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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MOVIMENTOS HARMÔNICOS Nova Friburgo – RJ 2016 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Campus Nova Friburgo – RJ MOVIMENTOS HARMÔNICOS Experimento 3 Matricula 201512943801 Bruno Rafael de O. Schuenck 201512972037 Erlan De Oliveira Júnior 201512972029 Jefferson Da Silva Toledo 201201637481 Mario Cezar dos Santos Lopes 201502281139 Rafael Moraes Ramos 201512236128 Victor de Oliveira Rodrigues Moreno 201403349738 Yuri Maroti Reis Sexta feira, 23 de setembro de 2016 SUMÁRIO MOVIMENTO HARMÔNICO OBJETIVO O objetivo deste experimento é entender o princípio do movimento harmônico e visualizar na prática a relação do número de ventres com a altura e a velocidade e frequência de oscilação. MATERIAIS Gerador de impulsos mecânicos Calculadora Corda Régua FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Quando um corpo oscila periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio, descrevendo uma trajetória retilínea, pode-se dizer que este corpo efetua um movimento harmônico simples linear e este ocorre em razão da ação de uma força restauradora. Os movimentos harmônicos simples estão presentes em vários aspectos de nossas vidas, como nos movimentos do pêndulo de um relógio, de uma corda de violão ou de uma mola. Esses movimentos realizam um mecanismo de “vai e vem” em torno de uma posição de equilíbrio, sendo caracterizados por um período e por uma frequência. Tomando como exemplo uma corda de determinado comprimento e presa nas duas extremidades, pode-se facilmente observar o comportamento estacionário da onda ao provocar uma instabilidade na corda. A onda criada propaga-se pela corda até atingir as extremidades, e então, é refletida, provocando interferência com ela própria. O movimento harmônico simples (MHS) é o movimento oscilatório ocorrido quando a aceleração e a força resultante são proporcionais e opõem ao deslocamento. É um tipo de frequência do movimento, onde oscila a massa. O número harmônico, n, é o índice de determinada frequência. É conveniente dizer que n é o número referente ao n-ésimo harmônico. Assim, n=1 refere-se ao primeiro harmônico, n=2 refere-se ao segundo harmônico, e assim por diante. Uma onda é simplesmente uma troca de energia de um ponto até o outro, jamais tendo troca de matéria entre esses. As ondas podem ser classificadas de acordo com a sua natureza, direção de propagação e direção de propagação de energia. Quanto a sua natureza elas podem ser classificadas como mecânicas onde essas necessitam de um meio para se propagarem ou eletromagnéticas que não necessitam de um meio para se propagarem, ou seja, ocorrem no vácuo. As ondas também podem ser classificadas conforme a sua direção, elas podem ser transversais onde se propagam perpendicularmente a sua oscilação ou longitudinais que se propagam na mesma direção da oscilação. Na figura acima podemos ver a frequência fundamental de oscilação em uma corda de extremidades fixas. Para o maior comprimento de onda, a relação correspondente é menor frequência. Essa básica relação pode ser observada através da seguinte equação: Onde ʎ pode ser calculado através da formulação: Sendo L o comprimento e n o número de ventres. PROCEDIMENTO UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO Definir uma altura para estender a corda no equipamento Ligar o equipamento na tomada Cada integrante utilizou e calculou uma altura diferente para a realização de cada experimento; Cada integrante controlou a frequência e a amplitude de forma que conseguisse visualizar as ondas; Cada valor foram anotados e calculados o lambda e a velocidade. RESULTADOS TABELAS Integrante 1 1ª ALTURA FREQUÊNCIA Nº ONDAS LAMBDA VELOCIDADE 0,45 m 34 Hz 1 0,90 30,6 m/s 0,45 m 62 Hz 2 0,45 23,01 m/s 0,45 m 83 Hz 3 0,30 24,9 m/s Tabela 01 Integrante 2 2ª ALTURA FREQUÊNCIA Nº ONDAS LAMBDA VELOCIDADE 0,475 m 27 Hz 1 0,95 25,65 m/s 0,475 m 45 Hz 2 0,475 21,375 m/s 0,475 m 66 Hz 3 0,316 20,895m/s Tabela 02 Integrante 03 1ª Altura Frequência Nº Ondas Lambda Velocidade 0,458m 30 Hz 1 0,916 27,48 m/s 0,458m 57 Hz 2 0,458 26,11 m/s 0,458m 81 Hz 3 0,305 27,70 m/s Tabela 03 Integrante 04 1ª Altura Frequência Nº Ondas Lambda Velocidade 0,375m 40 Hz 1 0,75 30 m/s 0,375m 78 Hz 2 0,375 29,25 m/s 0,375m 102 Hz 3 0,25 25,5 m/s Tabela 03 CONCLUSÃO BRUNO RAFAEL DE O. SCHUENCK Podemos concluir e observar que o número de ondas aumenta de acordo com a frequência conforme mostrado na 1ª tabela de altura 0,45m, onde visualizamos as proporcionalidades descritas nas amostras, ex. frequência 34Hz, 01 onda e λ 0,90. O experimento deveria mostrar o número de barrigas da onda ser proporcional a frequência, e a velocidade se torna maior conforme a corda se estica, mas devido ao fato do aparelho que usamos para fazer o experimento estar apresentando defeito, fato esse constato pelo professor por volta das 22horas, não conseguimos concluir o experimento como êxito. RAFAEL RAMOS Na realização do experimento, visualmente se enxerga a propagação de uma onda harmônica, onde aumenta o número de “barrigas” conforme a frequência aumenta, e a partir de determinado ponto, a cada vez que a frequência aumenta 20 ( porem balanços na mesa de experimento pode interferir deixando os resultados mais ou menos próximo do exato ), consigo visualizar a propagação de uma “barriga” a mais, com esse processo em ação também pode obter a velocidade com que cada “barriga” surge, velocidade na qual seus resultados são bem próximos apesar de ter um aumento grande de frequência. OBS: experimento feito em material diferente do restante do grupo. VICTOR DE OLIVEIRA RODRIGUES MORENO De acordo com os dados apresentado na tabela 3, a frequência conforme aumenta provoca um movimento longitudinal com a geração no eixo vertical e propagação no eixo horizontal, podendo ser observada a olho nu através de ventres na corda. Quanto maior a frequência menor a velocidade e maior o número de barrigas, onde é possível acompanhar esta afirmação teórica com base nos dados conforme a tabela 03, onde a frequência da onda definida em 27hz foi visualizada 1 “ondas” à velocidade 25,65m/s; com 45hz foi visualizado 2 ondas e velocidade de 21,37m/s, ajustando o equipamento para 66hz foi possível visualizar 3 ondas com a velocidade em 20,89m/s. YURI MAROTI REIS Com os experimentos feitos no laboratório e com a realização deste relatório, foi possível assimilar as grandezas físicas como: comprimento de onda, período, frequência e velocidade. Todos estes diretamente conectados aos fenômenos das ondas estacionárias. Com os experimentos foi possível comprovar que, quanto maior o comprimento de onda, menor a frequência e quanto maior o comprimento de onda, maior a velocidade de propagação da mesma frequência. Comprovamos também que se vemos uma onda na frequência x, veremos duas ondas na frequência 2x, três ondas na frequência 3x e assim sucessivamente. Obs.: os valores não correspondem corretamente à teoria, pois o aparelho no qual foi realizado o experimento não apresentava boas condições de uso. BIBLIOGRAFIA HALLIDAY, Resnik Robert, Krane, Denneth S. “fundamentos da Física”, volume 2, 8 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
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