RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 INTRODUÇÃO	03
2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO	
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional	04
	
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO	05
3.1 Caracterização do Campo de Estágio	05
3.2 Aspectos Históricos.................	06
3.3 Proposta Curricular.................	06
3.4 Rotina Observada.................	09
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO	....................................................................... 11 	 
4.1 Introdução		11
4.2 Dados Gerais do Projeto	11
4.3 Referencial Teórico	13
4.4 Planos de Aula da Intervenção	14
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção	20
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................	22
MOSTRA DE ESTÁGIO	23
REFERÊNCIAS	24
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INTRODUÇÃO
O presente relatório de estagio supervisionado de observação
 visa apresentar as propostas apresentadas à turma do primeiro ano do ensino fundamental direcionadas para a alfabetização. Tem como objetivo analisar a interação dos alunos com o professor, a interação mútua e com o ambiente no dia a dia escolar. Apresento também a importância do projeto com o tema A ALFABETIZAÇÃO ALIADA A MATEMÁTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL por mim usado durante a intervenção. A professora deixou o tema livre dentro do seu planejamento que consistia em trabalhar letras e números. O tema escolhido é bastante atual para a sala de aula e tem como propósito estimular os alunos a lerem e escreverem com compreensão alternando técnicas de letramento com o uso da Matemática como instrumento de leitura. Creio que na atual sociedade devemos preparar os alunos para compreender o mundo desvendando o significado dos símbolos gráficos e lhes dando sentido usando também a ótica matemática.
2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
2.1A Importância do Estágio para a Formação Profissional
Este relatório é um resumo das observações realizadas na Escola Municipal Ponte da Amizade na turma do 1 ano da professora Cristiani Novicki Fortunato, com o total de 22 alunos matriculados. A escola está localizada na Avenida Tancredo Neves, no bairro Jardim Jupira em Foz do Iguaçu, Paraná.
Para o acadêmico, o estágio é um dos momentos mais importantes da formação profissional. Pois nesse momento que futuros professores se deparam com a oportunidade de encarar a realidade profissional na qual pretendem se inserir, além de tirar suas dúvidas e teorizar sobre determinadas práticas específicas e dialogar com profissionais mais experientes. A inteiração entre professores e alunos enriquece o material para uma reflexão séria do contexto escolar buscando o melhoramento das práticas pedagógicas empregadas em sala de aula. 
A formação baseada nesse contexto escolar ajuda a desenvolver o conhecimento cientifico por se viver exemplos práticos para discussões acadêmicas. O estagiário como profissional em formação investigar, analisa e intervém na realidade profissional especifica, envolvendo-se com a realidade escolar, organização e o funcionamento da instituição educacional e da comunidade. 
 Segundo Guerra (1995) o Estágio Supervisionado consiste em teoria e prática tendo em vista uma busca constante da realidade para uma elaboração conjunta do programa de trabalho na formação do educador. Sendo assim, "o estágio é o eixo central na formação de professores, pois é através dele que o profissional conhece os aspectos indispensáveis para a formação da construção da identidade e dos saberes do dia a dia" (PIMENTA E LIMA, 2004), tornando-se etapa fundamental para o profissional estar apto a exercer sua função como educador. 
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 
3.1 Caracterização do Campo de Estágio 
A Escola Municipal Ponte da Amizade, escolhida para a realização do Estágio Supervisionado – Anos Iniciais do Ensino Fundamental esta situada na Rua Tancredo Neves, número 3159 no município de Foz do Iguaçu - Paraná. Possui uma boa localização e apresenta boas condições de funcionamento, as salas são amplas, arejadas e o mobiliário é adequado a faixa etária dos alunos.
Sua estrutura física conta com:
Sala da direção 
Sala da equipe pedagógica 
Sala dos professores
Sala de Informática com 24 computadores
Cozinha com despensa
Almoxarifado
11 Salas de aulas
4 banheiros, sendo 2 femininos com 4 vasos sanitários em cada banheiro e 2 masculinas a mesma coisa
1 banheiros para Deficientes
A escola possui como recursos pedagógicos:
Apoio Escolar Em Letramento E Alfabetização
Apoio Escolar Em Matemática
Apoio Escolar Em Geral
Tecnologias De Apoio À Alfabetização
Colégios Com Futebol E Futsal
Colégios Com Ginástica E Tênis De Mesa
Esses recursos enriquecem as aulas e as tornam mais atrativas para os alunos. A escola funciona nos turnos matutino e vespertino, atendendo as classes do 01 ao 05 do Ensino Regular Fundamental, Anos Iniciais, cumprindo 200 dias e 800 horas letivas.
3.2 ASPECTOS HISTÓRICOS
A Escola Municipal Ponte da Amizade é mantida pelo poder público Municipal e pela Secretaria Municipal de Educação, para ofertar o Ensino Fundamental
As famílias da comunidade são nucleares ou somente cuidadas pelo pai, pela mãe, pelos tios, avós ou responsáveis. Algumas famílias possuem bom nível social com automóvel, motocicleta, casa própria, empregados ou donos de comércio. Outras de baixa renda, agentes ambientais (coletores de recicláveis), que moram na região. O perfil sócio econômico é de famílias de classe média baixa que trabalham em serviços fixos ou autônomos, que possuem casa no bairro. O Núcleo Familiar é bem diversificado na sua constituição: famílias formadas por pai (padrasto), mãe (madrasta) e filhos; compostas por demais membros da família; crianças, avós e tios.
 	Famílias compostas de até 3 pessoas (15); compostas de 4 a 6 pessoas (18); famílias acima de 6 pessoas (17).
3. 3 proposta curricular
	
