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A importância da música na Educação Infantil

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A importância da música na Educação Infantil
 Melissa Kimberlly Arantes da Silva¹
 Izabel Cristina Petraglia²
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A música é uma forma de expressão artística e abrange os quatro cantos do mundo. Está presente em diferentes culturas e acompanha a trajetória do universo desde antes mesmo do surgimento de vida humana na terra. Os sons emitidos pela natureza, como o ruído das ondas do mar, a brisa do sereno e o canto dos pássaros, simbolizaram por muito tempo uma canção unicamente natural, mas que foram pontes para a manifestação da música como arte influenciadora na sociedade. 
São infinitas as colaborações da música na evolução das crianças, visto que ela se faz presente em suas vidas bem antes de sua alfabetização. Em algumas famílias, a relação com a música já se inicia no ventre materno e acompanha a sua infância. Em diversas brincadeiras infantis, as crianças usam a música como forma de se expressar e também para estabelecer regras, socialização, recreação, bem-estar e conhecimento. Esses exemplos nos dão uma breve perspectiva da importância da música na educação infantil, seja ela na escola, na família ou entre amigos.
Este artigo tem como principal objetivo estudar sobre a importância da música como componente colaborador no desenvolvimento absoluto da criança e explicar como a musicalização pode contribuir com o aprendizado, facilitando assim, o desenvolvimento cognitivo, motor e sócio afetivo da criança.
Os objetivos específicos que conduziram o estudo foram:
Identificar os benefícios que a música traz no desenvolvimento da criança.
Entender qual o papel dos professores perante este mecanismo didático-pedagógico.
Estudar como a música pode auxiliar em diversas atividades pedagógicas na educação infantil
A definição do tema se deu por que a música é um instrumento que pode ser empregado de várias maneiras. O professor pode usá-la para o lúdico, para ensinar alguma atividade, para transmitir uma mensagem, além de promover a sociabilização e a relação entre as crianças. O interesse pelo tema se apresentou porque podemos usar a música como estratégia de ensino. A música é uma das chaves essenciais para o desenvolvimento da autonomia e identidade da criança.
A música é utilizada de forma banal por muitos professores. Eles têm na mão um poderoso recurso e grande parte utiliza a música apenas como fonte de recreação para os alunos, ignorando sua riqueza. A partir desse ponto, de que forma a utilização da música pode colaborar com o desenvolvimento da criança?
O professor que entende a música como linguagem e a utiliza de maneira apropriada, tem nela um importante aliado para o desenvolvimento infantil, pois ela pode trazer para a criança sensibilidade, desenvolvimento cognitivo, motor e social. Seja por meio de brincadeiras, jogos ou atividades.
O estudo para este trabalho foi fundamentado em pesquisas bibliográficas, que são elaboradas a partir de materiais publicados em livros, artigos, dissertações e teses. Ela pode ser realizada autonomamente ou pode compor parte de uma pesquisa descritiva. Também foi embasado em pesquisas qualitativas, que são uma técnica de apuração científica que se foca no caráter subjetivo do objeto analisado, estudando as suas particularidades e experiências individuais. Neste trabalho iremos discutir sobre a história da música, sobre a música na educação infantil e sobre a importância da mesma no desenvolvimento das crianças. Temos como base os autores: Chiarelli, Loureiro, Ellmerich, entre outros.
HISTÓRIA DA MÚSICA
A palavra Música, vem do grego (μουσική τέχνη - musiké téchne - a arte das musas). As musas eram as nove deusas irmãs que comandavam à determinadas artes e ciências. Segundo diversos autores, a música é uma prática cultural e humana.
No livro História da Música, conseguimos observar que a música não obteve uma evolução significativa na Roma antiga, como diz o autor:
Os romanos não alcançaram grande desenvolvimento nas artes em virtude de sua tendência guerreira e de constantes preocupações nas lutas de conquista. Assim o florescimento artístico romano começa com subjugação da Grécia em 146 a.C. (ELLMERICH, 1973)
Seguindo um pouco mais a história, chegamos na Idade Média e encontra-se um mundo dominado pelo fanatismo religioso. Ellmerich (1973) escreve que esse palco de obstinação extrema levou àquele período histórico a quase total devastação. Tanto a Igreja Católica quanto o Protestantismo utilizavam a música em seus cultos.
