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ALDOSTERONISMO PRIMÁRIO ALDOSTERONA Ações Fisiológicas Reguladora do volume extracelular Determinante do metabolismo do potássio Atua no TCD e coletor (glândulas salivares, sudoríparas e células epiteliais do TGI) Reabsorção ativa de Na+ Difusão de K+ dos túbulos para o lúmen Excreção de H+ devido a sua carga eletroquímica ALDOSTERONA Mecanismos de Controle Sistema renina-angiotensina-aldosterona Potássio K estimula diretamente a secreção de Aldosterona (A) ACTH Hormônios perdedores de sal peptídeo natriurético atrial e dopamina inibem secreção de aldosterona,particularmente em resposta a angiotensina II Sódio (íon Na+) ALDOSTERONA Renina Sintetizada e armazenada em cels granulares denominadas justaglomerulares, do aparelho justaglomerular do nefron renal, que é constituído por arteríolas aferentes e eferentes da mácula densa. ALDOSTERONA Fatores que controlam a secreção de Renina 1- Receptor vascular renal:localiza-se na arteríola aferente e funciona como um receptor extensor, a menor distensão levando a uma liberação de renina e vice-versa. 2- Mácula densa: contém um receptor sensível a alteração na taxa de aporte de sódio ou cloro ao túbulo distal. Diminuição do aporte distal leva à estimulação da secreção de renina e vice-versa. ALDOSTERONA Fatores que controlam a secreção de Renina 3- Sistema Nervoso Simpático: acarretam a estimulação da secreção de renina enquanto a denervação renal leva à supressão da secreção de renina. A noradrenalina estimula a secreção de renina por uma ação direta sobre as cels justaglomerulares. 4- Angiotensina: a angiotensina II inibe a secreção de renina através da ação direta do peptídeo sobre as células justaglomerulares, constituindo um mecanismo de feed-back negativo. ALDOSTERONA Fatores que controlam a secreção de Renina 5- Alterações Farmacológicas da Renina: a liberação de renina é estimulada por vasodilatadores, agonistas beta-adrenérgicos, antagonistas alfa-adrenérgicos e muitos diuréticos e anestésicos. SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA ALDOSTERONE EXCESS Chapter 23 - Erik K. Alexander MD and Robert G. Dluhy MD September 15, 2004 Endotext.com ALDOSTERONA Liberação de Renina Diminuição da PA Posição ortostática Depleção de sal Estimulação beta adrenérgica (Estímulo simpático) Hiperaldosteronismo Tipos Hiperaldosteronismo primário Produção excessiva e autônoma de aldosterona pela camada glomerulosa da adrenal A elevação dos níveis de aldosterona, por feedback negativo, acabam inibindo a atividade da renina plasmática (hiporreninemia) Hiperaldosteronismo Tipos Hiperaldosteronismo Secundário Decorrente de um estímulo fisiológico à secreção de aldosterona pela adrenal É caracteristicamente hiperrreninêmico Ex: ICC, estados de hipovolemia, de hipoproteinemia (insuficiência hepática e outros) Hiperaldosteronismo Primário Dados epidemiológicos Causa mais comum de Hipertensão Secundária Classicamente:0,05 a 2% em hipertensos Clínica Mayo:4-10% em hipertensos (8,5% dentre 199 hipertensos normocalêmicos) Esporádico ou familial Predomínio no sexo feminino (2:1) Idade : 30 a 50 anos Hiperaldosteronismo Primário Síndrome de CONN (Jerome Conn -1955) Mulher de 32 anos, com HAS, alcalose hipocalêmica e excreção ↑ de aldosterona. Curada após a remoção de um pequeno tumor benigno presente na córtex supra-renal esquerda Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Adenoma Produtor de Aldosterona (aldosteronoma - APA) causa mais comum de HP geralmente são únicos (90%) adrenal esquerda resposta pobre a angiotensina II, mas exuberante ao ACTH. Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Hiperaldosteronismo Idiopático (Hiperplasia Adrenal Bilateral) Hiperplasia da zona glomerulosa 2ª causa mais comum de HP Microscopia: hiperplasia da zona glomerulosa, acompanhada de nódulos adrenocorticais Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Hiperaldosteronismo Idiopático (HI) (Hiperplasia Adrenal Bilateral) Responde ao estímulo à angitensina II Menor supressão a ARP e menor produção de aldosterona, em comparação ao APA tratamento é medicamentoso (espironolactona) Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Hiperplasia Adrenal Primária Adrenal hiperplástica Morfologicamente semelhante à encontrada no hiperaldo idiopático, funcionalmente semelhante ao APA Respostas hormonais às manobras fisiológicas e à espironolactona semelhantes