O Que a Escola Municipal Ponte da Amizade entende por: 
Currículo: O currículo vai “além” do “fazer” pedagógico englobando elementos como grade curricular, disciplinas, conteúdos e conhecimento. Entende-se que é necessário explorar os saberes que o aluno traz de seu dia a dia. A cerca do objeto do conhecimento, este não deve ser trabalhado superficialmente nem desvinculado da realidade. O conhecimento está arraigado em nossa ação pedagógica diária, portanto, uma metodologia tradicional que entende o conhecimento como um produto pronto para apenas ser repassado, considerando somente a interação unilateral entre professor e aluno. Entretanto, é preciso que o objeto do conhecimento seja tratado por meio de um processo que considere a mediação entre educador - educando como uma via de “mão dupla” onde as relações de ensino-aprendizagem ocorrem numa mesma linguagem. Só deste modo o currículo conseguirá alcançar seu real objetivo. Justamente para cumprir seu papel, de contribuir para o pleno desenvolvimento da pessoa, prepará-la para a cidadania e qualificá-la para o trabalho, como determina a constituição e a LDB, buscamos construir uma escola onde todos são acolhidos e tem oportunidades de sucesso igualitariamente.
Procuramos refletir sobre o desafio desta função, pois a missão das instituições de ensino é promover o pleno desenvolvimento dos educandos, preparando-os para a cidadania e qualificando-os para o trabalho.
           Entendendo que o termo pleno desenvolvimento significa cuidar não apenas da tarefa de ensinar os conteúdos clássicos, mas trabalhar também novas pedagogias que fazem parte de cada pessoa, para torná-lo um ser humano mais aperfeiçoado, completo e feliz, a Escola Municipal Ponte da Amizade busca através da coletividade da comunidade escolar caminhos para a realização desse desafio.Para tanto a escola se volta não simplesmente para a transmissão do conhecimento, mas também dá ênfase nos seguintes aspectos: As várias formas de convivência entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar, o individualismo de cada aluno e seu desempenho coletivo, entrando em questão as diferentes aprendizagens, procuramos dividir responsabilidades que passam a ser assumidas de forma muito mais intensa e estabelece parcerias e novas possibilidades não construídas.
Planejamento: Para o planejamento, levando em contas as reflexões anteriores neste documento, o educador deve mudar sua postura enquanto “homem” e “professor”. Primeiramente é preciso saber administrar mudanças em si próprio, para depois pensar em mudar os outros. Planejar significa, partir do princípio da realidade do aluno, elaborar assim ações pedagógicas possíveis de serem realizadas na intenção de possibilitar a produção e internalização de conhecimentos por parte do educando. Além disso, o planejamento deve contemplar a possibilidade de um movimento de ação-reflexão-ação na busca constante de um processo de ensino-aprendizagem produtivo. Dessa forma, não cabe apenas uma mera lista de conteúdos. Procuramos enfatizar as atividades pedagógicas para que o conteúdo em sala de aula seja o resultado da discussão e da necessidade manifestada a partir do conhecimento que se tem do próprio aluno. Isso permite que tanto professor como aluno avancem em seus conhecimentos e se estabeleçam como sujeitos reflexivos. A escola deve elaborar, por disciplina, os conteúdos necessários pertinentes a cada série que serão o ponto de partida.
“É preciso lembrar que a contextualização deve ser vista como um dos instrumentos para a concretização da idéia da interdisciplinaridade e para favorecer a atribuição de significados pelo aluno no processo de ensino e aprendizagem” (Orientações Curriculares para o Ensino Médio, página 95).
Objetivos do Planejamento:
Conhecer o aluno, determinar pela observação as suas necessidades e a partir do constatado, pensar em um planejamento concreto que relacione as vivências para o conhecimento científico.
Atividades de planejamento:
Estabelecer períodos para observar o “conhecimento prévio do aluno” (2 semanas, após o inicio do ano letivo) - Fase de sondagem
Reunião por área: Mesclar as disciplinas curriculares, professores, equipe pedagógica, procurando assim construir propostas interdisciplinares em diferentes níveis;
 Procurar momentos no calendário escolar para planejar por série, fases e disciplina.
Organizar projetos pedagógicos que envolvam todos os segmentos da escola, estimulando a participação da comunidade.
     Planejamento por projetos e atividades de ensino;
·         Reunião Geral, para planejar as questões pedagógicas e administrativas;
 Trabalhar a Formação Continuada.
Avaliação: Com respeito à avaliação a colocamos como um destaque a parte, pois tem a ver com um processo mais amplo e abrangente que abrange todas as ações desenvolvidas na ação pedagógica, assim como todos os sujeitos envolvidos. Assim, fica claro para aquele que avalia que ele também é parte integrante do processo avaliativo tendo em vista que foi o responsável pela mediação no processo de ensino-aprendizagem. Por isso, quando direciona o olhar avaliador para alguém ou alguma ação no âmbito escolar, ele lança também o olhar sobre si mesmo. Ao avaliar deve-se ter em mente o processo como um todo, bem como aquele a quem se está avaliando.
A LDB 9394/96, trouxe mudanças significativas para este novo olhar para a avaliação tanto no aspecto pedagógico como da legalidade, a escola pode assim proporcionar momentos de estudo e de discussão deste tema, inesgotável até o presente momento.
Entre as dificuldades enfrentadas sobre a avaliação, estão presentes ainda muitas questões do passado, como: provas, trabalhos, recuperação, apropriação dos conceitos mínimos, o empenhos dos estudantes no processo, as condições objetivas da prática docente, em relação à correção, critérios, pareceres e os sistemas de notação. Entendemos então que a avaliação deve abranger todas as atividades pedagógicas, principalmente na relação professor/aluno e no tratamento dos conhecimentos trabalhados neste espaço. Portanto, a intervenção do professor ajuda a construir as mediações necessárias para a construção do conhecimento.
 
