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Proteínas: Definição, Classificação e Fontes

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS
CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA
Seminário de Química de Alimentos
Proteínas (definição, classificação, fontes, estrutura química, e importância alimentar)
Pesquisa realizada pelo discente
Franklim Carvalho da Silva
Caxias Maranhão
20 de Outubro de 2017
1. INTRODUÇÃO
Para começar, este trabalho tem o objetivo de definir, classificar, citar as fontes vegetais e animais, mostrar estruturas químicas e argumentar sobre a importância alimentar das Proteínas.
Em primeiro lugar, estudos mostram que as proteínas são estruturas muito grandes. Em segundo lugar, escrever a estrutura química de uma molécula muito grande é imensamente difícil. Portanto, poucas estruturas serão citadas nesta pesquisa.
Por um lado, estudos revelam que as proteínas são itens de estudos científicos muito fartos na internet, por outro lado, as estruturas químicas das proteínas são itens de estudos científicos bastantes raros na internet.
Sinceramente, a sociedade caxiense, maranhense e brasileira não tem a preocupação de estudar as proteínas contidas nos alimentos nem muito menos tem o interesse em saber quais são as proteínas contidas nos alimentos.
Em síntese, esta pesquisa é um estudo básico não tão conciso sobre Proteínas, mas, que pode ser complementado por novos estudos.
2. PROTEÍNAS
2.1 DEFINIÇÃO
Estudos mostram que etimologicamente a palavra proteína deriva da palavra grega protos que significa a primeira ou a mais importante, as proteínas são as moléculas mais profusas nos seres vivos, presente em toda a célula, além disso, possuem funções biológicas diversificadas devido à sua origem sortida.
Estudos afirmam que as proteínas são polímeros cujas unidades constituintes fundamentais são os Aminoácidos. Além disso, estudos revelam que as proteínas são moléculas orgânicas que possuem ligadas ao carbono alfa o que? Um Hidrogênio, um grupo Amina, um grupo Carboxílico, e uma cadeia lateral “R”.
Em primeiro lugar, estudos afirmam que os Aminoácidos presentes nas moléculas das proteínas são ligados covalentemente uns aos outros por uma ligação denominada ligação peptídica.
Em segundo lugar, estudos declaram que a ligação peptídica é formada por uma reação de condensação entre o grupo carboxílico de um aminoácido e o grupo Amina de outro Aminoácido.
Finalmente, estudos juram o que? Que essencialmente apenas 20 aminoácidos são responsáveis por produzir todas as proteínas (conferir Quadro 1 do Apêndice).
 
2.2 CLASSIFICAÇÃO
Para começar, estudos desvendam a classificação das proteínas pelo nível conformacional adquirido, ou seja, à medida em que a estrutura vai ganhando aminoácidos surge aí a classificação básica: a primeira sequência de aminoácidos de uma proteína é a estrutura primária, e aí quando os aminoácidos se arranjam tridimensionalmente próximos da estrutura primária temos aí uma proteína secundária, posto isto, as interações de aminoácidos mais distantes da cadeia primária dão origem às proteínas terciárias e então, quando todas essas proteínas se unem e formam uma única proteína, o que temos aí é uma proteína quaternária.
Finalmente, pesquisas esclarecem que as proteínas podem também ser classificadas em dois grupos principais: as proteínas fibrosas e as proteínas globulares. 
Figura 1 – HEMOGLOBINA (proteína globular)
2.3 FONTES 
FONTES VEGETAIS
Figura 2 - Oriza sativa
ARROZ
Cá entre nós, não é segredo que o arroz é uma espécie de planta que veio da China a mais de 15 mil anos atrás, além disso, seu nome científico é Oriza sativa, entretanto, os tipos de proteínas contidas no arroz continua sendo um grande segredo da natureza para quem? Ora para o cidadão comum que não tem a preocupação de estudar a composição química dos alimentos. 
Como já sabemos, estudos mostram que o arroz contém de 9 a 10% de proteínas a cada 100g de grão seco, das quais algumas são: prolaminas, albuminas, globulinas e glutelinas.
Figura 3 - Phaseolus vulgaris
FEIJÃO
Pesquisas revelam que o feijão comum, Phaseolus vulgaris, tem origem mesoamericana, inclusive, achados arqueológicos de feijão comum, com mais de 5000 anos antes de Cristo foram encontrados no México e na América do Sul.
Por um lado, o feijão comum contém a cada 100g contém de 16 a 36% de proteínas no grão, por outro lado, assim como no arroz essas proteínas são representadas por: prolaminas, albuminas, globulinas e glutelinas.
Figura 4 – Zea mays
MILHO
Estudos evidenciam que o milho comum, Zea mays, origina-se da região compreendida hoje pelo sul do México e o norte da Guatemala. 
Em primeiro lugar, o milho contém 10% de proteínas na semente, em segundo lugar, essas proteínas são representadas por 6% globulina e albumina, 34% de glutelina, e 64% de prolaminas. 
Figura 5 – Glycine max
SOJA
Pesquisas afirmam que a soja comum, Glycine max, é uma leguminosa que parece ter surgido na China há cerca de 5000 anos atrás. 
Surpreendentemente, o grão de soja aparece nos estudos com uma composição de 40% de proteínas rompendo os topos históricos de proteínas de origem vegetal.
FONTES ANIMAIS
Figura 6 – Bos taurus indicus
BOI
Estudos mostram que o gado doméstico, Bos taurus indicus, descende do auroque na Europa e do gauro na Ásia. Sua domesticação teve início há mais de 5000 e 6000 anos atrás.
Por um lado, cada 100g de carne de Nelore contém cerca de 23% de proteínas, por outro lado, estas proteínas são representadas por miosina, actina e outras.
Figura 7 – Sus domesticus
PORCO
Para começar, o porco doméstico, Sus domesticus, descende do Javali a mais de 15000 anos foi domesticado provavelmente a partir do contato humano a cerca de 10000 anos, além disso, chegou na américa em 1493 trazido por Cristóvão Colombo.
Estudos mostram que a carne de porco contém cerca de 19g de proteínas em cada 100g de carne crua in natura.
Figura 8 – Gallus gallus domesticus
GALINHA
Antes de tudo, Gallus gallus domesticus pertence ao grupo de aves galiformes e fasianídeas. Além disso, estudos mostram que a galinha foi introduzida no Brasil na época do descobrimento ali por volta de 1500 d.C. com origens americanas, inglesas, asiáticas.
Por um lado a carne de galinha contém uma boa quantidade de proteínas, por outro lado, a cada 100g de carne de galinha aparece 25g de proteínas, sendo uma delas a albumina.
Figura 9 – Pimelodus clarias
PEIXE
Pesquisas diagnosticam que o peixe tem origens do período pré-cambriano, ou seja, surgiu a milhões e milhões de anos, além disso, estudos mostram que o peixe contém o maior grupo de vertebrados do planeta cerca de 24000 espécies.
Por um lado, as pesquisas científicas mostram que a composição centesimal, quantidade em gramas por cada 100g de proteínas é equivalente a 18% ou 18g, por outro lado, estudos revelam que essa composição é variável para espécies diferentes.
 