ao APA Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Aldosteronismo Primário Familial (APF) Raro (2% ) Desordem hipertensiva herdada, com desregulação da secreção de aldosterona secundária à mutação genética Tipo 1 e 2 Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Aldosteronismo Primário Familial Tipo 1 (supressível pelos glicocorticóides) Condição rara, hipertensos jovens Transmissão autossômica dominante hiperplasia adrenal bilateral corrigida pela administração de dexametasona, implicando o ACTH em sua gênese. Hiperaldosteronismo Primário - Causas Aldosteronismo Primário Familial Tipo 1 Fusão de 2 gens (CYP11B1/CYPB2): gen híbrido no cromossomo 8 Codifica a enzima responsável pelo último passo na biossíntese do cortisol e aldosterona (11 hidroxilase/ aldosterona sintetase) Expressão ectópica da atividade da aldosterona na zona fasciculada, tornando a produção mineralocorticóide controlada pelo ACTH ESTEROIDOGÊNESE ADRENAL COLESTEROL 17 OH COLESTEROL 17-20 hidroxilase Col desmolase (CYP 11A1) 17-20 OH COLESTEROL 20 desmolase 17 α-OHxilase 17-20 desmolase sulfocinase PREGNENOLONA 17OH PREGNENOLONA DHEA DHEA-S 3 OHS desidrogenase 3 OHS desidrogenase 3 OHSdesidrogenase (CYP21A2) 17 hidroxilase 17-20 liase PROGESTERONA 17 OH PROGESTERONA ANDROSTENEDIONA TESTOSTERONA 21 hidroxilase 21 hidroxilase 17 desidrogenase 11DESOXICORTICOSTERONA 11 DESOXICORTISOL 19 HIDROXI 19 OH TESTOSTERONA (DOCA) (COMPOSTO S ) ANDROSTENEDIONA 11 hidroxilase* 11 hidroxilase 17B-HSD P450 aro CORTICOSTERONA CORTISOL ESTRONA (E1) ESTRADIOL (E2) (COMPOSTO F) 18 hidroxilase* 11 -HSD tipo 2 18 OH-CORTICOSTERONA HIDROCORTISONA ESTRIOL (E3) 18 desidrogenase* ALDOSTERONA * Aldosterona sintetase (P450 aldo) Hiperaldosteronismo Primário - Causas Aldosteronismo Primário Familial Tipo 1 clínica -Própria do aldosteronismo primário -Aneurismas intracranianos e AVC hemorrágicos são freqüentemente associados ao HAF tipo 1 Hiperaldosteronismo Primário - Causas Aldosteronismo Primário Familial Tipo 1 ou ACTH dependente diagnóstico - Supressão da aldosterona pela dexametasona (0.5 mg, a cada 6h, por 48 h, deve reduzir a aldosterona plasmática a níveis indetectáveis (< 4 ng/dl). - Testes genéticos tratamento - Clínico (dexametasona ou espironolactona) Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Aldosteronismo Primário Familial Tipo 2 Não é suprimível pelos glicocorticóides O gen responsável tem sido relacionado ao cromossomo 7p22, mas não foi ainda identificado. Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Adenoma Produtor de Aldosterona Responsivo à Angiotensina (AP-RA) APA que responde às manobras fisiológicas como a HAI Parcialmente autônomo Mantém a responsividade às alterações do SRAA Tratamento cirúrgico Hiperaldosteronismo Primário - Subtipos Outras causas de Aldosteronismo Primário Carcinoma da supra-renal Tumores não-adrenais (especialmente de ovário) secretores ectópicos de aldosterona Hiperaldosteronismo Primário - subtipos Subtipos Prevalência Localização Tratamento 1. Adenoma produtor de aldosterona 55-64% Unilateral Cirurgia 2.Hiperaldosteronismo idiopático (Hiperplasia Bilateral) 32-45% Bilateral Espironolactona 3.Hiperplasia Adrenal Primária 1-5 % Unilateral Cirurgia 4.Aldosteronismo do Tipo 1 (suprimível com glicocorticóides) 1-2% Bilateral Dexametasona ou Espironolactona 5.Adenoma produtor de aldosterona responsivo à angiotensina <1% Unilateral Cirurgia 6.Carcinoma produtor de aldosterona <1% Unilateral Cirurgia Hiperaldosteronismo Primário Quadro Clínico Pacientes assintomáticos ou oligossintomáticos Sintomas decorrentes da hipertensão e da hipocalemia (poliúria, arritmias cardíacas, cãibras musculares, miopatia-fraqueza muscular excessiva, parestesias, tetania e até paralisias musculares). Hiperaldosteronismo Primário Quadro Clínico hipertensão leve a severa, predominantemente diastólica,sem edema, com hipocalemia Hipotensão ortostática: significante da PA na posição ortostática (renina suprimida) HAS pode se associar a complicações cardiovasculares, principalmente o AVE. Mais de 50% dos pacientes com Hiperaldo primário podem não apresentar hipocalemia declarada Hiperaldosteronismo Primário Quadro Clínico Queixas comuns: cefaléia frontal (secundária a hipervolemia), escotomas, zumbidos, sensação de cansaço Ausência de edemas (hipervolemia sem edema evidente) Cãibras, fraqueza muscular, tetania, parestesias (alcalose hipocalêmica) Exame clínico: Chvostek e Trosseau positivos (indicativos de alcalose metabólica). Hiperaldosteronismo Primário-Diagnóstico Diagnóstico laboratorial Método de triagem Aldosterona plasmática (AP) e atividade da renina plasmática (ARP) Taxa AP/ARP > 30 com concomitante AP > 20 ng/dl (sensibilidade de 90% e especificidade de 91% para aldosteronismo primário) Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Relação Aldosterona / Renina diagnóstica de supressão da renina e não de hiperaldosteronismo Hiperaldosteronismo primário suspeito apenas quando ocorrer elevação da aldosterona e relação Aldosterona/Renina > 30 Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Alguns casos podem cursar com testes de “screening”não alterados Testes complementares ↓ Aldosterona urinária, Supressão da aldosterona por expansão de volume ou por uso de IECA Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Concentração Sérica/Urinária de K outro parâmetro de triagem para hiperaldo na população hipertensa (confiabilidade de 75 a 90%) dosada sem uso prévio de diuréticos por, pelo menos, 3 semanas, em repouso e jejum, evitando-se estase venosa prolongada durante a coleta de sangue Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Concentração Sérica/Urinária de K ingerir mais de 6g (100mEq) de NaCl por dia (Restrição de sal mascara o diagnóstico) Excreção urinária de k elevada (>30 mEq/24H) em presença de hipocalemia (K<3,5mEq) é uma característica consistente de hiperaldosteronismo. Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial DOSAGEM DE ELETRÓLITOS, pH, RESERVA ALCALINA Alcalose metabólica ATIVIDADE DA RENINA PLASMÁTICA Suprimida (renina baixa), mas essa não é uma característica exclusiva desse tipo de hipertensão. Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial ↑ TAXA DE EXCREÇÃO DE ALDOSTERONA NA URINA DE 24 HORAS Método clínico mais confiável para avaliar a produção INTOLERÂNCIA AOS CARBOHIDRATOS 50% dos casos HIPOSTENÚRIA Hiperaldosteronismo Primário PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO hipertensão diastólica sem edema hipersecreção de aldosterona não suprimida por expansão de volume renina suprimida hipocalemia com inapropriada perda de K urinário durante sobrecarga de sal relação aldosterona/renina elevada (>30) alcalose metabólica Hiperaldosteronismo Tipos Aldosteronismo Primário & Secundário atividade da renina plasmática (ARP) geralmente suprimida no hiperaldo primário, mas não necessariamente (30% ou mais dos pacientes com hipertensão essencial têm renina baixa) no secundário a ARP é elevada Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Provas dinâmicas MUDANÇA DE POSTURA Prova: Sangue em repouso e 4 h após deambulação. Normal: A variação da posição supina para a ereta aumenta renina e aldosterona. Adenoma: A maior liberação de renina não é observada, nem de aldosterona. Hiperplasia: pode levar à elevação subnormal da renina e aldosterona Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Provas dinâmicas DEPLEÇÃO DE VOLUME E SÓDIO INDUZIDA POR DIURÉTICO Excelente meio diagnóstico Dá-se 80mg de furosemida V.O. ou 40mg EV, colhendo-se sangue para dosar renina e aldosterona após 3 horas. Neste período a paciente deve deambular. Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Provas dinâmicas DEPLEÇÃO DE VOLUME E SÓDIO INDUZIDA POR DIURÉTICO Normal: ↑ da renina e da aldosterona Hiperaldo primário: A renina não se eleva, apesar da aldosterona apresentar valor acima do normal, demonstrando que sua liberação fugiu do controle do principal sistema regulador. Hiperaldosteronismo Primário Diagnóstico laboratorial Provas dinâmicas TESTE DE SUPRESSÃO COM DEXAMETASONA Forma diagnóstica mais precisa dos raros casos de aldosteronismo por hiperplasia suprimida por glicocorticóides(HSG) Dexametasona - 5 mg, VO, de 6/6h, por 14 dias. Na HSG há normalização do quadro clínico e laboratorial. Hiperaldosteronismo Primário Métodos de Localização TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Métodos úteis para distinguir hiperplasia de adenoma unilateral (TC e RM) ULTRASSONOGRAFIA Hiperaldosteronismo Primário Métodos de Localização Distinção pré-operatória entre adenoma e hiperplasia Tumores: adrenal contralateral secreta pequena quantidade de aldosterona. No lado afetado, os níveis são elevados. FLEBOGRAFIA Hiperaldosteronismo Primário Tratamento HIPERPLASIA BILATERAL Espironolactona ou amilorida (até 40mg/dia) Outros agentes