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Dietoterapia nas Doenças do Trato Gastrintestinal Superior Profa. Daniele Hermes BOCA • Cárie dentária • Gengivite Cárie dentária A cárie dental é uma doença infecciosa oral na qual o metabólitos de ácidos orgânicos produzidos pelo metabolismo de microorganismos orais leva à desmineralização gradual do esmalte dental, nos casos + leves, até a polpa (tecido vascularizado e inervado), nos casos + severos, seguida por rápida destruição proteolítica da estrutura dental. • Comprometimento do INÍCIO DA DIGESTÃO DOS ALIMENTOS MASTIGAÇÃO OBJETIVOS: • Oferecer as necessidades nutricionais adaptando à dificuldade mastigação • Temperatura, consistência, pH • Reduzir alimentos cariogênicos • Aumentar alimentos protetores • Orientações básicas de higiene – encaminhamento odonto. Cárie dentária Fatores relacionados à cariogenicidade: Alimentos cariogênicos Carboidratos (frequência de ingestão e tempo de permanência na boca para que as bactérias metabolizem os carboidratos fermentáveis e produzam ácidos e queda do pH (pH < 5,5). Os caramelos são muito agressivos (aderência na superfície do dente). Cárie dentária • Alteração da flora bacteriana normal (favorecendo a proliferação de bactérias promotoras de cáries: Streptococcus mutans Lactobacillus casein Streptococcus sanguis Fatores relacionados à cariogenicidade: Alimentos cariostáticos Não contribuem para a cárie, não são metabolizados pelo MO na placa e não causam redução de pH para < 5,5 (proteínas; gorduras forma película oleosa, fibras limpeza e favorecimento da irrigação) • Bactérias patógenas da boca não aproveitam proteínas e fibras; mas a flora bacteriana protetora sim. Líquidos Água (hidratação e mecanismo de limpeza) Cárie dentária Fatores relacionados à cariogenicidade Consistência Líquida menos cariogênica que a normal (tempo de retenção e aderência na boca é menor) Elementos anticariogênicos Impedem a placa de reconhecer um alimento cariogênico: xilitol não é quebrado pela amilase e não está sujeito à degradação bacteriana; goma de mascar sem açúcar estimula produção de saliva, reduz placa bacteriana e acelera limpeza dos dentes Higienização Cárie dentária Gengivites Processo inflamatório agudo ou subagudo, ou crônico ou recidivante, necrotizante ou hemorrágico Presença de placa no sulco gengival, produzindo toxinas que destroem o tecido e levam à perda de peças dentárias Gengivites Gengivites Conduta dietoterápica VET Ajustado às necessidades do paciente Carboidratos Normoglicídica (cariogênicos; evitar carboidratos simples) Proteínas Hiperproteica (inflamação, infecção, febre; diminuir processo inflamatório; promover a cicatrização) Lipídios Normolipídica Gengivites Conduta dietoterápica Vitaminas e minerais Ajustados às necessidades do paciente (ferro – evitar anemia, zinco; vitamina A – reepitalização, vitaminas do complexo B, vitamina C e folato) Líquidos Aumentados (para evitar desidratação e limpeza) Gengivites Conduta dietoterápica Fracionamento aumentado e volume diminuído Consistência Líquida completa ou pastosa, dependendo da tolerância do paciente Temperatura Normal Pacientes em tratamento para câncer (QUIMIOTERAPIA e/ou RADIOTERAPIA) sofrem alteração de pH oral e de flora bucal. Pacientes com maior chance de cáries e gengivites! Atenção! ESÔFAGO • Disfagia • Doença do Refluxo Gastroesofágico • Esofagite • Hérnia hiatal Esôfago O esôfago funciona como um tecido elástico durante a deglutição. Conforme o bolo