3. 4 A Rotina Observada 
A rotina da Escola Municipal Ponte da Amizade é organizada da seguinte forma: 07:30 é o horário de inicio dos trabalhos que se estende até ás 11:30. A escola volta a funcionar a partir das 13:30 até as 17:30 que é o horário de encerramento e despedida dos alunos. No primeiro dia de estágio fui muito bem recebido pela supervisora da escola
que me orientou para que me dirigisse à sala da diretora, para lá receber algumas instruções sobre a visita ao complexo escolar. Uma vez autorizado e devidamente orientado, passei para a fase seguinte, visitar as salas e seus professores bem como as demais dependências da escola. A princípio tive uma conversa com a professora da turma do 1º ano que foi a sala escolhida para a regência a qual prontamente me atendeu e pudemos programar a observação que seria feita ali.
O planejamento não foi tão difícil, pois escola disponibilizou um rico material oferecido pela professora. A professora faz seu planejamento semanalmente. 
Comentando a observação feita na sala do 2º ano .
Dirigi-me a sala, juntamente com a professora. Para começar a aula a professora cumprimentou os alunos e me apresentou a sua turma explicando o porquê de eu estar ali. Os alunos estavam eufóricos fazendo perguntas sobre quantos dias eu iria ficar na sala deles, se iria pra outras salas, se eu iria falar pras mães deles sobre o comportamento deles, muitas perguntas surgiram pela curiosidade.
Alunos em seus lugares começou então a chamada, a professora fez o cabeçalho no quadro negro e começou as atividades de português que consistia em identificar com segurança as letras do alfabeto usando para isso encartes de supermercado. Os alunos foram convidados a se expressar sobre o que sabiam sobre as funções dos rótulos de supermercado. Passaram então para uma atividade onde cada um recebeu uma letra do alfabeto juntamente com um encarte de supermercado para recortar o produto correspondente a letra recebida e fazer uma colagem no caderno. A professora corrigiu os cadernos dando visto os quais são avaliados no final do bimestre e somados com a nota bimestral, ela usa panfletos de leituras, encartes e diversos livros, ela é motivadora quando se trata de aprendizagem. A professora incentiva bastante os alunos no momento da leitura, chamando a atenção da criança para o texto fazendo a imaginação do aluno trabalhar. Surpreendi-me com a organização da sala de aula, com a variedade de cartazes educativos, bem escritos com informações claras para o bom andamento das aulas e para o dia-dia dentro e fora da sala de aula. A professora organiza as carteiras em filas e no trabalho em grupo junta as carteiras formando pequenos grupos. A professora divide o tempo escolar com momentos de leitura, escrita, raciocínio, atividades lúdicas e atividades em grupos na prática. O planejamento da professora é feito semanalmente, orientado pela pedagoga e o registro é feito no caderno do professor.
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
TEMA: A ALFABETIZAÇÃO ALIADA A MATEMÁTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL
4.1 Introdução
O que se pretende com esse projeto é estabelecer a ligação entre alfabetização e matemática de forma divertida, prática e lúdica. Promover uma reflexão sobre essa questão vem sendo discutida pela comunidade de educadores matemáticos há tanto tempo e é consensual entre especialistas, ou seja, que a matemática pode ser um importante instrumento de leitura e intervenção no mundo em que vivemos. Aprofessora Cristiani Novicki Fortunato tinha na sua pauta planos de trabalhar o alfabeto e numerais previsto no PPP da Escola e foi em cima desse tema que o projeto foi elaborado.
4.2 Dados Gerais do Projeto
- Identificação da instituição: Escola Municipal Ponte da Amizade
- Carga horária: 6 planos de aula com carga horária de 4 horas
