Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CARIOLOGIA Carlotto CA & Tavares BS 2009 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Cárie dentária: Processo dinâmico , que ocorre nos depósitos bacterianos (biofilme), resultando em alteração no equilíbrio entre a superfície dentária e o fluido da placa, o que com o passar do tempo, leva à perda mineral. Thylstrup, Ferjeskov,2001 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS ENTENDENDO A CÁRIE DENTÁRIA COMO DOENÇA PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Quantas cáries esta criança tem? Imparato,2008 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS 4 cáries ?? Imparato,2008 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Imparato,2008 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS DOENÇA CÁRIE PROCESSO INFECCIOSO E DEGENERATIVO DO ÓRGÃO DENTAL PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Início do risco à cárie: desde a irrupção dos primeiros elementos decíduos Janela da Infectividade: entre 18 e 24 meses de vida População bacteriana da mãe é transmitida à criança Até os 36 meses de vida risco maior: maturação pós-eruptiva FUNDAMENTAL: ORIENTAÇÕES DE HIGIENE E DIETA PARA A MÃE PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS FATORES ETIOLÓGICOS DOENÇA MULTIFATORIAL MICROORGANISMOS SUBSTRATO HOSPEDEIRO Imparato et al. 2005 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Keyes, 1962 Microbiota Dente Substrato Cárie PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Newbrun, 1988 Microrganismos Substrato Tempo Hospedeiro Cárie PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS HOSPEDEIRO SUBSTRATO + MICROBIOTA TEMPO PLACA BACTERIANA MADURA PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS DOENÇA CÁRIE PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Depósito microbiano Dente Depósito microbiano Dente Tempo Saliva (fluxo) Saliva(Composição) Capacidade tampão Açúcar (Remoção) Flúor Dieta Composição Freqüência Espécies microbianas Escolaridade Conhecimento Classe social RendaAtitudes Comportamento Fejerskov & Manji, 1991 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Principais Microorganismos Cariogênicos Lactobacilos (produção de ácidos) Streptococcus sobrinus (adesão e produção de ácidos) Streptococcus Mutans (adesão e produção de ácidos) PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Dieta Carboidratos são fontes de energia para os microorganismos Fluidos ácidos são o produto da metabolização da sacarose pelos microorganismos da placa bacteriana madura ou organizada (12 a 24 hs para amadurecer) PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Tempo tempo Ph = desmineralização > remineralização Perda estrutural lesão de cárie PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS HISTOPATOLOGIA DA DOENÇA CÁRIE PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PROGRESSÃO DA DOENÇA CÁRIE PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Superfície Mineralizada Saliva » Película Adquirida» Sreptococcus do Grupo orallis (s sagüis, s mittis, s oralis) ácido sensíveis Presença de sacarose altera o pH meio (BIOFILME) ácido Seleção de bactérias acidogênicas (produtoras de ácidos) e acidúricas (sobrevivem em meio ácido) Metabolismo bacteriano ativado pela presença de sacarose ( glicose+ frutose ) mantém produção de ácidos orgânicos pela placa bacteriana sobre a superfície dental PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Es m al te d en tá rio Es m al te d en tá rio Película adquirida Adesina Bactéria presente na saliva A B Graner e cols. 2005 A D ES Ã O IN IC IA L Película adquirida – componentes salivares eletronegativos se ligam à camada hidratada eletropositiva de cálcio da superfície dental B IO FI LM E Adesinas (Proteína bacteriana) se ligam à película adquirida PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Superfície dentária es ta te ri na -a m ila se Pr ot eí na ri ca em p ro lin a R es to c el ul ar ba ct er ia no Pr ot eí na ri ca em p ro lin a Colonizadores secundários Colonizadores tardios PA Adesina Receptor Adaptado de PE Kolenbrander e J London. J Bacteriol 175:3247-3252, 1993 FASE DE ACÚMULO: CO-ADESÃO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Formação do BIOFILME STREPTOCOCOS MUTANS http://www.saishika.jp/biofilm/Streptococcus%2520mutans PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Processo Desmineralização/ Remineralização Ação da saliva PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS AÇÃO MOLECULAR DO MEIO ÁCIDO NO PROCESSO DES-REMINERALIZAÇÃO -Hidroxiapatita: cálcio, fosfato e ânions de hidroxila -ph neutro: saliva supersaturada em relação à Hidroxiapatita ( ions cálcio e fosfato) -Queda do ph: meio subsaturado em relação aos íons fosfato e hidroxila dissolução dos cristais. Ca10(PO4)6(OH)2 Ca +2+PO4 -3+OH+ Ph < 5,5 H+ H+ HPO4 -2 H2O H+ H2PO4 -2 Cristal de Hidroxiapatita Fosfato diidratado Remoção do biofilme e fluxo salivar: ph neutro + saliva supersaturada = reorganização parcial do cristal por precipitação dos íons perdidos continuação PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PRISMAS DE ESMALTE: PROGRESSÃO DA DESMINERALIZAÇÃO ATRAVÉS DO LONGO EIXO DOS PRISMAS – ESPAÇO INTERPRISMÁTICO http://joseeduardomattos.com.br/fotosodontologicas.html PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PROGRESSÃO DA DOENÇA CÁRIE Tavares BS, 2009 PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Padrão inicial semelhante à superfície lisa Lesões separadas que depois se unem Início da lesão Progressão da lesão União das lesões PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Início da lesão de esmalte na superfície oclusal Biofilme aderido às vertentes das cúspides – superfície lisa Progressão da lesão e formação de cavidade PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS ESMALTE SADIO CAMADA SUBSUPERFICIAL CAMADA SUPERFICIAL LESÃO DE MANCHA BRANCA ATIVA • Camada superficial >> área sofre desmineralização e recebe íons cálcio e fosfato (remineralização) • Camada Sub superficial>> área que está sofrendo desmineralização e não recebe íons cálcio e fosfato suficientemente rápido para remineralização PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS LESÃO EM DENTINA ZONAS 7. Zona de destruição ou necrótica 6. Zona de desmineralização avançada 5. Zona de invasão bacteriana 4. Zona de desmineralização inicial 3. Zona de esclerose ou de dentina esclerótica 2. Zona de dentina terciária 1. Zona de dentina hígida S P U P E R F Í C I E P O L P A PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS 1 DENTINA HÍGIDA 2 3 DENTINA ESCLERÓTICA 4 DESMINERALIZAÇÃO INICIAL 5 INVASÃO BACTERIANA 6 DESMINERALIZAÇÃO 7 NECROSE DENTINA TERCIÁRIA PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS DENTINA A-DENTINA PERITUBULAR B-DENTINA INTERTUBULAR C-TÚBULO DENTINÁRIO A B C 70% MATERIAL INORGÂNICO -HIDROXIAPATITA 20% MATERIAL ORGÂNICO -COLÁGENO 10% ÁGUA PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS INVASÃO BACTERIANA NOS TÚBULOS DENTINÁRIOS http://joseeduardomattos.com.br/fotosodontologicas.html PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS A POLPA Tecido conjuntivo frouxo especializado, altamente vascularizadoe inervado Semelhante aos demais tecidos conjuntivos do corpo humano Entretanto “a localização anatômica do tecido pulpar altera suas reações fisiológicas.” PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Infecções Pulpares: tudo começa com uma mancha!!! PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Mecanismos de defesa da polpa Esclerose dentinária (obliteração dos túbulos dentinários) Dentina reparadora( formação de dentina adicional e recuo da câmara pulpar sentido apical) Inflamação pulpar**>> independente do tipo de agente agressor, a polpa reage com inflamação. PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Progressão da patologia pulpar Microorganismos aeróbios provenientes da lesão de cárie (primeiros colonizadores pulpares) Consumo do oxigênio seleciona gradualmente os microorganismos anaeróbicos (invasores secundários) PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Abscesso pulpar PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Cariologia Parte II AVALIAÇÃO DO RISCO À CÁRIE PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS AVALIAÇÃO DO RISCO À CÁRIE “É a ação de predizer se um indivíduo ou um grupo populacional desenvolverá ou não lesão de cárie em um dado período de tempo.” Bratthal, 2000PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS FATORES DE RISCO • Fatores biológicos - Microbiota - Dieta - Nível de higiene oral - Experiência anterior de cárie - Hospedeiro • Fatores sociais determinantes PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Grau de progressão ou velocidade da doença Atividade de cárie PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Importância da avaliação da atividade de cárie Avaliação do risco de desenvolvimento e progressão de lesões Estabelecer modalidade de tratamento apropriada Aplicação de programa preventivo (Nyvad & Fejerskov, 1997)PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Exame clínico das lesões Análise dos fatores associados com a patogênese da doença Avaliação da atividade depende: (Angmar-Mansson et al.,1998)PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Opaca, rugosa e porosa Área de alto risco Opacidade na entrada das fissuras Fundo da fissura acastanhado claro Dente abaixo do plano oclusal Adjacente à outra lesão Gengivite na papila adjacente Ativa PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Lisa, brilhante e polida Área de baixo risco Ausência de opacidade na entrada das fissuras Fundo da fissura escurecido Dente com oclusão estabelecida Dente adjacente ausente Inativa PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Presença de tecido amolecido Cor amarelada /castanho claro Aspecto úmido Opacidade esmalte adjacente Ativa PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Tecido endurecido Cor marrom escura ou negra Aspecto seco Ausência opacidade esmalte adjacente Inativa PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Superfícies proximais Radiografia interproximal Saúde periodontal da papila Separação temporária Detecção das Lesões de Cárie PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Superfícies oclusais Lesões sem cavidade evidente Maior dificuldade Métodos tradicionais PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS (Lussi, 1991; Ekstrand et al., 1998; Nyvad et al., 1999) PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Sonda exploratória Danos à superfície da lesão de cárie Transmissão de microrganismos entre os sítios examinados Precisão baixa (Ekstrand et al., 1987; Lussi, 1991; Pitts, 1993) PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS (Ekstrand, 