alimentar é movido voluntariamente da boca para a faringe, o esfíncter superior relaxa, o alimento se move dentro do esôfago e o esfíncter inferior relaxa para receber o bolo alimentar. As ondas peristálticas movem o bolo alimentar para baixo até o estômago. Movimentos peristálticos: SINERGIA ESOFÁGICA. Disfagia • É a dificuldade no transporte do bolo alimentar da faringe ao esôfago e deste ao estômago (dificuldade de deglutição). • Como consequência, pode ocorrer dor ao deglutir ODINOFAGIA Causas AVC Paralisia cerebral Trauma crânio-encefálico Câncer de cabeça e pescoço Parkinson Tumores cerebrais Mal de Alzheimer Distúrbios gastroenterológicos Medicamentos: antidepressivos, SIDA antibióticos e quimioterápicos Disfagia • Casos mais severos de desordem de motilidade podem provocar a DISSINERGIA ESOFÁGICA, chamada ACALÁSIA • A incapacidade de deglutir pode ser grave ao ponto de só conseguir deglutir líquidos. • Pode ser necessário TNE. • Pode ser necessário balão inflável para dilatação forçada ou cirurgias. é caracterizada por aperistalse do esôfago e por disfunção do EEI, incapaz de relaxar-se. Observa-se estreitamento da parte inferior do esôfago e dilatação da parte superior (megaesôfago). Restringir álcool, cafeína e condimentos Conduta dietoterápica Prevenir a perda de peso e desnutrição Atingir e manter o peso ideal Prevenir aspiração Facilitar uma alimentação e deglutição segura e independente Havendo inflamação da mucosa: retirar sucos e frutas ácidas, condimentos fortes, temperaturas extremas. Disfagia Conduta dietoterápica Consistência Dieta de acordo com grau de disfagia via oral OU Terapia nutricional enteral Fracionamento aumentado Adequação dos utensílios, Ritmo de oferta, Manobras posturais facilitadoras da deglutição e protetoras das vias aéreas As outras características da dieta devem ser ajustadas às necessidades do paciente Disfagia Disfagia Doença do Refluxo Gastroesofágico DRGE EEI não se contrai adequadamente após a passagem do alimento para o estômago, permitindo um retorno do suco gástrico. DRGE Fatores relacionados à DRGE Hérnia hiatal, obesidade, úlcera péptica (Helicobacter pylori), AINE, gravidez e ACO (aumento da progesterona) Quadro clínico Pirose, disfagia, regurgitação, dor retroesternal, sialorreia DRGE É a inflamação da mucosa esofágica decorrente do REFLUXO do conteúdo ácido- péptico gástrico. Resultado: efeito irritante sobre a mucosa esofágica. Usualmente ocorre no esôfago inferior; pois acontece devido a uma diminuição da pressão no esfincter esofagiano inferior (EEI) ESOFAGITE DRGE • Além de ser causada pela ingestão de agente irritante, pode ocorrer devido: inflamação viral (herpetica) Inflamação fúngica (candidíase) Esofagite química Intubação Sonda ESOFAGITE ESOFAGITE AGUDA (dor intensa) DRGE Se a esofagite não for tratada pode gerar complicações como hemorragia, perfuração, estenose, esôfago de Barret e complicação pulmonar Metaplasia da mucosa do esôfago inferior Substituição do epitélio escamoso por glandular Risco de adenocarcinoma ESÔFAGO DE BARRET - A GASTRINA (liberada na fase gástrica da digestão) aumenta a pressão. - A CCK e a SECRETINA (liberadas na fase intestinal da digestão) diminuem a pressão. Algumas substâncias são consideradas “irritantes”: podem alterar a pressão do EEI, por isso contribuem para o refluxo: cafeína, teobromina (cacau), álcool, fumo. Como acontece o controle da pressão do EEI: DRGE Mecanismos alérgicos mediados por IgG também podem causar refluxo. O