- Acadêmico responsável em aplicar o Projeto: Amilton Eduardo Wanke
- Temática – conteúdo 
Alfabetização ematemática
- Objetivo geral: 
Trabalhar a construção do sentido numérico e noções de alfabeto.
Abranger em pequenas etapas o que os alunos sabem sobre letras e números utilizando para isso tarefas que inculquem neles a importancia de aprender para que servem os números e letras.
- Objetivos específicos: 
Que o aluno utilize os números em situações do cotidiano;
Que utilize o aprendizado em processos de contagem, comparação de quantidades e resolução de problemas envolvendo as ideias de adicionar, subtrair, distribuir e multiplicar;
Que aprenda a associar o pensamento matemático com o processo de interpretação de leitura e escrita
- Metodologia:
 O referido projeto será deverá trabalhar o tema alfabetização com matemática, previsto no planejamento para o 1 ano.
Iniciar o projeto conversando com os alunos, para registrar o que eles já sabem sobre o tema e a relação com seus conhecimentos prévios.
Estimular a turma a participar e assimilar os novos conhecimentos adquiridos com seus conhecimentos prévios. 
- Recursos:
Alfabeto ilustrado com imagens, folha A4; Folhas de atividades xerocadas; giz; quadro negro; lápis de cor; fita crepe. Cartolina e canetinhas; Lousa e giz; Caderno de aula; Lápis e borracha; Lápis de cor e canetinha; cola, tesoura,folha sulfite, painel, cartas e lápis de cor; DVD; Aparelho de TV; Caderno de atividades, texto xerografado
- Avaliação: 
A cada aula serão observados:
Participação, interatividade, atenção e entrosamento
4.3 Referencial Teórico
‘’Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.’’
                                        (Paulo Freire)
As famílias de um modo geral esperam que seus filhos desenvolvam a habilidade de ler e escrever bem, bem como aprendam a desenvolver o pensamento matemático.
Mas para isso é necessário que o aluno construa conhecimentos que o habilitem a entender e a resolver problemas de diferentes espécies em ambientes culturais variados.
Por isso de nada adiantaria o aluno apenas agregar dados e repeti-los de forma enfadonha e tediosa.
Introduzir o aluno no universo da matemática e desvendar a língua materna são desafios que todo professor enfrenta. Mas como não abarrotar o aluno com informações que ela não assimila completamente e acaba desenvolvendo certa antipatia por matérias essências como português e matemática?
O importante nesse processo de ensino é estender a criança oportunidades de enxergar o uso da matemática e o emprego da língua portuguesa em situações do dia a dia.
O ensino de Português e Matemática no ensino fundamental deve ter como objetivos:
Identificar e decifras símbolos e regras que tornam a linguagem seja fala ou escrita compreensível ao aluno.
Fazer o aluno utilizar o pensamento matemático para analisar e compreender o mundo a sua volta.
Planejar e criar novas estratégias para ajudar os alunos a solucionar problemas relacionados seja a leitura e escrita ou ao uso da matemática.
Para atingir esses objetivos o professor pode fazer uso de jogos e brincadeiras como estratégias de ensino, essa é uma idéia que vem sendo trabalhada desde o séc. XIX por Fröebel a partir da Educação Infantil, por causa da importância do lúdico na exteriorização do pensamento e na construção do conhecimento por parte do aluno, e também porque propicia oportunidades para os avanços da criança nos meios sociais e o desenvolvimento da sua autonomia.
Outra forma de atingir os objetivos propostos é utilizar a bagagem cultural que o aluno trás de casa. De um modo geral os educadores concordam com a importância de se levar em consideração os conhecimentos prévios das crianças e usá-los de modo que possam organizar e aprofundar o que eles sabem, mesmo que de modo informal, para adquirir novos conhecimentos.
 
