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Revisão geral IED 
 
Características do Direito: 
Direito é um conjunto de normas vigentes em um pais, ela muda conforme o tempo espaço de acordo com padrões, é uma norma de conduta humana.
 Direito é o conjunto de regras de conduta obrigatória que garantem a Convivência social pela coerção pública. 
 Conjunto de normas gerais e positivas que regulam a vida social. 
 Direito é a ordenação heterônoma, coercível e bilateral atributiva das relações de Convivência segundo uma interação normativa de fatos conforme valores. 
Finalidade do Direito: 
O Direito tem por finalidade garantir: ordem, certeza, segurança, paz, justiça, (bem como outras finalidades de desenvolvimento econômico e social). 
Teoria dos Ciclos 
 A teoria dos ciclos secantes- Criada por Du Pasquier, dizia que havia uma intercessão entre o Direito e a Moral, mas sem deixar de existir suas características particulares. 
Distinção Direito X moral
São distintos quanto a sua forma e aspecto, o Direito tem validade jurídica, somos obrigados a cumprir, ele é heterônomio, bilateral e coercível. Já a moral é autônoma de foro íntimo, cada um tem seus próprios valores
A bilateralidade do Direito 
O Direito possui dois lados, um com direitos e outro com deveres. 
A coercibilidade e o Direto 
Consiste no fato de existir uma sanção sobre outra sanção. Coercível porque pode-se recorrer à força para que seja cumprida uma norma de conduta ou seja imposta uma sanção material a quem a violar.
Direito natural X Direito positivo 
Direito natural leva em consideração conceitos de valores, mas sem deixar de lado a norma jurídica. 
Direito positivo é o ramo do direito que em seus julgamentos leva em consideração apenas os aspectos formais da lei, sem se preocupar com conceitos de valore envolvidos do caso. 
DIREITO COMO CONTROLE SOCIAL.
O direito tem funções sociais, preventiva, compositiva, promove a segurança, resolve os conflitos, repressão e penalização, institucionalização de poderes e realização social.
Direito público X Direito privado 
Direito público, é regido pelo regime de supremacia do Direito público está submetido a leis e normas dos códigos e da Constituição Federal. Sua ramificação: Direito Constitucional, administrativo, penal, processual, tributário. 
Direito privado. É regido por normas individuais, pois não derivam diretamente do Estado, estes estão geralmente vinculados a um contrato, sua ramificação em direito comercial. Entre outros.
Direito misto; Direito do Trabalho, Direito do Consumidor, Direito Agrário entre outros
Direito objetivo X Direito subjetivo 
Direito objetivo- É tudo q está previsto na lei, é o conjunto de normas que obrigam a pessoa a um comportamento consentâneo com a ordem social. Ou seja, através das normas, determina a conduta que os membros da sociedade devem observar nas relações sociais
Direito subjetivo é um poder ou domínio da vontade do homem, juridicamente protegida. É uma capacidade própria e de competência de terceiros.
TEORIA PURA DO DIREITO DE HANS KELSEN;
Defende a inexistenciado valor absoluto de justo. A validade da norma do direito positivo não depende da relação com a norma de justiça.
Teoria tridimensional do direito 
Criada por Miguel Reale pode ser considerada sob três aspectos: FATO, V ALOR e NORMA. 
FATO- é o que ocorreu em determinada situação. 
VALOR- é o valor moral e ético que é empregado ao fato. 
NORMA- é a lei aplicada ao fato que agrega o valor. 
TEORIA DO ORDENAMENTO JURIDICO é um sistema, porque não podem coexistir nele normas incompatíveis. Se houver normas incompatíveis, uma ou ambas devem ser eliminadas. Antinomia é a existência de normas incompatíveis entre si dentro de um sistema jurídico. Como: contrarias, contraditórias,
CRITERIOS DE RESOLUÇÃO DE ANTINOMIAS;
1-Antinomias aparentes é possível resolver a partir dos critérios tradicionais (cronológico, hierárquico e especialidade)
2-Antinomias Reais; São as insolúveis, não é possível resolver a antinomia porque não se pode aplicar nenhum dos critérios existentes ou porque se podem aplicar ao mesmo tempo duas ou mais regras em conflito entre si.