organismo tenta expulsar o “corpo estranho” Principal: LÁCTEOS. Alergia: DRGE Gravidez (2° e 3°TRI) Obesidade Pacientes com excesso de peso e esofagite, ao emagrecer, melhoram o refluxo. Aumento da pressão intra-abdominal: DRGE Conduta dietoterápica Recuperar o estado nutricional Evitaro refluxo gastroesofágico Evitar a progressão de lesões Minimizar ou evitar os efeitos colaterais e as interações entre fármacos e nutrientes Promover educação nutricional DRGE Conduta dietoterápica VET Ajustado às necessidades do paciente Evitar obesidade (diminuir a pressão intra- abdominal) Proteínas Hiperproteica (cicatrização e liberação de gastrina – aumenta a PEEI) Carboidratos Normo a hipoglicídica (evitar fermentação e desconforto abdominal) DRGE Conduta dietoterápica Lipídios Normo a hipolipídica (liberação de colecistoquinina – reduz a PEEI) Vitaminas Ajustadas às necessidades do paciente (vitamina A – reepitalização, vitaminas do complexo B, vitamina C – síntese de colágeno, cicatrização, imunidade, folato – anemia) Minerais Ajustados às necessidades do paciente (ferro – anemia, potássio – pode interagir com enxofre aumentado a pressão intra-abdominal e diminuem a PEEI) DRGE Conduta dietoterápica Líquidos Normo a aumentados (evitar desidratação) Fracionamento Aumentado (evitar distensão, desconforto e aumento da pressão intra-abdominal) Volume Diminuído (evitar a distensão intra-abdominal e a estimulação do ácido gástrico) Temperatura Normal DRGE Conduta dietoterápica Evitar purinas (excitantes da mucosa gastrintestinal) Evitar alimentos de difícil digestibilidade, flatulentos e fermentáveis (distensão abdominal, desconforto, aumento da pressão intra-abdominal) Evitar suco de laranja, tomate e carminativos (hortelã ou menta) (diminuem a PEEI) Evitar chocolate (diminui a PEEI) DRGE Conduta dietoterápica Não deitar ou carregar peso após as refeições (diminui a PEEI) A última refeição deve ser feita 3 – 4h antes de deitar Elevar a cabeceira da cama (para evitar o refluxo, aspiração e outras complicações) Evitar roupas apertadas (aumentam pressão intra-abdominal e diminuem a PEEI) Evitar o cigarro (nicotina diminui a PEEI e do esfíncter pilórico) DRGE DRGE Alimentos que afetam a pressão do EEI DRGE Esofagite Característica Recomendação Nutricional VCT Ideal para manter ou corrigir o peso. Se necessário, programar perda de peso. Lipídeos HIPOLIPÍDICA (< 20%) para evitar estimulação CCK Consistência Fase aguda: líquida / semi-líquida com evolução até a melhora. Fracionamento 6 a 8 refeições em pequenos volumes Líquidos Somente entre as refeições Excluir ↓ pressão EEI (café, mate, chá preto, bebidas alcoólicas, chocolate, alimentos gordurosos e carminativos: hortelã e menta); alimentos que irritam a mucosa inflamada (sucos de frutas ácidas, tomate, condimentos, refrigerantes); alimentos que estimulam secreção ácida (ex. caldo de carne; café; gaseificados; bebidas alcoólicas fermentadas: cerveja e vinho) Hérnia hiatal ANORMALIDADESTÓRAX ABDOME Deslocamento da porção superior do estômago através do hiato esofágico diafragmático para cavidade torácica Fatores relacionados à hérnia hiatal Senilidade (incompetência do hiato diafragmático); obesidade, constipação, gravidez, vômitos persistentes (aumento da pressão intra-abdominal) Pode ou não apresentar sintomas Quadro clínico Dor retroesternal alta, pirose, regurgitação, odinofagia, disfagia, soluço, hematêmese e melena, dispneia, cianose, tosse, vertigem, taquicardia, palpitação, podendo