4.4 Planos de Aula da Intervenção
 
Plano de Aula 1 – 28/03/2017
- CONTEÚDO
 
Letras do Alfabeto/ Relação Letra-Som;
- OBJETIVOS 
Lembrar-se das letras do alfabeto e saber nomeá-las;
Construir um alfabeto ilustrado para ser fixado na parede da sala;
Identificar as letras iniciais de algumas palavras com as letras do alfabeto;
Relacionar as letras iniciais de nomes de colegas de turma com as letras do alfabeto
- DURAÇÃO
 
4 horas
 
- METODOLOGIA 
Escrever as letras do alfabeto no quadro, em caixa alta, com a ajuda dos alunos. 
Solicitar que todos repitam o alfabeto até a letra O 2 vezes.
Ressaltando a diferença que existe entre as vogais e as consoantes Construir o alfabeto ilustrado que será fixado na sala de aula.
Levar imagens em folha A4 que iniciem com a letra do alfabeto Colocar a inicial no início da página e o nome do objeto no final da página, em letra caixa alta, como segue abaixo o esboço:
Entregar e explicar aos alunos para que os mesmos pintem.Finalizarei a atividade colando o alfabeto pintado na parede em cima ou abaixo do quadro de giz.
- RECURSOS METODOLÓGICOS
 
Alfabeto ilustrado com imagens, a letra inicial e o nome da imagem, em folha A4; Folhas de atividades xerocadas; giz; quadro negro; lápis de cor; fita crepe.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
 
A avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades, observando a participação e o entendimento dos alunos sobre o conteúdo trabalhado.
Plano de Aula 2 – 29/03/2017
- CONTEÚDO
 
Família silábica da letra O
Escrita da Letra O
- OBJETIVOS
 
Conhecer a letra O e suas formas de escrita com letra de imprensa e cursiva, maiúscula e minúscula;
Traçar corretamente a letra O 
Identificar, dentro de um contexto, a letra O no início e no meio das palavras e no alfabeto.
- DURAÇÃO
 
4 horas
 
- METODOLOGIA 
Reapresentar o alfabeto e pedir que identifiquem a letra O.
Apresentar as diferentes formas de escrita da letra O (cursiva, impressa e de forma )
Pedir aos alunos sugestões de palavras que comecem com a letra O
Propor aos alunos que desenhem objetos e animais que comecem com a letra O na cartolina.
Copiar do quadro no caderno a letra O e suas diferentes formas de escrita
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Cartolina e canetinhas;
Lousa e giz;
Caderno de aula;
Lápis e borracha;
Lápis de cor e canetinha;
Alfabeto móvel
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
A partir dos objetivos propostos o desempenho do aluno será avaliado quanto a participação, o interesse e a criatividade e a execução das atividades orais e escritas no caderno.
Plano de Aula 3 – 30/03/2017
- CONTEÚDO 
Vogais.
- OBJETIVOS 
Ajudar na identificação das vogais, trabalhando com figuras que iniciam com as mesmas.
- DURAÇÃO
 
4 horas
 
- METODOLOGIA 
As atividades serão desenvolvidas de maneira lúdica
    Quebra – cabeça: O jogo é composto por vogais e imagens que começam com as mesmas. As crianças devem associar as imagens com as vogais que elas iniciam.
    Painel das Vogais: Fazer dois painéis com bolsos que conterão cada um uma vogal. Fazer cartas com imagens para cada vogal, todas iniciando com cada uma delas. As crianças deverão tirar todas as cartas contidas no painel, que estavam sortidas, e arrumá-las conforme a ordem, cada imagem deverá ser recolocada no painel conforme a letra inicial da imagem, cada uma em seu devido bolso, que representava cada letra.
    Atividade com recorte: Distribuir folhas de revistas diversas e cada criança deverá recortar as vogais e colar cada uma delas em folha sulfite,que serão distribuídas e partindo desse recorte fazer um desenho para cada vogal, porém esse desenho deve iniciar com cada uma delas.
- RECURSOS METODOLÓGICOS
 
