CRÍTICO EMANCIPATÓRIO
Planeado por Elenor Kunz, foi publicado em 1994. É embasado nos estudos das ciências da educação e, especialmente, na teoria crítica da sociedade da Escola de Frankfurt. Neste contexto esporte não deve ser ensinado pelo simples desenvolvimento de técnicas e táticas, mas praticado e estudado. O ensino deve fomentar a capacitação dos alunos para um agir solidário, segundo os princípios da codeterminação, autodeterminação e da auto reflexão, através da interação aluno/aluno, aluno/professor e professor/aluno. A constituição de ensino pelas categorias: trabalho, interação e linguagem devem conduzir ao desenvolvimento da competência objetiva, social e comunicativa. A competência objetiva visa a qualificar o aluno para atuar dentro de suas possibilidades individuais e coletivas, agir de forma bem sucedida na profissão, no tempo livre e no esporte. A competência social, por sua vez, leva em consideração os conhecimentos e esclarecimentos que o aluno deve adquirir para entender as relações socioculturais do contexto em que vive, dos problemas e contradições desta relação e os diferentes papéis que as pessoas assumem em uma sociedade e no esporte propriamente dito.
3.0 – CORRENTES OU PROPOSTAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO DAS MODALIDADES COLETIVAS
Em qualquer modalidade de esporte, o coletivo apresenta características que lhe são próprias. Dentre elas, a fundamental é a imprevisibilidade de ações que há nesta modalidade.
Como proposta fundamental, transparece a elaboração de uma pedagogia do esporte que respeite a individualidade dos alunos e seus respectivos contextos e realidades sociais.
A proposta de ensino permite trabalhar modalidades específicas e possibilitar ao aluno toda a estrutura das modalidades (noções táticas e técnicas). E também através dos jogos, o aluno vivencia outras modalidades esportivas.
As modalidades esportivas são diversificadas e, por conseguinte, riquíssimas para desenvolver todos os requisitos citados. Com propostas planejadas e orientadas podemos gerar consequências positivas como os estímulos à prática do esporte de forma motivaram e mais prolongada, evitando situações de risco, principalmente com crianças e adolescentes sem muitas possibilidades de lazer e diversão.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fundamentados no exposto dos estudos, constatamos que os jogos esportivos coletivos têm sido alvo de vários esboços científicos tanto no ambiente escolar como na vida do professor de Educação Física, todavia, além de ter grande notoriedade mundial, pode adaptar ao aluno um incremento global, preparando-o para a prática esportiva de qualquer modalidade e para as atividades da vida cotidiana.
 	Vale ressaltar os conteúdos que devem ser ensinados respeitando-se cada fase do desenvolvimento das crianças e dos pré-adolescentes, onde preferiram dividir em três etapas de iniciação esportiva fases de desenvolvimento: a) fase iniciação esportiva I; b) fase de iniciação esportiva II; e c) fase de iniciação esportiva III.
Relembrando que os objetivos dessa pesquisa foram: em analogia aos métodos de ensino para os Jogos Esportivos Coletivos, e abordamos também os métodos: a Escola da bola e o aprender jogando, a abordagem tradicional tecnicista, da serie de jogos, dos jogos esportivos modificados, abordagem do professor Claude Bayer, abordagem situacional, critico- superadora e critico emancipatória e correntes ou proposta pedagógica de ensino das modalidades coletivas e identificar e analisar os diferentes métodos de ensino; podemos concluir que, com relação ao primeiro objetivo proposto pelo estudo, os dados nos revelaram que o Método Tradicional Tecnicista é destacadamente a metodologia mais conhecida entre todos os professores.
Gostaríamos de salientar que nos últimos anos houve um grande avanço em todas as áreas, em meio a elas a educacional, devido ao elevado aperfeiçoamento das tecnologias, dos avanços na comunicação e da globalização das informações, deste modo, acreditamos que os professores de nossa área, estejam preocupados em catar uma formação continuada no sentido de acompanhar esta evolução, beneficiando assim o nosso objetivo final que é a melhor preparação de futuros profissionais para atuar no mercado de trabalho queemerge, de tempos em tempos, com novas características.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAYER, C. O ensino dos desportos coletivos. Paris: Vigot, 1994.
PAES, R.R. Aprendizagem e competição precoce: "O caso do Basquetebol", Universidade Metodista de Piracicaba: Dissertação de Mestrado, 1989.
DAOLIO, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos – modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v. 10, n. 4, out. 2002, p. 99-104.
OLIVEIRA, A. M. Escola de Futebol: dicas administrativas e pedagógicas para alcançar o sucesso. Curitiba: Lisegraff, 2008.
SANTANA, W. C. A tarefa da pedagogia do esporte na infância à luz do paradigma da complexidade. In: I Congresso Internacional de pedagogia do esporte e XVII Semana de Educação Física, 2005, Maringá. Anais... 2005, s/p.