também surgir esofagite, úlcera do esôfago e estenose esofagiana Hérnia hiatal Conduta dietoterápica Diminuir o peso corporal Dificultar o refluxo gastroesofágico Diminuir a pressão intra-abdominal Aumentar a PEEI Facilitar o esvaziamento gástrico Hérnia hiatal DIETA SEMELHANTE À DO DRGE Cirurgia pode fazer parte do tto (reconstrução EEI: Fundoplicatura) ESTÔMAGO • Gastrite • Úlcera péptica Órgão sacular com capacidade de 1.200 a 1.500 mL Estômago Alteração inflamatória na mucosa e submucosa, pode ser aguda ou crônica MUCOSA SUBMUCOSA Gastrite • AGUDA: aparece de repente, tem curta duração e desaparece. Pode ser desencadeada por medicamentos, álcool, fumo, stress. • CRÔNICA: há uma atrofia crônica progressiva da mucosa gástrica. Gastrite Aguda Sintomas semelhantes à esofagite: Náuseas, vômitos, anorexia, dor de cabeça, dor, hemorragia Desencadeamento da gastrite: Ingestão excessiva de alimentos Ingestão de alimentos irritativos Uso excessivo de álcool ou tabaco Medicamentos como aspirina, antiinflamatórios Tratamento: Retirar os irritativos Pode ser necessário esvaziar o TGI, se dor ou sangramento Após adição de líquidos conforme tolerância e evolução Gastrite Crônica Causa desconhecida ou H. Pylori (que leva à resposta inflamatória) Frequentemente precede o desenvolvimento de lesões gástricas tais como câncer ou úlcera. Tratamento nutricional: Dieta adequada em valor calórico e nutrientes Consistência macia Exclusão (temporária ou não) de alimentos irritantes gástricos Respeitar intervalos regulares entre refeições Mastigação completa dos alimentos Evitar líquidos junto às refeições Gastrite Crônica atrófica Resulta na atrofia e perda das células parietais do estômago pelo envelhecimento. É caracterizada por uma perda de secreção de HCl (acloridria) e fator intrínseco. Avaliar vitamina B12 INJEÇÕES DE B12 em idosos. Gastrite Conduta dietoterápica Recuperar o estado nutricional Favorecer o trabalho gástrico, reduzindo a secreção gástrica, evitando a progressão das lesões Promover o esvaziamento adequado do estômago, permitindo que o revestimento mucoso se regenere Minimizar ou evitar os efeitos colaterais e as interações entre fármacos e nutrientes Promover educação nutricional Gastrite Úlcera péptica É uma ulceração aguda ou crônica que se instala em uma porção do trato gastrintestinal acessível a secreção gástrica Estômago (pequena curvatura e região pilórica) Duodeno (primeira porção) Esôfago (terço inferior) A duodenal é 4x mais comum que a gástrica Úlcera péptica Fatores relacionados à úlcera péptica Helicobacter pylori 70% nas úlceras gástricas 90% nas úlceras duodenais Bactéria gram-negativa, microaerófila, forma espiralada e flagelos. É capaz de se movimentar em meios de alta viscosidade, aderindo-se ao epitério e manter-se protegida. Tem ATIVIDADE MUCOLÍTICA, altera o muco, modificando o equilíbrio entre fatores protetores / agressores da mucosa. O epitélio ulcera-se quando sem proteção de MUCO. Fatores relacionados à úlcera péptica Tabagismo Aumento da secreção ácida, bem como do refluxo duodenogástrico Bebidas alcoólicas Aumento da secreção ácida Cafeína Aumento da secreção ácida Úlcera péptica Fatores relacionados à úlcera péptica Antiinflamatórios não esteróides Inibição da produção de prostaglandinas, diminuição da produção de muco e de bicarbonato (efeito protetor) Fatores psicológicos Estresse Úlcera péptica Infecção por H. pylori Erosões através da camada muscular da mucosa para a submucosa ou a camada