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Universidade Paulista
Cleonice de Araujo Silva Oliveira
RA. 1641543
Rosangela de Oliveira Lima
RA. 1641254
PIM IV
PROJETO MULTIDISCIPLINAR
Limeira, 2016
Sumário
31.	Introdução	�
32.	O Hospital das Clinicas da Unicamp	�
43.	Arquitetura hospitalar	�
54.	Arquitetura hospitalar do HC da Unicamp	�
75.	Dinâmica das relações interpessoais	�
86.	Dinâmica das relações interpessoais do HC da Unicamp	�
97.	Comunicação e expressão do Hospital das Clinicas da Unicamp	�
98.	Conclusão	�
109.	Referencias Bibliográficas	�
�
Introdução
A arquitetura hospitalar, Dinâmica das relações interpessoais e a comunicação são fatores especiais ao bem estar hospitalar, sendo este todos o contesto de pacientes, funcionários, e assessores, cada um servindo a seu propósito.
Segundo LUCIMARA, 2010 os ambientes hospitalares, por estarem diretamente ligados à saúde do homem, requerem conforto e de qualidade, mais do que qualquer outro ambiente. Conforto e qualidade, em se tratando de ambiente hospitalar, é a satisfação das necessidades tecnológicas da medicina, ou seja, ter espaços flexíveis que possam acomodar sofisticados equipamentos, constantemente redesenhados; satisfação dos pacientes, permitindo tranquilidade, bem-estar, confiança e condições de uma pronta recuperação; satisfação da equipe de profissionais, com locais de trabalho que propiciem um atendimento de melhor qualidade, um maior rendimento, mais produtividade, segurança e o mais importante, que esse profissional desempenhe melhor a sua função e satisfação dos administradores, sendo uma construção econômica, de fácil manutenção e operação
A intenção deste trabalho e demonstrar cada um destes fatores e sua importância em um ambiente hospitalar real, tende assim ido realizado uma pesquisa no Hospital da Clinicas Da Unicamp
O Hospital das Clinicas da Unicamp
Segundo o site da instituição o HC da Unicampo é considerado um hospital de grande porte e alta complexidade, todos os atendimentos realizados no HC da Unicamp são integralmente executados pelo SUS e pagos com recursos públicos, provenientes de impostos e contribuições sociais. A elevada capacitação docente, possibilita uma assistência em 44 especialidades médicas oferecidas com alto nível de qualificação e capacidade para cerca de 1.000 atendimentos ambulatoriais e de emergência/dia, além de uma média de 40 cirurgias diárias. As 44 especialidades ambulatoriais se dividem em cerca de 580 sub-especialidades. O hospital revela outros indicadores importantes como a circulação de 10 mil pessoas/dia, a realização de cerca de cinco mil exames laboratoriais/dia entre outros.
 Sendo um de seu objetivos assegurar a todas as camadas da população, o acesso, sempre que necessário, a uma assistência médica de qualidade, conciliando eficiência e racionalidade de custos, são requisitos fundamentais para a elevação dos patamares de competividade e que o HC considera essencial para uma instituição universitária.
 
Hoje, o HC da Unicamp conta com 405 leitos ativos (65 de UTI), 38 enfermarias, 17 departamentos médicos, 22 unidades de procedimentos especializados, 15 salas cirúrgicas gerais, oito salas cirúrgicas ambulatoriais, oito serviços de laboratório e cinco serviços de diagnóstico.
Arquitetura hospitalar
A Arquitetura hospitalar segundo GOES, 2004 deve estar ligada aos fatores: 
Adequação dos recursos as necessidade locais : Um sistema hospitalar deve estar apto a demanda que fará uso do mesmo e sua instalações desse forma deverão estar adequados a este principio.
Elevação de eficiência pelos recursos existentes: Todo hospital estará vincula a uma captação de verba ou seja um orçamento especifico ma isto n ao deverá ser um impecilho a sua eficiaia para com a demanda ao qual foi projetado.
Utilização de recursos humanos da localidade e dentro de cada realidade: Os recursos humanos são um bem preciso e é necessário a perfeita projeção do mesmo dentro da realidade do projeto hospitalar.
Utilização de tecnologia apropriada a cada nível de atendimento: Cada hospital deve ser direcionado a uma tarefa e a esta deverá ter todos os recursos necessários.
Possibilidade de articulação entre estabelecimentos e instituições: A integração se fa muito importante para um rápido encaminhamento e atendimento adequado.
Estes fatores contribuem para o bem estar dos envolvidos em um bom desempenho do hospital.