Sumula Vinculante 
É o poder da sumula de ter eficácia vinculante sobre decisões futuras. Ela é aquela que, emitida por Tribunais Superiores (STF, STJ, TST, STM, TSE) após reiteradas decisões uniformes sobre um mesmo assunto, torna obrigatório seu cumprimento pelos demais órgãos do Poder Judiciário. 
PODER CONSTITUINTE; É a manifestação soberana da suprema vontade política de um povo, social e juridicamente organizado 
Espécies
- Poder Constituinte Originário -  Estabelece a Constituição de um novo Estado, Ele é inicial, automo e incondicional
Poder constituinte derivado; Também chamado Instituído ou de segundo grau – é secundário, pois deriva do poder originário.  Encontra-se na própria Constituição, encontrando limitações por ela impostas:  explícitas e implícitas, ele é derivado, subordinado e condicionado
TEORIA DA RELAÇÃO JURIDICA; pode dizer que uma relação jurídica é fruto das relações entre indivíduos e que, por seus efeitos, podem repercutir no âmbito social. Por isso, é imprescindível a normatização, de modo que o bem coletivo esteja devidamente resguardado. Essa normatização pode ser feita de forma explícita, quando as normas são específicas (como no caso do Direito Penal, que disciplina as condutas ilícitas de maneira específica) ou implícita, quando essas normas não apresentam esse caráter específico (conforme se verifica nas normas de Direito Civil, que regula os interesses privados).
ELEMENTOS DA RELAÇÃO JURIDICA; Toda relação jurídica é formada pelos sujeitos ativo e passivo, o vínculo e o objeto da relação. 
1-sujeito ativo; pode ser classificado como a pessoa que tem o direito subjetivo, ou seja, aquele que pode exigir da outra pessoa o cumprimento de uma prestação.
2-Sujeito passivo; é aquele que dever cumprir a obrigação em favor do outro, prestação essa, denominada dever jurídico.
3-Vinculo; que pode ser explicado como a ligação entre os sujeitos da relação, estabelecendo os sujeitos ativos e passivos de cada relação.
4-objeto;  a coisa sobre a qual recai o direito do sujeito ativo, e o dever do sujeito passivo. Podendo ser um patrimônio ou não. Pessoais como a honra e liberdade, obrigacionais, dever de fazer alguma coisa. (reais aquela cujo o objeto é uma coisa.)
CONCEITOS DE DIREITOS DA PERSONALIDADE JURIDICA.
Pode-se dizer que a personalidade jurídica é uma criação do Direito, para que o indivíduo seja considerado pessoa, e, portanto, tenha direitos e obrigações. Tem inicio com nascimento e fim com a morte (a lei resguarda o nascituro desde a sua concepção, com direito de expectativa)
FONTES DO DIEREITO;  é a ciência da utilização das fontes do direito como preenchimento de lacunas para a adequada solução do caso concreto, Sempre que houver lacuna, o magistrado deve valer-se das fontes do direito para a solução do processo, mas é importante entender como ocorre a verificação da lacuna
1-Lei; . É, portanto, toda norma geral de conduta, que disciplina as relações de fato incidentes no Direito, cuja observância é imposta pelo poder estatal
2--Doutrina A doutrina é o direito como ciência, ele discute tema q ainda não tem lei e está a frente dos acontecimentos, ela é dinâmica.
3-Princípios Gerais do Direito São aqueles que estão propriamente escritos no ordenamento jurídico. Está fortemente ligado ao direito positivo, pois baseiam-se no “físico” no que está na lei e pronto. 
4-Jurisprudencia; E o conjunto das decisões sobre interpretações das leis feitas pelos tribunais de uma determinada jurisdição, podendo ser pacifica, quando todos os tribunais estão de acordo ou controversa, quando ambos não concordam.