muscular própria Evitar tabaco e seus derivados Reduzir o consumo de: Álcool; Condimentos, ppmte pimenta malagueta e do reino; Café e cafeína. FISIOPATOLOGIA CAUSA TRATAMENTO CLÍNICO TRATAMENTO NUTRICIONAL ÚLCERA PÉPTICA Aspirinas e outros AINH Estresse Conduta dietoterápica Recuperar o estado nutricional Minimizar a sintomatologia na fase aguda Promover repouso fisiológico do estômago Evitar a distensão abdominal Minimizar ou evitar os efeitos colaterais e as interaçõesentre fármacos e nutrientes Úlcera péptica CUIDADO: Tabu: “LEITE cura gastrite / úlceras” Pode amenizar a dor ou queimação instantaneamente por alcalinizar, porém por ser rico em cálcio e PTN , resulta em REBOTE-ÁCIDO, isto é, estimula a produção ácida gástrica e acaba intensificando a dor. Conduta dietoterápica Três fases Fase aguda (5 a 8 dias) Fase de recuperação (10 a 15 dias) Fase pós-ulcerosa (alta com orientações) VET Ajustado às necessidades do paciente Proteínas Normo a hiperprotéica (até 1,2g/Kg na fase aguda e até 1,5g/Kg na fase de recuperação – cicatrização) Úlcera péptica Conduta dietoterápica Carboidratos Ajustado às necessidades do paciente (sem [] de carboidratos simples – fermentação) Lipídios Ajustado às necessidades do paciente (sem [] de AGS – saciedade precoce e dislipidemia; hipocolesterolêmica - dislipidemia) Minerais e Vitaminas Ajustados às necessidades do paciente Purinas Sem [] Úlcera péptica Conduta dietoterápica Fibras Ajustado às necessidades do paciente (modificada por cocção e subdivisão – facilitar processo digestivo) Líquidos Normo a aumentados (hidratação e funcionamento intestinal) Temperatura Normal (evitar muito quente – congestão da mucosa gástrica, aumento da secreção ácida, diminuição do tempo de esvaziamento gástrico) Úlcera péptica Conduta dietoterápica Fracionamento Aumentado (fase aguda) Normal (fase de recuperação) Volume Diminuído (fase aguda – diminuir desconforto abdominal) Normal (fase de recuperação) Consistência Líquida completa a pastosa (fase aguda) Branda a normal (fase de recuperação) Úlcera péptica Conduta dietoterápica Isenta de alimentos ricos em enxofre, de difícil digestibilidade, flatulentos, fermentáveis, infusos concentrados, carminativos, bebidas alcoólicas e derivados de cola, cigarro, etc. – excitantes da mucosa gastrintestinal Na fase pós-ulcerosa, a dieta deve ser ajustada às necessidades do paciente; o paciente deve ser orientado para diminuir os fatores agressivos Úlcera péptica Características Tratamento nutricional na gastrite e úlceras VCT Suficiente para manter EN Distribuição calórica CHO: 50 a 60% PTN: 10 a 15% LIP: 25 a 30% Consistência Normal, adaptada à situação. Em caso de realimentação, iniciar com líquida...pastosa... Fracionamento Min. 5 refeições (evitar períodos em jejum) Permitido: Ricos em fibras (age como tampão, reduz a [ ] de ácidos biliares e diminui tempo de trânsito, o que leva a menor distensão) Verificar a aceitação do tomate. Evitar: Álcool , cafeína, refrigerante, pimenta (capsaicina), mostarda, chocolate, lácteos. Frutas ácidas: Respeitar a tolerância individual (nenhuma fruta é mais ácida que o estômago, mas lesões esofagianas podem doer. Ambiente Comer devagar, tranquilo, mastigando muito bem, sem líquido. CUPPARI, L. Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, K.; STUMP, S. E. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados. Barueri, SP: Minha Editora, 2011. Referências bibliográficas
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