Dessa forma, naquele período as duas igrejas, a católica e a protestante usavam a música para seu progresso. A música até este momento não havia sido voltada à escola ou envolvida na educação das crianças. Ainda estava muito ligada à igreja ou era apresentada em teatros, sempre ligada à política ou a assuntos religiosos.
O protestantismo também utilizava a música em seus cultos. Dessa forma, naquele momento, a disputa por fiéis entre as duas igrejas, a católica e a protestante, a “reforma protestante”, nome dado a divisão da igreja católica romana, que acabou dando origem à igreja luterana, liderada por Martinho Lutero, usava a música para seu progresso.
Ellmerich (1973) ainda explica que essas mudanças religiosas levam a igreja de Roma à “Contra Reforma” que transformou em muito os dogmas da igreja de Roma, que refletiu definitivamente na música daquela época, pois a igreja católica passa a admitir a música não Gregoriana em seus cultos, isso fica mais claro nas palavras de Ellmerich (1973, p.32) quando expressa que: “no célebre Concílio de Trento (reunião de altos dignitários da igreja católica para tratar assuntos dogmáticos), ficou decidido, ainda, que o canto não Gregoriano também faria parte nas igrejas, contanto que sua música fosse simples e o texto bem compreensível”
A música até este momento não havia sido direcionada ao ensino escolar, ou envolvida na educação de crianças. Ainda estava muito ligada à igreja, tanto a católica romana como a protestante de Martinho Lutero, ou era apresentada em teatros ou grandes concertos que eram comuns nos vários impérios europeus daquela época, sempre ligada ou a assuntos políticos ou assuntos religiosos.
 
A MÚSICA NO BRASIL
A música do Brasil se estruturou partindo da junção de elementos europeus, africanos e indígenas, trazidos pelos portugueses, escravos e os jesuítas, que a utilizava em cultos religiosos e para atrair atenção à fé cristã. Apesar de haver ensino de cantos e exibição de instrumentos pelos padres jesuítas, não havia intenção de educar com essa prática, esse processo era totalmente religioso, usado para espalhar a fé dos padres pela população nativa.
Os padres jesuítas naquele momento queriam mais fiéis para sua igreja do que promover educação ou manifestações artísticas por meio de sua música. França mostra esse contexto histórico em sua obra A Música no Brasil (1953, p.7): 
“O coral Gregoriano mágico instrumento de conversão de que se utilizou o jesuíta José de Anchieta, aquela magnífica figura de evangelizador. E com ele os jesuítas Aspicuelta Navarro e Manuel de Nóbrega. Este dizia que: „com a música e a harmonia, atrevo-me a atrair para mim todos os indígenas da América‟.
A partir do século XVII, a música popular ganha força no Brasil, principalmente o lundo ou landu, inicialmente uma dança africana, assim descrita por Mário de Andrade (1980). No período colonial e primeiro império chegam ao Brasil as valsas, polcas, tangos e outras diversas manifestações musicais estrangeiras, que nos Brasil achavam veículo de expressão. Em relação a isso, Renato Almeida expressa em seu livro A História da Música Brasileira (1926,p.108): 
“Queremos dizer que, na nossa música popular, é fácil distinguir as origens rítmicas, embora não se conservem exatas e essenciais. Um mundo de influências e interferências, o clima, o caldeamento do sangue, o cultivo e as condições de vida de lugar a lugar, tudo isso, que a arte popular reflete, refrangendono prisma de suas intenções fez com que os cantares fossem variando dia por dia, contornando-se, modificando-se, mas sem perder o caráter básico e definitivo do ritmo.”
 No fim do século 19 e início do 20, chegaram aqui os imigrantes europeus com diversos ritmos de sua terra natal, como a mazurca, que foi transformada no maxixe. Nos anos 30 surge o samba urbano. Posteriormente, com o rádio, a televisão e a indústria fonográfica a música popular se consolida e chega à multiplicidade gigantesca que vemos hoje.