VENDITTI JUNIOR, R.; SOUSA, M. A. Tornando o “jogo possível”: reflexões sobre a pedagogia do esporte, os fundamentos dos jogos desportivos coletivos e a aprendizagem esportiva. Revista Pensar a Prática, v. 11, n. 1, jan./jul. 2008, p. 47-58.
BARBANTI, V. J. Dicionário de Educação Física e do Esporte. São Paulo: Manole, 2003.
BALBINO, H.F.; PAES, R.R. (2007). Jogos desportivos coletivos e as inteligências múltiplas: bases para uma pedagogia do esporte. Hortolândia:  Unasp.
 BAYER, C. (1992). La enseñanza de los juegos deportivos colectivos:baloncesto, fútbol, balonmano, hockey sobre hierba y sobre hielo, rugby, balonvolea, waterpolo. 2ª ed. Barcelona: Hispano America..
5. ENTREVISTA COM O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
5.1 ENTREVISTA
Entrevista realizada na escola Estadual Carlos Drummond de Andrade, Anastácio/MS com o professor Vinicius Silva Feldens, que respondeu as seguintes perguntas:
1.  Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas?
R: Abordagem humanista, esta centrado nos interesses dos alunos e no seu desenvolvimento geral.
2.  Por que você considera este o método mais adequado para o desenvolvimento destas modalidades?
R: Por focar não exclusivamente no aprendizado das atividades, mas sim no aprendizado humanista para que no futuro os alunos sejam bons cidadãos.
3.  Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utilizar, para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz?
R: Com certeza, trabalhamos com vários alunos, neste contexto, cada um tem sua forma de aprender, por isso, a necessidade de se utilizar diferentes métodos de ensino que serão mais adequados para cada um deles.
4.  Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais outros métodos você têm conhecimento?
R: Método construtivista, método  de Paulo Freire centrado no aluno, na participação, na autonomia e nos interesses dos mesmos.
5.  Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas?
R: Sim, mas não era de uma forma muito aprofundada.
6.  Você se sente preparado pra trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos?
R: Sim, embora com algumas dificuldades encontradas no espaço, eu sempre busco me capacitar e embrenhar-se nas diferentes modalidades coletivas.
7.  Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?
R: Analiso as atividades em etapas, alongamentos, aquecimentos, fundamentos. Busco entender a desenvoltura motora de cada aluno, para após ir progredindo nas atividades.
6. PRINCIPAIS EXERCICIOS E ATIVIDADES UTILIZADOS NA AULA PARA O DESENVOLVIMENTO DE MODALIDADES COLETIVAS
- Futebol: esporte jogado entre duas equipes com 11 atletas para cada time. O material utilizado é a bola e joga-se em um campo retangular gramado. Os jogadores de linha são proibidos de utilizar os braços para manipular a bola. O objetivo do jogo é fazer a bola transpor a linha da baliza adversária
- Handebol: esporte jogado entre duas equipes com 7 atletas para cada time. O material utilizado é a bola. O esporte é jogado em uma quadra retangular possuindo duas balizas de madeira. A bola é manuseada com as mãos e a área das balizas é reservada apenas para os goleiros. O objetivo do jogo é arremessar a bola com as mãos nas balizas fazendo com que ela transpasse a linha
- Vôlei: esporte coletivo praticado por duas equipes compostas por 6 atletas cada dívidas por uma rede no centro da área de jogo. A quadra onde os atletas disputam a partida é retangular. Utiliza-se para a prática do esporte uma bola que deve ser passada para a quadra adversária por cima da rede central. O objetivo do jogo é fazer com que a bola toque no solo da quadra adversária
7. CONSIDERAÇÕES DO GRUPO SOBRE AS ENTREVISTAS 
Do 5º aos 8 º ano o esporte é conteúdo hegemônico nas aulas de Educação Física. Entretanto, os professores estão trabalhando o esporte numa expectativa mais social e menos desenvolvimentista.
    	Os professores ultimamente enfatizam na dimensão sociocultural, buscando a cooperação, a socialização e a conscientização. Contudo, o método  de Paulo Freire centrado no aluno, na participação, na autonomia e nos interesses dos mesmos e as modalidades esportivas coletivas como o Handebol, Futebol, Voleibol e Basquetebol. 
Embora com algumas dificuldades encontradas no espaço, o mesmo sempre procura certificar-se e embrenhar-se nas diferentes modalidades coletivas, e tem a consciência de que os problemas não serão resolvidos mas tem uma perspectiva de que o esporte é reprodução de um pensamento puramente positivista.
  	  Ressaltamos que na visão do professor entrevistado, que teve uma superação em relação a uma mentalidade mais pragmática, provenientes de uma concepção profissional catalogada no currículo técnico-esportivo, que destaca uma extensão procedimental, depositaram as suas expectativas de trabalho nas suas atitudes e nas grandezas conceitual e sem apresentarem nenhum condicionamento, estabelecido, revelando uma importância e preocupação por parte do mesmo quanto a desenvolvimento da qualidade das aulas de Educação Física.
   	 Conquanto prevaleça um posicionamento positivo e hegemônico do conteúdo esportivo no educandário acredita-se que a Educação Física é muito mais que o esporte, acredita-se que no emanar do tempo, os diversos conteúdos da Educação Física também encontrem o seu ambiente na esfera escolar.