2.4 ESTRUTURAS QUÍMICAS
Figura 10 – Molécula de Actina do boi gordo
Funções Orgânicas Principais
Aminas e Pirrolidina
Figura 11 - Molécula de Metionina do Arroz
Funcões Orgânicas Principais
Aminas e Ácidos Carboxílicos
2.5 IMPORTÂNCIA ALIMENTAR
Antes de tudo, argumentar sobre a importância alimentar das Proteínas é um fator que está intrinsecamente ligado às fontes animais e vegetais, por que, a fonte animal ou vegetal é que vai determinar quão importante aquela proteína é para o consumo humano.
Em primeiro lugar, pesquisas revelam que as proteínas quimicamente são estruturas muito grandes. Em segundo lugar, por serem tão grandes quimicamente falando, as proteínas alimentam o homem. Entretanto, a quantidade de proteínas é um expoente que depende da fonte animal ou vegetal.
Por um lado, pesquisas revelam que as proteínas estão contidas nos alimentos básicos da humanidade como arroz, feijão, milho e soja, por outro lado, a indústria alimentícia inventa todo dia alimentos modificados que contémproteína.
Como já sabemos, a sociedade caxiense, maranhense e brasileira conhece bem a importância alimentar das proteínas para a saúde humana, caso contrário, não estariam vivos para comer os alimentos que contém proteínas.
Por fim, a importância alimentar das proteínas é um índice que prepara a sociedade para viver por muito tempo na sociedade caxiense, maranhense e brasileira.
 
3 CONCLUSÃO
Em primeiro lugar, estudos mostram que as proteínas quimicamente são estruturas muito grandes e estão presentes nos alimentos básicos do dia a dia do cidadão comum, arroz, feijão, carnes, etc.
Por um lado, Esta pesquisa revelou um padrão de proteínas de origem vegetal que tende a facilitar a caracterização e o estudos das mesmas, por outro lado, tais proteínas estão representadas por Prolaminas, Albuminas, Globulinas e Glutelinas.
Sinceramente, a sociedade caxiense, maranhense e brasileira não tem a preocupação de estudar as proteínas contidas nos alimentos nem muito menos tem o interesse em saber quais são as proteínas contidas nos alimentos. Entretanto, conhecem bem a importância de consumir alimentos proteicos para continuar vivendo com saúde por longo período de tempo. 
Em síntese, esta pesquisa é um estudo básico não tão conciso sobre Proteínas, mas, que pode ser complementado por novos estudos e pode ajudar bastante em estudos científicos sobre proteínas dando uma grande contribuição para toda sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WILMO, Ernesto Francisco Junior. WELLINTON, Francisco. Proteínas: Hidrólise, Precipitação e um Tema para o Ensino de Química. Qnesc 2006. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc24/ccd1.pdf
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GOMES JUNIOR, Francisco Guilhien; SA, Marco Eustáquio De. Proteína e qualidade de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função da adubação nitrogenada em plantio direto. Rev. bras. sementes [online]. 2010, vol.32, n.1, pp.34-44. ISSN 0101-3122. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000100004.
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APÊNDICE
QUADRO 1 - AMINOÁCIDOS

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