2000) PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS MÉTODOS TÁTIL + VISUAL Sonda OMS (PSR ou CPI) Uso cuidadoso da sonda Limpar fundo da fissura Avaliar textura da lesão (Kramer et al., 1997; Nyvad et al., 1999) PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Sonda PSR PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS MÉTODOS VISUAL + RADIOGRÁFICO Radiografia interproximal Aumentam sensibilidade do método visual Adequado em superfícies proximais e lesões oclusais ocultas Método mais indicado (Maltz & Carvalho, 1997; Rodrigues et al., 2003)PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS ABRAM OS OLHOS!!!PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS ESTUDO DIRIGIDO O processo de adoecimento pela doença cárie é resultante de uma somatória de fatores diretos e indiretos que culminam com o desequilíbrio entre a desmineralização e a remineralização inerentes ao esmalte dental. O flúor, por sua vez, é o agente terapêutico que pode auxiliar no retorno ao equilíbrio desmineralização-remineralização. Diante do exposto informe: Quais são os fatores determinantes relacionados diretamente com o desenvolvimento da doença cárie Quais são os fatores moduladores que indiretamente participam do aumento do risco à doença cárie. Explique em níveis moleculares como ocorre a formação da lesão de cárie em esmalte e como o flúor participa na remineralização deste tecido. PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS De que maneira as condições sócio-econômicas de uma determinada comunidade, as quais definem seu nível de acesso à informação e cultura, podem interferir no processo de adoecimento pela doença cárie? ESTUDO DIRIGIDO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS A doença cárie tem seu início a partir da dissolução dos cristais de hidroxiapatita dos tecidos dentais mineralizados e evolui de tal forma que pode destruir completamente o órgão dental. Portanto descreva quais são as fases de progressão da doença cárie a partir do esmalte dental e informe em quais destas fases o processo de cárie pode ser considerado reversível? ESTUDO DIRIGIDO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS A odontologia minimamente invasiva preconiza que no preparo cavitário das lesões de cárie que atingem a dentina o cirurgião-dentista tenha o cuidado de fazer a remoção da dentina infectada entretanto mantenha a dentina afetada. Qual é o motivo e a respectiva função deste cuidado? ESTUDO DIRIGIDO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS A cariologia é o estudo da doença cárie dentária o qual permite que o cirurgião-dentista compreenda tanto nos níveis, biológicos, bioquímicos e até mesmo sociais como a doença se desenvolve nos indivíduos, permitindo assim que sejam planejadas ações locais, sistêmicas, individuais e coletivas como forma de combater essa doença. Sendo assim, assinale se a afirmativa é correta ou errada e corrija a afirmativa errada: A doença cárie dentária é totalmente dependente da ação dos alimentos sobre a superfície dentária. ( ) certo ( ) errado Correção: ESTUDO DIRIGIDO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Os índices sócio-econômicos desfavoráveis influenciam na dieta e nos hábitos de higiene bucal da população aumentando a prevalência de cárie. ( ) certo ( ) errado Correção: O flúor presente na saliva sob a forma de íons tem ação constante na formação de fluoridroxiapatitas mesmo quando o pH está acima de 5,5 no esmalte. ( ) certo ( ) errado Correção: O fator fundamental para se suspender a aplicação tópica de flúor é o cumprimento rigoroso das regras de aplicação do produto no paciente e pelo número de sessões determinadas. ( ) certo ( ) errado Correção: ESTUDO DIRIGIDO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS O biofilme cariogênico é selecionado a partir de uma flora bacteriana ácido-sensível a qual é substituída por grupos bacterianos acidogênicos que se depositam sobre os dentes independente da alimentação ingerida pelo indivíduo. ( ) certo ( ) errado Correção: A transformação de uma mancha branca ativa em uma mancha branca inativa está totalmente ligada à aplicação tópica de flúor. ( ) certo ( ) errado ESTUDO DIRIGIDO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS Mesmo com aplicação tópica de flúor em alta concentração, em condições de pH neutro não é possível a remineralização da hidroxiapatita em fluoridroxiapatita. ( ) certo ( ) errado Correção: Quanto maior a atividade de cárie no paciente maior deve ser também a concentração de flúor no produto de aplicação tópica profissional a ser utilizado. ( ) certo ( ) errado Correção: ESTUDO DIRIGIDO PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS ESTUDO DIRIGIDO Sob condições de pH abaixo de 4,5 ocorre a desmineralização da hidroxiapatita e na presença de flúor irá ocorrer a sua substituição por fluoridroxiapatitas que são insolúveis em meio ácido. ( ) certo ( ) errado Correção: O acesso à educação, cultura e serviços de saúde não tem influência significativa nos níveis da doença cárie uma vez que esta é uma doença que atinge todas as pessoas igualmente. ( ) certo ( ) errado Correção: PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS REFERÊNCIAS PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL. Aboprev, 3° ed Coordenação Léo Kriger. 2003 Cap:4,5,6. PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA PELAS AUTORAS
Compartilhar