Segundo MENDES, 2007 a maior competitividade do mercado de assistência à saúde, o avanço das ciências médicas e as constantes necessidades de incorporação de novas tecnologias e de aprimoramento de instalações físicas têm levado hospitais a buscarem meios de organizar e direcionar suas ações e investimentos. Entretanto, em grande parte dessas estruturas encontram-se situações de obsolescência, improvisação e dificuldade de atualização espacial, causadas, entre outros motivos, pela falta de planejamento da área física. Nesse sentido, o plano diretor destaca-se como importante instrumento de direcionamento de ações por ser o elo de ligação entre o planejamento estratégico e a arquitetura do empreendimento
Dessa forma a busca por aprimoramento nos dias atuais tem sido constantes, e cada vem a arquitetura hospitalar tem se adequado para trazer conformo e tratamento a pacientes e um estrutura adequada a o profissionais de saúde 
Arquitetura hospitalar do HC da Unicamp
Segundo Bernadete que nos forneceu preciosas informações por meio de seu trabalho o Hospital, que por ocasião da construção do novo prédio (anos 70) desenvolvia suas atividades em 70 salas de consultas, conta hoje com 375 consultórios, 403 leitos (30 de UTI), 38 enfermarias, 44 especialidades médicas, 15 salas cirúrgicas, 8 salas cirúrgicas ambulatoriais, 8 serviços de laboratório e 5 serviços de radio diagnóstico.
As Especialidades Médicas e de Apoio a Diagnóstico que o HC-UNICAMP atende são:Anatomia Patológica, Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia Cabeça e Pescoço, Cirurgia Cardíaca, Cirurgia do Trauma, Cirurgia Geral, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Plástica, Cirurgia Torácica, Cirurgia Vascular, Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Farmacologia, Gastrocirurgia, Gastroclínica, Genética, Hematologia, Imunologia, Moléstias Infecciosas, Nefrologia, Neurocirurgia, Neurologia, Odontologia, Oftalmologia, Oncologia, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia, Patologia Clínica, Pediatria, Pneumologia, Proctologia, Psicologia, Psiquiatria, Radiologia, Reumatologia, Urologia.
Também segundo Bernadete 403 leitos (30 de UTI), 38 enfermarias, 44 especialidades em geral especialmente nos seguintes serviços, especialidades ou diagnósticos: 
♦ Atendimento de urgência e emergência no Pronto Socorro, gerando uma demanda não planejada para o hospital, que por consequência desordena a alocação de leitos de internação.
♦ No nível terciário, a assistência clínica e cirúrgica de alta complexidade, destacando-se a Cirurgia Cardíaca, Oncologia (quimioterapia e radioterapia), tratamento de AIDS, Obesidade Mórbida, Renais Crônicos, bem como as áreas de apoio a diagnóstico, a saber: Medicina Nuclear, Ressonância Magnética, Cateterismo Cardíaco, dentre outros.
♦ Em um nível ainda mais complexo, o HC-UNICAMP vem desenvolvendo-se muito na área de transplantes (denominado por alguns de nível quaternário), destacando-se especialmente os de Córnea, Rim, Medula Óssea e Fígado.
Em 2015 o Hospital conta com aproximadamente 2900 funcionários, sendo cerca de 2000 contratados pela UNICAMP, e cerca de 900 contratados pela Fundação de Desenvolvimento da
UNICAMP (FUNCAMP). Deste total cerca de 250 são médicos, 1270 são profissionais de enfermagem e os restante são fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos, e administrativos. Atuam também no hospital, vindos da FCM, por volta de 326 Docentes, 445 Residentes, além dos alunos de medicina, enfermagem, fonoaudiologia e farmácia.
Do quadro de 2900funcionários 68% atuam nas áreas assistenciais. Dos 32% restantes, a grande maioria atua nas áreas de apoio. Até recentemente os funcionários trabalhavam em jornada de 30 horas semanais, o que evidencia os altos custos com pessoal, quando comparados a outros hospitais de igual porte e complexidade. A mudança da jornada, para 36 ou 40 horas semanais, constitui agora um desafio para a otimização dos recursos humanos nos processos de trabalho.
O hospital vem tentando também diminuir os seus custos operacionais com pessoal, através da diminuição das horas extras e plantões, e também da terceirização de alguns serviços. Estão terceirizados os serviços de Almoxarifado (geral e de medicamentos), Lavanderia, Higiene e Limpeza, e Produção de Refeição para funcionários.