Apenas em 1854 é regulado o ensino da música no Brasil, porém, os professores não tinham instrução, eles a usavam para restringir os alunos. Loureiro (2003) diz que nessa época não se dava muita importância à música pela escola. Os professores só passaram a utilizar a música como ferramenta pedagógica a partir da metade do século 20, junto à evolução da educação infantil como instituição educativa.
 INTRODUÇÃO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A história da educação no Brasil foi marcada pela falta de preocupação com os cuidados da criança. Os professores da época utilizavam a música como forma de manter os alunos “na linha” em sala de aula. Demorou um pouco para a música ser vista de forma pedagógica.
Cuidar das crianças surgiu como ideia pouco considerável para a sociedade, e ainda continuaria assim por muito tempo, com algumas modificações acontecendo gradativamente, mas o foco era manter a ordem em sala de aula como diz Loureiro (2003) que para a escola, o que importava era utilizar o canto como forma de controle e integração dos alunos, desse modo, pouca ênfase era dada aos aspectos musicais na perspectiva pedagógica.
Somente com a LDB (BRASIL, 1996) instituída como lei nº 9.394, se contemplou o ensino de artes no art. 26, da seguinte forma: “componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma que promova desenvolvimento cultural dos alunos”. A partir desse ponto a música passou a ser uma matéria de educação básica.
Em 1998, foi publicado pelo MEC o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil – RCNEI (BRASIL, 1998). Esse documento tornou-se um norteamento metodológico para a educação infantil. A proposta do RCNEI é discutir sobre as práticas pedagógicas, aqui em específico a da música. As leis conquistadas foram importantíssimas e podemos perceber como a música é importante enquanto área de conhecimento.
As melhorias conquistadas foram extremamente significativas. Trata-se da importância da música enquanto área de conhecimento, o que significa que ela possui quesitos e estruturação próprias. Ainda que ela faça parte da educação infantil, e que não seja mais usada como se diz no jargão “como tapa buracos”, e sim com a propriedade que fica explicita nos documentos que embasam sua utilização e orientam suas metodologias. Para Chiarelli (2005), a música é importante para o desenvolvimento da inteligência e a interação social da criança e a harmonia pessoal, facilitando a integração e a inclusão. Para ele a música é essencial na educação, tanto como atividade e como instrumento de uso na interdisciplinaridade na educação infantil.
COMO VIVENCIAR A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Para Nogueira (2003, p.01) a música é entendida como experiência que:
 “[...] acompanha os seres humanos em praticamente todos os momentos de sua trajetória neste planeta. E, particularmente nos tempos atuais, deve ser vista como umas das mais importantes formas 18 de comunicação [...]. A experiência musical não pode ser ignorada, mas sim compreendida, analisada e transformadas criticamente”.
O ensino musical está atrelado ao conhecimento que os educadores trazem para dentro da sala de aula. Esse conhecimento pode partir de experiências pessoais e também do senso comum, pois como podemos perceber, é escassa a formação musical de professores da educação infantil. Esse conhecimento interligado com a formação pedagógica possibilita os professores trabalharem a música.
O principal objetivo do ensino da música é auxiliar e contribuir no desenvolvimento dos alunos, compreendendo a mesma não como uma atividade robótica e improdutiva que se dá por satisfeita com a narração de algumas músicas e em momentos específicos da rotina escolar, mas sim que abrange uma atividade planejada e contextualizada, como prevê o RCNEI, além de investigar as diversas possibilidades que a música tem em seu ensino, como explica Loureiro (2003, p.141): 
“Atenção especial deveria ser dispensada ao ensino de música no nível da educação básica, principalmente na educação infantil e no ensino fundamental, pois é nessa etapa que o indivíduo estabelece e pode ser assegurada sua relação com o conhecimento, operando-o no nível cognitivo, de sensibilidade e de formação da personalidade.”
Mas como ser importante e atingir seus objetivos? A música deve ser trabalhada de diferentes formas, como por exemplo, com atividades de toque, ondas sonoras, canto, parlendas, brincadeiras cantadas, sonorização de histórias. Pode-se trabalhar com os alunos ruídos cotidianos, tudo que eles escutam no dia-a-dia, para facilitar a compreensão. 
