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09/09/17 1 Terapia Nutricional no Diabetes Melittus Centro Universitário Estácio do Ceará Unidade: Via Corpvs Disciplina: Fisiopatologia da nutrição e Dietoterapia II Profª Me Christielle Félix Barroso Adaptada por Profa Me Mariana Carvalho Nutricionista DIRETRIZES CONCEITO EXCESSO DE GLICOSE NO SANGUE QUE PODE EVOLUIR PARA COMPLICAÇÕES OCULARES, RENAIS, VASCULARES E NEUROLÓGICAS (DITEN, 2011) Diabetes mellitus (DM) não é uma única doença, mas um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, resultante de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas. (SBD, 2016) 09/09/17 2 Mundo: + de 387 mihões de DM } 25,8 milhões nos EUA - quinta causa de morte ü 471 milhões até 2035 ü Brasil: 11,9 milhões em 2014 ü Brasil: 19,2 milhões até 2035 80% desses indivíduos vivem em países em desenvolvimento: epidemia tem maior intensidade e há crescente proporção de jovens. (SBD, 2016) Prevalência no Brasil – Oitavo lugar (33% da população) EPIDEMIOLOGIA } Adultos de qualquer idade com excesso de peso ou com um ou mais fatores de risco para DM (sedentarismo, parentes em 1° grau com DM, mulheres que tiveram DMG, HAS, HDL-c < 35mg/dL ou TG > 250mg/dL, SOP, história de DCV) } Em adultos sem fatores de risco, a triagem deve começar aos 45 anos } Testes normais? Repetir a cada 3 anos } Teste identificado como “pré-diabetes”? Identificar e tratar os fatores de risco Quem deve ser avaliado? ADA Position Statement 2014. Standards of Medical Care in Diabetes. 09/09/17 3 Quais os tipos? DM tipo 1: auto imune ou idiopática DM tipo 2: resistência ação e secreção da insulina DMG: aparece apenas durante a gestação Outros tipos específicos (menos comum): pode ser por vírus, medicações, pancreatite, neoplasias DIABETES TIPO 1 Causa IDIOPÁTICA Fisiopatologia Sintomas: Hiperglicemia Sede Excessiva Micção Frequente Perda de peso Distúrbio eletrolítico Cetoacidose Doenças Macrovasculares Cerebrovasculares Microvasculares Neuropatia AUTO-IMUNE AUTO-ANTICORPOS circulantes Terapia Nutricional Tratamento clínico § Intensivo § Tradicional § Bombas Monitorização Glicemia capilar + HbA1C Ingestão Alimentar + Insulinização Ingestão balanceada = Crescimento DM 1 09/09/17 4 DIABETES TIPO I1 Causa FATORES GENÉTICOS Fisiopatologia Sintomas: Hiperglicemia Sede Excessiva Micção Frequente Perda de peso Distúrbio eletrolítico Padrão anormal de secreção ou diminuição da captação de insulina Aumento da glicose Pós-prandial Gligenólise (manhã) Ingestão Excessiva de calorias Terapia Nutricional Tratamento clínico Medicação antidiabética oral + Insulina e exercício físico Restrição Alimentar para perda de peso Ingestão alimentar ao longo do dia DM 2 FATORES DE RISCO FATORES AMBIENTAIS Monitorização Glicemia capilar + HbA1C 09/09/17 5 Aspectos Nutricionais Associados RI – Consequência da obesidade 09/09/17 6 Sempre confirmar com a segunda coleta Sociedade Brasileira de Diabetes, 2011 Categoria Jejum (8h) Após 2h TTOG (75 g) Casual – qualquer hora/ dia Glicemia Normal < 100 < 140 - Tolerância à glicose diminuída ≥ 100 e < 126 ≥ 140 e < 200 - Diabetes Melito ≥ 126 ≥ 200 ≥200mg/dL + poliúria, polidipsia e ↓peso inexplicável DIABETES MELITTUS Diagnóstico CONTROLE GLICÊMICO adultos 09/09/17 7 CONTROLE GLICÊMICO crianças e adolescentes – SBD, 2016 HEMOGLOBINA GLICADA - adultos Resistência a insulina na prática clínica HOMA – IR: Glicemia jejum x 0,0555 x Insulina jejum / 22,5 Valores referenciais: <= 3,16
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