O HC situa-se no campus da Universidade Estadual de Campinas, com área construída de aproximadamente 65.000 m2 , distribuída em 6 andares e em 6 blocos interligados, como mostra a figura 6. As condições estruturais com pouca manutenção ao longo dos anos, necessitam de readequação predial externa e de reformas em algumas áreas internas, para adequar-se às normas de infra-estrutura física hospitalar (norma RDC50 e outras) e às novas exigências da Vigilância Sanitária e da Acreditação Hospitalar do Ministério da Saúde
Abaixo é possível verificar a estrutura física do HC em uma visão aérea e sua divisão em blocos ao todo formando 14 compartimentos.
 Dinâmica das relações interpessoais
O trabalho conjunto dos profissionais de enfermagem é realizado também em conjunto com o trabalho de outros profissionais como médicos, fisioterapeutas e outros. Esse trabalho em equipe pode ser executado de forma fragmentada, justapondo as ações de diferentes profissionais, ou de forma articulada, favorecendo a oferta de atenção integral à saúde (PEDUZZI, 2000; PEDUZZI,, 2001).
Sendo assim necessário uma política bastante solida de relacionamento interpessoal para o bom andamento do processo hospitalar.
Para tal é preciso um criação hierárquica bastante sucinta, entre chefes de enfermagem e os respectivos subordinados, o médico chefe e assim por diante dentre disso um plano de diretrizes estabelecendo as correlações se faz necessário.
Dinâmica das relações interpessoais do HC da Unicamp
O HC da Unicamp possui estrutura inter pessoal e hierárquica destacada abaixo:
 Os conflitos são administrados de forma hierárquica, onde o chefe de cada setor administra os conflitos internos e os conflitos intersetoriais são administrados pelo responsável imediatamente superior a ambos.
Acompanhamento psicológico também faz parte do conceito de relações interpessoais do hospital auxiliando nas tratativas de desordens causada por stress ou outras causas.
Segundo site da instituição o hospital possui também a Ouvidoria que foi criada em junho de 2004 com o objetivo de favorecer a comunicação entre os usuários, os profissionais da instituição e a própria direção do hospital. Segue os princípios organizativos do SUS, com foco na humanização, sendo um mecanismo que estimula a participação do usuário à medida que exerce controle e avaliação sobre o atendimento. A Ouvidoria é uma exigência da Política Nacional de Humanização, PNH, para os níveis A e B na atenção hospitalar.
 
Além de ser um canal de comunicação imparcial e democrático, constitui-se em efetiva ferramenta de gestão contribuindo através de informações para que o gestor possa realizar melhorias dos processos de trabalho. Graças ao serviço da Ouvidoria está sendo possível analisar e mapear procedimentos e condutas, que contribuem para o estabelecimento de um processo gradativo de mudanças, visando sempre a melhor qualidade do atendimento à população.
 
.
Comunicação e expressão do Hospital das Clinicas da Unicamp
A instituição possui como meios de comunicação o site institucional contendo rico conteúdo sobre a estrutura hospitalar, especialidades atendidas e dados da instituição atualmente alocado no site: http://www.hc.unicamp.br/
Também possui um cana de comunicação e assessoria de imprensa destinado ao atendimento da impressa
Possuindo também semanas a promoção de atividades ao publico em geral, como campanhas de conscientização entre outras e um serviço de ouvidoria em atuação desde 2004disponível on line ou localmente.
A Ouvidoria, segundo site da instituição conta com Programa de Aprimoramento em Ouvidoria Hospitalar, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, financiado pela FUNDAP, uma especialização para profissionais não-médicos com a duração de um ano
 Conclusão
O HC da Unicamp tem se mostrado um hospital profundamente ligado ao desejo de melhor atender pacientes, bem como em uma relação interpessoal saudável entre os envolvidos em seu dia a dia e amplamente preocupado com a comunicação adequadas a vário setores da sociedade.
 Referencias Bibliográficas
LIMA, Lucimara. Arquitetura hospitalar: sustentabilidade e qualidade – proposta de um instrumento de pesquisa e avaliação. 2010. Monografia - Curso de Pós Graduação em Construção de Obras Públicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), vinculado ao Programa de Residência Técnica da Secretaria de Estado de Obras Públicas (SEOP).
LIMA, Maria Bernadete Barros Piazzon Barbosa A Gestão da Qualidade e o Redesenho de Processos como Modelo de Desenvolvimento Organizacional em Hospitais Públicos Universitários: O Caso do Hospital de Clínicas da UNICAMP, 2007, -Campinas, SP
MENDES, Ana Carolina Potier. Plano diretor físico hospitalar: uma abordagem metodológica frente a problemas complexos. 2007. 183 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.
PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 35, n. 1, p. 103-109, 2001.

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