Na educação infantil, pode ser feito um trabalho que permita o aluno a experimentar sensações e sentimentos como a tristeza, felicidade, e que ele expresse esses sentimentos através do manejo dos instrumentos musicais que lhes serão colocados à disposição pelo professor. Propor brincadeiras onde os alunos descrevem os sons que emitem quando acordam, escovam os dentes, comem e colocam suas roupas e sapatos. 
Eles ainda podem reproduzir sons de animais, cachorros, cavalos e o som dos carros. BRITO (2003) relata em especifico que “esses jogos trabalham usando ações dos cotidianos dando base para desenvolver muito a criatividade e atenção das crianças”. 
Snyders (1997, p.30) diz que “resta ao professor situar e não restringir”, situar aqui segundo as palavras do autor é contextualiza que o docente pode ser um mediador, orientando seus alunos nas atividades com a música e não minando sua criatividade. Para que o ensino de música na educação infantil relacione o prático com o pedagógico, ela deve ser usada como ferramenta educacional e para isso é necessário explorar diferentes possibilidades nos vários momentos da aula. Temos de lembrar que trabalhar a música na educação infantil não se restringe ao aspecto musical, mas também aos aspectos cognitivo e motor, o que promove o desenvolvimento do sujeito no todo.
Os cursos de formação de professores, por via de regra não abrangem a música em nenhuma das suas disciplinas. Em uma instituição privada de São Paulo tivemos no segundo semestre a disciplina: “Arte e Música na Educação Infantil”. Porém, o que vemos no dia-a-dia são muitos professores trabalhando a música por conta própria, mais por entenderem que ela contribui na aprendizagem da criança do que norteados por embasamento teórico.
A música pode ser usada de formas variadas em sala de aula, como por exemplo, na hora de ir para o lanche/almoço em que as crianças cantam os nomes dos alimentos e vão formando fila, possibilitando uma interação muito interessante entre os alunos. 
Chiarelli (2005, p.4) explica como é importante realizar um trabalho em que haja a participação do aluno juntamente com o professor e mostra sugestivamente: 
Gravar sons e pedir para que as crianças identifiquem cada um, ou produzir sons sem que elas vejam os objetos utilizados e pedir para que elas os identifiquem, ou descubram de que material é feito o objeto (metal, plástico, vidro, madeira) ou como o som foi produzido (agitado, esfregado, rasgado, jogado no chão). Assim como são de grande importância as atividades onde se busca localizar a fonte sonora e estabelecer a distância em que o som foi produzido (perto, longe). Para isso o professor pode andar entre os alunos utilizando um instrumento ou outro objeto sonoro e as crianças vão acompanhando o movimento do som com as mãos.
Na educação infantil existem diversas formas de se trabalhar com a música e os benfeitos que ela pode proporcionarsão imensos. Podemos trabalhar com vários materiais diferentes, daqueles que compramos ao que reciclamos de casa. 
As crianças têm conhecimentos de músicas e estas podem contribuir na formação de suas opiniões e personalidade. O professor tendo a sensibilidade de tratar a música como algo divertido e interessante, pode ajudar as crianças a se desenvolverem e a aprenderem mais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Renato. A História da Música Brasileira. Universidade do Texas, F. Briguiet: 1926.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CEB nº 022/98 aprovado em 17 de dezembro de 1998.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
BRITO, T. A. Música na educação infantil – Propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Editora Petrópolis, 2003. 
CHIARELLI, Lígia Karina Meneghetti. A música como meio de desenvolver a inteligência e a integração do ser. Revista Recre@rte Nº3 Junho 2005: Instituto Catarinense de Pós-Graduação. 
ELMERICH, Luís. História da música. São Paulo: Editora Fermata do Brasil, 1973. 
FRANÇA, Eurico Nogueira. A música no Brasil. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1953.
LOUREIRO, Alicia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus, 2003. 
NOGUEIRA, M.A. A música e o desenvolvimento da criança. Revista da UFG, Vol. 5, No. 2, dez 2003. Disponível em: . acesso em: 10 de Setembro 2011.
SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegras da música? 3º ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SOUZA, Jussara (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto. Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música da UFGRS, 2000.

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