Cola, tesoura,folha sulfite, painel, cartas e lápis de cor
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Observar o entrosamento dos alunos com o tema e a qualidade de assimilação do assunto bem como sua participação e interesse nas atividades.
Plano de Aula 4 – 04/04/2017
- CONTEÚDO
 
Letras do Alfabeto/ Relação Letra-Som;
- OBJETIVOS
 
Lembrar-se das letras do alfabeto e saber nomeá-las;
Construir um alfabeto ilustrado para ser fixado na parede da sala;
Identificar as letras iniciais de algumas palavras com as letras do alfabeto;
Relacionar as letras iniciais de nomes de colegas de turma com as letras do alfabeto
- DURAÇÃO
 
4 horas
 
- METODOLOGIA 
Escrever as letras do alfabeto no quadro, em caixa alta, com a ajuda dos alunos. 
Solicitar que todos repitam o alfabeto até a letra O 2 vezes.
Ressaltando a diferença que existe entre as vogais e as consoantes Construir o alfabeto ilustrado que será fixado na sala de aula.
Levar imagens em folha A4 que iniciem com a letra do alfabeto Colocar a inicial no início da página e o nome do objeto no final da página, em letra caixa alta, como segue abaixo o esboço:
Entregar e explicar aos alunos para que os mesmos pintem. Finalizar a atividade colando o alfabeto pintado na parede em cima ou abaixo do quadro de giz.
- RECURSOS METODOLÓGICOS 
Alfabeto ilustrado com imagens, a letra inicial e o nome da imagem, em folha A4; Folhas de atividades xerocadas; giz; quadro negro; lápis de cor; fita crepe.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
 
A avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades, observando a participação e o entendimento dos alunos sobre o conteúdo trabalhado.
Plano de Aula 5 – 05/04/2017
- CONTEÚDO 
Números e operações
- OBJETIVOS 
Estabelecer relações entre a música e a matemática;
Relacionar o estudo de frações com a percepção dos sons musicais; 
Ampliar sua percepção dos sons e a capacidade de estabelecer associações com noções introdutórias a respeito da representação de frações;
- DURAÇÃO
 
4 horas
 
- METODOLOGIA
Concentração, ritmo e sensibilidade auditiva
Dispondo de 4 copos numerados de 1 a 4, uma jarra com água e uma colher de metat, o professor proporá as seguintes tarefas para os alunos:
No copo 1, encher totalmente de água
No copo 2, preencher com 3/4 de água
No copo 3, preencher com 2/3 de água
No copo 4, preencher com metade de água
Perguntar ao aluno:
Você conseguiu perceber alguma diferença no som que foi produzido em cada um dos 4 copos? Quais?
O que podemos descobrir sobre as partes (frações) de água contidas em cada um dos copos?
Ouvir e cantar junto a Música A Galinha Magricela e estabelecer a contagem na letra da música
Distribuir atividades sobre a letra da música
- RECURSOS METODOLÓGICOS
 
Copos de vidro
Jarra
Colher
DVD 
Aparelho de TV
Caderno de atividades
Texto xerografado
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
 Observar o entrosamento dos alunos com o tema e a qualidade de assimilação do assunto no dia a dia
Plano de Aula 6 – 06/04/2017
- CONTEÚDO
 
Noções de quantidade e relação dos números até 4. 
- OBJETIVOS
 
Os alunos devem escutar a narrativa da história, identificando a sequência e os personagens presentes; Realizar contagem até 4 em ordem crescente e decrescente. Explorar e reconhecer os números e fazer relações entre quantidade e número. 
Estabelecer correspondência entre os acontecimentos e as quantidades de animais 
Resolver situações problema envolvendo contagem, agrupamento, adição e subtração.
- DURAÇÃO
 