5-Direito Comparado É usado quando se compara o direito de um povo com o de outro. É uma comparação de enfrentamento e entendimento.
6-Costumes; os costumes de um dado povo é fonte do direito, pois pode ser aplicado pelo poder judiciário, uma vez que o próprio costume constitui uma imposição da sociedade.7-Analogia; a aplicação de dispositivos legais a casos semelhantes na ausência de normas que regulem o caso concretamente, a que se denomina anomia. (Ausência de regras)
HERMENEUTICA JURIDICA;  Consiste no modo de conhecimento dos objetos culturais e, quando estes se compõem de palavras  que é o caso das Constituições escritas. A interpretação constitucional é espécie de interpretação jurídica. A Constituição é um texto jurídico e normativo, logo, interpretá-la pressupõe a captação de seu sentido, a extração de suas normas, numa relação contextualizada. 
ELEMENTOS DA INTERPRETAÇÃO JURIDICA: 
QUANTO SUA ESPECIE;
Gramatical; interpretação gramatical é aquela que tem como ponto de partida o exame do significado e alcance de cada uma das palavras do preceito legal, ou seja, o próprio significado das palavras.
Histórico; interpretação histórica é aquela que indaga das condições de meio e momento da elaboração da norma legal, bem assim das causas pretéritas da solução dada pelo legislador.
Sistemático; interpretação gramatical, analisando-se os vários dispositivos legais até se chegar a uma conclusão interpretativa.
Teleológico ou logica; Esta interpretação leva em consideração a finalidade da norma jurídica. Ela é subdividida em critério subjetivo e objetivo. No primeiro caso, leva em consideração qual foi a intenção de o legislador ao elaborar a norma jurídica, analisando principalmente o processo legislativo da sua criação. Já o segundo leva em consideração a finalidade da lei. 
QUANTO AO AGENTE;
Interpretação publica autentica; É aquela oriunda do próprio órgão que favoreceu a lei. Se o Poder Legislativo declara o sentido e alcance de um texto, o seu ato, é uma verdadeira norma jurídica
Publica judicial; É aquela realizada pelos juízes ou Tribunais.
 Privada doutrinaria; É aquela interpretação, ligada a uma questão do direito científico, realizada pelo doutrinador que demanda pesquisas em que são apresentadas especial significado sobre o assunto interpretado.
QUANTO A EXTENÇÃO; 
Declarativa, É aquela interpretação que chega ao mesmo resultado da lei, ou seja, aquilo que está escrito na norma. O interprete chega nesse resultado utilizando-se dos vários métodos de interpretação supracitados.
Extensiva ; É aquela que amplia o sentido da norma, pois, a norma disse menos do que ela queria, por isso o interprete deve ampliar o sentido ou alcance delas
Restritiva; O contrário da interpretação extensiva é a restritiva. Esta interpretação restringe o sentido da norma jurídica. Isso quer dizer que a norma jurídica disse mais do que ela queria dizer. Há uma superabundância normativa.
 Progressiva; Diz-se progressiva a interpretação quando o intérprete, observando que a expressão contida na norma sofreu alteração no correr dos anos, procura adaptar-lhe o sentido ao conceito atual.
Analógica; que analogia é um princípio jurídico segundo o qual a lei estabelecida para determinado fato a outro se aplica, embora por ela não regulado, dada a semelhança em relação ao primeiro.
LEI DE INTRODUÇÃO AS NORMAS DE DIREITO BRASILEIIRO (LINDIB)
Vacatio Legis; quando a lei entra em vigor.
1-Vigência da Lei; (art. 1°), Regra geral, as leis trazem em seu texto a data de entrada em vigor. Se ela não dispuser nada a respeito da vigência, o prazo é de 45 dias para vigorar no país a partir de sua publicação e de 3 meses para vigorar nos estados estrangeiros
2- Revogação da lei, a lei terá vigor até que outra lei a modifique ou revogue.