hipertensivos, se necessário. ADENOMA Supra-renalectomia total do lado afetado Antes da cirurgia, corrigir hipertensão arterial, hipocalemia e alcalose metabólica:Espironolactona (300 a 400 mg/dia). Estima a resposta pós-operatória da hipertensão arterial. Hiperaldosteronismo Primário Tratamento CARCINOMA Raro, geralmente volumoso e secretam aldosterona e outros esteróides adrenais. Tratamento: cirúrgico, se inoperável: citostáticos. ESPIRONOLACTONA bloqueador dos efeitos da aldosterona. Nos homens (ginecomastia e impotência), particularmente quando doses > 200mg/dia são usadas. ALDOSTERONISMO SUPRIMIDO POR GLICOCORTICÓIDES (Hiperaldo Tipo1) glicocorticóides (dexametasona é efetiva) Por que os médicos parecem não fazer uso mais eficiente dos tratamentos comprovados para seus pacientes de alto risco? O processo envolve muitas etapas? Os programas de intervenção são muito complexos? O slide relaciona algumas intervenções que devem ser consideradas para o tratamento do paciente de alto risco.1-3 Referências bibliográficas: 1. British Cardiac Society, British Hyperlipidaemia Association, British Hypertension Society. Joint British recommendations on prevention of coronary heart disease in clinical practice. Heart 1998;80(suppl 2):S1–S29. 2. De Backer G, Ambrosioni E, Borch-Johnsen K et al. European guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice. Third Joint Task Force of European and Other Societies on Cardiovascular Disease Prevention in Clinical Practice. Eur Heart J 2003;24:1601–1610. 3. Grundy SM. Primary prevention of coronary heart disease. Circulation 1999;100: 988-998. Por que os médicos parecem não fazer uso mais eficiente dos tratamentos comprovados para seus pacientes de alto risco? O processo envolve muitas etapas? Os programas de intervenção são muito complexos? O slide relaciona algumas intervenções que devem ser consideradas para o tratamento do paciente de alto risco.1-3 Referências bibliográficas: 1. British Cardiac Society, British Hyperlipidaemia Association, British Hypertension Society. Joint British recommendations on prevention of coronary heart disease in clinical practice. Heart 1998;80(suppl 2):S1–S29. 2. De Backer G, Ambrosioni E, Borch-Johnsen K et al. European guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice. Third Joint Task Force of European and Other Societies on Cardiovascular Disease Prevention in Clinical Practice. Eur Heart J 2003;24:1601–1610. 3. Grundy SM. Primary prevention of coronary heart disease. Circulation 1999;100: 988-998. Por que os médicos parecem não fazer uso mais eficiente dos tratamentos comprovados para seus pacientes de alto risco? O processo envolve muitas etapas? Os programas de intervenção são muito complexos? O slide relaciona algumas intervenções que devem ser consideradas para o tratamento do paciente de alto risco.1-3 Referências bibliográficas: 1. British Cardiac Society, British Hyperlipidaemia Association, British Hypertension Society. Joint British recommendations on prevention of coronary heart disease in clinical practice. Heart 1998;80(suppl 2):S1–S29. 2. De Backer G, Ambrosioni E, Borch-Johnsen K et al. European guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice. Third Joint Task Force of European and Other Societies on Cardiovascular Disease Prevention in Clinical Practice. Eur Heart J 2003;24:1601–1610. 3. Grundy SM. Primary prevention of coronary heart disease. Circulation 1999;100: 988-998. Por que os médicos parecem não fazer uso mais eficiente dos tratamentos comprovados para seus pacientes de alto risco? O processo envolve muitas etapas? Os programas de intervenção são muito complexos? O slide relaciona algumas intervenções que devem ser consideradas para o tratamento do paciente de alto risco.1-3 Referências bibliográficas: 1. British Cardiac Society, British Hyperlipidaemia Association, British Hypertension Society. Joint British recommendations on prevention of coronary heart disease in clinical practice. Heart 1998;80(suppl 2):S1–S29. 2. De Backer G, Ambrosioni E, Borch-Johnsen K et al. European guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice. Third Joint Task Force of European and Other Societies on Cardiovascular Disease Prevention in Clinical Practice. Eur Heart J 2003;24:1601–1610. 3. Grundy SM. Primary prevention of coronary heart disease. Circulation 1999;100: 988-998.
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