4 horas
 
- METODOLOGIA
 
Iniciar a aula contando a historia dos números em forma de cordel
Depois desenvolver brincadeiras que envolvam a contagem oral e a relação quantidade-número, como por exemplo: 
A quantidade de bois, peixes e ovelhas no pasto
Podem ser utilizados 4 alunos para representarem os animais do conto como uma encenação teatral. Em cada etapa da historinha os alunos devem registrar a quantidade de animais citadas no conto. Fazer este registro de forma numérica .
 RECURSOS METODOLÓGICOS
 
Papel ofício, lápis grafite e borracha.
Aparelho de TV
DVD
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será feita a partir de observações e da participação e envolvimento nas 
atividades propostas.
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção
O primeiro dia de aula foi tranqüilo. A sala de aula do 1 ano que escolhi para a regência é bastante ampla e confortável, com boa iluminação e ventilação. Possui ainda mobiliário adequado, armário para guardar materiais, mesa para a professora, mesas e cadeiras de tamanho apropriado para a idade dos alunos. Nas paredes da sala estão expostos produções de e trabalhos realizados pelos alunos durante as aulas. A professora Cristiani me deixou a vontade com sua turma de alunos e desenvolvi uma conversa com a turma para irmos nos conhecendo. No Ensino Fundamental há mais professores homens do que na educação infantil, portanto a turma não estranhou tanto.. Ajudei a professora a organizar a turma para o inicio dos trabalhos. Pude aprender coisas como firmeza e flexibilidade e necessidade de voz de comando ao procurar manter a ordem em sala. Mas a turma de um modo geral se comportou muito bem. Para o primeiro dia utilizei antes de iniciar as atividades uma roda de conversa até para me familiarizar mais com os alunos. Com a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de escolarização, há de se aguçar o olhar e reflexão critica sobre as especificidades do publico que recebemos para alfabetizar. Saber o que o aluno pensa creio ser uma forma de reconhecer o universo da oralidade presente no público infantil
De acordo com Vygotsky (1991) a linguagem carrega em si os conceitos elaborados pela cultura e, ao mesmo tempo, é o meio para a transmissão dessa cultura, daí sua importância. Deste modo, a linguagem é a mediadora entre a pessoa e o mundo. É o meio pelo qual o indivíduo se relaciona com o mundo exterior e, ao mesmo tempo, com seu próprio mundo. A conversa amigável deixou assim a turma mais receptiva e com facilidade pra se expressar. Em seguida fizemos as atividades preparadas que consistiam em construir um alfabeto eles mesmo com minha ajuda que seria utilizado em outros momentos das aulas e identificar as letras e a relação com os nomes dos alunos. Distribui atividades xerografas e auxiliei os alunos a completar os exercícios. No segundo dia de aula as crianças já estavam familiarizadas comigo. Nessa escola a visão dos alunos e dos pais dos mesmos não é avessa a convivência dos alunos com professores homens, notado no primeiro estágio.
Para esse dia trabalhamos o alfabeto até o ponto onde a professora Cristina já estava trabalhando com os alunos. Pudemos exercitar escrita, oralidade e caligrafia. É importante para as crianças acostumarem escrever de forma legível e compreensiva.
Para o terceiro dia de intervenção trabalhamos um pouco o lúdico com a confecção de quebra cabeça e trabalhos manuais com recortes e colagem
Creio que no processo de formação educacional e cognitiva da criança, o quebra-cabeças é um aliado prático no desenvolvimento físico, neurológico, psicomotor, auxiliando também na capacidade de concentração, noção espacial, percepção visual e aumento de conhecimento sobre diversos assuntos. Alguns estudiosos afirmam, inclusive, que este brinquedo auxilia também em processos de amadurecimento e resolução de questões de cunho psicológico. Longe de ser só divertido ajuda a agregar elementos ao conhecimento da criança.
Já no quarto dia de intervenção recorremos ao alfabeto feito pelos próprios alunos e atividades de fixação do que foi aprendido até então, seu domínio das letras e posicionamentos das vogais em relaçãoàs consoantes.
Seguindo para o quinto dia de regência passei a trabalhar noções de matemática. Ao aplicar uma aula ilustrada sobre frações e sons pude perceber que os alunos gostaram bastante da atividade diferenciada.
Para o sexto e último dia de regência procurei trabalhar noções de quantidade e contagem. Com a ajuda de um historia sobre a origem dos números em forma de cordel procurei descontrair os alunos com uma pequena encenação do conto e a participação da turma relatando os personagens da historia e ajudando a turma a entender as questões quantitativas desenvolvidas na história.