Derrogação; A revogação pode ser parcial.
Ab rrogação; A revogação é total. Podendo ser expressa, quando indica o texto a ser revogado, ou Tácita quando regula inteira a lei anterior.
 
CARACTERISTICAS DA NORMA
1-Heteronímia; Propriedade da norma jurídica em ser imposta de forma coercitiva, independentemente da vontade do indivíduo, opondo-se à autonomia da norma moral, que se alia à vontade de cada um
2-Bilateralidade é ;o Direito possui dois lados um com direitos e outro com deveres. 
3-Coercibilidade; Consiste no fato de existir uma sanção sobre outra sanção. 
4-Generalidade; Podemos considerar basicamente com a seguinte frase: Todos são iguais perante a lei. 
5-Abstratividade. As normas jurídicas visam estabelecer uma fórmula padrão de conduta, aplicável a qualquer membro da sociedade. Regulam casos como ocorrem no seu denominador comum. Caso não houvesse a abstratividade para regular os fatos em sua casuística, os códigos seriam muito mais extensos e o legislador não lograria seu objetivo, já que a vida em sociedade é mais rica que a imaginação do homem. 
 6-Imperatividade Revela a missão de disciplinar as maneiras de agir em sociedade, pois o direito deve representar o mínimo de exigências, de determinações necessárias. Assim, para garantir efetivamente a ordem social, o direito se manifesta através de normas que possuem caráter imperativo. Tal caráter significa imposição de vontade e não simples aconselhamento. 
Normas de organização Visa ordenar e organizar a vida em sociedade (deve ser respeitada principalmente pelo estado. 
Normas de conduta É a consolidação das normas de direitos e deveres que deve ser seguida pela sociedade deve ser respeitado principalmente pala sociedade civil 
Validade de uma norma jurídica
Validade; a validade da norma está relacionada com o fato de haver uma norma que prescreva se uma conduta “deve ou não deve ser, deve ou não ser feita”
Vigência; Assim, a norma será vigente quando puder ser exigida.
Eficácia; está relacionada com a produção de efeitos[9]. Com o “fato real de ela [a norma] 
Repristinação da lei; não é regra, significa voltar a vigorar a primeira lei revogada, é uma reprise. Ela seria uma exceção em casa os de lacuna, para q isso possa acontecer tem que estar expressa na lei revogada.
PRINCIPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI;  
1- Ato Jurídico Perfeito; O ato jurídico perfeito é aquele já realizado, acabado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou, pois já satisfez todos os requisitos formais para gerar a plenitude dos seus efeitos, tornando-se, portanto completo ou aperfeiçoado. 
2-Direito Adquirido, O direito sobre certa coisa passa a pertencer a pessoa. Ex: Direito sobre um imóvel. 
3-Coisa Julgada, ocorre quando uma sentença já foi dada, não cabendo mais recurso. 
O Poder Judiciário do Brasil é o conjunto dos órgãos públicos aos quais a Constituição brasileira de 1988 atribui a função
Qual a função do poder judiciário; é de garantir os direitos individuais, coletivos, sociais e resolver os conflitos. Ele cumpre seu papel através do defensor do Advogado na figura do defensor público ou na falta dele de um defensor dativo.
Quais as funções essenciais da Justiça; Advocacia e defensoria pública.
Jurisdição X competência; 
A jurisdição consiste num poder pertencente ao Estado, responsável por ditar as leis e aplica-las com o efeito de resolver conflitos.
Já a competência trata justamente da delimitação do poder de jurisdição, que é definido através de normas constitucionais.
Princípios e características da jurisdição; 
Algumas das principais características da jurisdição são: imparcialidade, monopólio do Estado, lide, substitutividade, definitividade e unidade.
  Princípios que regem a jurisdição são os seguintes:
Inafastabilidade
Improrrogabilidade
 Investidura,
Correlação, 
 Inércia.

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