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1
Estudos das Relações 
Étnico-raciais para o Ensino 
de História e Cultura 
Afro-brasileira e Africana 
e Indígena
Aula 4
Prof. Me. Sergio Luis 
do Nascimento 
Segundo Encontro –
Educação e Desigualdades 
Raciais no Brasil
� Pensamento sociorracial brasileiro 
e as visões sobre raça nas 
décadas 1910 a 1940 no Brasil
� Do projeto Unesco ao conceito 
de “Mito da democracia racial”
� A desigualdades em números
� Referências conceituais
Contextualização
O Branqueamento 
como Solução
� Segundo Telles (2003), no Brasil, 
o eugenismo desenvolveu a linha 
neolamarckiana, o qual 
argumentava que as deficiências 
genéticas poderiam ser superadas 
em uma única geração
Relações Raciais no Brasil
� Três correntes:
• que há pouca ou nenhuma 
discriminação racial e grande 
fluidez entre as raças
• a discriminação racial, apesar 
de ampla e generalizada, é 
transitória
• a discriminação racial é 
estrutural e persistente
� A primeira geração sustentava 
a tese da democracia racial, 
segundo a qual o Brasil era, de 
modo único, uma sociedade que 
incluía os negros
� A segunda geração desafiava a 
teoria de democracia racial, 
argumentando que o Brasil se 
caracterizava pela exclusão racial
2
� A ideia de miscigenação, como 
aspecto positivo das relações 
raciais brasileiras, foi plenamente 
desenvolvida por Gilberto Freyre 
nos anos 1930
� Gilberto Freyre e seus seguidores: 
Donald Pierson, Marvin Harris, 
Charles Wagley e Carl Degler
� Acreditavam que a desigualdade 
racial existente era um produto 
tanto da escravidão dos negros 
quanto de sua adesão a valores 
tradicionais, prevendo o seu 
desaparecimento em pouco tempo
“Todo brasileiro, 
mesmo o alvo, de 
cabelo louro, traz 
na alma, quando 
não na alma e no 
corpo [...] a 
sombra, ou pelo 
menos a pinta, do 
indígena ou do 
negro”. 
(FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. 
São Paulo: Global, 2009. p. 367)
� Oliveira Vianna – defensor da 
miscigenação como estratégia 
para o embranquecimento da 
população
� De outro lado, Gilberto Freire, 
em Casa Grande & Senzala e 
Sobrados e Mucambos, lida com a 
concepção de que foi exatamente 
a miscigenação que promoveu um 
tipo de “democratização social” 
no Brasil
3
Instrumentalização
Unesco e o 
“Mito da Democracia Racial”
� As pesquisas da Unesco foram 
realizadas entre 1951 e 1952
� Estados de Salvador, 
Rio de Janeiro, São Paulo e Recife
O Brasil como Laboratório 
de Civilização
� O holocausto
� A persistência do racismo, 
EUA e África do Sul
� Guerra Fria
� Descolonização africana e asiática
� Florestan Fernandes tornou-se, 
em meados dos anos 1950, uma 
referência nessa interface do 
projeto Unesco
“Pensar e contrastar permanências 
e mudanças: de um lado a 
herança, de outro a modernidade. 
O mito da democracia racial surge 
como um legado da escravidão, um 
falseador da realidade”
(FERNANDES, Florestan, 1972, p. 20) 
4
As Desigualdades 
em Números
10% mais pobres do Brasil 
por Cor/Raça – IBGE, 
2009/2010 
Rendimento por Cor/Raça –
IBGE, 2009/2010
Aplicação
� Promova ações de treinamento e 
comunicação regulares para todos 
os funcionários
� O diálogo entre eles deve ser 
promovido e estimulado como 
forma de agregar valores e 
avaliar tanto os resultados quanto 
o progresso das iniciativas de 
diversidade
5
� O treinamento deve buscar ajudar 
as pessoas a trabalhar juntas 
com mais sucesso e a resolver 
conflitos que tenham por base 
questões de diferenciação
Orientações: Sugestões de 
Conteúdos e Atividades
� Resgatar a cultura afro-brasileira
� Levar o aluno a conhecer as 
concepções estéticas africanas
� Levar o aluno a reconhecer 
criticamente os estereótipos de 
representação étnica encontrados 
nas Artes Cênicas, em geral, e no 
teatro brasileiro em particular
� A implantação de programas de 
comunicação pode fortalecer a 
diversidade, favorecendo a busca 
de objetivos comuns em equipes 
diversificadas e a contribuição 
individual de todos
Síntese
“Quando o preconceito de raça se 
exerce em relação à aparência, isto 
é, quando toma por pretexto para 
as suas manifestações os traços 
físicos do indivíduo, a fisionomia, os 
gestos, o sotaque, (...)
6
(...) diz-se que é de marca quando 
basta a suposição de que o 
indivíduo descende de certo grupo 
étnico para que sofra as 
consequências do preconceito, 
diz-se que é de origem.” 
(NOGUEIRA, 2007, p. 292)
� ARAUJO, Joel Zito. A negação do 
Brasil: o negro na telenovela 
brasileira. São Paulo: Ed. Senac, 
2001. 
• O livro mapeia a participação de 
atores negros nas telenovelas 
brasileira
Referências de Apoio

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