Como pontos positivos percebi que lidar com essa faixa etária é relativamente mais fácil do que na educação infantil, o que não exige menos paciência e interesse para ajudar o aluno com as atividades propostas, porém o grau de concentração dele sé maior e a disposição de cooperação com o andamento da aula também é maior. Pude aprender com a professora Cristina como estimular os alunos a terem maior participação em realizar as atividades. Como pontos negativos percebi que como em todas as turmas, alguns estudantes aprendiam mais facilmente, enquanto outros tinham mais dificuldades. AO passo que alguns eram extremamente carentes afetivamente, outros se mostravam totalmente independentes e seguros e precisei de mais flexibilidade nos tratos com a turma ao que a professora Cristina me deu bastante suporte e apoio. Procurei pensar minhas aulas me baseando nas realidades que podiam ser vividas pelos estudantes, suas necessidades e curiosidades, buscando no diálogo a mediação para a minha regência. Giroux (1986) afirma que “Freire [...] acredita que o papel do alfabetizador é entrar num diálogo com as pessoas, a respeito de temas que tenham a ver com as situações concretas e experiências de vida que fundamentam suas vidas diárias” (GIROUX, 1986, p. 296). Segundo Cury (2007), os alunos não sabem a importância de conviver com pessoas diferentes. Não compreendem que os maiores erros cometidos pela humanidade ocorrem por não aceitar e respeitar as diferenças.
Uma vez que a criança aprende mais através da interatividade, propus trabalhos, jogos e dinâmicas que ajudassem os estudantes a ter um maior contato com os colegas, que pudessem aprender juntos e dividir experiências. 
Considerações fiNAIS
De acordo com Moretto (2003, p. 79),quando o sujeito observa, ele faz comparações entre experiências; as já vividas e cuja representação construída constitui suas estruturas cognitivas (seus conhecimentos), com a experiência que ele faz no momento, isto é, a representação que ele está construindo na sua interação com o mundo das limitações.
Por isso estágio supervisionado do curso de pedagogia é a base que os como futuros professores precisam para conviver com a realidade escolar, pois é durante o estágio que se descobre as várias faceta da educação, e o que há além dela.
Barreiro & Gebran (2006, p. 99), esclarecem que “no estágio de observação da sala de aula, a exemplo da escola, deve-se estar atento ainda, como observar e como registrar, para elaborar o diagnóstico que orientará as ações do estagiário na sala de aula”.   
Sendo assim, o período em que se destina ao estágio serve de eixo entre o que é aprendemos na teoria e o que aplicamos na prática.
Porém, é durante o estágio que nós nos descobrimos como professores e nessa etapa do curso que são implantadas reforços ao que semeamos na educação básica. A realização do estágio se torna um momento decisivo para a formação do profissional de educação, pois o acadêmico de forma alguma, poderá ocupar um espaço educacional, sem conhecer de perto a realidade escolar, e os problemas que o cercam no contexto atual.
MOSTRA DE ESTÁGIO
A mostra de estágio será apresentada na forma de seminário contando com apresentação de slides com uma síntese do relatório, explanação do tema escolhido para a intervenção e exposição dos planos de aula além de uma breve consideração sobre a importância do estágio para a formação do pedagogo
REFERÊNCIAS UTILIZADAS
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
GIROUX, Henry. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis/Br: Vozes, 1986.
CURY, Augusto. Filhos Brilhantes, alunos fascinantes. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007
MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 4 ed. Rio de janeiro: DP&A, 2003.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou.  Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
STAREPRAVO, Ana Ruth. Jogando com a matemática: números e operações. Aymará Edições e Tecnologia Ltda. Curitiba. PR – 2009
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI66583-15153,00.html acesso em 30/04/2017
https://pt.slideshare.net/daianaki/atividade-para-trabalhar-com-os-nmeros-de-1-a-5-com-a-educao-infantil-na-lousa-interativa?next_slideshow=1
acesso em 30/04/2017
https://pt.slideshare.net/michelarolim/cordel-infantil-contando-a-histria-dos-nmeros
acesso em 30/04/2017
https://canaldoensino.com.br/blog/7-motivo-para-utilizar-quebra-cabeca-na-educacao-infantil acesso em 30/04/2017 acesso em 30/04/2017
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
amilton eduardo wanke
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Foz do Iguaçu
2017
AMILTON EDUARDO WANKE
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório de Estágio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – II – Anos Iniciais do Ensino Fundamental – 6º Flex e 7º semestre.
Orientador: profª. Ms. Lilian Amaral da Silva Souza
Tutor eletrônico: Salete Regina Lugle
Tutor de sala: Rosalene Silvano da Silva Morais
Foz do Iguaçu
2017