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ALTERAÇÕES ÓSSEAS OSTEOPOROSE Doença esquelética sistêmica caracterizada por diminuição da massa óssea e deteriorização microarquitetural do tecido ósseo, com conseqüente aumento da fragilidade óssea e da suscetibilidade à fratura. (OMS, 1993) Ocorre uma alteração metabólica mais freqüente: ↓lenta progressiva da massa óssea - arcabouço ósseo – resistência = Fraturas Três grupos (mal definidos e superpostos) 1) Mulheres pós-menopáusicas: tipo I (ossos trabaculares) 2) Idosos (ambos os sexos): Osteoporose senil ou Tipo II trabeculos compactos 3) Osteoporose idiopática: X < 40a (crianças/adolescentes) Osteoporose Juvenil Quem se encontra em maior risco de desenvolver a doença são: Mulheres; Pessoas de raça branca; Fumantes; Consumidores de álcool ou café em excesso; Diabéticos; Pessoas que se exercitam em excesso Incidência Predominante em mulheres pós-menopausa Uma em cada duas mulheres e um em cada cinco homens (65 anos) = terá uma fratura com relação à osteoporose Maiores causas de morbidade/mortalidade entre idosos Problema saúde pública, com repercussões sociais e econômicas, na qualidade de vida e na independência Fraturas colo fêmur = U$300mil hospitalizações (U$10 bilhões/ano) 15% dos pacientes vêm a óbito na primeira fratura Pós-fratura = complicações (TVP/embolismo pulmonar/pneumonia) 35% tornam-se dependentes (órteses/outras pessoas) No Brasil, há ausência de dados epidemiológicos Etiogenia Origem desconhecida várias vias patogenéticas Lenta formação de osso osteoporose sintomática (veloc. nl perda) Imobilização e inatividade física (↓formação de osso) Diminuição de estímulos pizoelétricos (pressão) = diminuição de formação óssea Diminuição dos níveis de estrogênicos (relação direta com a reabsorção óssea) Etiologia Osso - tecido vivo - renovação vida toda Quociente destruição/renovação = remodelação (equilíbrio) Osteoporose = desequilíbrio (fatores sistêmicos e locais) Patogênese O osso é um tecido dinâmico em contínua renovação, composto primordialmente das seguintes células: Osteoblastos - responsáveis pela formação óssea Osteoclastos - responsáveis pela reabsorção óssea Osteócitos - responsáveis pela regulação dos níveis de minerais no tecido ósseo Estrutura Óssea Alterações hormônais: calcitonina (ação formação) antagonista fisiológico PTH relação cálcio e hormônios do crescimento Hormônios (reabsorção) PTH Declínio estrógeno - atividade anti reabsortiva (ligação receptor no osteoblasto) Declínio no volume de vitamina D3 * Estrógeno: síntese e/ou secreção calcitonina Quadro clínico Assintomático Dor (microfraturas- lombalgia/ raquilagia) Deformidade vertebral (↓ altura corpos vertebrais/ cifose/ ↓ estatura/ espasmo muscular) = alterações funções cardíacas, pulmonar, gástrica e vesical Fratura (quadril e vertebral = morbidade/mortalidade) = aumento do custo socioeconômico Perda independência Inatividade = diminuição da qualidade vida Comprometimento Psicológico Métodos Diagnósticos As técnicas para se medir a Densidade Mineral Óssea (DMO) são múltiplas. Entre elas, podemos citar: Radiografia tradicional do esqueleto Tomografia computadorizada Ultrassonografia de calcâneo Absorciometria dual (DEXA) A técnica mais difundida é o exame da densitometria óssea por meio da absorciometria dual.
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