portifolio sandra e ana

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Centro Universitário 
Internacional Uninter
Ana Claudia Alexandre Moreira, 1676012, Licenciatura em Pedagogia 2016/12.
Sandra Helena da Silva Oliveira, 1676038, Licenciatura em Pedagogia 2016/12.
PORTIFOLIO
UTA-FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
FASE II
Recife
 2017
Centro Universitário 
Internacional Uninter
Ana Claudia Alexandre Moreira, 1676012, Licenciatura em Pedagogia 2016/12.
Sandra Helena da Silva Oliveira, 1676038, Licenciatura em Pedagogia 2016/12.
PORTIFOLIO
UTA-FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
FASE II
Relatório de Portfólio da
UTA ORGANIZACAO ESCOLAR C apresentado ao
Curso de Licenciatura em
Pedagogia 
Centro 
Universitário Internacional
UNINTER.
Tutor Local: HERCILIA NUNES
Centro Associado: PAP Recife Boa Viagem
Recife 
 2017
Jogos e brincadeiras da minha região 
Amarelinhas
Amarelinha foi uma brincadeira que com certeza fez parte da infância de muito marmanjo. 
Hoje em dia as crianças no geral não brincam muito. A tecnologia tirou da vida de nossas crianças muitas brincadeiras e brinquedos saudáveis. É um fato ramo encontra grupo de meninas ou meninos nas ruas, onde antes era muito comum encontra-los em qualquer rua. Essa ausência é dada principalmente a modernidade.
Houve um tempo em que a maioria brincadeiras faziam as crianças de certa forma praticada algum exercício e não ser tão sedentário como as de hoje são fincadas num sofá agarradas a algum tipo de aparelho eletrônico. Muitos objetos que os pais descartaram serviam para brincar ou fabricar algum brinquedo bem legal. Lata de óleo, quengas de cocô, pneus velhos, tábuas velhas... E até meias serviam para alegrar a meninada. 
Lembro-me que mesmo sem algum brinquedo corríamos para chegar a um determinado local e quem vencesse a aposta ganharia algo que na maioria das vezes prêmio era uma manga, uma laranja, um jambo ou algo q estivesse à disposição da criançada na maioria dos quintais das casas.
Algumas escolas bem tradicionais ainda conservam algumas brincadeiras antigas como a própria amarelinha. 
A amarelinha consiste em jogar pular e agachar. Para brincar de amarelinha é preciso desenhar no chão um caminho dividido em casas numeradas. Após jogar uma pedrinha em uma casa - em que não poderá pisar -, a criança vai pulando com um pé só até o fim do trajeto. Ao chegar, deve retornar apanhar a pedrinha e recomeçar, dessa vez, atirando a pedra na segunda casa e depois nas seguintes até passar por todas. O participante não pode pisar perder o equilíbrio ou jogar a pedra na risca nem atirá-la fora da risca. Se isso acontecer, ele perde a vez. Vence quem completar o percurso primeiro.
Os inúmeros caminhos de bairros foram ocupados e o que apenas resta são as grandiosas quadras poliesportivas espalhadas por alguns bairros, que para usar, faz-se necessário possuir ordens privadas de escolas ou clubes.
Enfim os eletrônicos dominam a vida moderna. Um avanço significativo em alguns aspectos, mas prejudicial em outros.
Fiquemos então com aquela lembrança de criança correndo suada, exausta, que declara ao pôr do sol a hora de ir para casa. Que recordação!
Brinquedos com objetos que eram descartados pelos pais e faziam a alegria das crianças. Elas tinham o prazer de fazer o seu próprio brinquedo.
Amarelinha 
Referencias bibliográficas 
http://www.portalcaldas.com.br/noticias/1420-projeto-brincar-como-antigamente-promove-brincadeiras-sem-eletronicos.html