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DRGE: 4% do período do dia, todos temos acidez Fatores protetores: quanto maior o comprimento do esôfago abdominal( pressão positiva, fecha o esôfago),quanto mais fechado o angulo de hiss, quanto mais estreito o hiato esofagiano do diafragma Fatores funcionais: esvaziamento gástrico ( esvaziamento retardado favorece refluxo), obstruções intestinais, mal clareamento do esôfago ( esofagite de refluxo), aumento dos relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico. Fatores predisponentes: hérnia de hiato, aumento da pressão endoluminal do estomago ou aumento da pressão abdominal(Gravidez, obesidade, ascite) + tratamento: evitar distender estomago ( comer grande quantidade, bebidas gaseificadas). Hernia de Hiato: deslizamento – transição esôfago gástrica assima do pincamento diafragmático.DRGE, cirúrgica se refluxo grave Rolamento- transição esôfago gástrica abaixo do diafragma, parte do fundo do estomago herniado. Hernia paraesofagica.Possibilidade de estrangulamento, necessidade de correção cirúrgica. QC: Sintomas esofágicos típicos: azia, pirose Sintomas esofágicos atípicos: globus, dor torácica nao cardíaca Sintomas extra esofágicos: respiratório(asma), otorrinolaringológicos, orais Sintomas de alarme: disfagia, odinofagia, perda de peso, anemia, hemorragia, vômitos, historia familiar de câncer. Complicações: ulceras esofágicas, estenose de esôfago, esôfago de barret Esofago de Barret:metaplasia- substituição do epitélio – JEC metaplasia intestinal- relacionada ao aumento da incidência de adenocarcinoma/ paciente com DRGE grave Tratamento do barret: Vigilância endoscópica:endoscopia a cada 2 anos para paciente sem displasia / com displasia baixo grau endoscopia com biopsia a cada 6 meses / displasia alto grau – confirmar diagnostico, se + tratamento para CA esôfago in situ Exames complementares: EDA ( esofagite – los angeles; anatomopatológico; hérnia de hiato; estomago;rastreamento do cancer) REED( hérnia de hiato) Padrão ouro: impedancio pHmetria 24 horas Eletromanomentria esofágica Cintilografia ( microaspiacoes pulmonares) Diagnostico: clinico e laboratorial Tratamento: medidas higienodietéticas: posturais ( nao deitar apos comer,elevar cabeceira da cama), fracionamento das refeições, evitar alimentos que levam ao refluxo ( gordurosos, gaseificados, apimentados, xantinas, alimentos que identificou que fazem passar mal), perda de peso. Medicamentos: IBP, pro cinéticos – melhorar esvaziamento do estomago. 4 a 8 semanas .Esomeprazol – 20 a 40mg,Lansoprazol- 30mg,Omeprazol-20 a 40mg, Pantoprazol-40mg Tratamento cirúrgico: indicada em falha do tratamento clinico. - Exames pre operatórios: EDA, REED, manometria, avaliaçãoo clinica - Tecnicas: hiatoplastia, fundoplicatura a nissen MEGAESOFAGO: 90% chagásico: Manifestações associadas- megacolon, cardiopatia chagásica, acalasia do piloro, megaduodeno, ca de esôfago( ca escamocelular). 10% idiopático Disfasia baixa. Acalasia: ausência de abertura do esfíncter esofágico inferior na decluticao . ( visualizado na manometria) Aperistalse:Contração sincrônica nao tendo uma contração peristáltica. Dilatação do esôfago Hipotonia ou atonia esofágica Regurgitacao: alimento volta para boca Exames: REED- dilatação do órgão, nível hidroaéreo. EDA Manometria Classificação: classifica graus de dilatação esofágica observadas ao RX contrastado em: grau I - de até 4cm, grau II - de 4 a 7cm, grau III - de até 10cm e grau IV - maior que 10cm. classificação clínica Megaesôfago inicial: a sintomatologia é disfagia intermitente, sem ectasia esofágica e com alterações eletromanométricas. Megaesôfago não avançado: corresponde aos graus I, II e III. O órgão mantém a sua retilinidade e o paciente raramente apresenta desnutrição importante ou alterações pulmonares por aspiração. Megaesôfago avançado: grau IV ou mesmo grau III. O órgão é tortuoso, debruçando-se sobre a cúpula frênica direita, sob forma de dólico-esôfago e com desnutrição e pneumopatia associados. Tratamento: endoscópico- dilatação calibrada resseccao esofágica cardiomiotomia + fundopliclatura.
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