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Caso Concreto 1 
Atualmente, o art. 260 do CPP deverá ser interpretado em consonância com o art. 457 do mesmo diploma legal e também com a constituição federal que consagrou no seu art 5º inciso LXIII, o “direito ao Silência”.
	Neste sentido, não ocorrerá o crim e de desobediência quando o agente deixar de comparecer ao seu interrogatório em juízo, ou mesmo, deixar de prestar declarações, na fase preliminar, perante a autoridade policial.
	O direito de não comparecer é uma decorrência lógica do direito de silêncio e também da não autoincriminação compulsória.
Obj 1 – B
Obj 2 – C
Caso Concreto 2
Como “Jorginho” não pode constituir advogado houve descumprimento de alguns princípios como o do devido processo legal, garantido na constituição no art. 5º inciso LIV; e o princípio da ampla defesa e do contraditório, contida também na constituição federal, no art. 5º inciso LV. Nosso sistema é o acusatório. Um dos fundamentos é exatamente a da ampla defesa e do contraditório, citado acima. As características do sistema acusatório estão contidas no art. 129 I da constituição federal. E por isso a prisão é nula.
Obj 1 – B
Obj 2 – A
Caso Concreto 3
A simples delatio criminis não autoriza a instauração de inquérito policial, devendo a autoridade policial, primeiro, confirmar a informação para instaurar o procedimento investigatório. Temerária seria a persecução iniciada por delação, posto que ensejaria a prática de vingança contra desafetos. O art. 5º, inciso IV, da CRFB veda o anonimato.
Obj 1 – D
Obj 2 – B
Caso Concreto 4
O texto dispõe sobre o inquérito policial, que é um procedimento de caráter administrativo, inquisitório, escrito, sigiloso, realizado pela polícia (presidido pelo delegado de polícia, ou seja, rege-se pelo princípio da oficiosidade), a fim de apurar indícios mínimos de autoria e materialidade de determinado delito e subsidiar o titular da ação penal (Ministério Público, no caso de ação penal pública ou particular, no caso de ação penal privada), para que tenham elementos suficientes para ingressar com o processo em juízo. O indiciamento é a peça formal utilizada pelo delegado de polícia, no bojo do inquérito policial, para assinalar um ou mais suspeito a um determinado delito. Como consta no artigo 10, CPP, o inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela.
Analisando a questão à luz da Constituição que é o que a questão pede, embora o art. 10, §1, do CPP diga que "a autoridade fará minucioso relatório do que tiver sido apurado e enviará os autos ao juiz competente", este artigo não foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. O CPP foi elaborado em 1941, antes da CF que estabelece o sistema de processo penal como sendo acusatório e não inquisitório, por isso o I.P deve ser encaminhado pela autoridade policial ao Ministério Público, pois o I.P serve de base para à denuncia feita pelo autor da ação (MP) nos casos de ação pública incondicionada.
Obj 1 – B
Obj 2 – B
Caso Concreto 5
O arquivamento implícito não é aceito em nosso ordenamento jurídico. Para que haja o arquivamento do inquérito é necessário o requerimento do Ministério Público apresentando as suas razões e a concordância do juiz se manifestando no sentido de determinar o arquivamento conforme prevê o art.28 do CPP. Sendo assim, o ministério público poderá aditar a denúncia ou até mesmo oferecer uma nova denúncia em face do co-réu, independentemente de novas provas não se aplicando, portanto, a súmula 524 do Supremo Tribunal Federal.
Obj 1 – D
Obj 2 – C
Caso Concreto 6
Não, pois a ação é PÚBLICA INCONDICIONADA, e o princípio norteador é o da obrigatoriedade da ação penal - Art.129, I dá Constituição Federal de 1988.
Obj 1 – A
Obj 2 – D
Caso Concreto 7
Paula possui legitimidade Ad causa, uma vez q foi vítima do crime. Porém, não possui capacidade para estar em juízo (Legitimidade ad processo) devendo portanto ser representada.
Não, uma vez que a emancipação não gera efeitos penais, portanto, será necessária a intervenção de um representante legal. Art.33 do CPP.
Obj 1 – B
Obj 2 – D
Caso Concreto 8
Por não haver mais o foro da prerrogativa de função, a ação deverá ser ajuizada na justiça federal de 1° grau.
Obj 1 – C
Obj 2 – B
Caso Concreto 9
Compete ao tribunal processar e julgar o juiz e o seu secretário.
O juiz será julgado pelo tribunal de justiça onde exerce função e o secretário no tribunal do júri no local do fato.
Obj 1 – C
Obj 2 – A
Caso Concreto 10
Há continência entre Deoclécio e pezão. E conexão entre os crime de Deoclécio/pezão com o crime de Lindomar.
Sim, art.78,i
Deverá ser o juízo do júri, art.78, I do CPP.
Obj 1 – D

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