8. PRODUÇÃO DO PLANO DE AULA
Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97
	PLANO DE AULA NÚMERO 
 x Observação Co participação Intervenção
	Data: 05/04/2017
	Horário: 13:00 as 13:50
	Ano: 9º Turma: B
	Nº de alunos: 35
	Tema da aula: Propor atividades físicas utilizando o Handebol como base.
 Aprimorar o fundamento manchete e o posicionamento do corpo para a recepção.
 Passe, recepção e finalização no Futsal.
	Conteúdo: Utilizando o Handebol 
 Voleibol 
 Futsal 
	Objetivo: Melhorar a qualidade do passe, do drible e do arremesso no Handebol. 
 Desenvolver as habilidades motoras e a coordenação multi membros através do voleibol. 
 Trabalhar os fundamentos do futsal com ênfase no passe, recepção e finalização.
	Recursos materiais: Quadra, bolas de handebol.
 Bolas de Voleibol, quadra e apito.
 Bolas, cones, coletes e apito.
	Procedimentos didáticos:
Atividade 1: Parte Inicial: Alongamento dasmusculaturas, dos membros e da coluna, aquecimento com a brincadeira de “queima”, utilizando a quadra de vôlei, com todos os alunos participando e duas bolas para “queimar”.
 Desenvolvimento:  Formar seis colunas paralelas nas extremidades da quadra, com os primeiros de cada coluna tendo a posse de uma bola, irão realizando o drible com velocidade até o final da quadra e voltam com o drible mais lento entregando a bola para o seguinte da coluna. Em seguida com três bolas uma para cada duas colunas, os primeiros irão realizar passes de peito até o final de quadra e voltar realizando passes picados e entregar a bola para o próximo até que todos realizem o exercício. Após os alunos serão divididos em equipes para a realização de alguma partida de handebol. 
Parte Inicial: realizar alongamento dos músculos dos membros e da coluna, com os alunos em círculo. Iniciar um aquecimento com corrida de baixa intensidade, em volta da quadra de futsal, variando comandos como para o lado, para trás, pulando etc.
Desenvolvimento: Dividir a turma em trios, cada trio com uma bola, realizarão manchetes passando a bola de um para o outro sem deixar cair. Após, será feito uma variação do exercício com um aluno de costas para os outros dois, um deles dará um sinal e outro jogará a bola para o que está de costas, ao ouvir o sinal ele tem que se virar e receber a bola com uma manchete, todos revezarão este exercício. Ainda em trios, um deles ficará de frente para os outros dois que terá a posse de bola, o que está com a bola a joga para o da frente e corre para assumir a sua posição; o que está na frente faz a manchete e corre para a posição atrás do outro.
Parte Inicial: atividade será um alongamento, seguido de um breve aquecimento.
Desenvolvimento: Iniciaremos com uma breve introdução a respeito dos conceitos de: passe, ato de transferir a bola para outro jogador, ação que torna qualquer esporte um esporte coletivo; recepção, forma como se recebe a bola; e finalização, acontece quando se objetiva fizer o gol.
	Avaliação: Observa os acertos e os erros nas execuções dos movimentos, procurando corrigi-los o mais rápido possível, sem deixar o aluno constrangido e motivá-lo a participar.
*Avaliar como conduzi a aula, e motivei os alunos a participar das atividades e se consegui atingir os objetivos propostos.
*Iniciar uma conversação com os alunos a fim de extrair o que foi absorvido, por eles na aula, e quais as dificuldades e expectativas para as próximas aulas.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
educação física licenciatura
CELI GOMES NANTES DE OLIVEIRA
DANILA DA SILVA VILHALVA
ECLAIR MORAES FIALHO DA SILVA
LUIZ ARANHA SILVA
MARIVALDA ROMÃO MARTINS
MÉTODO PEDAGÓGICO DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
Aquidauana-MS
2017
CELI GOMES NANTES DE OLIVEIRA
DANILA DA SILVA VILHALVA
ECLAIR MORAES FIALHO DA SILVA
LUIZ ARANHA SILVA
MARIVALDA ROMÃO MARTINS
MÉTODO PEDAGÓGICO DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Metodologia do ensino do Voleibol, Metodologia do ensino do Basquetebol, Metodologia do ensino do Atlestimo, Cinesiologia e Biomecânia, Seminário da prática – Metodologia do ensino de modalidades coletivas e atlestimo; Estágio Curricular Obrigatório II.
Tutor eletrônico: Osvaldino de Jesus Ribeiro Ferreira Junior;
Tutor de sala: Ademir Silva Nascimento.
Orientadores: Eloise Werle de Almeida; João Paulo Manfré dos Santos; Mário Carlos Welin Balvedi; Profº Ms. Balvedi Alexandre Schubert Caldeira; Marcio Teixeira; Raphael Gustavo Testa e Tulio Bernado Alfano Moura.
 
 
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Aquidauana-MS
2017

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